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Bispa que enfrentou Donald Trump terá livro lançado no Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. Foto: Divulgação.

A Citadel Editora adquiriu os direitos do livro ‘Coragem para pensar, coragem para fazer’ (How We Learn to Be Brave), da bispa Mariann Edgar Budde, para publicação exclusiva no Brasil.

A líder religiosa ganhou destaque recentemente ao clamar publicamente por misericórdia com as comunidades de imigrantes e de pessoas LGBTQIAP+ em evento com a presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Trump considerou o discurso um insulto e exigiu um pedido desculpas, definindo a bispa como ’hater’ e ‘radical de esquerda’.

Mariann Edgar Budde é a primeira mulher a ocupar a liderança da Diocese Episcopal de Washington. Formada pela Universidade de Rochester, ela passou sua infância entre Nova Jersey e Colorado. Em seu livro, ela aborda como enfrentar desafios com fé e discernimento, destacando que a coragem é uma construção diária.

Mariann Edgar Budde. Foto: Divulgação/Washington National Cathedral.

Mais do que um relato de sua trajetória, Coragem para pensar, coragem para fazer é um guia para os momentos decisivos da vida – aqueles em que é preciso superar medos e agir com convicção. A obra explora diferentes formas de coragem, desde as decisões mais evidentes até aquelas internas e silenciosas. Com referências que vão de Harry Potter ao Evangelho de Lucas, Budde combina experiências pessoais, reflexões espirituais e cultura pop para mostrar como cada um pode viver com propósito e autenticidade.

Essa será a primeira obra da autora publicada no Brasil. Atualmente em fase de tradução, o livro já está disponível em pré-venda.

Ficha técnica

Título: Coragem Para Pensar, Coragem Para Fazer – Domine a Arte da Bravura e da Decisão nos Momentos Mais Desafiadores da sua Vida

Editora: Citadel Grupo Editorial

Autoria: Mariann Edgar Budde

ISBN: 978-6550475895

Páginas: 224

Preço: R$64,90

Onde encontrar: Amazon.

(Com Misael Freitas/LC Agência de Comunicação)

Martins&Montero inaugura S2S2S2, primeira individual de Hiram Latorre

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

Martins&Montero apresenta S2S2S2, a primeira exposição individual de Hiram Latorre. Com formação em Arquitetura e Urbanismo pela Escola da Cidade (São Paulo), Latorre cria uma linguagem pictórica sofisticada que transita entre o design modernista brasileiro e ecos da cultura do Oriente Médio a partir de uma produção profundamente ligada ao cotidiano e aos signos da memória afetiva. É a primeira vez que Latorre experimenta a criação de seus trabalhos em maiores escalas.

Sob a curadoria de Yuri Quevedo, que também assina o texto crítico da exposição, a mostra ocupará duas salas principais e a biblioteca da galeria, estruturando um percurso imersivo que convida o público a adentrar a subjetividade envolta na ideia da ‘casa’. Em uma síntese entre o pessoal e o universal, as pinturas de Latorre abordam uma sensação doméstica, estabelecendo um diálogo íntimo entre o espectador e as memórias afetivas de um lar.

Suas obras também são capazes de revelar complexas camadas cromáticas, onde há fluidez espacial entre objetos e linhas arquitetônicas dissolvendo fronteiras tradicionais e propondo novos modos de olhar para o espaço e para os objetos do cotidiano.

Ecos e ressonâncias de alguns temas e estilos marcados pela história da arte, como a pintura de interior e a natureza morta combinando elementos de diferentes panoramas que vão desde a inspiração matissiana ao design modernista e a arte pop, o artista se apropria de elementos do dia a dia para elaborar o que ele define como ‘cartas de amor’, em que cada elemento da pintura traduz um envolvimento afetivo, o fragmento de paixões reveladas na troca silenciosa das relações humanas.

A combinação dos materiais com sua técnica minuciosa cria superfícies que conversam com o espaço, tornando as pinturas verdadeiras extensões da arquitetura ao redor. Os materiais naturais, como o linho e a cera de abelha, adicionam uma dimensão orgânica e sensorial às obras, intensificando o sentido de intimidade que perpassa toda a exposição. Martins&Montero convida o público a adentrar este universo de Hiram Latorre, onde o espaço doméstico e os objetos cotidianos são elevados à condição de interlocutores de uma íntima narrativa visual.

SOBRE O ARTISTA

Hiram Latorre (1996, vive e trabalha em São Paulo) é formado em Arquitetura e Urbanismo pela Escola da Cidade. Participou das exposições coletivas Museum (2023), no Instituto Artium, com curadoria de Alberto Simon; Equilíbrio dos Barracos (2023), no Museu das Favelas, com curadoria de Carollina Lauriano e Guilherme Teixeira; e Rosas Brasileiras (2023), no Farol Santander. Em 2023, seu trabalho passou a integrar a coleção do Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro.

Latorre vem desenvolvendo uma pintura em que busca meios de dar vazão a reminiscências de lugares visitados e memórias afetivas, num exercício pictórico poético e sedutor. Suas obras mais recentes trazem ecos de temas e estilos marcados pela história da arte, como a pintura de interior e a natureza-morta, combinando elementos de diferentes panoramas que vão desde a inspiração matissiana ao design modernista e à arte pop. Esses recursos são tomados como referências para criar uma atmosfera íntima, que poderia ser o cenário de um romance do século XIX ou um álbum de fotos cuidadosamente editado. Em suas cenas de interiores, retiradas de recordações ou de cenários imaginados, reconhecemos padronagens orientais em vasos e têxteis, além de mobiliários brasileiros que nos trazem para um lugar possível, ainda que improvável.

Sua formação em arquitetura e sua passagem pela indústria da moda permitem a Latorre intuir em suas pinturas tanto a composição de elementos de um mundo real quanto a criação de situações contemplativas. Delimitando o espaço pictórico com margens que, por vezes, assumem a forma de molduras ornamentadas dentro da própria pintura e, outras vezes, aparecem como fragmentos de elementos da cena, como as barras de um tapete ou a quina de uma mesa, suas obras vibram no encontro entre cores baixas e brilhantes, como o dourado e o vermelho, assim como no equilíbrio entre volumes e linhas nos planos de fundo e no uso original de texturas e padrões em áreas diversas da pintura. Talvez Latorre esteja interessado em transitar de um estado concreto do espaço para um momento instável da vida. Se, por um lado, o uso de cores sólidas e objetos do cotidiano nos coloca diante de espaços realistas, por outro, as linhas macias e a leveza dos objetos que parecem flutuar não nos permitem definir o estado e o tempo em que nos encontramos. O que há é uma atmosfera que delineia todas as coisas e que permite imaginar os fatos.

Serviço:

Hiram Latorre: S2S2S2

Visitação: até 15/3/2025

Martins&Montero

Rua Jamaica, 50 – São Paulo, SP.

(Com Carolina Amoedo/A4&Holofote Comunicação)

‘Tudo que a boca come’: espetáculo premiado chega ao Sesc 24 de Maio

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Sergio Fernandes.

Nos dias 13 e 14 de fevereiro (quinta e sexta-feira), às 19h, o Sesc 24 de Maio apresenta o espetáculo ‘Tudo que a boca come’. Vencedor do prêmio APCA 2024 – Dança em três categorias (Espetáculo, Interpretação e Prêmio Técnico, pelo figurino), a montagem do Núcleo Iéê mescla capoeira, poesia marginal e música ao vivo, para abordar questões como ancestralidade e desigualdade social.

O espetáculo parte da representação de dois mensageiros sagrados: Jesus, que traz a força da poesia marginal, e Exu, que se expressa por meio da capoeira. Diante de uma crise global, a narrativa evoca a resistência popular, evidenciando a singularidade de quem, assim como na capoeira, entende que cair e se reerguer fazem parte do jogo da vida.

Inspirado na frase de Mestre Pastinha “Capoeira é tudo que a boca come”, o espetáculo reflete sobre saberes ancestrais e a realidade dos trabalhadores de entrega, que alimentam outros enquanto, frequentemente, enfrentam a fome. O título também remete a uma expressão do Candomblé, usada quando um babalorixá ou ialorixá prescreve uma reorganização espiritual baseada em alimentos. Diante de uma pandemia, quando muitas pessoas, nas periferias, enfrentaram a escassez de comida, o Núcleo Iéê se reencontra com essa expressão e a traz à tona a perspectiva de quem testemunhou a fome de perto.

Sobre o Núcleo Iêê 

O Núcleo Iêê surgiu do encontro de ex-integrantes do Projeto Núcleo Luz do programa Fábricas de Cultura, em São Paulo. Criado em 2015, o coletivo desenvolve espetáculos que unem dança, música ao vivo e poesia marginal para expressar experiências pessoais e pesquisas culturais.

Ficha técnica:

Direção: Rafael Oliveira

Bailarinos: Alex Araújo, Fernando Ramos, Lion Lourenço, Juliana Farias, Rafael Oliveira e Talita Bonfim

Músicos: Wesley Bahia, Duda Christina

Poeta: Kenyt

Participação: Tiana Oliveira

Produção Geral: Victor Almeida

Técnica de luz: Juliana de Jesus

Técnico de som: Gil Douglas

Cenógrafo: Christopher Silva

Assistente de cenografia: Edvaldo Oliveira

Assista ao reel: Tudo que a boca come.

Serviço:

Tudo que a boca come, com Núcleo Iêê

Datas: 13 e 14/2, quinta e sexta, às 19h

Local: Sesc 24 de Maio – Rua 24 de Maio, 109 – República, São Paulo, SP - Espaço de

Tecnologias e Artes – 4º andar

Classificação: 10 anos

Ingresso: sescsp.org.br/24demaio ou através do aplicativo Credencial Sesc SP a partir do dia 4/2 e nas bilheterias das unidades Sesc SP a partir de 5/2 – R$50 (inteira), R$25 (meia) e R$15 (Credencial Sesc).

Duração: 45 minutos

Serviço de Van: Transporte gratuito até as estações de metrô República e Anhangabaú. Saídas da portaria a cada 30 minutos, de terça a sábado, das 20h às 23h, e aos domingos e feriados, das 18h às 21h.

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Sesc 24 de Maio

Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo, SP – a 350 metros do metrô República

Fone: (11) 3350-6300.

(Com Meyre Vitorino/Assessoria de imprensa Sesc 24 de Maio)

Paixão de Cristo de Nova Jerusalém: um espetáculo de arte, emoção e fé na Semana Santa 2025

Brejo da Madre de Deus, por Kleber Patricio

Espetáculo é realizado em uma cidade teatro com nove palcos com cenários muito realistas. Fotos: Divulgação.

Assistir à Paixão de Cristo de Nova Jerusalém é uma oportunidade imperdível para quem deseja vivenciar uma das mais grandiosas representações teatrais do país. Além de apreciar uma produção de alta qualidade, os visitantes têm a chance de refletir sobre a história que moldou a fé cristã, tudo isso em cenários de beleza singular, interpretações magistrais e surpreendentes efeitos especiais.

Realizado durante a Semana Santa no município do Brejo da Madre de Deus, a 180 km do Recife (PE), o espetáculo é uma experiência única que atrai milhares de visitantes de todas as idades. Encenada no que é reconhecido como o maior teatro ao ar livre do mundo, a peça proporciona uma imersão profunda nos últimos momentos da vida de Jesus, combinando arte, cultura e fé em uma apresentação única e emocionante.

A grandiosidade dos cenários é um dos destaques do evento. A cidade teatro é cercada por muralhas de pedra de três metros de altura, com 70 torres de sete metros distribuídas ao longo de seu perímetro. Em seu interior, nove palcos plateia reproduzem ambientes como arruados, lagos, jardins, pátios, palácios e o imponente Templo de Jerusalém, proporcionando uma ambientação realista e envolvente para o público – uma verdadeira viagem no tempo.

Os figurinos cuidadosamente elaborados contribuem para a autenticidade da encenação. Detalhes minuciosos nas vestimentas dos atores e figurantes refletem a época retratada, enriquecendo a narrativa e transportando os espectadores para os tempos de Jesus na terra.  Sob a coordenação da arquiteta e figurinista Marina Pacheco, os trajes são produzidos com base em extensa pesquisa histórica. São cerca de duas mil peças confeccionadas com esmero pelas costureiras da localidade.

Ator global José Loreto faz o papel de Jesus na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém.

Para a temporada de 2025, que ocorrerá de 12 a 20 de abril, o espetáculo contará com um elenco estelar. O papel de Jesus será interpretado por José Loreto, enquanto Letícia Sabatella dará vida a Maria. Leopoldo Pacheco assumirá o papel de Pilatos e Werner Schünemann interpretará o Rei Herodes ao lado de Luana Cavalcante como a Rainha Herodíades.

Além do elenco principal, a apresentação envolve cerca de 50 artistas pernambucanos de grande talento e cerca de 400 figurantes da vila de Fazenda Nova. A encenação deste ano trará de volta a personagem Verônica que, na cena da Via Sacra, enxuga o rosto de Jesus com um véu. A intérprete será a atriz pernambucana Angélica Zenith. Em 1993, último ano em que a personagem fez parte na trama, o papel foi vivido por Letícia Sabatella.

A qualidade dramática e toda a emoção que marcam o espetáculo é resultado da direção artística de Lúcio Lombardi, com a assistência especial de Alberto Brigadeiro. Além disso, nos bastidores, uma equipe de 600 profissionais, incluindo técnicos, eletricistas, sonoplastas, maquiadores e camareiras dão o suporte necessário para garantir todo o brilhantismo que é visto nos palcos. Todo esse trabalho tem a coordenação geral de Robinson Pacheco, presidente da Sociedade Teatral de Fazenda Nova.

Hóspedes participam do espetáculo

Durante a temporada de encenação da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, os hóspedes da Pousada da Paixão, que funciona dentro da cidade teatro, têm a oportunidade de viverem uma experiência única no mundo: participar da encenação como personagens da história de Jesus, lado-a-lado com o elenco e figurantes.

Letícia Sabatella será Maria na encenação, que acontece no maior teatro ao ar livre do mundo.

Para isso, são oferecidos pacotes do turismo interativo. São dois dias e duas noites, com pensão completa e participação opcional no espetáculo como figurantes. Os hóspedes recebem credencial especial para ter acesso aos mesmos ambientes que os atores e participarem de coquetéis oferecidos a eles e aos patrocinadores.

Como chegar a Nova Jerusalém

Para assistir ao espetáculo da Paixão de Cristo em Nova Jerusalém, várias opções de transporte estão disponíveis. A opção mais comum é contratar um serviço de ônibus de turismo ou vans, que partem de diversas cidades e podem ser facilmente encontrados com uma simples consulta à internet. Outra alternativa é participar de uma caravana organizada por amigos, igrejas, clubes ou associações, que geralmente oferecem pacotes especiais. Aqueles que preferem utilizar carro próprio também encontram facilidade, pois as estradas que ligam Fazenda Nova ao Recife e a Caruaru são, em grande parte, duplicadas, bem conservadas e sinalizadas, garantindo uma viagem tranquila e segura.

Turistas de qualquer parte do Brasil que optarem por pacotes de hospedagem no Recife/PE, em Gravatá/PE, em Caruaru/PE ou na praia de Porto de Galinhas/PE podem adquirir passeios para assistir ao espetáculo oferecidos pela Luck Viagens (81 3366-6222/www.luckviagens.com.br), pelas lojas da CVC em todo Brasil e outras agências de viagens.

O pacote inclui transporte de ida e volta em ônibus especial para turismo, guia turístico e parada na feira de Caruaru para conhecer o artesanato regional e degustar a culinária local. No Recife/PE, o ônibus parte do aeroporto, enquanto em Porto de Galinhas/PE, os turistas têm acesso ao transporte nos hotéis e pousadas. Contatos da Pousada da Paixão – (81) 3732-1574/ (81) 99673-0815/ WhatsApp (81) 99673-0805 /www.pousadadapaixao.com.br).

(Com Mauro Gomes/MG Comunicação)

Coral Paulistano apresenta concerto de Eric Whitacre sobre amor e luto

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Larissa Paz.

O amor, a perda e a busca por consolo são questões cruciais para todos os seres humanos e constituem o eixo poético da obra ‘The Sacred Veil’ (2018), escrita por Eric Whitacre para coro a quatro vozes, piano e violoncelo. O concerto será apresentado pelo Coral Paulistano sob regência de Maíra Ferreira, com Rafael Cesario no violoncelo e Rosa Civile no piano. Serão duas récitas 13/2, quinta-feira, e 14/2, sexta-feira, às 20h. Com ingressos que custam R$35 (inteira) e duração de 60 minutos, será apresentado na Sala do Conservatório da Praça das Artes.
Estreada em 16 de fevereiro de 2019 no Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, sob a regência do próprio compositor, possui texto assinado pelo poeta e romancista Charles Anthony Silvestri, por sua esposa Julie Silvestri e pelo próprio Whitacre.

Dividida em 12 partes, a composição é dedicada a Julie, que faleceu no ano de 2005 em decorrência de um câncer de ovário. “Essa obra foi feita em parceria com o Charles Silvestri, depois que perdeu a esposa. Dez anos depois, Charles e Eric se juntaram e escreveram The Sacred Veil para contar essa história. O concerto é construído com uma sonoridade de tranquilidade e calma, comum à música de Eric Whitacre, sem muitos picos, sempre muito delicada e com muita poesia, mas também traz uma profunda tristeza e melancolia. Nesse sentido, não foi um processo fácil para o coro por conta da carga emocional”, explica a maestra Maíra Ferreira.

Vencedor do Grammy e egresso da tradicional Juilliard School of Music de Nova York, Eric Whitacre é um dos mais célebres artistas da atualidade. Regente e compositor, a tônica de sua trajetória é o repertório coral: suas obras desse gênero são cantadas por todo o planeta, tendo sido interpretadas em mais de 145 países, sempre com excelente recepção pelo grande público e pela crítica especializada. A razão para tamanho sucesso é o estilo particular de Whitacre, cujas obras nos envolvem e nos convidam de forma perene à introspecção e à contemplação, tão necessárias em uma sociedade frenética e veloz como esta em que vivemos.

Serviço:

Whitacre: O Véu Sagrado

Theatro Municipal de São Paulo

CORAL PAULISTANO

Maíra Ferreira, regência

Rafael Cesario, violoncelo

Rosa Civile, piano

ERIC WHITACRE

The Sacred Veil (60’)

I. The Veil Opens

II. In a Dark and Distant Year

III. Home

IV. Magnetic Poetry

V. Whenever There Is Birth

VI. I’m Afraid

VII. I Am Here

VIII. Delicious Times

IX. One Last Breath

X. Dear Friends

XII. You Rise, I Fall

XII. Child of Wonder

Duração aproximada de 60 minutos

Classificação indicativa: Livre para todos os públicos

Ingressos de R$35 (inteira).

(Com André Santa Rosa/Assessoria de imprensa Theatro Municipal)