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Indaiatuba terá Ecoponto de Inertes com espaço para projeto de educação ambiental

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eliandro Figueira.

Um novo Ecoponto de Inertes está em construção em Indaiatuba. O espaço é mais uma opção para o descarte correto de materiais, inclusive entulhos de pequenas reformas. A novidade é que o espaço também oferecerá instalações de educação ambiental para fortalecer o trabalho de estímulo ao descarte correto dos resíduos sólidos urbanos. A previsão da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente é de que as obras estejam concluídas até o final de julho.

Construído em parceria com a Corpus, que tem a concessão do serviço de limpeza urbana do município, o novo Ecoponto de Inertes funcionará entre as ruas Reverendo Eliseu Narciso e Francisco Denny, próximo ao Terminal Rodoviário “Vereador Maurílio Gonçalves Pinto”. O horário de funcionamento será de segunda a domingo, das 7h às 19h. Além dos recicláveis comuns, como papel, metal, vidro e plástico, o local receberá, de forma gratuita, entulhos e restos de obras de até 1m³ – que é o equivalente ao tamanho de uma caixa d’água de mil litros –, madeiras e restos de podas, móveis, lixo eletrônico, óleo de cozinha, pneus, lâmpadas, pilhas e baterias.

De um lado do terreno funcionarão as tradicionais estruturas e caçambas para o descarte dos materiais e, do outro, haverá uma praça com brinquedos onde os frequentadores poderão aprender sobre a limpeza urbana e sua importância. O espaço de lazer para a comunidade abrigará um grande jogo, no qual as crianças vão brincar e, ao mesmo tempo, aprender sobre o uso correto das ilhas ecológicas. “Vamos aproveitar esse espaço para abordar a importância da utilização correta dos ecopontos para a cidade e, também, informações sobre o programa de arborização”, explicou o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente Guilherme Magnusson.

O ecoponto é aberto ao público, mas os interessados poderão agendar com a Corpus uma visita guiada pelo endereço eletrônico contato@corpus.com.br. Basta identificar no título: visita Ecoponto Eldorado.

Na praça haverá área para piquenique e um caminhão de coletor de brinquedo, trepa-trepa e outras formas de se divertir e representar o sistema de limpeza urbana. Os pets serão bem-vindos e ganharão um local só deles no projeto.

Este será o segundo Ecoponto de Inertes do município. A Prefeitura já disponibiliza o serviço no Jardim João Pioli. Localizado na Avenida Artes e Ofícios, o espaço funciona diariamente, inclusive aos sábados e domingos, também das 7h às 19h. A proposta do município com o serviço é inibir descartes irregulares em terrenos e áreas verdes da cidade, o que prejudica a limpeza urbana, o meio ambiente e até a saúde pública.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Educandário Deus e a Natureza recebe reunião do Grupo GRHIIS

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: André Shinozuka/Fotocriativa.

O Educandário Deus e a Natureza, em Indaiatuba (SP), recebeu em maio uma reunião do Grupo de Recursos Humanos de Itu, Indaiatuba e Salto (GRHIIS), uma associação informal, civil e sem fins lucrativos que reúne profissionais cuja atuação é relacionada à área de Recursos Humanos para trocas de experiências e aprendizados e que completa 25 anos este ano.

O encontro ocorreu nas instalações do EDN e foi uma oportunidade para profissionais do GRHIIS conhecerem os trabalhos da instituição. O ponto de sinergia entre os participantes do evento e a instituição é a formação do Jovem Aprendiz para o mercado de trabalho – o EDN realiza a capacitação gratuita dos adolescentes, jovens e adultos em vulnerabilidade social para o mercado, enquanto que os profissionais em visita são justamente os responsáveis pela contratação dos mesmos em suas organizações.

O grupo assistiu a duas palestras, cujos temas foram “Branding Profissional”, com o fotógrafo André Shinozuka, da Fotocriativa, com o foco de como uma foto profissional pode fazer a diferença nas redes sociais e, em seguida, a palestra “A Importância do RH Estratégico”, ministrada por Ana Paula Escobar, gerente de Gente e Gestão do Grupo Corpus, empresa que possui atuação em Indaiatuba, e membra do GRHIIS há anos.

O evento serviu para reforçar os objetivos do grupo GRHIIS, que são proporcionar a troca de informações de RH por meio de encontros mensais, visando à atualização e desenvolvimento do papel profissional e pessoal de seus integrantes, e promover e facilitar o intercâmbio entre profissionais do grupo inclusive fora do âmbito das reuniões, estreitando os laços de cooperação e integração dos mesmos e, consequentemente, das empresas por eles representadas.

Foi uma manhã de muito aprendizado e reencontro, com direito a sorteio de um voucher do Royal Palm Tower Indaiatuba, que presenteou um casal com uma feijoada do Simetria, e também o apoio do Buddha Spa com massagens de presente aos palestrantes.

O grupo segue se reunindo a cada mês nas cidades da região, sendo a palestra do mês de junho em Cabreúva, com mais um profissional da área.

Museu da República inaugura mostra coletiva “Nem sempre dias iguais”

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Obra de Barbara Copque. Foto: divulgação.

No dia 4 de junho foi inaugurada no Palácio do Catete, Museu da República a exposição coletiva “Nem sempre dias iguais”, com obras das artistas cariocas Bárbara Copque, Cláudia Lyrio e Yoko Nishio. Com curadoria de Isabel Portella, a mostra ocupa as três salas de exposições temporárias do Palácio do Catete com cerca de 68 obras, dentre pinturas, desenhos e fotografias produzidos durante o isolamento social. “Os trabalhos resultam dos afetos provocados pelo período pandêmico em nossas pesquisas individuais”, dizem as artistas.

Os trabalhos tratam de temas cotidianos para além da pandemia, como o nosso contato com o mundo através das telas, as relações interpessoais e o excesso de informações e imagens fragmentadas do nosso dia a dia.  Além de artistas, todas são professoras e pesquisadoras.

“Barbara Copque, Cláudia Lyrio e Yoko Nishio – três artistas que traduziram suas vivências durante a pandemia a partir de diferentes poéticas. São olhares que desafiam o medo e a angústia, criando possibilidades de fuga. A porta da rua, as imagens digitais temporárias e grafismos que criam outras invisibilidades são as vias escolhidas por essas mulheres para ultrapassar. Independente do momento, sempre existirá resistência, procura, erros e acertos. Mas certamente sempre haverá essa luta entre a luz e a escuridão, entre o medo e o prosseguir, que leva a propostas e entendimentos incríveis. É o que define a superação criativa, tão inerente ao feminino”, afirma a curadora Isabel Portella.

Antropóloga, a artista Bárbara Copque sempre teve a rua como interlocutora. Durante o isolamento social, no entanto, a porta passou a ser o seu contato com a rua e ela produziu cerca de 800 fotografias a partir do olho mágico da porta de sua casa. Quinze destas fotografias, em formato redondo, com 6,5cm de diâmetro, para que o público também tenha a sensação de estar vendo através de um olho mágico, serão apresentadas na exposição. Além dessas, também serão apresentadas duas impressões especiais que provocam uma ilusão de ótica com imagens em movimento. “A porta é a minha rua e o olho é mágico é uma série de imagens onde, num movimento de autoetnografia – experiências corporificadas, reflexivas e emotivas – , retomo o meu dialogar com a rua ou o meu ‘ruar’ com coisas e corpos sem-isolamentos, que circulam e trabalham, num constante vaivém, enquanto eu seguia conectada nas telas e ‘olhos mágicos’”, conta Bárbara Copque.

Com obras em grandes dimensões, com tamanhos que chegam a dois metros de altura, a artista Cláudia Lyrio apresentará sete desenhos/pintura da série “Manuscritos de Si” que relacionam imagem e escrita. Formada em literatura, a artista interrompeu a pesquisa que vinha fazendo antes da pandemia para mergulhar dentro de si, ampliando as escalas.

Com textos autorais, cada tela pode ser vista como a página de um livro, com escritas em tinta acrílica, grafite, carvão etc., com colagens de papel, tela e fitas. Nas telas, é possível ler os manuscritos, mas também se pode ler a obra enquanto grafismo, textura e escala. “Se a escrita nasceu da imagem, há uma imagem que nasce da escrita. Escrever é tornar visível e/ou criar outras invisibilidades? Espaço, tempo, contexto, texto, linhas que se torcem e se cruzam. Fruir o erro e o rabisco, vacilar”, questiona a artista.

Obra “Diário de Quarentena”, de Yoko Nishio.

Isolada na casa de sua mãe, sem acesso a nenhum material artístico, nem mesmo papel, a artista Yoko Nishio começou a desenhar na própria mão com caneta esferográfica durante o início da pandemia, em trabalhos que fotografava e compartilhava com os amigos. Com centenas de fotos, a artista escolheu as 30 imagens feitas durante o mês de abril de 2020 para mostrar na exposição. “São desenhos efêmeros, que em breve desapareceriam. E a mão, na sua tripla contradição, é o suporte possível de morte, vida e ação”, afirma a artista.

Além desta série, Yoko Nishio também apresentará pinturas da série “Indexados”, em óleo sobre tela, medindo 90cm X 50cm, em formato vertical, como a tela do celular. “São imagens fragmentadas, que vemos o tempo todo nas telas, não só durante a pandemia, mas no nosso cotidiano”, ressalta a artista, cujas obras dão continuidade a sua pesquisa sobre imagem e vigilância. A oferta de imagens remotas nas redes acende para o perigo de uma nova antropometria que vigia os corpos e suas atuações.

Sobre as artistas

Bárbara Copque ama a Portela, seu time é o Madureira e fotografa desde pequena. É pós-doutora em ciências sociais, deu máquinas fotográficas para crianças em situação de rua, entrou com máquinas nos presídios cariocas e sempre utiliza a fotografia nos seus estudos sobre violência institucional; participa como curadora da FAIM – Festival de Artes de Imbariê e do coletivo Negras[fotos]grafias, publicou livros, artigos, realizou ensaios fotográficos, vídeos etnográficos e participou de exposições individuais e coletivas, sendo as últimas no Museu de Arte do Rio de Janeiro/MAR, nas exposições “Casa Carioca” e “Crônicas Cariocas”. Atualmente é professora adjunta na UERJ, onde subchefia o Departamento de Formação de Professores, coordena o Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas, participando também do grupo Afrovisualidades e dos projetos de extensão MACP – Mapeando Arte e Cultura visual Periférica e Museu Afrodigital Rio de Janeiro. Ademais, tem um laboratório fotográfico no banheiro da casa e segue cegamente as palavras de Saramago: “é necessário dar a volta nas coisas para vê-las melhor”.

Cláudia Lyrio é natural do Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. É professora substituta no curso de Pintura da Escola de Belas Artes da UFRJ. Graduada em Pintura e Letras (UFRJ), é Mestre em Literatura (UFRJ) e Especializada em História da Arte e Arquitetura no Brasil (PUC-Rio). Desenvolve sua pesquisa em torno da ideia do ciclo da vida, em trabalhos híbridos de desenho, grafismo e pintura, instalação, objetos e gravura. Entre as exposições coletivas que participou, destacam-se: 7 Etnógrafos, Galeria dotArt, Belo Horizonte/MG (2020); A Melancolia da Paisagem, Sem Título Arte Galeria, Fortaleza/CE (2019); Miragens, Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro/RJ (2017); Além da Imagem, Sem Título Arte Galeria, Fortaleza/CE (2017) e Imersões, Casa França-Brasil, Rio de Janeiro/RJ (2017). Foi selecionada para diversos salões, entre os quais o Salão dos Artistas Sem Galeria 2022; Novíssimos (2019); Fortaleza/CE (2017); Guarulhos/SP(2016) e Vinhedo/SP (2016), quando obteve o Prêmio Aquisição de Pintura.

Yoko Nishio é artista visual, professora adjunta da Escola de Belas Artes da UFRJ e pesquisadora. Começou a se dedicar ao tema da violência no doutorado com a pesquisa sobre desenhos e inscrições nas paredes de prisões e delegacias. É doutora e mestre em Artes Visuais pela EBA/UFRJ. Tem diversos trabalhos publicados sobre a relação imagem e violência. Expôs em 2018 no 9º Salão dos Artistas Sem Galeria, nas galerias Zipper (SP), Sankovsky (SP) e Orlando Lemos (MG) e no Abre Alas 14, na galeria Gentil Carioca. Atualmente é pesquisadora do NuVisu – Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas, e do Projeto de Pesquisa e Extensão MACP – Mapeando Arte e Cultura visual Periférica.

Serviço:

Nem sempre dias iguais

Abertura: 4 de junho de 2021, das 13h às 17h

Exposição: até 25 de setembro de 2022

Palácio do Catete, Museu da República

Rua do Catete, 153 – Catete – Rio de Janeiro (RJ)

Telefone: (21) 2127-0324

De terça a sexta, das 10h às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h.

(Fonte: Midiarte Comunicação)

17ª edição da CineOP será presencial de 22 a 27 de junho

Ouro Preto, por Kleber Patricio

Foto: Leo Lara.

Após dois anos em formato online, a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, evento que trata cinema como patrimônio, volta ao formato presencial em sua 17ª edição, de 22 a 27 de junho e está consolidada no calendário e circuito de mostras e festivais do Brasil como único evento a enfocar o cinema como patrimônio, preservação e história em diálogo com a educação e reafirma seu propósito de ser um empreendimento audiovisual de reflexão e luta pela salvaguarda do rico e vasto patrimônio audiovisual brasileiro em diálogo com a educação e em intercâmbio com o mundo.

A programação é única e está imperdível. Reúne todas as manifestações da arte – cinema, artes visuais, literatura, dança, artes cênicas, patrimônio e promete movimentar a charmosa cidade histórica mineira. Está estruturada em três frentes temáticas – preservação, história e educação, cada uma com suas especificidades e com o propósito de colocar em destaque os Cinemas Indígenas em homenagem, filmes e debates, rodas de conversas oferecem um ambiente de reflexões urgente e intenso diante das transformações do mundo contemporâneo e globalizado. Mais do que nunca, precisamos estar atentos e imbuídos do propósito de salvar as nossas imagens e reconhecer a sua importância como matéria-prima de cidadania.

Exibições de filmes em pré-estreias nacionais e retrospectivas, homenagens, debates, oficinas, sessões Cine-Escola, mostrinha de cinema, exposições, cortejo, shows musicais e atrações artísticas e, ainda, a realização do 17º Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros e do Encontro da Educação: XIV Fórum da Rede Kino – Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual ocupam o cenário da histórica Ouro Preto, na Praça Tiradentes e no Centro de Artes e Convenções. Toda programação é oferecida gratuitamente para um público estimado em mais de 15 mil pessoas.

Em sua 17ª edição, a CineOP reafirma o compromisso de promover ações que beneficiam diretamente as comunidades de Ouro Preto. Destacamos o programa Cine-Expressão – A escola vai ao cinema, que realiza sessões cine-escola, cine-debates e oficinas para atender a demanda de mais de 2.000 estudantes e educadores da rede pública de ensino e o CineOP nos Bairros – uma ação descentralizada que leva para as comunidades uma programação para beneficiar públicos e bairros diversos. Este ano, o distrito escolhido é o Antônio Pereira, numa promoção do Instituto Cultural Vale. A programação completa será divulgada em breve no site www.cineop.com.br.

Ouro Preto | Cidade cinematográfica

Fundada há mais de 300 anos, a cidade histórica de Ouro Preto está situada na Região dos Inconfidentes, no sudeste de Minas Gerais. Na época da extração de ouro, o município chegou a ser uma das cidades mais populosas da América Latina. Ela é a primeira cidade brasileira tombada pela Unesco como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Sua arquitetura barroca pode ser apreciada em todas as ruas, casas coloniais, igrejas, obras sacras e museus e o ambiente é propício para o desenvolvimento das artes.

Vista de Ouro Preto. Foto: Ane Souz.

Com inúmeras possibilidades, um final de semana em Ouro Preto não é o suficiente para conhecer todos os pontos turísticos. A Praça Tiradentes é o centro da cidade e abriga o famoso Museu da Inconfidência, que preserva uma parte importante da história do país. A partir da praça, é possível visitar várias igrejas, como a Igreja de São Francisco de Assis, Igreja Nossa Senhora do Pilar, Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias, Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e a Igreja de Santa Efigênia. Além disso, é possível conhecer as principais minas da cidade, localizadas no Centro Histórico.

E os museus são paradas obrigatórias, com destaque para o mais recente Museu Boulieu, inaugurado em abril deste ano, exibindo a coleção com mais de mil peças sacras doadas pelo casal franco-brasileiro Maria Helena e Jacques Boulieu.

Síntese da programação

Durante seis dias de evento, o público terá oportunidade de vivenciar um conteúdo inédito, descobrir novas tendências, assistir aos filmes, curtir atrações artísticas, trocar experiências com importantes nomes da cena cultural, do audiovisual, da preservação e da educação, participar do programa de formação e debates temáticos de forma gratuita.

– Abertura oficial

– Exibição de filmes – longas, médias e curtas

– Pré-estreias e mostras temáticas

– Mostrinha

– Mostra Valores

– Sessões Cine-Escola

– 17º Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros

– Encontro da educação: XIV Fórum da Rede Kino

– Debates, diálogos e rodas de conversa

– Oficinas

– Masterclasses internacionais

– Performance audiovisual

– Exposição

– Lançamento de livro

– Cortejo da Arte

– Shows

Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2022

Participe da Campanha #EufaçoaMostra

Na Web: www.cineop.com.br / www.universoproducao.com.br

No Instagram: @universoproducao

No YouTube: Universo Produção

No Twitter: @universoprod

No Facebook: universoproducao.

Serviço:

17ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto

22 a 27 de junho de 2022 | Presencial e Online

www.cineop.com.br

Lei Federal de Incentivo à Cultura

Patrocínio Máster: Instituto Cultural Vale

Parceria Cultural: SESC em Minas, Prefeitura de Ouro Preto e Instituto Universo Cultural

Apoio: Universidade Federal de Ouro Preto, Parque Metalúrgico Augusto Barbosa e Café 3 Corações

Idealização e realização: Universo Produção

Secretaria Especial de Cultural/Ministério do Turismo/Governo Federal.

(Fonte: Etc Comunicação)

Academia Brasileira de Letras lança versão modernizada de sua centenária revista

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

A Revista Brasileira, publicação centenária da Academia Brasileira de Letras, passou por modernização e novo formato e foi lançada no dia 1º de junho na Livraria da Travessa. Sob a direção da escritora, jornalista e acadêmica Rosiska Darcy de Oliveira, a publicação traz a colaboração de grandes nomes da cultura nacional no processo que busca torna-la mais contemporânea. O novo visual gráfico ficou a cargo do designer Felipe Taborda e a primeira edição deverá estar disponível nas livrarias do país na segunda quinzena de junho.

Cada edição, sendo quatro por ano, deverá ter como ponto focal um assunto crítico da realidade brasileira. Na edição de estreia do novo formato, o tema escolhido é a Amazônia, e trará texto e imagens de Sebastião Salgado. Colaboram também nessa cobertura João Moreira Salles, Eduardo Gianetti, Izabella Teixeira, Marcio Souza, Paulo Nunes, Ricardo Piquet e equipe do Museu do Amanhã.

A revista pretende, ainda, reforçar tudo aquilo que a Academia Brasileira de Letras oferece para o público. Para isso, traz a seção ‘ABL: Portas Abertas’, que nesta primeira edição tem textos de Cacá Diegues, Fernanda Montenegro, Joaquim Falcão, Arno Wehling e José Murilo de Carvalho. “Nós enxergamos a ABL como um centro importante de resistência à destruição da cultura. Por isso, queremos trazer para a revista, que é nosso principal canal de comunicação, não só nossos acadêmicos, como nomes importantes da cultura nacional. E ir além, atingindo novos públicos para somarem nesta missão”, diz Rosiska.

A revista traz também as editorias Poesia Cantada, Ficções, Ciência e Movimentos Culturais. Entre os colaboradores desta primeira edição, estão também Gilberto Gil, Antonio Cícero, Regina Zappa, Paulo Coelho, Ignácio Loyola Brandão, Paulo Niemeyer, José Miguel Wisnik, Antonio Carlos Zecchin, Nélida Pinon, JJ Camargo, Luiz Alberto Oliveira e José Luiz Alqueres.

(Fonte: FSB Comunicação)