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Exploração madeireira aumenta 336,85% no Amazonas; ilegalidade diminui 77%

Amazonas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

De agosto de 2021 a julho de 2022, o Amazonas teve 50.448 hectares de floresta explorados, valor 336,85% maior do que foi registrado no ciclo de análise anterior (2020–2021), quando a exploração mapeada no estado foi de 14.976 ha. Deste total, 46.145 ha (91%) foram autorizados via licença de operação e apenas 4.303 ha (9%) ocorreram de forma não autorizada, o que representa uma redução expressiva, pois, na análise anterior, a exploração madeireira não autorizada representava 86% de toda a extração madeireira identificada no estado do Amazonas. As informações são do Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), formado pela rede de instituições de pesquisa ambiental integrada por Imazon, Idesam, Imaflora e ICV.

Das explorações não autorizadas, a maior parte, 3.562 ha (82,77%) foi detectada em imóveis rurais privados com Cadastro Ambiental Rural (CAR); 572 ha (13,29%), em Terras Indígenas (TI); 144 ha (3,35%), em Unidades de Conservação (UC), e 0,59% ocorreu em terras sem categoria definida. Os municípios com mais exploração autorizada foram Itapiranga, com 31.228 ha; Lábrea, 6.545 ha; Pauini, 6.201 ha; Boca do Acre, 1.542 ha; Manicoré, 483 ha; Novo Aripuanã, 87 ha e, Humaitá, 59 ha.

O consultor do Idesam, Pablo Pacheco, avalia que os resultados do Amazonas evoluíram positivamente, mas pondera que o poder público ainda pode fazer mais. “É importante salientar que o Amazonas aumentou a legalidade e diminuiu a exploração madeireira ilegal dentro de áreas protegidas, seja em Terras indígenas ou Unidades de Conservação. Isso pode ter acontecido por causa do aumento da fiscalização realizada pelos OEMA [Órgãos estaduais de meio ambiente], mas é importante salientar as ações do Ibama, que tem removido estoques fantasmas de madeira do sistema de documentação florestal. Esse combate a fraudes digitais dificulta a ilegalidade”, pontua. “Além disso, essas medidas são efeito da Operação Arquimedes, que dificultou o comércio ilegal de madeira na Amazônia e, entre 2018 e 2020, estabeleceu regras mais rígidas para a fiscalização das atividades. No entanto, um dado preocupante que merece atenção é a sobreposição de 10% do território mapeamento pelo Simex com CAR em Terras Indígenas e Unidades de Conservação, situação que pode ser resolvida pelo poder público com a regularização fundiária, demanda esta que urge em toda a Amazônia. Sem regularização fundiária não há ordenamento e gestão territoriais efetivos”, diz Pacheco.

As áreas protegidas que registraram exploração não autorizada foram TI Tenharim, que teve 797 ha; Parque Nacional (Parna) dos Campos Amazônicos, 136 ha; TI Tenharim Marmelos, 36 ha; e a Área de Proteção Ambiental (APA) Margem Direita do Rio Negro Setor Paduari-Solimões, 8 ha. Já entre os municípios com mais exploração não autorizada, estão Lábrea, com 2.147 ha; Novo Aripuanã, 996 ha; Manicoré, 667 ha; Humaitá, 476 ha e, Iranduba, 8 ha.

O diretor técnico do Idesam, André Luiz Vianna, destaca que medidas conjuntas foram importantes para o aumento da legalidade no Amazonas. “Além das ações de combate à ilegalidade realizadas pela Polícia Federal, também houve recomendações conjuntas do Ministério Público Federal, Ministério Público de Contas do Estado do Amazonas e Superintendência da Polícia Federal no Amazonas. Estas recomendações, somadas às necessidades de ajustes em normativas estaduais apontadas pelo Ipaam, fomentaram discussões do Cemaam para revisão de resolução estadual que normativa a atividade florestal no Amazonas. Esta revisão pode ter contribuído para o aumento da legalidade do setor”, avalia. “O aumento da legalidade do setor é importante tanto para a conservação ambiental quanto para a economia do estado. O Idesam defende o manejo florestal como uma ferramenta de desenvolvimento sustentável, principalmente do interior do Amazonas. O comércio ilegal de madeira prejudica o setor ao gerar uma concorrência desleal e dificultar o acesso de produtos manejados legalmente a determinados mercados e, ainda, não gera arrecadação ao Estado e oferta renda de forma precária às populações do interior. Portanto, o cenário de redução de ilegalidade, com aumento de atividade florestal, demonstra um resultado positivo para o estado”, ressalta André Vianna.

Ranking da exploração madeireira

Considerando o total explorado, autorizado ou não, na Amazônia Legal, o estado do Mato Grosso respondeu por 65,8% da exploração madeireira na região, seguido pelo Amazonas, com 12,8%; Pará, com 9,8%; Acre, com 6,5%; Rondônia, com 4,7% e Roraima, com menos de 1%. “Comparando com o período anterior, foram verificados aumentos nas áreas exploradas nos estados do Acre (135,8%), Amazonas (236,9%), Rondônia (13,9%) e Roraima (32,8%) e reduções nos estados do Pará (32,5%) e Mato Grosso (6,3%)”, diz o estudo do Simex sobre a Amazônia Legal. Já o ranking da ilegalidade tem o Pará (46%) na liderança, seguido por Mato Grosso (31%), Roraima (29%), Rondônia (19%), Amazonas (9%) e Acre (2%).

Os dez municípios com mais áreas exploradas sem autorização somaram quase metade (53,7%) de toda a extração não autorizada no período. Nessa lista, nove estão localizados em Mato Grosso e um no Pará. Somente o município de Colniza, no noroeste mato-grossense, teve mais de 12 mil hectares de exploração madeireira ilegal.

De acordo com o estudo, a manutenção de um cenário com percentuais elevados de ilegalidade tem consequências danosas e duradouras não apenas para a manutenção da floresta. “Sem o manejo florestal sustentável, a extração ilegal de madeira pode levar a floresta à degradação, tornando-a mais suscetível a incêndios e perda de biodiversidade, além de representar maior risco de conflitos fundiários e deixar de gerar empregos formais e renda”, conclui o relatório. Leia a publicação completa aqui.

Transparência

Os dados utilizados para avaliar a legalidade das explorações de madeira no estado do Amazonas foram obtidos por meio do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor) pela plataforma do Sistema Compartilhado de Informações Ambientais (Siscom). Para cada extração madeireira mapeada, foi verificada a existência de licença para Plano de Manejo Florestal Sustentável que apresentasse validade em conformidade com o período de análise deste trabalho, que foi de agosto de 2021 e julho de 2022. É importante destacar que os dados provenientes do Sinaflor são públicos e podem estar incompletos ou ter sofrido alteração recente. Veja os mapeamentos completos na área de estudos e artigos da biblioteca do site do Idesam.

(Fonte: Press Manager)

Monitor das doações registra queda de cerca de 70% em 2023

Curitiba, por Kleber Patricio

Foto: FreePik.

O ano de 2023 não foi bom para as organizações da sociedade civil (OSCs) brasileiras, que foram impactadas pela queda das doações. Quem mostra isso é o Monitor das Doações, uma iniciativa da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), com o apoio do Grupo de Institutos Fundações e Empresas (GIFE), que contabiliza doações anunciadas publicamente com valor igual e/ou superior a R$3 mil. Em 2022, o valor total das doações foi de mais de R$1,4 bilhão. E em 2023, até dezembro, foram contabilizados mais de R$436 milhões.

“É uma queda preocupante. Entendo que há duas principais explicações: pessoas e empresas têm doado menos, o que pode ser efeito da crise, da pandemia e de um mundo muito incerto; ou que as pessoas estejam doando, mas falando menos sobre isso. O monitor depende que as pessoas, as empresas e as fundações declarem publicamente sua doação. Vemos, talvez, até críticas de pessoas que fazem doações e que comentam sobre isso, o que é uma pena, porque temos estudos científicos mostrando que, quando as pessoas são generosas e declaram isso, há um efeito social positivo de contaminar positivamente e incentivar que outras pessoas também façam atos de generosidade”, explica Fernando Nogueira, diretor-executivo da ABCR.

Para Carolina Farias, líder do Dia de Doar, as críticas a quem comenta sobre as próprias doações realmente podem ter contribuído com a diminuição das doações ou das divulgações. “A queda simboliza não só uma diminuição das doações que estão sendo feitas, mas uma inibição dos doadores, que têm compartilhado menos suas boas ações. Alguns anúncios recentes de pessoas públicas que foram criticadas por suas doações podem refletir esse número. Exemplos como da Anitta, Luciano Huck e Virgínia afugentam o debate sobre doações no Brasil e deixam de inspirar novos doadores”.

No Brasil, existem mais de 800 mil organizações sem fins lucrativos, de acordo com o Mapa das OSCs, e que necessitam das doações para sobreviverem. Além da queda nos valores finais, a quantidade de doadores também despencou, passando de 397 em 2022 para 138 até outubro deste ano. “As doações realizadas por empresas e indivíduos são a fonte de sustento das organizações da sociedade civil. No país, essas entidades são responsáveis por atender milhões de pessoas que passam necessidades. Também são elas, com sua presença em todas as mais de 5 mil cidades brasileiras, que conhecem mais a fundo os problemas socioambientais e procuram soluções que possam ser implementadas em larga escala e transformadas em políticas públicas. E é para manter essa máquina funcionando que as empresas e pessoas devem doar, porque elas mesmas se beneficiam do trabalho das ONGs”, alerta Andréa Wolffenbütte, integrante do comitê coordenador do Movimento por uma Cultura de Doação.

Consequências da diminuição nas doações

Quando há uma diminuição no número de doações, diversos setores são afetados, principalmente as organizações sem fins lucrativos, que dependem quase que totalmente de dinheiro filantrópico, mas também as comunidades em que estão inseridas e a sociedade como um todo. No momento em que as OSCs recebem uma verba menor, automaticamente, suas atividades, seu impacto positivo e o número de contratações diminuem.

“A consequência da queda de doações são menos serviços sociais sendo feitos, organizações sociais que não conseguem atender toda demanda por serviços de saúde, assistência social, educação ou meio ambiente. As organizações têm buscado alternativas para isso, várias fontes de recursos, gerar receitas próprias, buscar outros financiadores, inclusive fora do Brasil, mas é muito importante que as pessoas doem cada vez mais para combater problemas sociais que afetam a todos”, destaca Carolina, do Dia de Doar.

Como incentivar as doações

A informação é um dos caminhos para aumentar as doações. Informar sobre o destino final do dinheiro ou dos itens doados e destacar o impacto gerado é essencial. “Acredito que se as pessoas entenderem a relevância do trabalho realizado pelas ONGs, elas vão ajudar. Portanto, acho que o melhor caminho para incentivar as doações é investir em comunicação, explicar o que faz, como faz, como utiliza os recursos que recebe, quais são os impactos que provoca e esclarecer, sobretudo, que depende de doações para financiar o trabalho”, afirma Andréa, integrante do comitê coordenador do Movimento por uma Cultura de Doação.

Para a líder do Dia de Doar, boas ações inspiram outras boas ações, então, é de suma importância compartilhar suas doações, que podem atingir amigos, familiares e colegas, gerando um efeito de contágio positivo. Carolina, do Dia de Doar, destaca algumas dicas para influenciar outras pessoas a doarem também.

– Use as redes sociais: plataformas como Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn são excelentes para compartilhar informações sobre suas doações. Você pode postar fotos, histórias e atualizações sobre as organizações que apoia.

– Compartilhe histórias pessoais: conte sua história pessoal sobre por quê você apoia uma determinada organização ou causa. Isso torna a doação mais significativa e inspiradora para os outros.

– Mencione desafios ou incentivos: considere iniciar ou participar de desafios de doações e incentivos. Por exemplo, você pode prometer doar uma quantia específica para cada compartilhamento de sua postagem.

– Escreva postagens impactantes: ao criar posts sobre suas doações, seja claro e emotivo. Explique por que a causa é importante e como as doações podem fazer a diferença.

– Esteja preparado para responder a perguntas: quando você divulga suas doações, as pessoas podem fazer perguntas sobre a causa ou a organização. Esteja preparado para responder de maneira informativa e educada.

O monitor

O preenchimento do monitor é feito de forma manual, assim como a contabilização de novas doações. “A metodologia de alimentação do Monitor das Doações é manual e conta com uma equipe na ABCR que pesquisa diariamente a sequência de palavras-chave que possibilite encontrar todas as informações relacionadas à doações no Google do Brasil. Somente são consideradas doações feitas de dentro do Brasil para dentro do país e a partir de R$3 mil. Também recebemos alerta das mesmas palavras-chaves por e-mail e notificações de grandes doadores, como institutos e fundações filantrópicas que compartilham suas informações diretamente”, destaca Carolina Farias.

Informe sua doação

Além de acompanhar as notícias públicas sobre doações em jornais e revistas, entre outros meios, o Monitor das Doações também oferece a possibilidade de os doadores informarem diretamente as contribuições filantrópicas para que elas sejam inseridas. Para tornar pública a doação e o nome de quem doa, é necessário enviar um e-mail para contato@diadedoar.org.br com informações sobre a doação (ou doações) e o valor.

Sobre a ABCR | A ABCR – Associação Brasileira de Captadores de Recursos (https://captadores.org.br) reúne e representa os profissionais de captação, mobilização de recursos e desenvolvimento institucional que atuam para as organizações da sociedade civil no Brasil. Lidera campanhas, eventos e uma série de outras iniciativas de fortalecimento do setor e de apoio a quem atua por uma sociedade mais justa e democrática.

Sobre o GIFE | O GIFE – Grupo de Institutos, Fundações e Empresas é uma plataforma de fortalecimento da filantropia e do investimento social privado no Brasil. Promove espaços de diálogo e colaboração entre as organizações, produz e compartilha conhecimento a partir de pesquisas, análises e debates, buscando referências inovadoras para o constante aprimoramento da atuação dos associados e para o fortalecimento do setor.

(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)

Cantina Tia Lina inaugura empório no Centro de São Roque

São Roque, por Kleber Patricio

O Empório Tia Lina. Fotos: divulgação.

A nova loja da Cantina Tia Lina abriu suas portas no centro da cidade de São Roque, São Paulo. Agora, os residentes e visitantes da cidade poderão apreciar os diversos produtos do restaurante mais perto de casa. O Empório Cantina Tia Lina não é apenas um espaço físico, mas também uma expansão da história e do legado da família da Cantina Tia Lina.

No novo estabelecimento, estarão disponíveis produtos desenvolvidos pela própria Lina Sgueglia de Góes, fundadora do famoso restaurante. No local, estão disponíveis antepastos, molhos, geleias, doces, alcachofras em conservas, massas congeladas e compotas, entre outros.

O Empório Cantina Tia Lina contará ainda com uma ampla gama de vinhos com ampla e diversificada curadoria. De tintos robustos a espumantes refrescantes, de regiões consagradas a pequenos produtores artesanais, cada garrafa foi escolhida para cativar o paladar e despertar uma paixão no consumidor, com rótulos diversas nacionalidades. Além disso, a nova loja terá um espaço reservado onde estarão disponíveis diversos produtos da região, como doces, bebidas alcoólicas e não alcoólicas e muito mais.

“É com imensa alegria e entusiasmo que anunciamos a abertura do nosso novo empório; um passo importante para a história da Cantina Tia Lina. Será um espaço dedicado a espalhar a nossa gastronomia e ao prazer de oferecer produtos de alta qualidade aos nossos clientes. Com a nossa chegada ao Centro, conseguimos ficar mais perto da comunidade a que pertencemos e que sempre nos apoiou”, destaca Mauro Góes, sócio proprietário da Cantina Tia Lina.

Empório Tia Lina

Endereço: Rua Pedro Vaz, 98 – Centro, São Roque – SP

Contato: (11) 91150-6282

Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 9h às 14h

A Família Tia Lina.

Sobre a Cantina Tia Lina | Fundada em 1999 pela filha de italianos Lina Sgueglia Góes, a Cantina Tia Lina oferece pratos típicos da cultura italiana num aconchegante ambiente familiar localizado no km 10 da Estrada do Vinho, em São Roque. Todo o seu cardápio é produzido com muito carinho e ingredientes frescos, sendo o acompanhamento perfeito para boas conversas. Além disso, o restaurante conta com um Empório onde é possível encontrar diversos produtos, como patês, geleias, massas e assados do menu congelados e grande variedade de rótulos importados, devido à parceria com a Grand Cru, maior importadora e distribuidora de vinhos da América Latina.

(Fonte: A Fonte Comunicação)

Grupo de Teatro Estrada lança Curso Profissionalizante de Teatro em 2024

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Atores que compões o núcleo do Grupo de Teatro Estrada durante sua última apresentação no ano de 2023. Fotos: divulgação.

Comemorando a seu 28° ano de atividade, o Grupo de Teatro Estrada inaugura em 2024 o 1° Curso de Teatro Profissionalizante de Indaiatuba (SP), com uma proposta pedagógica inovadora e diferenciada, dentro da qual os alunos poderão desfrutar do convívio e da troca de experiências com profissionais ativos que são referência nas artes da cena.

Sob direção da dramaturga, diretora e arte-educadora Paloma Dourado, a escola contará com um corpo docente composto por especialistas renomados da cena teatral paulista e, ao longo de 4 semestres letivos, propiciará aos formandos certificação válida para a solicitação de DRT junto ao SATED, a fim de que possam trabalhar de maneira regulamentada no mercado da atuação.

Paloma Dourado é dramaturga, diretora, arte-educadora e está à frente do Grupo de Teatro Estrada desde 1996.

Para os que ainda estão indecisos pela carreira artística como profissão ou simplesmente desejam descobrir seus potenciais, extravasar a criatividade e desenvolver as habilidades comunicativas para impulsionar e agregar mais valor à suas vidas pessoais e profissionais, a escola permanecerá oferecendo o já tradicional curso livre com duração de 2 semestres.

As aulas terão início em fevereiro de 2024 e as vagas são limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (19) 99248-7063 ou acompanhando as postagens no Instagram do grupo em @grupodeteatroestrada.

Serviço:

Curso Profissionalizante

Indicado para aqueles que buscam nas artes da cena um projeto para a vida. As aulas são ministradas por profissionais renomados na cena paulista e, ao final do curso, o formando recebe a certificação válida para a solicitação do DRT, o registro que permite trabalhar profissionalmente em atuação.

Curso Livre

Indicado para aqueles que desejam descobrir seus potenciais, extravasar a criatividade e exercer o poder de comunicação. Pode ser feito como um passo inicial para quem ainda não tem a certeza sobre querer seguir uma carreira na atuação ou simplesmente quer usar estes conhecimentos para impulsionar e agregar mais valor à sua vida pessoal e profissional.

Início das aulas: fevereiro de 2024

Vagas limitadas

Endereço: Rua Cinco de Julho, 1552 – Centro (próximo ao Shopping Jaraguá) – Indaiatuba (SP)

WhatsApp: (19) 99248-7063

Instagram: https://www.instagram.com/grupodeteatroestrada/.

(Fonte: Grupo de Teatro Estrada)

Férias no Municipal – confira a programação de concertos e visitas especiais em janeiro e fevereiro de 2024

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Larissa Paz.

Janeiro promete uma diversidade de atividades culturais no Complexo Theatro Municipal. Em uma celebração multicultural, as atividades do Theatro se iniciam com o evento da Lavagem da Escadaria, no dia 20 de janeiro, sábado, às 12h. A Lavagem da Escadaria, inspirada nas tradições baianas e francesas, trará o Afoxé Omodé Oba e o bloco afro É Di Santo. Para uma celebração cultural única. Os ingressos são gratuitos e distribuídos com uma hora de antecedência. A duração aproximada é de 150 minutos.

Para os amantes da música erudita, o ano começa com a Orquestra Sinfônica Municipal, que, regida por Roberto Minczuk junto ao Coro Lírico Municipal e o Coral Paulistano, apresenta o concerto Catedrais Sonoras, dia 25 de janeiro, quinta, às 17h e, dia 26 de janeiro, sexta, às 20h, e 27 de janeiro, sábado, às 17h, na Sala de Espetáculos. A abertura da temporada homenageia o bicentenário do compositor austríaco Anton Bruckner com Te Deum e a Nona Sinfonia de Beethoven. Os ingressos custam de R$12 a R$66 (inteira) e a duração total é de aproximadamente 102 minutos, com intervalo.

Em continuidade ao projeto Teatro no Theatro, destaque para a peça “Consentimento”, nos dias 26 de janeiro, sexta-feira, às 19h, 27 de janeiro, sábado, às 19h, e 28 de janeiro, domingo, às 18h, na Cúpula do Theatro Municipal. Esta tragicomédia aborda as complexas relações entre casais amigos, principalmente advogados, explorando temas como casamento, traição e maternidade. Os ingressos são gratuitos e distribuídos 72h antes do espetáculo no site do Theatro, com classificação indicativa de 16 anos e duração de 120 minutos, incluindo um intervalo.

No dia 28 de janeiro, domingo, às 11h, na Sala de Espetáculos do Theatro Municipal, a Orquestra Experimental de Repertório, sob a regência de Guilherme Rocha, apresenta obras de Schumann e Tchaikovsky. A performance inclui a Abertura da ópera “Genoveva”, de Schumann, e a Sinfonia nº 4, de Tchaikovsky. Os ingressos variam de R$12 a R$33 (inteira), com duração total de aproximadamente 60 minutos, sem intervalo.

Abrindo o mês de fevereiro, a Orquestra Sinfônica Municipal apresenta o espetáculo “Era Romântica” nos dias 1/2, quinta-feira, às 20h, e 2/2, sexta-feira, às 20h, na Sala de Espetáculos do Theatro Municipal. O concerto contará com a participação do violoncelista romeno Andrei Ioniță e o destaque é para o Concerto para Violoncelo de Edward Elgar e a Sétima Sinfonia de Anton Bruckner. Os ingressos variam de R$12 a R$66 (inteira), com duração total de aproximadamente 120 minutos, incluindo intervalo.

A dança também terá seu espaço com “Corpos Velhos – Para Que Servem?”, que será apresentado no dia 7/2, quarta-feira, às 20h, na Sala de Espetáculos do Theatro Municipal. Este espetáculo reúne artistas pioneiros da dança cênica brasileira, explorando danças possíveis e destacando a resistência do fazer artístico como ato político, poético e subversivo. O encontro dos artistas Célia Gouvêa, Décio Otero, Luis Arrieta, Lumena Macedo, Marika Gidali, Neyde Rossi, Mônica Mion, Iracity Cardoso e Yoko Okada reúne no palco uma geração pioneira da dança cênica brasileira. Os ingressos variam de R$12,00 a R$33,00, com classificação livre e duração de 60 minutos, sem intervalo.

Já no dia 21/2, quarta-feira, às 18h, ensaio aberto, e 22/2, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório da Praça das Artes, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo apresentará um repertório de Emilie Mayer e Fanny Mendelssohn. Os ingressos custam R$33 (inteira), com duração total de aproximadamente 50 minutos, sem intervalo.

Ainda no mês de fevereiro, a Orquestra Experimental de Repertório, sob a regência de Guilherme Rocha, apresenta o concerto com obras Renan Ladislau, Gustav Holst e Piotr Ilitch Tchaikovsky no dia 24/2, sábado, às 17h, no Espaço de Convivência da Praça das Artes. Os ingressos são gratuitos e a duração, de 60 minutos.

Encerrando fevereiro, no dia 28/2, quarta-feira, às 20h, e dia 29/2, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório da Praça das Artes, o Coral Paulistano, sob a regência de Maíra Ferreira, apresentará “Retorno a la Tierra”. As solistas Elodie Bouny e Emma Paz Noya participarão do concerto, que também incluirá composições de Carlos Chávez, Tatiana Catanzaro, Leo Brouwer, entre outros. Ingressos serão vendidos a R$33 (inteira), com classificação livre para todos os públicos e duração total de aproximadamente 60 minutos (sem intervalo).

Visitas Educativas

Durante todas as terças-feiras de janeiro, as portas do saguão do Theatro ficarão abertas para que o público possa visitar e conhecer a arquitetura e os elementos artísticos do espaço, no projeto Férias com o Theatro Municipal de Portas Abertas. Em janeiro, as visitas educativas que acontecem no período da manhã serão dedicadas às crianças e suas famílias. Cada visita temática conta uma história única, sempre relacionada com questões de caráter social, artístico e patrimonial envolvidas desde a construção do Theatro Municipal.

Em fevereiro, uma das visitas temáticas semanais se chama “Caminho do Vento”. Nela, o Núcleo de Educação convida seus visitantes a conhecerem um lugar bastante diferente: um percurso que começa no Theatro e segue até a parte externa, atravessando um túnel que faz parte do antigo sistema de ventilação que dá acesso à Fonte Carlos Gomes, na Praça Ramos de Azevedo. O trajeto apresenta leve dificuldade, com presença de escadarias e sem elevador. Essas visitas acontecem sempre às terças, em horários variados. A programação é gratuita e a retirada de ingressos acontece pelo site.

No dia 3/2, sábado, às 14h30, o Theatro realiza a visita “Linha, Forma e Cor”, na qual importantes exposições de arte que já aconteceram na casa são descobertas por meio de jogos e brincadeiras a partir da observação de elementos artísticos das pinturas modernistas. Programação gratuita e retirada de ingressos pelo site.

Já no dia 10 de fevereiro, sábado, às 10h, o Theatro Municipal realiza uma programação inspirada nos jogos de RPG. A visita História Viva convida o público a assumir diferentes papéis em uma história construída coletivamente no Theatro, tendo como ponto de partida seu evento de inauguração, em 1911. Ao vivenciar essas histórias, os visitantes terão a oportunidade de compreender as relações sociais do início do século passado e até mesmo pensar sobre como elas se dão nos dias de hoje. Apesar de o jogo ser baseado em uma história real, com personagens também reais, a imaginação é o ponto de partida para a atividade, tornando cada encontro uma experiência única. Gratuito – reserva de ingressos pelo site.

Já parou para pensar sobre quantas mãos fazem um espetáculo acontecer no Theatro Municipal? São muitos os trabalhadores envolvidos, das mais diversas áreas e com diferentes tipos de conhecimentos. No dia 17 de fevereiro, sábado, às 14h30, será realizada a visita “Mãos na Massa: quem faz o Theatro Municipal?” A programação permite que as crianças e suas famílias experimentem o trabalho de algumas dessas pessoas. E, é lógico, com muita diversão, colocando o corpo em ação dentro de espaços inusitados. Ingressos no site.

No dia 24 de fevereiro, sábado, às 10h, acontece a visita “(Re)entorno”. Nela, o público será convidado a caminhar e refletir sobre o entorno do Theatro Municipal de São Paulo, referência artística no centro da cidade. A partir da trajetória de artistas do circo, do hip-hop, da música e da literatura, marcaram sua presença em espaços como a Rua 24 de maio, Largo Paissandu, Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e Pátio São Bento. Após a caminhada, haverá uma troca de experiências e reflexões no Theatro Municipal. Gratuito e com retirada de ingressos pelo site.

De 7 de fevereiro a 26 de junho, todas as quartas-feiras, em dois horários: das 14h às 17h e das 18h30 às 21h30, o coletivo Ateliê Vivo ocupa a Sala de Exposições da Praça das Artes, realizando Ateliê Aberto Repertório das Mãos. Com encontros semanais de introdução ao mundo têxtil para investigar por meio das linhas, retalhos, desenhos e agulhas, o processo criativo da atividade aborda exercícios de desenho, tecelagem manual, estamparia, bordado em talagarça e colagem têxtil. Será colocada em prática a criatividade experimentando a partir de fios, cores e texturas em diferentes superfícies. Como resultado desses encontros será organizada uma exposição. Atividade gratuita e com limite de 25 participantes, por ordem de chegada.

Para mais informações sobre as atividades, acesse o site oficial do Theatro.

Serviço:

Theatro Municipal de São Paulo

Praça Ramos de Azevedo, s/nº – Sé – São Paulo, SP

Capacidade Sala de Espetáculos: 1503 pessoas.

(Fonte: Assessoria de imprensa do Theatro Municipal)