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Theatro Municipal do Rio de Janeiro abre audição para bailarinos temporários para opereta ‘A Viúva Alegre’

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: Daniel A. Rodrigues.

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com o patrocínio oficial Petrobras, abre inscrições para bailarinos temporários participarem da opereta ‘A Viúva Alegre’, do compositor Franz Lehár, que acontecerá no primeiro semestre do ano. Serão 14 vagas, sendo sete masculinas e sete femininas, com os seguintes perfis: Masculino – experiência em show e/ou teatro musical;

Feminino – aptidão vocal e experiência em show e/ou teatro musical.

O cachê individual oferecido para as vagas será de R$3.000,00 brutos (três mil reais) para a temporada de A Viúva Alegre. A convocação feita pela Associação dos Amigos do Teatro Municipal será no dia 18/2, a audição, no dia 21/2 e o resultado, no dia 24/2.

Podem participar da seleção pessoas de todas as identidades de gênero que tenham 18 anos completos até a data da audição. Os candidatos devem possuir CNPJ válido (próprio ou passível de representação artística por contrato assinado em cartório). Será exigida a apresentação da Certidão Negativa de Débitos com a União da Pessoa Jurídica, que pode ser emitida pelo link https://solucoes.receita.fazenda.gov.br/Servicos/certidaointernet/PJ/emitir.

O processo de seleção terá duas etapas:

1 – Seleção prévia, de caráter eliminatório, realizada a partir de formulário de inscrição e análise documental;

2 – Audição presencial, composta de sequência coreográfica e ensaio de pequeno trecho musical da obra, para avaliação artística por parte da equipe criativa da opereta.

Serviço:

Audição opereta A Viúva Alegre

Inscrições abertas por meio de formulário publicado nas plataformas virtuais do Theatro Municipal

Site: www.theatromunicipal.rj.gov.br

Instagram: @theatromunicipalrj

Facebook: https://www.facebook.com/theatro.municipal.3

Convocatória: 18 de fevereiro

Audição: 21 de fevereiro

Resultado: 24 de fevereiro

Este é um Projeto realizado via Lei de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet, com o Patrocínio oficial Petrobras. A Realização é do Ministério da Cultura e Governo Federal, União e Reconstrução.

(Com Cláudia Tisato/Assessoria de imprensa TMRJ)

Documentário campineiro resgata memórias da ditadura militar e traumas que persistem até hoje

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

Uma cicatriz não é apenas um traço disforme na pele; ela pode ser um marco que guarda histórias profundas, às vezes de um homem, às vezes de um país inteiro. Desde pequena, Débora ficava intrigada com a cicatriz do pai, Claudinei, mas as explicações nunca eram satisfatórias. Muitos anos depois, a busca por respostas sobre esse passado deu origem ao documentário ‘Cicatriz’, que chega ao público de Campinas com uma proposta urgente e necessária: refletir sobre os impactos da violência institucionalizada, a importância da memória e o direito à liberdade.

Partindo da história pessoal de seu pai, ex-preso político da ditadura militar, Débora lança um olhar mais amplo sobre traumas históricos e suas reverberações na sociedade atual, entrelaçando histórias do passado com a luta atual de uma nova geração, filhos e netos que carregam a missão de manter viva a memória das vítimas da ditadura militar brasileira. “Este documentário é uma jornada de resgate, reconhecimento e resistência contra o esquecimento”, explica Débora, cujo trabalho também estabelece conexões com o presente, trazendo depoimentos de adolescentes em medidas socioeducativas. “A presença desses adolescentes no filme evidencia como estruturas de repressão e exclusão ainda operam nos dias de hoje”, prossegue.

O documentário foi inscrito e selecionado no Edital 02/2023 da Lei Paulo Gustavo de Campinas para produção de curta e média metragem. A estreia é no dia 9 de março no MIS – Museu da Imagem e do Som de Campinas, às 19h30. No dia 20, o documentário será apresentado na Casa de Cultura Aquarela, no mesmo horário, também com entrada franca.

‘Cicatriz’ é, acima de tudo, um convite ao diálogo e à reflexão sobre cidadania e direitos humanos. Para estimular esse debate, após as exibições haverá uma roda de conversa sobre o filme com a diretora Débora Castro e seu irmão Leonel Cabral, psicólogo clínico que também é personagem do filme. Especialista no tratamento da dependência química com várias formações, incluindo protocolo para tratamento de Transtorno de Estresse Pós-Traumático, Leonel também é supervisor institucional em programas de medida socioeducativa.

Ainda Estou Aqui

A idealização e produção do documentário Cicatriz começou muito antes do estrondoso sucesso de Ainda Estou Aqui, filme de Walter Salles inspirado no livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, e Débora celebra a feliz coincidência de seu filme estrear em data tão próxima do Oscar, apesar da temática árida. “Além do orgulho pelas três indicações ao Oscar de Ainda Estou Aqui, esse sucesso todo mostra a importância do tema. O que Cicatriz tem em comum com o indicado? Ambos falam da brutalidade da ditadura”, resume ela. “Mais que a história do meu pai, o filme fala da história do país e relata a violência do Estado na ditadura e também nos dias atuais. Trazer à tona essa memória e esclarecer os traumas deixados nas famílias e no Brasil, é importante para que esse cenário nunca mais se repita”, completa Débora.

Com uma abordagem sensível e crítica, Cicatriz é uma obra necessária para quem deseja compreender as marcas deixadas pelo passado e os desafios do presente. Para mais informações, basta seguir o canal do Instagram @cicatriz.doc.

Sobre a diretora | A campineira Débora Castro Cabral é formada em Produção Audiovisual pela Universidade Paulista e em Pedagogia pela Unicamp. Atua há 17 anos no audiovisual, com experiência em longas-metragens como Vai que Dá Certo 2, O Jornaleiro, O Monstro e Café, um Dedo de Prosa, em diferentes funções, como editora e designer de produção.

Já nos curtas, trabalhou nos filmes Rainha do Maracatu, Uma mão anima a outra, Na Roça e Dudu está solteiro, entre outros. Foi vencedora de dois prêmios por videoclipes: Melhor Roteiro no Festclip 2013 e Melhor Filme Independente Nacional no Festclip 2012.

Serviço:

Cicatriz, documentário de Débora Castro (curta-metragem)

Estreia:  dia 9 de março de 2025 (domingo)

Horário: 19h30

Grátis

Local: MIS – Museu da Imagem e do Som de Campinas

Endereço: Rua Regente Feijó 859, Centro, Campinas/SP

Assista ao trailer aqui

Próximas exibições gratuitas:

20/3/2025- Casa de Cultura Aquarela, às 19h30 (R. Antônio Carlos Neves, 338 – Chácaras Campos Elíseos – Campinas/SP)

29/3/2025 – MIS Campinas, às 19h30

Ficha Técnica

Direção: Débora Castro

Produção Executiva: Janice Castro

Produção Local: Kit Menezes

Direção de Fotografia: Milton Jesus

Pesquisa: Rafael Santin

Roteiro: Débora Castro e Lidiane Volpi

Cinegrafistas: Kairo Moreno, Eduardo Sansigolo, Marini Lima

Som Direto: Eliezer Oliveira, Pedro Luiz

Elétrica: Alex Belani

Maquiagem: Tais Melo Teixeira Dias

Produtor de Áudio e Mixagem: Ric Parma

Edição: Débora Castro

Motion: Enoc Cuité

Correção de Cor: Laboratório Cisco

Still: Fabi Ribeiro

Libras: Clarice Barbosa Vieira

Audiodescrição: Bel Machado

Assessoria de Imprensa: Andréa Alves (A2N Comunicação).

(Com Andréa Alves/A2N Comunicação)

ADM Cares e Instituto Homem Pantaneiro recuperam Cachoeira do Peixe em tempo recorde

Rio Negro, MS, por Kleber Patricio

A nascente do Rio do Peixe. Fotos: IHP.

A Cachoeira do Peixe, uma das principais do Mato Grosso do Sul, teve seu fluxo hídrico restabelecido em tempo recorde, graças a ações emergenciais realizadas em dezembro de 2024. A recuperação, que ocorreu em aproximadamente um mês, é resultado de um projeto de conservação ambiental realizado pelo Instituto Homem Pantaneiro (IHP) com o apoio do programa socioambiental da ADM, ADM Cares. A iniciativa envolveu a colaboração de proprietários rurais, do poder público municipal de Rio Negro (MS) e da Polícia Militar Ambiental, destacando o esforço conjunto para salvar um dos maiores patrimônios naturais da região.

As movimentações para recuperação da queda d’água de 70 metros consideraram os fatores antrópicos e os fatores climáticos extremos registrados em 2024, que criaram uma pressão sobre o território e os cursos d’água. Com a redução no fluxo hídrico, a equipe de monitoramento do IHP, com apoio de ADM Cares, realizou visitas à Cachoeira do Peixe e na nascente do rio para identificar os problemas e desenhar um plano de ação, que envolveu desobstruir trechos que contribuíam para a diminuição do fluxo de água e a correção do solo em 40 hectares na região de nascente.

Além de recuperar a cachoeira, o trabalho também visa garantir a total recuperação da água e a saúde do rio que forma a Bacia do Rio Negro, localizada no município de mesmo nome na região central de Mato Grosso do Sul. O analista do IHP e biólogo, Sérgio Barreto, ressalta que a atuação na região exigiu medidas emergenciais, realizadas em dezembro de 2024, para contribuir com o restabelecimento da cachoeira. “O proprietário e representantes da fazenda Arara Azul abriram as portas para que fossem realizadas ações na nascente do rio do Peixe, que é um importante afluente do rio Negro. Desde dezembro de 2024 vem sendo feita a correção de solo. São aproximadamente 40 hectares que estão sendo trabalhados. Ainda temos plantio de mudas e recuperação de áreas de matas ciliares. São diversas instituições envolvidas e o benefício é para o meio ambiente, para o Pantanal”, detalha Barreto.

Para o diretor de sustentabilidade da ADM para América Latina, Diego Di Martino, a parceria com o IHP é essencial. “Estamos vivendo um período de mudanças climáticas com consequências extremas que afetam o equilíbrio dos nossos biomas. Por meio da colaboração com implementadores reconhecidos pela sua idoneidade, garantimos nossa atuação contínua para mitigarmos os impactos à natureza, além de contribuirmos de forma efetiva no processo de desenvolvimento da conscientização e apoio às comunidades locais. Cuidar do Pantanal é cuidar de um Patrimônio Natural da Humanidade e a atuação deve ser conjunta e coordenada com todas as esferas da sociedade”, afirma.

Cachoeira do Peixe.

O impacto das mudanças climáticas para a biodiversidade ainda deve ser medido a partir de futuros monitoramentos. Entretanto, dados da Agência Nacional das Águas (ANA) mostram que as regiões hidrográficas do Centro-Oeste tendem a sofrer maior escassez por conta da redução da disponibilidade de água e aumento da temperatura no país. Um estudo realizado em 2024 mostra que existe a possibilidade de redução de até 40% na disponibilidade hídrica já em 2040, além de um aumento no número de trechos de rios intermitentes em todo o Brasil.

A Cachoeira do Peixe tem grande potencial turístico, relevância ambiental e é uma área de reprodução para renovar o estoque pesqueiro, com a nascente localizada no planalto da Bacia do Alto Paraguai, região onde estão as nascentes que formam os principais rios que desaguam no Pantanal.

Planejamento a longo prazo

O monitoramento de nascentes é um trabalho realizado de forma permanente pelo IHP em áreas que envolvem também os rios Aquidauana, Miranda e demais afluentes do rio Paraguai. O programa ADM Cares é parceiro da entidade no projeto Cabeceiras do Pantanal há quase um ano, permitindo maiores investimentos em equipamentos, recursos humanos, logística, comunicação e ações de plantio de mudas nativas. “O apoio imediato e perene às ações de monitoramento ambiental e diagnóstico, são essenciais para a identificação das áreas de maior fragilidade ambiental e para que tenhamos condições de agir de forma rápida e assertiva. Quando protegemos a natureza e os habitats, não estamos apenas salvaguardando a biodiversidade, mas também apoiando os meios de vida das comunidades locais que dependem desses ecossistemas”, finaliza Di Martino.

Sobre o IHP

O Instituto Homem Pantaneiro (IHP) é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos. Fundado em 2002, em Corumbá (MS), atua na conservação e preservação do bioma Pantanal e da cultura local. Entre as atividades desenvolvidas pela instituição destacam-se a gestão de áreas protegidas, o desenvolvimento e apoio a pesquisas científicas e a promoção de diálogo entre os atores com interesse na área. As ações prioritárias do IHP são feitas nos pilares para proteção da biodiversidade, mitigação das mudanças climáticas e atuação conjunta com comunidades tradicionais e de povos originários para apoiar o desenvolvimento sustentável. Saiba mais em https://institutohomempantaneiro.org.br/. O IHP também integra o Observatório Pantanal.

Sobre a ADM  

A ADM desbloqueia o poder da natureza para enriquecer a qualidade de vida. Somos uma essencial gestora e processadora global da cadeia de suprimentos agrícolas, garantindo a segurança alimentar ao conectar necessidades locais com capacidades globais. Somos um provedor líder de nutrição humana e animal, oferecendo um dos portfólios mais amplos da indústria de ingredientes e soluções naturais. Somos pioneiros em saúde e bem-estar, com uma linha de produtos líder da indústria para consumidores em busca de novas maneiras de viver vidas mais saudáveis. Somos inovadores de ponta, guiando o caminho para um futuro de novas soluções para consumidores e indústria. E somos líderes em sustentabilidade, atuando em toda a cadeia de valor para ajudar na descarbonização das múltiplas indústrias que atendemos. Ao redor do mundo, nossa inovação e expertise estão atendendo necessidades críticas, nutrindo a qualidade de vida e apoiando um planeta mais saudável. Saiba mais em http://www.adm.com/.

(Com Marianna Fumo/Edelman Brasil)

Bolsa Família reduz mortalidade de beneficiários com transtornos mentais

Bahia, por Kleber Patricio

Melhoria da renda familiar por meio do Bolsa Família promove o incremento na alimentação, bem como o cuidado com a própria saúde. Foto: Lyon Santos/MDS.

Resultado do acesso aos benefícios do Programa Bolsa Família, pacientes diagnosticados com algum transtorno mental deixam de engrossar uma preocupante estatística: a da morte precoce. Em números, quer dizer que as pessoas incluídas neste grupo específico apresentaram uma redução da mortalidade geral em 7%, e de 11% quando considerada a mortalidade por causas naturais. A conclusão é apresentada em um estudo conduzido pelo Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs) da Fiocruz Bahia.

Foram analisados cerca de 70 mil casos de pessoas que se inscreveram no Bolsa Família após um único episódio de hospitalização por transtorno psiquiátrico. Eram homens e mulheres, entre 10 e pouco mais de 100 anos, acompanhados no período de 2008 e 2015.

Segundo a pesquisadora que liderou a pesquisa, a psicóloga e doutora em Saúde Coletiva Camila Bonfim, este grupo foi selecionado, justamente, pela vulnerabilidade em que vivem, aumentada tanto pelo comprometimento da saúde mental, quanto pela falta de recursos. “A literatura médica mostra que as pessoas que sofrem de algum transtorno mental têm maior risco de adoecer e, consequentemente, de morrer mais cedo, o que é agravado pela pobreza. Então, a proposta era comprovar essa relação unidirecional entre a melhoria da condição financeira e a menor mortalidade”, diz Camila. Por isso, escolheram os pacientes que, após uma internação psiquiátrica, passaram a receber, no período posterior de um ou dois anos, o Bolsa Família, considerado o maior programa de transferência de renda do mundo. E, de fato, eles viveram mais tempo.

A matemática da sobrevivência é explicada pela melhoria da renda familiar, que promove o incremento na alimentação, bem como o cuidado com a própria saúde, uma vez que, para a manutenção dos benefícios, o Programa exige o monitoramento das condicionalidades e obriga que os beneficiários acessem a Atenção Primária de Saúde em uma das Unidades Básicas de Saúde mais próximo de suas moradias. “Isso quer dizer que esses pacientes passam a verificar melhor suas condições de saúde, fazem mais exames de rotina e, assim, reduz-se o impacto das mortes naturais por causas preveníveis, como doenças cardiovasculares, cânceres, doenças respiratórias, entre outras”, explica a pesquisadora.

Estudo da Fiocruz Bahia acompanhou homens e mulheres, entre 10 e pouco mais de 100 anos, no período de 2008 e 2015.

Entre as razões que levaram esses pacientes a serem internados em uma unidade psiquiátrica, quase 40% dos casos estavam relacionados ao uso de substâncias como álcool e outras drogas. Em segundo lugar, quadros de psicoses ou de esquizofrenia explicavam a procura pelo hospital, seguidos pelos episódios de depressão. Pessoas que convivem com esses males têm uma expectativa de vida mais baixa do que as pessoas saudáveis. A literatura médica, segundo Camila, registra que a sobrevida delas é de 50 a 70 anos. Isso porque o quadro psiquiátrico compromete, inclusive, o cuidado rotineiro com a própria saúde, incluindo administração da medicação e visitas ao médico. O paciente, muitas vezes, não tem condições nem autonomia para assumir tal autorresponsabilidade.

Outro fator, aponta a pesquisadora, é que muitas vezes o grupo analisado, deixa de trabalhar pelas condições de saúde e perde renda, aumentando a situação de vulnerabilidade econômica e comprometendo ainda mais a qualidade de vida, incluindo uma dieta saudável.

Redução maior para mulheres e jovens – A pesquisa também mostrou que, entre as mulheres analisadas, o Bolsa Família teve um impacto de 25% de redução da mortalidade por causas gerais e de 27% por causas naturais. O efeito também foi relevante para crianças e jovens, entre 10 e 24 anos, com uma redução de 21% na mortalidade por causas gerais e de 44% por causas naturais.

Com mais autonomia financeira, muitas mulheres conseguem deixar uma situação de violência doméstica, tantas vezes estabelecida pela dependência econômica do agressor. “O que percebemos é que essas mulheres são chefes de família e, quando passam a receber o Bolsa Família, conseguem melhorar a alimentação dentro de casa, a família adoece menos e, consequentemente, o estresse, considerado um fator de comprometimento da saúde mental, diminui”, avalia a pesquisadora Camila.

A redução de risco para os menos de 24 anos pode ser associada ao incremento de renda oferecido pelo programa Bolsa Família, que, desde a sua retomada em 2023, paga um adicional de R$150 por criança de zero a seis anos. Enquanto as crianças e os adolescentes, entre sete e 18 anos, ganham um complemento de R$50 por familiar nesta faixa etária.

Como regra para receber o benefício, as crianças também devem frequentar a escola, onde encontram outra rede de apoio. Dentro do ambiente escolar são realizadas diversas campanhas de prevenção, inclusive focadas em saúde mental, sem falar na socialização com amigos e o olhar atento dos professores, que podem identificar situações que comprometem a sanidade dos estudantes e sugerir providências.
(Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República)

Uniworld anuncia retorno do Cruzeiro Mundial pelos Rios em 2026

Bruxelas, por Kleber Patricio

S.S. Joie de Vivre. Imagem: Divulgação.

A Uniworld Boutique River Cruises, referência mundial em cruzeiros fluviais de luxo, celebra seu 50º aniversário com o relançamento do único cruzeiro mundial pelos rios. A jornada exclusiva, de 50 noites por 6 países, passando por três continentes, traz como grande destaque o novo S.S. Emilie, que fará sua estreia na primeira etapa do itinerário. Representada no Brasil pela Velle Representações, a Uniworld reafirma seu compromisso em proporcionar experiências incomparáveis aos viajantes de todo o mundo.

Uma Jornada Inédita pelo Mundo

De Bruxelas a Amã | 16 de abril a 5 de junho de 2026

50 noites | 3 continentes | 6 países

Destaques do itinerário:

Parte 1: Bélgica e Holanda na Primavera

O ponto de partida da viagem será o sofisticado Hotel Amigo, em Bruxelas. Em seguida, os viajantes embarcarão no S.S. Emilie, o mais novo e luxuoso navio da Uniworld, para explorar a vibrante paisagem primaveril da Bélgica e dos Países Baixos. Esta será uma oportunidade única para conhecer os renomados campos de tulipas e os icônicos moinhos holandeses em grande estilo.

Parte 2: Cruzeiro Misterioso

A tradição dos Cruzeiros Misteriosos da Uniworld segue viva nesta edição, garantindo uma experiência repleta de surpresas para os hóspedes, com destinos revelados apenas durante a viagem.

Parte 3: Paris e Normandia

No coração da França, os passageiros navegarão a bordo do S.S. Joie de Vivre, passando por Paris e pela histórica Normandia. O itinerário inclui experiências culturais como um espetáculo exclusivo no icônico Moulin Rouge.

Parte 4: Sul da França

No S.S. Catherine, os viajantes serão conduzidos pelo pitoresco sul da França, com uma imersão na gastronomia e cultura locais. A experiência inclui uma visita a uma tradicional fazenda de oliveiras e três noites em Cassis, um dos destinos mais charmosos da região.

Parte 5: Egito e Jordânia

Na reta final, a jornada inclui cinco noites no Cairo, seguidas por um cruzeiro inesquecível pelo Rio Nilo e uma experiência terrestre de luxo na Jordânia. A hospedagem será em alguns dos hotéis mais prestigiados do mundo, como o Four Seasons Hotel at Nile Plaza e o The Ritz-Carlton Amman.

Uma Celebração de 50 Anos de Excelência

“Estamos entusiasmados em oferecer aos nossos clientes brasileiros esta experiência exclusiva, que não só celebra cinco décadas de excelência da Uniworld, mas também marca a estreia do S.S. Emilie, que elevará ainda mais o padrão dos cruzeiros fluviais de luxo”, afirma Ricardo Alves, diretor-geral da Velle Representações. Com um serviço altamente personalizado, gastronomia refinada e roteiros cuidadosamente elaborados, a Uniworld continua a redefinir o conceito de viagens fluviais.

Velle Representações: experiências únicas navegando ao redor do mundo

S.S. Catherine.

Com o objetivo de proporcionar experiências e conectar viajantes com diferentes culturas, a Velle Representações, fundada em 2002, oferece marketing, vendas especializadas e consultoria para empresas de turismo que buscam posicionar suas marcas no mercado brasileiro. O escritório boutique, com sede em São Paulo, conta com profissionais experientes em viagens personalizadas e intimistas, logística e bom relacionamento com tomadores de decisão chave, como agentes de viagem, operadores, especialistas e mídia do trade de turismo. A empresa é representante exclusiva no Brasil das companhias AmaWaterways, Emerald e Scenic – incluindo os iates de descobertas Scenic Eclipse e o Emerald Azzurra. Além disso, também conta com as marcas Atlas Ocean Voyages, Avalon, Aqua Expeditions, European Waterways, Le Boat, Poseidon Expedition, Uniworld, VIVA Cruises, Norwegian Cruise Line, Oceania Cruises e Regent Seven Seas Cruises.

(Com Marilia Bianchini/Sorella Comunicação)