No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
A Casa de Vidro do Museu da Cidade, localizada no Lago do Café, em Campinas, abre suas portas para a exposição fotográfica “Construções Poéticas”, da fotógrafa campineira Juliana Engler. A exposição oferece um olhar único sobre a vida urbana, vista através da janela de sua casa e registrada pela lente do seu celular a partir de março 2020, em um momento em que o mundo se recolheu devido à pandemia de Covid-19. A abertura da exposição será celebrada dia 10 de novembro, às 19h, e as visitas seguirão até 9 de dezembro.
A mostra conta com 14 imagens de 50cm x 50cm impressas em painéis de acrílico, uma vez que este material traz um diálogo interessante com o conceito do trabalho pelos reflexos e transparências possíveis. Com curadoria de Ana Helena Grimaldi e Carolina Engler, além das fotos registradas no período pandêmico, foram incluídas também novas imagens da artista, inéditas e confeccionadas especialmente para a exposição.
Conexões por meio da fotografia
A exposição mergulha na experiência humana durante tempos desafiadores. Juliana Engler, ao se deparar com a contingência da pandemia, transformou sua janela em um espelho-lente para explorar as complexas relações entre o dentro e o fora. Capturou a solidão e o silêncio que permeavam a vida cotidiana, revelando reflexos que se ampliaram, modificaram e multiplicaram preenchendo as ruas da cidade. “A exposição é um convite para questionar como habitar e criar novas realidades a partir das imagens que enxergamos. As fotos retratam como a janela se tornou um ponto de encontro e intersecção entre o eu e o mundo exterior, transformando superfícies distantes em experiências íntimas e poéticas. Essa experiência também mostrou as possibilidades da fotografia por celular, democratizando a arte”, destaca a artista.
Depois da temporada na Casa de Vidro, a exposição irá percorrer por mais locais de Campinas. Uma parte do acervo vai para o Museu da Imagem e do Som (MIS) entre 12 de dezembro e 11 de janeiro. As outras fotos irão para e Casa da Cultura Fundação Cultural de Itajaí e ficarão expostas de 11 de dezembro a 11 de janeiro.
Oficina “Fotografia Autoral e Celular”
A oficina “Fotografia Autoral e Celular” também faz parte do projeto e será realizada gratuitamente nos dias 11, 13 e 15 de dezembro na Casa da Cultura Fundação Cultural de Itajaí. A estrutura do curso foi projetada para abordar não apenas aspectos técnicos, mas também para incentivar os participantes a desenvolverem uma visão autoral e artística. A oficina introduz o conceito de mobgraphia, que explora a criação de arte fotográfica por meio do celular, e oferece atividades práticas e análises de imagens para ajudar os participantes a aprimorar suas habilidades. Destinada ao público jovem e adulto, serão oferecidas 20 vagas.
O projeto Construções Poéticas foi contemplado e patrocinado pelo Fundo de Investimentos Culturais de Campinas – FICC 2022, pertencente à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas. O FICC tem como finalidade fomentar a produção artística local.
Juliana Engler
Juliana Engler é fotógrafa e designer de moda formada pela Faculdade Santa Marcelina. Em 1998, fundou o Ateliê Cromo na cidade de Campinas junto com sua irmã, também fotógrafa, atuando desde então tanto na área pedagógica, comercial e artística do ramo fotográfico.
Já participou de inúmeras exposições e recebeu diversos prêmios em importantes salões brasileiros, como o Salão de Arte Contemporânea de Santo André, Salão Nacional de Fotografia de Sorocaba, Prêmio Revelação de Artes Plásticas de Americana, Mapa Cultural Paulista, Fundo de Investimento de Cultura de Campinas – FICC e ProAC, dentre outros.
Além das aulas no Ateliê Cromo, tem lecionado em projetos do SESC, da Prefeitura Municipal de Campinas, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, do Senac e do Sesi.
Serviço:
Exposição Construções Poéticas, de Juliana Engler
Abertura: 10 de novembro, 19h
Onde: Casa de Vidro – Museu da Cidade
Rua Heitor Penteado, 2145 – Taquaral – Campinas (SP)
Visitações: de 11 de novembro a 9 de dezembro
Horários: de terça a sexta, das 10h ao 12h e das 14h às 17h; e sábados, das 10h às 14h
Entrada: gratuita.
(Fonte: Boas Histórias Comunicação)
Udi Fagundes, artista brasileiro de Porto Alegre radicado em Portugal, brinda o público com o single da canção ‘Petit Pays’, clássico cabo-verdiano imortalizado na voz de Cesária Évora, que será lançado no dia 17 de novembro simultaneamente na Europa e no Brasil.
A música traz uma junção de leituras brasileira e afro-latina com elementos do samba e milonga. O single, produzido por Celso Rangel e UDi Fagundes, sai pelo selo Amplifica Music e fará parte de um EP com músicas da comunidade PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2024. Nesta mesma data, UDi lançará também um videoclipe da música e fará uma live no seu canal do YouTube – o pocket show on-line terá transmissão em um telão do palco principal da Semana da Restinga, festival que acontece há mais de 40 anos em Porto Alegre. O lançamento do single também vai ao encontro da semana, que culmina no dia da consciência negra (20 de novembro).
A escolha do single vem de alguns anos em que o cantor tem pesquisado o repertório de Cesária Évora, depois de uma viagem feita a Cabo Verde para acompanhar (como guitarrista) o rapper Gabriel O Pensador, em 2014. Amor à primeira vista, UDi Fagundes escutou semelhanças rítmicas entre a Morna (gênero musical e de dança de Cabo Verde proclamado Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco) e o Samba, e com uma visão cosmopolita encontrou uma costura latina para engrossar o caldo sonoro com suas influências fronteiriças do sul do Brasil. “A ideia veio tomando corpo por conta de um show que já apresento em Portugal e que já passou por Londres, onde faço um tributo à cantora com as músicas tocadas em Samba. A ideia deste single é dar continuidade ao tributo”, explica.
A gravação de ‘Petit Pays’ aconteceu no estúdio Session LX e no estúdio do produtor Celso Rangel (ambos em Portugal), mixado em Miami por Gui Tettamanti no Studio 94 e masterizado em Los Angeles por Carlos Freias no Classic Master. E conta com as percussões de Nenén do Chalé e And Roge, o violão do gaúcho Gabriel Selvage, o acordeon da mineira Vitoria Faria e o toque do baixo acústico do português Theo Pascal – que dão o tom para propor um imaginário de como seria um samba cabo-verdiano. A capa do single, produzida pelo designer português Finnecti, é o mapa do Brasil e de Cabo Verde, misturando as cores de cada país.
Sobre Udi Fagundes
Udi Fagundes é cantor, compositor e guitarrista oriundo da periferia de Porto Alegre, bairro Restinga, zona sul da capital. Suas influências passam pelas Áfricas do mundo, como diz o artista, “Em cada canto dessa terra tem um pouco de África”, e assim, constrói suas Áfricas em cada trabalho musical que faz. Gravou seus primeiros trabalhos no final dos anos 90 em coletâneas com a banda de Reggae Rastamen, um álbum em 2007 com a banda A Geral e em 2008, mudou-se para o Rio de Janeiro. Em 2011, entra para banda de Gabriel O Pensador como guitarrista e grava seu primeiro trabalho solo, Cabeça de GPS em que propõe uma reflexão das relações sócio tecnológicas presentes nas músicas ‘Sou Mais que Máquina’ e ‘Cabeça de GPS’. Em 2014, lança um vídeo EP ao vivo e começa a produzir concertos de artistas independentes da cena carioca.
Udi Fagundes já levou sua música para diferentes lugares da América do Sul, África, Oceania e Europa. Em 2020, lança seu terceiro EP, “Udi”, tendo nele uma releitura para música ‘Alfama’ do grupo Madredeus. Seu último trabalho lançado em 2022 é o Single “Poder Poder”, um mashup com músicas de Mestre Verdelinho e Manu Chao.
Lançamento – Single “Petit Pays”
Artista: Udi
Selo: Amplifica Music
Dia 17 de novembro nas plataformas musicais
Pré-Save: https://bfan.link/petit-pays.
(Fonte: Alexandre Aquino Assessoria de Imprensa)
Desde 1º de novembro, o Centro de Pesquisa Teatral do Sesc São Paulo (CPT_SESC) foi transformado em um cenário místico e poético com o espetáculo de teatro-dança “O Poço da Mulher-Falcão”. A temporada se estende até 14 de dezembro, às quartas e quintas-feiras, às 20h, e feriados, às 18h, no Sesc Consolação.
A montagem é inspirada na obra “At the Hawk’s Well”, do poeta e dramaturgo irlandês William Butler Yeats. Com direção e dramaturgia de Emilie Sugai e Fabio Mazzoni, participação do performer Toshi Tanaka e figurinos de Telumi Hellen, a peça aborda a eterna busca da natureza humana pela transcendência e a procura pelo inacessível.
Três personagens principais compõem a ação dramática original: a guardiã do poço, que ora se transmuta em Mulher-Falcão, ora se manifesta como a feiticeira da floresta; o velho homem que há cinquenta anos vive ao lado do poço com o desejo de encontrar a sabedoria interior divina e alcançar a imortalidade e o jovem Cuchullain, herói da mitologia celta que subitamente surge em cena ávido por beber da mesma fonte milagrosa. No entanto, esse local é protegido pela enigmática guardiã que se transmuta em um falcão e dança de forma mágica, movendo-se como uma ave de rapina bela e ousada.
A dança é o “instinto de vida”, que aspira em reencontrar a unidade entre o corpo e a alma numa busca pela libertação alcançada no êxtase. De acordo com os xamãs, é pela dança que se consuma a ascensão para o mundo dos espíritos. Com seus movimentos mágicos, a Mulher-Falcão revela seus poderes sobrenaturais trazendo o velho e o jovem para a realidade da vida terrena. Yeats exprime, pelo poder de sedução da dança, a necessidade do homem de livrar-se do perecível. O falcão é a perseguição do abstrato, o jovem é a natureza contraditória do sacrifício e o velho, a amargura, solidão e egoísmo.
Além dos personagens da peça, a encenação dá vida a ‘seres imaginários’, numa referência à obra “O Livro dos Seres Imaginários”, de Jorge Luis Borges, desempenhando um papel central na representação da conexão entre corpo e alma, e que emergem da escuridão ligando-se às histórias pessoais dos artistas e evocando mestres e ancestrais. A narrativa é conduzida por uma coreografia que busca conectar o corpo individual ao coletivo com influências do Suriashi japonês (deslizar com os pés) para trazer o mundo poético do corpo performativo e uma aproximação com o butô pelo aspecto da leveza e do luminoso.
Com poucos elementos cênicos, a produção concentra-se na força do corpo, na sonoridade das vozes e em uma trilha sonora envolvente. O espaço é vazio, em um ambiente de pouca luz onde sons de pássaros ecoam e uma atmosfera de obscuridade e magia se desvela. Esta ausência de cenário inspirada pelo minimalismo do Teatro Nô japonês reflete a busca de Yeats por uma simplicidade que pudesse expressar a harmoniosa síntese de ideias, sentimentos e imagens. Por outro lado, o figurino, apesar de parecer disforme à luz, ganha sentido quando explorado o conceito de sombra e luz, tornando-se um elemento estético, inspirado por artistas como Bosch e Caravaggio. ‘O Poço da Mulher-Falcão’ é o resultado desse experimento, uma obra que transcende fronteiras culturais, unindo de maneira única a tradição oriental com a interpretação ocidental.
O espetáculo é uma celebração da dança conduzida por Emilie Sugai, expoente da dança butô no Brasil e enaltecida pela participação do performer Toshi Tanaka. Além disso, é marcada pelo trabalho de encenação concebido pelo diretor Fabio Mazzoni, inspirado pela forma de dirigir do encenador Antunes Filho, que o influenciou em sua formação durante a trajetória no CPT. Mazzoni cria imagens poéticas a partir dos elementos cênicos e objetos do próprio cenário, como o uso dos “panelões” de luz, que se integram perfeitamente à performance dos atores e atrizes, conferindo dinamismo à narrativa dramatúrgica e convidando o público a mergulhar no universo lúdico proposto pela interpretação e encenação.
O fundamento do CPT_SESC
O CPT_Sesc tem sua base na formação, experimentação e ato criativo, proporcionando um espaço de acolhimento profundo para artistas se dedicarem a processos de imersão e estudo. Desta forma, o Sesc, comprometido com a pesquisa da linguagem teatral, apoia artistas em busca de aprimoramento técnico e estético nas artes cênicas. Em alguns momentos, estas iniciativas se diferenciam do legado de Antunes Filho, que esteve à frente do CPT por quase 40 anos, e, em outros momentos, aproximam-se do caminho estético e de pesquisa que ele havia vislumbrado. Neste último exemplo, “O Poço da Mulher-Falcão” está em comunhão com o propósito de formação e pesquisa do espaço, uma vez que Fabio Mazzoni, Emilie Sugai e Telumi Hellen trazem elementos desse método desenvolvido nas pesquisas do CPT. Sandra-X, por sua vez, contribui para o projeto com experimentos vocais, de uma maneira diferente da abordagem de Antunes, que costumava trabalhar com a ressonância da voz.
Em sua maioria, eles têm uma história de experiências, formação e trocas artísticas e estéticas dentro do CPT_Sesc. Fabio começou como ator no espetáculo “Drácula e Outros Vampiros”, e chegou a cuidar da DVDteca do espaço. Emilie foi convidada a participar do espetáculo “Foi Carmen” como performance em homenagem a Kazuo Ono, com a dança butoh. Telumi, por sua vez, trabalhou com figurinos no CPT_SESC, em colaboração com Serroni.
Residência Artística e sua contribuição para o espetáculo
A montagem é o resultado de uma série de experimentações e vivências envolvendo técnicas corporais, vocais, direção cênica, iluminação, performance e a elaboração de figurinos e adereços. Todas essas atividades foram conduzidas durante a Residência Artística, no CPT_Sesc, sob a orientação de Emilie Sugai, Fabio Mazzoni, Sandra-X e Telumi Hellen, culminando na criação deste espetáculo de teatro-dança, “O Poço da Mulher-Falcão”, inspirado na atmosfera do Nô.
Ao longo de dois meses, 30 residentes participaram, divididos em quatro núcleos (interpretação e performance, direção coreográfica e cênica, iluminação, figurinos e objetos cênicos). Do grupo, dez foram selecionados para integrar o elenco, que conta com mais um assistente de figurino, um assistente de iluminação e operadora de luz, e um assistente de direção, totalizando treze pessoas.
Sinopse | “O Poço da Mulher-Falcão”, do poeta, dramaturgo e místico irlandês William Butler Yeats, com montagem de Emilie Sugai e Fabio Mazzoni, participação do performer Toshi Tanaka e figurinos de Telumi Hellen. Aborda a eterna busca da natureza humana pela imortalidade e a procura pelo inacessível. No enredo da peça, um velho homem e um jovem herói da mitologia celta querem beber a água que brota de um poço encantado, com intuito de encontrar a sabedoria interior divina e alcançar a imortalidade. Mas o local é protegido por uma guardiã, que, possuída por um falcão, dança de forma mágica, movendo-se como uma ave de rapina bela e ousada, frustrando o desejo dos homens.
Ficha Técnica
O Poço da Mulher-Falcão
Inspirado na obra “At the Hawk’s Well”, de William Butler Yeats
Idealização, Concepção Geral, Direção e Dramaturgia: Emilie Sugai e Fabio Mazzoni
Coreografia: Emilie Sugai
Desenho de Luz e Sonoplastia: Fabio Mazzoni
Figurinos: Telumi Hellen
Preparação Vocal: Sandra-X
Assistente de Direção: Guilherme Marin
Assistente de Iluminação/Operação de Luz: Mafe Wagapoff
Assistente de Figurinos: Luciana Colucci
Elenco: Diego Brito | Driélly Moyanno | Duda Esteves | Emilie Sugai (Mulher-Falcão) | Emily Kimura | Jon Marquez | Lenise Oliveira | Lucas Sabatini | Natália Ueda | Suellen Leal | Thiago Sgambato
Participação especial: Toshi Tanaka (Velho)
Produção: ABX Produções
Realização: Sesc São Paulo.
Serviço:
Espetáculo de teatro-dança “O Poço da Mulher-Falcão”
Inspirado na obra “At the Hawk’s Well”, de William Butler Yeats
Idealização, Concepção Geral, Direção e Dramaturgia, de Emilie Sugai e Fabio Mazzoni
Temporada: 1º de novembro a 14 de dezembro de 2023.
Horários: quartas e quintas, 20h; feriados (2 e 15 de novembro), 18h
Local: Sesc Consolação – Espaço CPT_SESC (7º andar)
Rua Dr. Vila Nova, 245, São Paulo – SP
Informações: (11) 3234-3000
Lotação do espaço: 60 lugares
Duração: 50 min.
Classificação indicativa: 12 anos
Valor dos ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia entrada) e R$12 (credencial plena)
Vendas online no site e no Aplicativo Credencial Sesc SP, e presencialmente, mas bilheterias das Unidades do Sesc.
Sesc Consolação
Rua Doutor Vila Nova, 245, São Paulo – SP
Metrô Higienópolis-Mackenzie
Telefone: (11) 3234-3000
Facebook e Instagram: /sescconsolacao
Site Sesc Consolação
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30; sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Consolação)
“Fazer amor de madrugada…” – esse refrão é, até hoje, entoado por milhões de brasileiros que foram arrebatados pelo lançamento do álbum de estreia do então grupo Kid Abelha e Os Abóboras Selvagens, lá no início de 1984. Mas não se pode negar que foi através da voz inconfundível e marcante, considerada uma das melhores vozes da música popular brasileira, que a música ganhou força. E isso aconteceu graças a Paula Toller. Hoje, 40 anos depois, a cantora e compositora segue em carreira-solo, prepara uma série de shows por todo Brasil produzidos pela 30e e celebra “quatro décadas de poder feminino”.
A turnê “Amorosa” começa o ano de 2024 com um show em Campinas no dia 13 de janeiro, no Royal. Depois, segue para o Rio de Janeiro, no Vivo Rio, no dia 26 de janeiro, onde haverá a gravação de um material audiovisual. Em seguida, desembarca em São Paulo no dia 9 de março, na Vibra, e no dia 6 de abril será a vez de Porto Alegre receber a turnê no Araújo Vianna. Novas datas de shows serão anunciadas em breve em Recife, Fortaleza, Salvador e Curitiba.
A venda de ingressos começou na quarta-feira, 1º de novembro, na Eventim e nas bilheterias oficiais (mais informações ao final) a partir do meio-dia.
“O ano de 2023 estabeleceu uma conexão muito importante entre os artistas nacionais e a 30e. Nós queremos estar ao lado de representantes de diferentes gêneros musicais e de gerações diversas. O nosso intuito está em contar uma história junto desses artista, de forma que se torne uma memória especial para o público. Certamente, a parceria com Paula Toller está só começando”, afirma Diogo Damascena, diretor artístico nacional da 30e.
No repertório de “Amorosa”, além dos grandes sucessos, Toller também apresentará seu último lançamento. “Com muita emoção, vamos tocar a música ‘Perguntas’, do Beni Borja, meu saudoso amigo e parceiro nos primórdios do Kid. Amorosa é uma celebração de toda minha carreira, mas também um propósito de vida daqui pra frente”, afirma a cantora e compositora.
O show é uma verdadeira antologia de toda sua carreira-solo e no Kid Abelha; clássicos de 40 anos de carreira compõem o setlist, como “Nada Sei”, “Lágrimas e Chuva”, “Amanhã é 23” e “Como eu quero”, entre outras, celebrando a especial conexão da artista com seu público.
A direção musical e arranjos são do lendário produtor Liminha. “O show tem um repertório de hits e, quando o público acha que terminou, mais hits. Montei o roteiro com o Liminha; nós amamos ver o público cantando do início ao fim. Tem também ‘Perguntas’ e ‘Eu amo Brilhar’, meus últimos lançamentos, tem uma homenagem a Rita Lee, tem pedidos das pessoas das redes sociais… é muita alegria nesse set list”, comemora a artista.
“O lindo cenário do consagrado designer Gringo Cardia é baseado nas imagens de Genaro de Carvalho, pintor e tapeceiro modernista. Havíamos trabalhado juntos na primeira grande turnê do Kid, em 1987, e em alguns clipes e capas de disco”, destaca Paula Toller.
A fabulosa banda que acompanha Paula Toller tem Liminha com seu violão envenenado, mais Gustavo Camardella (violão e vocal), Pedro Dias (baixo e vocal), Gê Fonseca (teclados e vocal) e Adal Fonseca (bateria).
“O show vem para celebrar a minha conexão amorosa com o público, com a minha geração e as outras que estão vindo. Mesmo sendo um show de rock, traz a energia delicada e potente de João Gilberto, que ouvi sem parar e me deu muito conforto durante a pandemia. Sou uma pessoa de muita sorte por viver de música, ter um público entusiasmado e trabalhar com tantos artistas fabulosos, inclusive meus ídolos. O ‘tempo de serviço’ me deu muita confiança e isso transparece para a plateia”, encerra Paula Toller.
Serviço:
CAMPINAS
Data: 13 de janeiro
Local: Royal Palm Hall
Horário de abertura da casa: 19h
Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 5 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Vendas online em eventim.com.br
Bilheteria: em breve
Ingressos:
Setor Premium – R$175,00 (meia-entrada legal) | R$ 350,00 (inteira)
Setor Ouro – R$150,00 (meia-entrada legal) | R$ 300,00 (inteira)
Setor Prata – R$125,00 (meia-entrada legal) | R$ 250,00 (inteira)
Setor Bronze – R$100,00 (meia-entrada legal) | R$ 200,00 (inteira).
RIO DE JANEIRO
Data: 26 de janeiro
Local: Vivo Rio
Horário de abertura da casa: 19h
Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 5 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Vendas online em eventim.com.br
Bilheteria: Engenhão
Ingressos:
Mesas Vip – R$200,00 (meia-entrada legal) | R$400,00 (inteira)
Mesas Setor 1 – R$175,00 (meia-entrada legal) | R$350,00 (inteira)
Mesas Setor 2 – R$150,00 (meia-entrada legal) | R$300,00 (inteira)
Mesas Setor 3 – R$130,00 (meia-entrada legal) | R$260,00 (inteira)
Mesas Setor 4 – R$120,00 (meia-entrada legal) | R$240,00 (inteira)
Mesas Setor 5 – R$100,00 (meia-entrada legal) | R$200,00 (inteira)
Camarotes AA – R$200,00 (meia-entrada legal) | R$400,00 (inteira)
Camarotes A – R$175,00 (meia-entrada legal) | R$350,00 (inteira)
Camarotes B – R$130,00 (meia-entrada legal) | R$260,00 (inteira)
Camarotes C – R$120,00 (meia-entrada legal) | R$240,00 (inteira)
Frisas – R$100,00 (meia-entrada legal) | R$200,00 (inteira).
SÃO PAULO
Data: 9 de março
Local: Vibra São Paulo
Horário de abertura da casa: 19h
Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 5 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.
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Bilheteria: Estádio do Morumbi – Bilheteria 5
Ingressos:
Mesas Vip – R$250,00 (meia-entrada legal) | R$500,00 (inteira)
Mesa Central – R$225,00 (meia-entrada legal) | R$450,00 (inteira)
Mesa Lateral – R$200,00 (meia-entrada legal) | R$400,00 (inteira)
Camarote Central – R$225,00 (meia-entrada legal) | R$450,00 (inteira)
Camarote Lateral – R$200,00 (meia-entrada legal) | R$400,00 (inteira)
Poltrona Central – R$200,00 (meia-entrada legal) | R$400,00 (inteira)
Poltrona Lateral – R$180,00 (meia-entrada legal) | R$360,00 (inteira)
Plateia Central – R$100,00 (meia-entrada legal) | R$200,00 (inteira)
Plateia Lateral – R$80,00 (meia-entrada legal) | R$160,00 (inteira).
PORTO ALEGRE
Data: 6 de abril
Local: Auditório Araújo Vianna
Horário de Abertura da casa: 19h
Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 5 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.
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Bilheteria: Arena do Grêmio – Portão 2
Ingressos:
Plateia Baixa Central – R$160,00 (meia-entrada legal) | R$320,00 (inteira)
Plateia Baixa Lateral – R$130,00 (meia-entrada legal) | R$260,00 (inteira)
Plateia Alta Central – R$120,00 (meia-entrada legal) | R$240,00 (inteira)
Plateia Alta Lateral – R$100,00 (meia-entrada legal) | R$200,00 (inteira)
Mesas Bistrô – R$800,00 – pacote
Plateia Gold – R$200,00 (meia-entrada legal) | R$400,00 (inteira).
Sobre a 30e
De trinta em trinta anos acontecem importantes revoluções no planeta Terra. E sejam elas no âmbito social, tecnológico ou ambiental, de alguma forma, influenciam toda a Humanidade. E é com esse mote que surge a 30e. Todo passo dado pela empresa tem como máxima o propósito delivering happiness. Ou seja, a cada show, festival ou evento que a 30e coloca no palco existe o objetivo central de entregar momentos de felicidade para as pessoas. E, por isso, não demorou muito para que a empresa ganhasse credibilidade junto ao mercado, se tornasse requisitada entre os artistas e criasse proximidade e admiração entre todos os fãs de música. Responsável por três festivais (MITA, GPWeek e Knotfest), a 30e realizou um total de 135 shows em 2022. Só para citar alguns: The Killers, Gorillaz, Twenty One Pilots e J Balvin. Este número deve ser superado em 2023, ano em que a produtora já trouxe Lana del Rey, Florence and The Machine e Wu-Tang Clan e, até o fim do ano, ainda colocará nos palcos brasileiros: Paul McCartney, Roger Waters, Kendrick Lamar, Evanescence, Halsey, entre outros. Turnês com mega estruturas estão se mostrando uma área de excelência da 30e, como atestam Titãs Encontro, que reúne a formação clássica do grupo, e a SUPER TURNÊ, de Jão, que teve início em janeiro de 2023.
(Fonte: Trovoa Comunicação)
Existem pelo menos três tipos de fungos do solo amazônico que são eficazes no combate às larvas do mosquito Aedes aegypti, que é o principal vetor de transmissão dos vírus da dengue, chikungunya, zika e febre amarela. Esta é a conclusão de estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Acre (UFAC) publicado na sexta (27) na revista científica “Brazilian Journal of Biology”.
A pesquisa foi coordenada pelo engenheiro florestal e biólogo Gleison Rafael Mendonça. Para realizar o estudo, Mendonça coletou solos da floresta amazônica da região do Acre para obtenção das espécies fúngicas e larvas do mosquito em ambientes peridomicílios – ou seja, ao redor de residências – na cidade de Rio Branco. No laboratório, ele selecionou 23 espécies de fungos e observou como elas interagiam com as larvas do mosquito.
Cinco delas foram eficazes no extermínio do vetor. O cientista, então, testou os fungos em um ambiente mais parecido com os quais o Aedes se desenvolve. Nas condições reais do experimento, três das espécies se destacaram: Beauveria sp, Metarhizium anisopliae e M. anisopliae.
A região amazônica apresenta um inverno muito chuvoso, com formação de poças com água parada, e não há produtos específicos contra o Aedes que atendam às suas características climáticas. Para Mendonça, a vantagem de usar como matéria-prima os fungos do próprio solo amazônico é que o inseticida não causará danos ambientais, como contaminação da água. “Elas foram eficazes em matar 100% das larvas de Aedes aegypti em cerca de três a quatro dias”, relata.
“Esse mosquito é um problema de saúde pública na Amazônia e existem poucas pesquisas locais sobre o tema”, aponta Mendonça. O pesquisador, que pretende criar um produto para combater o mosquito, afirma que uma substância feita com bioativos da própria floresta pode ser mais eficaz no combate ao mosquito na região do que outro tipo de inseticida desenvolvido nos polos científicos do Sul ou do Sudeste, onde há muita pesquisa sobre o combate ao Aedes.
“Os microrganismos nativos da região amazônica são, obviamente, adaptados às condiçoes locais da região, então priorizar o uso de um produto desenvolvido a partir de estirpes nativas de outras regiões pode impedir a ação eficaz dele por aqui porque as condições climáticas são diferentes”, diz. Mendonça pretende continuar sua pesquisa com as espécies de fungos eficazes contra o Aedes, um problema que preocupa as autoridades sanitárias, já que tanto a dengue quanto as demais doenças têm o número de casos aumentado a cada estação chuvosa.
A expectativa do autor do estudo, agora, é conseguir desenvolver um produto acessível e que possa ser comercializado. “Muitas pessoas morrem de dengue, chikungunya e outras doenças causadas por esses mosquitos todos os anos no Brasil, então queremos propiciar uma proteção eficaz e segura por meio de um produto biológico que não vai trazer prejuízo nem ao meio ambiente nem à saúde das pessoas, ao contrário de produtos químicos”, conclui Mendonça.
(Fonte: Agência Bori)