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Escola de Música do Parque Ibirapuera abre inscrições para curso que promete imersão prática no mundo do canto

São Paulo, por Kleber Patricio

Escola de Música do Parque Ibirapuera. Foto: Divulgação/Urbia Parques.

Para quem é cantor de chuveiro e sonha em soltar a voz em público sem medo, o curso ‘De Tudo Se Faz Canção’, da Escola de Música do Parque Ibirapuera, é a oportunidade perfeita para participar de um grupo e acolhedor e descobrir o prazer de cantar com plateia. Com início previsto para 10 de março de 2025, a formação não exige experiência prévia e promete uma imersão prática no mundo da música. As inscrições podem ser realizadas por meio de formulário.

O programa oferecerá um conteúdo diversificado, que inclui tanto o desenvolvimento da técnica vocal, quanto a experiência prática de cantar em grupo, além de elementos introdutórios da linguagem musical. Os alunos desenvolverão sua voz por meio de aulas práticas abordando emissão, projeção e respiração, além de aprender fundamentos de ritmo, melodia e percepção musical. Por meio de exercícios de consciência corporal, o curso também prepara os participantes para uma performance de palco competente. E, para encerrar, os estudantes também viverão a emoção de se apresentar no icônico Auditório Ibirapuera.

A formação será conduzida pelo regente Daniel Reginato, educador, artista e pesquisador de música nos múltiplos contextos educacionais. Com ampla experiência no ensino musical, tanto para crianças, quanto para adultos, em escolas regulares e vocacionais, Reginato tem como foco as experiências de intersecção entre a música e outras linguagens. Utilizando o canto como sua paixão e ferramenta de trabalho, ele tem se destacado na prática profissional como regente de coral. Daniel é mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) e bacharel em Música pela Universidade de São Paulo (ECA/USP) e leva para o curso uma bagagem de conhecimento e sensibilidade pedagógica que promete enriquecer a experiência de cada aluno.

O curso é destinado a pessoas com idade a partir de 18 anos. Para garantir o acompanhamento individualizado, avaliações periódicas serão realizadas para medir o progresso dos estudantes nos aspectos de técnica vocal, percepção musical e domínio do repertório. As aulas serão semanais e acontecerão na sede da Escola de Música do Parque Ibirapuera, às segundas-feiras, das 19h30 às 21h30, totalizando 16 encontros, além de ensaios e uma apresentação final.

Curso De Tudo Se Faz Canção

Data de início: 10 de março de 2025

Horário: das 19h30 às 21h30

Local: Escola de Música do Parque Ibirapuera

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral – Parque Ibirapuera – Portão 2 – São Paulo, SP

Público: maiores de 18 anos

Inscrições: via formulário

Valor: 10% de desconto para os 16 primeiros inscritos, totalizando 6x de R$390. Para os demais, o valor passa a ser 6x de R$433,33.

(Com Mylena Zintl Rodrigues/Máquina Cohn & Wolfe)

Exposição dos artistas Bárbara Wagner & Benjamin de Burca abre para visitação a partir de 20 de fevereiro no Sesc Avenida Paulista

São Paulo, por Kleber Patricio

Bárbara Wagner & Benjamin de Burca, Espelho do Poder, 2025 (still).

‘Espelho do Poder’ é o título da exposição concebida como um show audiovisual pela dupla de artistas Bárbara Wagner & Benjamin de Burca especialmente para o Sesc Avenida Paulista. Com curadoria geral de Clarissa Diniz e curadoria de acessibilidade e coordenação do projeto educativo pelo coletivo alingua, a mostra parte de uma reflexão sobre as políticas do olhar e as práticas de espelhamento presentes em ‘Swinguerra’ (2019) e ‘One Hundred Steps’ (Cem Degraus, 2020).

Os filmes serão exibidos como um espetáculo, no qual o público será conduzido pela voz da mestra de cerimônias Indra Haretrava, que comenta as obras da dupla, seus contextos e métodos. Com audiodescrição, legendagem e videolibras, Espelho do Poder ficará disponível para visitação de 20 de fevereiro a 3 de agosto de 2025, no Sesc Avenida Paulista (5º andar).

Wagner & de Burca são conhecidos por realizar filmes experimentais que investigam manifestações artísticas não hegemônicas. Concebidas como ambientes e instalações, suas obras em audiovisual sempre trazem a música como fio condutor das narrativas híbridas, que navegam pelos gêneros do documentário e da ficção, colocando em evidência práticas culturais, como o brega, o funk, o gospel, o hip-hop e o agitprop.

Elemento central de sua metodologia é a colaboração – em seus filmes, os protagonistas respondem por elaborar e reencenar suas próprias formas de representação diante da câmera. Essa abordagem colaborativa não apenas traz profundidade às suas narrativas, mas também questiona a relação tradicional entre artista e sujeito retratado, dissolvendo barreiras e ampliando o campo de representação cultural. Sobre este processo, a curadora comenta: “Encarando a lente da câmera como espelho, reflexivamente, cada participante agencia sua própria recriação como personagem e integra a roteirização dos filmes em diálogo com Wagner & de Burca. Um método de trabalho que instiga trocas entre os artistas e as perspectivas poético-políticas que a criação coletiva dos filmes faz aproximar”.

Ainda acerca do movimento colaborativo, a equipe do coletivo alingua ressalta que seu procedimento envolve o reconhecimento das especificidades das exposições para o desenvolvimento de projetos de educativo e acessibilidade estética. Em ambos os casos, a proposta é ampliar os caminhos de comunicação dentro do contexto de cada exposição. Nesse processo, essas dimensões se entrelaçam, tornando difícil definir onde uma começa e a outra termina, como partes distintas de um só corpo.

A mostra conta ainda com direção de arte e projeto expográfico de Juliana Godoy, luz de Anna Turra, design do Estúdio Margem, música de Carlos Sá e dramaturgia de João Turchi.

Sobre as obras

Swinguerra (2019)

O trabalho foi desenvolvido em estreita colaboração com grupos de dança da periferia do Recife, acompanhando sua intensa rotina de ensaios para competições em torno de ritmos como a swingueira, o brega funk e o passinho. Com a performatividade de traços provocativos e por vezes bélicos, esses gêneros musicais reinventam a resistência cultural e política das comunidades ao atualizarem suas memórias por meio do ritmo, da dança e da poesia.

One Hundred Steps (Cem Degraus, 2020)

O filme reencena visitas guiadas a casas-museus das elites inglesas e francesas, confrontando sua riqueza e poder por meio da presença dos corpos, das vozes e da musicalidade daqueles historicamente expropriados por essas elites. Dessa forma, profana a suposta sacralidade desses ambientes, onde a barbárie colonial se disfarçou de patrimônio cultural.
O trabalho faz referência à obra de Bob Quinn – cineasta irlandês cujas produções se dedicaram a desconstruir o imaginário eurocêntrico hegemônico e a aprofundar o papel que as culturas norte-africanas desempenharam na formação da cultura irlandesa.

Sobre os artistas

Bárbara Wagner (Brasília, 1980) & Benjamin de Burca (Munique, 1975)

Trabalhando em parceria há mais de uma década, Wagner & de Burca vêm produzindo filmes e videoinstalações em diálogo com outros artistas e coletivos ligados ao som e à cena. A dupla desenvolveu um método de pesquisa a partir da investigação e observação documental, construindo a direção, o roteiro, os figurinos e as trilhas sonoras em colaboração com os protagonistas de cada projeto. Essa maneira horizontal de trabalhar é crucial para veicular o conteúdo frequentemente urgente, social e historicamente determinado, da investigação audiovisual da dupla. Em suas abordagens do fazer artístico permanecem os tipos sociais e dinâmicas de atrito político como elementos formadores do discurso.

Wagner & de Burca participaram de bienais como o 33º Panorama de Arte Brasileira (2013) e 32ª Bienal de São Paulo (2016). Em 2017, participaram da decenial Skuptur Projekte (Münster, Alemanha) e do 20º Festival Sesc VideoBrasil. Em 2019, representaram o Brasil na 58ª Bienal de Veneza. Seus filmes já foram apresentados em diversas edições do Festival Internacional de Cinema de Berlim (67ª, 68ª, 69ª e 71ª Berlinale) e foram instalados em mostras individuais no New Museum (New York, USA) e MASP (São Paulo, Brasil).

Sobre a curadora

Clarissa Diniz é curadora e escritora especializada em arte, com longa trajetória acadêmica e profissional. Graduada em Educação Artística/Artes Plásticas pela UFPE, mestre em Artes pela UERJ e doutoranda em Sociologia e Antropologia pela UFRJ, atuou como gerente de conteúdo do Museu de Arte do Rio (MAR) entre 2013 e 2018, desenvolvendo importantes projetos curatoriais. Editora da Tatuí, revista de crítica de arte (2006-2015), contribuiu significativamente para a crítica de arte no Brasil. É autora e coautora de obras como Crachá: Aspectos da legitimação artística (2008) e Crítica de arte em Pernambuco: escritos do século XX (2012). Dentre suas curadorias, destacam-se exposições como Do Valongo à Favela: imaginário e periferia (MAR, 2014), Dja Guata Porã: Rio de Janeiro Indígena (MAR, 2017) e A Nordeste (Sesc 24 de Maio, 2019). Participou como curadora assistente do Programa Rumos Artes Visuais (2008-2009) e integrou o Grupo de Críticos do Centro Cultural São Paulo (CCSP).

Sobre o Sesc São Paulo

O Sesc – entidade privada com finalidade pública, criada por iniciativa do empresariado do setor de comércio de bens, serviços e turismo – tem como missão contribuir para a qualidade de vida dos trabalhadores dessas categorias, seus dependentes, e da sociedade em geral. Fundada em 1946, desde então a instituição tem elaborado propostas que efetivam uma atuação educativa continuada no campo da cultura em sua diversidade. No estado de São Paulo, o Sesc conta com uma rede de 43 unidades operacionais, incluindo centros culturais e esportivos, um cinema e um centro especializado em ações formativas na área de gestão cultural, além de quatro unidades com atividades não-presenciais: Sesc Digital, SescTV, Edições Sesc e Selo Sesc. Oferece, ademais, ações em turismo social, programas de saúde, educação para sustentabilidade, para a diversidade e para acessibilidade, alimentação, programas especiais para crianças, jovens e pessoas idosas, além do Sesc Mesa Brasil – programa institucional de combate à fome e ao desperdício de alimentos. O Sesc desenvolve, assim, uma ação de educação não formal permanente com o intuito de valorizar as pessoas ao estimular a autonomia, a convivência e o contato com expressões e modos diversos de pensar, agir e sentir.

Saiba mais sobre o Sesc São Paulo em sescsp.org.br.

Serviço:

Exposição Espelho do Poder

Visitação: 20 de fevereiro a 3 de agosto, no horário de funcionamento da unidade – terça a sexta, das 10h às 21h30; sábados, das 10h às 19h30; domingos e feriados, das 10h às 18h30

Agendamento para grupos: expo.avenidapaulista@sescsp.org.br

Local: Arte I (5º andar) Mezanino I (6º andar)

Recursos de acessibilidade: audiodescrição, legendas, mesa tátil, piso podotátil, vídeo libras

Grátis | 12 anos

Sesc Avenida Paulista

Avenida Paulista, 119, Bela Vista, São Paulo, SP

Fone: (11) 3170-0800

Transporte público: Estação Brigadeiro do Metrô – 350m.

(Com Fernanda Porta Nova/Assessoria de Imprensa Sesc Avenida Paulista)

‘Tesouros da Terra’, exposição inédita em São Paulo, apresenta a inovação, tecnologia e a ciência que estão por trás do desenvolvimento da agricultura

São Paulo, por Kleber Patricio

Exposição Tesouros da Terra – Sementes da Inovação terá vários espaços com informações e atividades interativas sobre o mundo Agro. Fotos: Divulgação.

A exposição ‘Tesouros da Terra, semente da inovação’ chega em São Paulo com o propósito de despertar a consciência da sociedade para os desafios da segurança alimentar em 2050, quando o mundo, de acordo com a ONU, será habitado por 9,7 bilhões de pessoas e haverá a necessidade de aumentar em 60% a produção de comida e ainda superar tantos desafios climáticos previstos por especialistas. Tesouros da Terra é uma iniciativa cultural idealizada e produzida pela YABÁ Consultoria, especializada em ESG. O projeto é realizado com patrocínio da GDM via Lei Federal de Incentivo à Cultura e apresenta de forma leve e didática as biotecnologias que estão sendo utilizadas no campo tornando a agricultura cada vez mais produtiva e sustentável.

Em uma jornada de conhecimento, os visitantes irão compreender sobre o DNA das plantas e como a agricultura tem se modernizado com o uso de diferentes tecnologias de gestão e informação, incluindo a inteligência artificial. A exposição é uma experiência imersiva, um programa para toda a família que trata da chegada dos imigrantes ao Brasil como ponto de partida unindo, de forma sensível, nostalgia e inovação. Enquanto por um dos dispositivos interativos mostra a realidade do campo nos dias de hoje, por outros são apresentadas as histórias de agricultores rurais e de seus familiares que dedicam suas vidas nas lavouras de soja, milho e trigo, entre outros cultivos.

Maquete com todos os espaços criados para interação dos visitantes numa exposição que vai mostrar ‘da enxada ao drone’ as inovações do segmento Agro.

Da enxada aos drones, os visitantes têm a oportunidade de vivenciar a lavoura sob a ótica da agricultura de precisão e produtiva do século XXI. A biotecnologia e o trabalho dos cientistas também são apresentados em uma jornada que envolve diferentes etapas: desde pesquisa, desenvolvimento em ambiente de laboratório e análise no campo, até averiguar se as sementes estão adequadas para serem multiplicadas e comercializadas, gerando grande impacto na sociedade. Jogos e experiências táteis também apresentam o dia a dia de profissionais que se dedicam ao campo, desde biotecnólogos, agrônomos e bioquímicos, entre outras formações que são, inclusive, absorvidas por empresas que atuam no segmento do agronegócio. “A exposição Tesouros da Terra faz um convite para olharmos para o futuro. O ODS 2 (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) destaca como meta acabar com todas as formas de fome e má nutrição até 2030. Conectar a arte à um tema tão complexo é fundamental para que a sociedade compreenda as oportunidades da biotecnologia, bem como a importância do melhoramento genético das plantas para assegurar a alimentação da polução daqui a 30 anos”, explica a produtora cultural Andrea Moreira da YABÁ Consultoria.

Serviço:

Exposição Tesouros da Terra – Sementes da inovação

Data: de 20 de fevereiro a 20 de abril | Horário: das 9h30 às 18h30

Local: Biblioteca de São Paulo (Avenida Cruzeiro do Sul, 2630 – Santana) – referência: dentro do Parque da Juventude – Obs: a Biblioteca não abre às segundas-feiras

Site.

Sobre a YABÁ Consultoria, proponente cultural e idealizadora do projeto | Criada em 2013, a Yabá Consultoria é especializada no ‘s’ do ESG, em que os aspectos ambientais, sociais e de governança são estratégicos para a gestão de empresas ou organizações sociais. A sua fundadora Andrea Moreira, mestre em Gestão Humana e Social com mais de 20 anos na área de Sustentabilidade, dedica-se a integrar temas complexos à projetos artísticos-culturais levando informação de qualidade e experiência imersivas para diferentes públicos de empresas que destinam parte dos impostos para iniciativas socioculturais. A consultoria customiza projetos culturais alinhando estratégias corporativas, interesses da sociedade e as políticas públicas, contribuindo assim para que os impostos sejam utilizados de forma eficaz e com acesso gratuito à população.

Sobre a GDM Genética – empresa incentivadora | GDM é um grupo global que pesquisa, desenvolve e comercializa produtos com propriedade intelectual em genética de plantas de cultivos extensivos. Está presente no Brasil há 20 anos e na Argentina desde 1982. Opera em 15 países com 3.400 colaboradores. A GDM apoia o Projeto Tesouros da Terra – Sementes da Inovação via Lei Federal de Incentivo à Cultura.

(Com Mara Ribeiro)

Mergulho em águas rasas: verão aumenta incidência de acidentes

Curitiba, por Kleber Patricio

Atleta paralímpico alerta sobre os riscos e consequências de acidentes na água. Fotos: Acervo Lucas Junqueira.

As altas temperaturas do verão de 2025 trazem pelo menos um sentimento comum a grande parte da população brasileira: a vontade de aproveitar os momentos de lazer em praias e piscinas. Mas, como tudo na vida, esse simples momento de diversão e refresco precisa ser realizado com cautela, afinal, segundo dados da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC), aproximadamente 6% das lesões medulares no Brasil são decorrentes de mergulhos em locais com profundidade insuficiente, sendo o quarto principal motivo de lesões na coluna.

Lucas Junqueira, embaixador da Ottobock e atleta da seleção brasileira de rugby em cadeira de rodas, conhece bem essa realidade. Em janeiro de 2009, na praia de Ponta Negra, Rio Grande do Norte, ele sofreu um acidente ao mergulhar em uma área com um banco de areia oculto. “Fui correndo para a água furar uma onda, no raso, mas atrás da onda tinha um banco de areia. Acabei batendo a cabeça e quebrei o pescoço”, relembra Lucas. A lesão resultou em tetraplegia, exigindo cirurgia e reabilitação intensiva.

Além das dificuldades físicas enfrentadas no pós-acidente, Lucas também alerta para os obstáculos encontrados durante o processo de readaptação. “Lidar emocionalmente com o acidente e a adaptação ao novo estilo de vida foi um processo desafiador e profundamente transformador. Inicialmente, foi um baque muito forte, pois perdi os movimentos e sensibilidade do pescoço para baixo, mas com o passar do tempo fui entendendo que meu corpo havia mudado e havia a necessidade de aceitar uma nova realidade”, conta ele.

Desde então, o atleta faz questão de sempre alertar sobre os perigos do mergulho em águas rasas. “É importante que as pessoas saibam alguns pontos básicos, como verificar sempre a profundidade da água antes de mergulhar, evitar pular de cabeça de primeira, assim como em locais desconhecidos. O que aconteceu comigo poderia ter sido evitado se essas pequenas atitudes tivessem sido tomadas. Hoje eu me adaptei à nova vida, mas durante o período de reabilitação, enfrentei vários desafios emocionais, incluindo a frustração com a lentidão do progresso, o medo do desconhecido e a sensação de vulnerabilidade. Também houve momentos de dúvida sobre meu futuro e minhas capacidades”, conta ele.

Descobrindo novas possibilidades

Apesar das dificuldades e com apoio de familiares, amigos e profissionais de áreas como psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia e protesistas, Lucas superou as dificuldades e acabou encontrando no esporte uma forma de reabilitação e superação. “O esporte se tornou uma válvula de escape emocional muito potente, ajudando a reconstruir minha confiança, a encontrar uma nova paixão e seguir em frente. Foi por meio dele que mantive o foco em minhas conquistas e no que eu ainda podia fazer, em vez de me concentrar no que havia perdido”, diz ele. Hoje, Lucas faz parte da seleção brasileira de rugby em cadeira de rodas. “Já participei de vários torneios internacionais, como o Parapan de Toronto 2015, Parapan de Lima 2019 e recentemente o Parapan de Santiago, onde conquistamos a medalha de bronze. Participamos também da Paralimpíada Rio 2016 aqui no Brasil”, conta.

Além do esporte, a tecnologia assistiva desempenhou um papel fundamental em sua jornada. “Hoje eu utilizo uma Zenit CLT da Ottobock, que é uma cadeira muito leve e estruturada e que ajuda bastante o meu toque de cadeira, perfeito para minha rotina no rugby. Esses recursos são essenciais para promover independência e qualidade de vida para pessoas com deficiência”, finaliza o atleta.

(Com Ana Luísa/No Ar Comunicação)

Explora Journeys redefine viagens oceânicas de luxo com suas exclusivas Grand Journeys

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação.

A Explora Journeys, marca de viagens marítimas e de estilo de vida de luxo do Grupo MSC, anunciou os detalhes de suas Grand Journeys — uma extraordinária coleção de viagens em 2025 e 2026 que atravessam os maiores oceanos do mundo e conectam continentes. Com ênfase em experiências tranquilas, significativas e conforto incomparável, as Grand Journeys prometem oferecer o ápice das viagens de luxo modernas.

A coleção de Grand Journeys convida hóspedes exigentes a embarcar em viagens que oferecem a rara oportunidade de se desconectar das demandas da vida cotidiana para navegar na tranquilidade em alto-mar. Com vários dias relaxantes a bordo, os hóspedes podem refletir, rejuvenescer e abraçar o transformador Ocean State of Mind pelo qual a Explora Journeys é reconhecida. Anna Nash, presidente da Explora Journeys, comenta: “Nossas Grand Journeys representam o ápice das viagens oceânicas transformadoras. Essas viagens foram projetadas para proporcionar aos nossos hóspedes o máximo do luxo em relação ao tempo, espaço e da descoberta pessoal, enquanto desfrutam de experiências cuidadosamente selecionadas, tanto a bordo quanto em terra. Em alto-mar, o ritmo mais lento convida à reflexão. As Grand Journeys da Explora Journeys foram feitas para aqueles que buscam não apenas ver o mundo, mas serem transformados por ele.”

Os itinerários incluem destinos menos explorados, como Açores e Madeira, combinados com experiências imersivas em terra que mergulham profundamente no patrimônio e nas culturas locais. Essas viagens foram criadas para inspirar a reconexão, ao mesmo tempo em que celebram a beleza de explorar tranquilamente.

Cada Grand Journey é cuidadosamente definida e pensada para garantir uma experiência perfeita. Os hóspedes podem desfrutar de uma garrafa de champanhe após o embarque, Wi-Fi ilimitado, uma seleção de nove restaurantes, serviço de limpeza e arrumação duas vezes por dia e todas as gorjetas a bordo já incluídas. As suítes variam de 35 a 280 m², todas com terraços voltados para o oceano, mobiliário luxuosos de design europeu como Molteni e Minotti e um foco em criar uma verdadeira casa no mar.

Com mais dias de navegação, os hóspedes são convidados a desfrutar de um programa gastronômico enriquecido. Os destaques incluem jantares em locais sofisticados como Anthology, Sakura e Fil Rouge, além de novas degustações de champanhe, vinho, gim, uísque e conhaque guiadas, acompanhadas de um menu gourmet. Os entusiastas da culinária também podem participar de workshops práticos e experiências de alta gastronomia no Chef’s Kitchen.

Como novidade para 2025, estão os retiros exclusivos de uma semana no Ocean Wellness, oferecendo aos hóspedes a oportunidade de restaurar o equilíbrio com programas como Chakra Healing Meditation e Ocean-inspired Gong Baths sob as estrelas. Os rituais do Ocean Wellness – The Spa combinam tratamentos, atividades físicas e beleza, garantindo uma experiência completa de rejuvenescimento.

Os hóspedes também podem desfrutar de um programa aprimorado de performances, workshops e sessões guiadas que variam desde música ao vivo com artistas locais até aulas de artesanato. Como parte do contínuo programa Luminaries, os hóspedes poderão participar de sessões de observação da vida selvagem e de áreas de conservação. Os destaques das Grand Journeys incluem:

Das enseadas caribenhas aos encantos ibéricos

De San Juan, em Porto Rico, a Lisboa, em Portugal

Destinos incluem Gustávia (St. Barths), St. John’s (Antígua) e Funchal (Portugal)

Duração: 21 noites / 22 dias

Navio: EXPLORA II

De: 7 de março de 2025 a 28 de março de 2025.

Da música caribenha ao som das castanholas da Espanha

De Miami, nos EUA, a Barcelona, na Espanha

Destinos incluem San Juan (Porto Rico), St. John’s (Antígua) e Funchal (Portugal)

Duração: 20 noites / 21 dias

Navio: EXPLORA II

De: 14 de março de 2025 a 3 de abril de 2025

Ligando América, Ilhas dos Açores e Catalunha

De Miami, nos EUA, a Barcelona, na Espanha

Destinos incluem King’s Wharf (Bermudas); Horta, Ilha do Faial (Portugal); e Valência (Espanha)

Duração: 16 noites / 17 dias

Navio: EXPLORA I

De: 2 de abril de 2025 a 18 de abril de 2025

Do litoral andaluz às lagoas de corais

De Barcelona, na Espanha, a San Juan, em Porto Rico

Destinos incluem Funchal (Portugal), St. John’s (Antígua) e Road Town (Ilhas Virgens Britânicas)

Duração: 13 noites / 14 dias

Navio: EXPLORA I

De: 27 de outubro de 2025 a 9 de novembro de 2025

Do encanto latino e delícias tropicais às maravilhas modernistas

De Miami, nos EUA, a Barcelona, na Espanha

Destinos incluem Philipsburg (St. Maarten); Arrecife, Lanzarote (Espanha); e Gibraltar

Duração: 16 noites / 17 dias

Navio: EXPLORA I

De: 9 de março de 2026 a 25 de março de 2026.

Sobre a Explora Journeys

A Explora Journeys é a marca de estilo de vida de luxo de propriedade privada do Grupo MSC, com sede em Genebra, na Suíça, criada no coração da hospitalidade de luxo suíça. A marca surge da visão de longa data de redefinir a experiência oceânica para uma nova geração de viajantes de luxo exigentes, com base nos 300 anos de herança marítima da família Aponte. A aspiração da marca é criar um ‘Ocean State of Mind’, conectando os hóspedes com o mar, consigo mesmos e com pessoas com ideias semelhantes, enquanto itinerários notáveis combinam destinos renomados com portos menos visitados para uma jornada que inspira descobertas em todas as suas formas.

Uma frota de seis navios de luxo será lançada entre 2023 e 2028. A Explora Journeys introduz um novo estilo de viagem oceânica transformadora. O EXPLORA I oferece 461 suítes de frente para o mar, penthouses e residências projetadas para serem ‘Casas no Mar’ para os hóspedes, todas com vistas panorâmicas para o oceano, terraço privativo, opções entre onze experiências culinárias distintas, em seis restaurantes vibrantes, ou na própria suíte, Chef’s Kitchen, doze bares e lounges (oito internos e quatro externos), quatro piscinas, extensos decks externos com 64 cabanas privativas, instalações de bem-estar e entretenimento refinado. Inspirada na herança europeia da empresa, a Explora Journeys oferecerá aos hóspedes uma experiência oceânica imersiva e hospitalidade respeitosa e intuitiva.

O EXPLORA I foi entregue no dia 24 de julho de 2023, seguido pelo EXPLORA II em 12 de setembro de 2024. O EXPLORA III será lançado em 2026 e o EXPLORA IV em 2027, ambos movidos a GNL. O EXPLORA V e o EXPLORA VI serão lançados em 2027 e 2028, respectivamente. Para saber mais sobre a Explora Journeys, visite o website ou siga no Instagram, Facebook e LinkedIn.

(Com Vinícius Sorrentino/Agência JeffreyGroup)