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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Exposição “Diálogo no Escuro” volta ao Brasil com apresentações e workshops

São paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

“Diálogo do Escuro”, projeto criado pela Dialogue Social EnterpriseTM, da Alemanha, que já passou por mais de 40 países, entre eles o Brasil, está de volta para uma temporada na capital paulista. Além do mote cultural, a instalação é também uma experiência de diversidade, inclusão e empatia e ainda promove conexão e integração.

Durante a temporada, em cartaz desde  4 de agosto, o público tem a oportunidade de vivenciar o IN-visível. Conduzidos por guias com deficiência visual, em uma inversão de papeis, os grupos irão caminhar por salas escuras e estruturadas para que tenham as sensações de cheiro, temperatura, som e textura como se estivessem passando por parques, ruas e bares, entre outros ambientes do cotidiano. Durante o trajeto, os participantes poderão interagir com os guias para tirar dúvidas ou saber mais sobre a rotina de um deficiente visual nos grandes centros e desta forma quebrar barreiras e preconceitos.

“O objetivo do projeto ‘Diálogo no Escuro’ é mostrar para o ser humano que o impossível não existe e que nós determinamos nossos próprios limites. Promove ainda a coexistência e a diversidade por meio do encontro, experiência e diálogo entre diferentes grupos. Depois da experiência, o público certamente passará a notar, ao seu redor, a acessibilidade de espaços e serviços onde vive”, reforça Andrea Calina, sócia diretora da Calina Projetos.

“Diálogo no Escuro” é uma realização da Calina Projetos e Unibes Cultural, que também foram responsáveis pela montagem da exposição no Brasil entre os anos 2015 e 2016, em São Paulo e Rio de Janeiro, com o registro de 75.000 visitantes. Para esta edição, a exposição conta com o patrocínio de GetNet, Eurofarma, Drogasil e IHS.

Workshops em empresas

Nesta passagem pelo Brasil, a organização também dispõe de um programa de workshops para empresas, com foco em competências socioemocionais com temas como inclusão, diversidade, empatia, escuta ativa, respeito e conexão, entre outros.  Com dinâmicas em grupo realizadas na escuridão, os participantes enfrentarão casos semelhantes a situações da rotina corporativa e de negócios.

Por meio de exercícios diversos, os facilitadores demonstram que pessoas com deficiência possuem competências que agregam valor às empresas e projetos, além de contribuir com as políticas de inclusão e diversidade.  Estes workshops exploram instintos e potencialidades não utilizados normalmente para alcançar os objetivos descritos. A escuridão acelera, amplifica e ancora os processos de aprendizagem.

“As atividades dentro do projeto ‘Diálogo no Escuro’ foram elaboradas para mudar a mentalidade das pessoas sobre deficiência, diversidade e, acima de tudo, aumentar a tolerância sobre o outro, pontos que ainda vivenciamos e que devem ser revertidos. Esta é mais uma forma de contribuir para a quebra de barreiras em ambientes corporativos e mais ainda, mostrar que pessoas com deficiência visual têm potencial e que as empresas precisam contratar mais pessoas nessas condições”, pontua Luiz Calina, sócio diretor da Calina Projetos.

Para mais informações sobre o projeto Diálogo no Escuro, www.dialogonoescuro.com.br.

Sobre Diálogo no Escuro

Criado em 1989 pelo filósofo alemão Andreas Heinecke, o projeto está em exibição há mais de 30 anos e passou por 140 cidades de cerca de 40 países. A exposição foi vista por quase 10 milhões de pessoas e os workshops resultaram em treinamento de milhares de gestores e colaboradores no mercado corporativo mundial. Exposições e Workshops Diálogo no Escuro fazem parte das experiências de aprendizagem transformadoras da empresa alemã Dialogue Social EnterpriseTM.

Sobre a Unibes Cultural | Inaugurada em 2015, a Unibes Cultural é um centro cultural que fomenta e difunde a pluralidade da cultura, a indústria criativa e a agenda dos direitos humanos. Com uma programação ampliada para as diversas faixas etárias, a abrangência dos temas explorados alcança todas as áreas das expressões artísticas, literatura, audiovisual, artes cênicas e música. Sua programação inclui exposições, concertos, shows, palestras, cursos, seminários e outras manifestações com o objetivo de formação de público em geral e dos profissionais do setor, com um olhar sobre os desafios do século XXI.

Sobre a Calina Projetos | A Calina Projetos foi criada em 2002 com o objetivo de produzir eventos culturais e motivacionais abrangentes, de interesse coletivo e com a máxima qualidade, para pessoas e empresas. O intuito é realizar ações que propiciem um retorno positivo para a sociedade, sempre atendendo aos interesses estratégicos e gerando retorno institucional às empresas. Entre os principais eventos desenvolvidos pela Calina, podem ser citados: Diálogo no Escuro (Rio e SP); Diálogo com o Tempo (SP); Exposição Albert Einstein (SP); Pergaminhos do Mar Morto (Rio e SP); e Tesouros da Terra Santa (SP).

Serviço:

“Diálogos no Escuro” – Exposição e workshops

Quando: a partir de 4 de agosto

Onde: Unibes Cultural, Rua Oscar Freire, 2.500 – Sumaré (ao lado do metrô Sumaré) – São Paulo (SP)

Dias e horários: quinta a domingo, das 12h às 19h (sessões com 45 minutos de duração e grupos com até 8 pessoas)

Ingressos: R$30 | R$15 (meia entrada) – ingressos https://bileto.sympla.com.br/event/74443

Crianças a partir dos oito anos e, até os 12, acompanhadas dos pais.

Quinta – gratuito – com agendamento também via Sympla.

(Fonte: Poletto Comunicação)

Mês dos Povos Indígenas tem debates no museu Casa Guilherme de Almeida e exposição na Casa Mário de Andrade

São Paulo, por Kleber Patricio

Professor Itahí, do povo Pataxó – Bahia – Aldeia Coroa Vermelha – Graça Arnús.

O Dia Internacional dos Povos Indígenas é celebrado em 9 de agosto. Para marcar esse período, a Casa Guilherme de Almeida e a Casa Mário de Andrade, integrantes da Rede de Museus – Casas Literários de São Paulo, propõem atividades que colaboram com os debates e ampliam espaços para os povos originários divulgarem suas culturas e contextos. O público poderá aproveitar debates e exposição. Confira a programação:

Casa Guilherme de Almeida

Entre os destaques da agenda do Centro de Estudos de Tradução Literária do museu Casa Guilherme de Almeida, estão o curso “Tradução etnográfica” e a mesa-redonda “Transfluências: saberes ancestrais em vozes femininas”.

O curso “Tradução etnográfica” apontará a relação entre a língua e a cultura, as descrições culturais dos povos nas escritas tradutórias, análise da antropologia mobilizada pelos Estudos da Tradução e debates sobre as escritas da relação em termos poéticos. Nos dias 17, 24 e 31 de agosto e 14 de setembro, quartas-feiras, das 19h às 21h, as aulas serão com Alice Maria Araújo Ferreira, professora do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (LET) da UnB que desenvolve trabalhos sobre crítica e tradução do exílio, tradução e migração, tradução etnográfica e escritas da relação. As inscrições estão abertas aqui.

Cacique Wilson – povo Terena – Mato Grosso do Sul – Graça Arnús, 2021.

“Transfluências: saberes ancestrais em vozes femininas” é uma mesa-redonda que, dessa vez, retorna no dia 25 de agosto, quinta-feira, a partir das 19h, com a participação de Eunice Antunes Kerexu Yxapyry, liderança Guarani-Mbya, coordenadora da Comissão Guarani Yvyrupa e uma das fundadoras da Anmiga (Articulação Nacional de Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade), e Juliana Kerexu, artesã, escritora, poeta e professora de Guarani-Mbya, além de cacique da tekoa Takuaty na Ilha da Cotinga, no litoral do Paraná. Para realizar a inscrição, clique aqui.

A atividade convida mulheres indígenas engajadas na criação cultural de seus povos e possibilita conversas sobre os desafios da interculturalidade, questões de gênero, “tradução” e circulação de valores ancestrais em sociedades capitalistas. Em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) da UFSC, o ciclo de conversas funciona como um espaço de escuta e destaca a contribuição das intervenções femininas em defesa dos direitos indígenas. A mediação é de Evelyn Schuler Zea, antropóloga e professora dos programas de pós-graduação em Antropologia Social e em Estudos da Tradução da UFSC.

Casa Mário de Andrade

O público tem até 31 de agosto para conhecer a exposição “Rostos Indígenas: retratos por Graça Arnús”, presente no museu Casa Mário de Andrade e com entrada gratuita. Grupos maiores, com até 40 pessoas, precisam agendar a visita pelo site da instituição (aqui).

Ubiraí do povo Pataxó – Bahia – Aldeia Coroa Vermelha – Graça Arnús, 2022.

Graça Arnús é artista plástica e nesta exposição apresenta as obras inspiradas pelas viagens que fez aos estados da Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco e Tocantins, atenta a diversidade cultural de diferentes etnias indígenas dessas regiões. A riqueza das pinturas corporais das etnias analisadas ao longo dos anos é um dos aspectos que tem a inspirado, algumas em aquarela somada aos traços fortes. A visitação ocorre de terça a domingo, entre 10h e 18h.

Para mais informações sobre os museus, acesse os sites: Casa Guilherme de Almeida e Casa Mário de Andrade.

Serviço:

Toda a programação é gratuita

Casa Guilherme de Almeida

Curso

“Tradução etnográfica”

Com Alice Maria Araújo Ferreira

17, 24 e 31 de agosto, e 14 de setembro, quartas-feiras, das 19h às 21h

Inscrições abertas até 16/08 neste link

Zoom | 350 vagas

Mesa-redonda

“Transfluências: saberes ancestrais em vozes femininas”

25 de agosto, quinta-feira, a partir das 19h

Com Eunice Antunes Kerexu Yxapyry e Juliana Kerexu,

Mediação e curadoria: Evelyn Schuler Zea

Inscrições abertas até 24/8 neste link

Zoom | 350 vagas

Museu – R. Macapá, 187 – Perdizes | São Paulo (SP)

Anexo: Rua Cardoso de Almeida, 1943 – Sumaré, São Paulo/SP

Tel.: (11) 3673-1883 | 3803-8525 | 3672-1391 | 3868-4128

Agende sua visita e confira as medidas de segurança para se proteger da Covid-19 pelo site do museu.

Algumas atividades continuam on-line e com programação pelos sites do museu ou +Cultura

Acessibilidade: rampa de acesso, elevador, piso podotátil e banheiro adaptado; videoguia em Libras e réplicas táteis.

Programação gratuita.

Casa Mário de Andrade

Exposição

“Rostos Indígenas: retratos por Graça Arnús”

Aberta até 31 de agosto de 2022

Terça a domingo, das 10h às 18h

Para agendar a visita para grupos de até 40 visitantes, clique aqui

Telefone: (11) 3666-5803 | 3826-4085

Agende sua visita e confira as medidas de segurança para se proteger da Covid-19 no site do museu.

Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h

Rua Lopes Chaves, 546 – Barra Funda – São Paulo (SP)

Acessibilidade: rampa de acesso ao andar térreo e fraldário móvel.

Programação gratuita.

Sobre a Casa Guilherme de Almeida

Inaugurada em 1979, a Casa Guilherme de Almeida, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, está instalada na residência onde viveu o poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista Guilherme de Almeida (1890-1969), um dos mentores do movimento modernista brasileiro. Seu acervo é constituído por uma significativa coleção de obras, gravuras, desenhos, esculturas, pinturas, em grande parte oferecidas ao poeta pelos principais artistas do modernismo brasileiro, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. Hoje, o museu oferece uma série de atividades gratuitas relacionadas a todas as áreas de atuação de Guilherme de Almeida, da literatura traduzida ao cinema, passando pelo jornalismo e pelo teatro. Trata-se da primeira instituição não acadêmica a manter um Centro de Estudos de Tradução Literária no país.

Sobre a Casa Mário de Andrade

A Casa Mário de Andrade funciona no endereço da antiga casa do escritor Mário de Andrade, um dos principais mentores do modernismo brasileiro e da Semana de Arte Moderna de 1922. O museu abriga uma exposição permanente, que é aberta à visitação, com objetos pessoais do modernista, além de documentos de imagem e áudio relacionados à sua trajetória. O museu também realiza uma intensa programação de atividades culturais e educativas. A Casa integra a Rede de Museus-Casas Literários da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis.

Sobre a Poiesis

A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.

(Fonte: Poiesis – Coordenação de Comunicação)

Espetáculo “Monstra”, de Victor Isidro, estreia dia 11 de agosto em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Espetáculo traz elementos sensoriais para mostrar a transformação de um corpo dentro de um universo ficcional inspirado no fundo do oceano. Fotos: divulgação.

Estreia em agosto, na Sala dos Toninhos, em Campinas, o espetáculo de dança contemporânea “Monstra”, do artista da dança Victor Isidro. As apresentações, voltadas para a temática LGBTQIAPN+, são gratuitas e acontecem entre os dias 11 e 19, com roda de conversa ao final. Na sessão do dia 18, quinta-feira, haverá recurso de acessibilidade com audiodescrição.

“Monstra” é um projeto contemplado pelo ProAC Cidadania/Cultura LGBTQIA+. O espetáculo, que tem dramaturgia assinada por Gabriel Pestana, traz elementos sensoriais para mostrar a transformação de um corpo dentro de um universo ficcional inspirado no fundo do oceano – um lugar misterioso e estranho para a humanidade. Para ajudar a compor este ambiente, a dança é potencializada pelo uso de materiais plásticos na cenografia e figurino, além de iluminação cheia de cores e trilha sonora original composta por Marina Tenório e Mateus Martins.

“O público pode esperar uma experiência bem sensorial que passa por esta atmosfera cinestésica, numa tentativa de imersão em um espaço que o público se sinta parte de tudo o que está acontecendo”, explica Victor Isidro. “A dramaturgia não é só o corpo e o movimento, mas também diversos outros elementos que estimulam o público a embarcar nesse imaginário com a gente. Pode haver momentos de estranhamento, mas quem não estranharia olhar para uma criatura esquisita?”

A montagem de “Monstra” em 2022 é um desdobramento e aprofundamento da pesquisa ‘Corpo, movimento e visualidade’, que Victor iniciou em 2019, enquanto cursava Dança na Universidade Estadual de Campinas. “Isso começa no meu TCC e depois segue pela iniciação científica. Neste momento, paralelamente, eu começo a enfrentar questões de gênero e também a entender minha expressão na arte e no mundo”.

A escolha dos elementos e referências que inspiram o espetáculo têm seus motivos. Segundo Victor, a dança em “Monstra” é uma linguagem híbrida, uma vez que o processo criativo perpassou por diversas linguagens artísticas. “A gente vai para as artes visuais, por exemplo, nos afetando fortemente pelo trabalho de Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica, que são artistas dos anos 60 que quebraram formalidades das artes naquela época e propuseram a participação do público em suas obras”.

O espetáculo tem apoio institucional de Sala dos Toninhos, Usina Geradora de Cultura, Oficinas Culturais Oswald de Andrade, Poiesis Gestão Cultural, Margem Cultural e Prefeitura Municipal de Campinas por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Serviço:

Espetáculo de dança “Monstra”

Datas: 11, 12, 13, 14, 18 e 19 de agosto

Horário: todas as apresentações serão às 20h, exceto dia 14 (domingo), às 19h

Duração: 40 minutos

Local: Sala dos Toninhos

Endereço: Rua Francisco Teodoro, 1050, Vila Industrial (anexo à Estação Cultura)

Acessibilidade: Audiodescrição no dia 18 (quinta-feira)

Entrada franca.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

Centro Cultural SP recebe concerto em homenagem aos 80 anos de Milton Nascimento

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Fernando Mucci.

As oito décadas de história do cantor e compositor Milton Nascimento serão celebradas, no próximo dia 18, em São Paulo, com o concerto ‘Bituca 80 Anos’, apresentado pelo tenor Jean William e pelo violonista Rafael Altro. O evento acontecerá na Sala Adoniran Barbosa, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), às 19h, com entrada gratuita, mas é preciso retirar o ingresso no local.

O repertório do concerto reúne releituras de músicas compostas e interpretadas por Bituca – apelido de Milton Nascimento desde a infância –, que contam a história musical do artista, com arranjos seresteiros, originais e versões instrumentais, incluindo “Coração de Estudante”, “Canção da América”, “A Lua Girou”, “Beatriz”, “Caçador de Mim” e “Cio da Terra”.

O homenageado

Prestes a completar 80 anos de idade, no dia 26 de outubro, Milton Nascimento é reconhecido mundialmente como um dos mais influentes músicos da MPB. Sua fama começou com a popularidade da música “Travessia”, em 1967. De lá para cá, já teve canções regravadas por nomes como Caetano Veloso, Chico Buarque e Elis Regina, além de mais de 30 álbuns gravados e cinco prêmios Emmy, incluindo o de Best World Music Album (Melhor álbum musical do mundo), em 1997. Atualmente, o músico está em sua última turnê, despedindo-se dos palcos.

Os músicos

Rafael Altro e Jean William. Foto: Sandra Mimoto Torres.

Jean William tem uma carreira de reconhecimento internacional como tenor: além de se apresentar para personalidades como o Papa Francisco e o Príncipe Albert de Mônaco, também atuou ao lado de artistas como o maestro João Carlos Martins, Laura Pausini, Sandy e Fafá de Belém, enquanto Rafael Altro é violonista, diretor musical e compositor, com composições originais em CD autoral, lançado em 2012. Também realizou apresentações internacionais, com destaque para o Festival Internacional de Guitarra José Tomás, na Espanha.

Bituca 80 Anos | Os ingressos para o evento precisam ser retirados uma hora antes do concerto, no próprio CCSP. O projeto Bituca 80 anos é viabilizado pela lei de incentivo à cultura ProAC e Governo do Estado de São Paulo, com patrocínio da empresa Savegnago. O Centro Cultural São Paulo fica na Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, São Paulo (SP). Mais informações pelo telefone (11) 99322-4919 ou e-mail sandramimoto@ampliart.art.br.

Vídeos:

Clássico com Jean William e Rafael Altro

Clique aqui

Clique aqui

Serviço:

Bituca 80 Anos

Jean William e Rafael Altro

Dia: 18 de agosto

Hora: 19h

Ingressos: devem ser retirados 1h antes, no local do evento

Local: Sala Adoniran Barbosa, Centro Cultural São Paulo, Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, São Paulo (SP) – mapa aqui

Informações: (11) 99322-4919 | sandramimoto@ampliart.art.br.

(Fonte: Armazém da Notícia)

Museu da Casa Brasileira apresenta concerto do violonista Paulo Bellinati

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Gal Oppido.

No dia 21 de agosto, domingo, às 11h, o projeto Música no MCB, do Museu da Casa Brasileira apresenta, em parceria com a Borandá Produções e o Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o concerto “Garoto” do violonista Paulo Bellinati. Ele é um dos principais intérpretes e estudiosos do legado de Aníbal Augusto Sardinha – o célebre violonista Garoto, considerado por muitos músicos e especialistas como o pai do violão moderno no Brasil.

Para o concerto, Paulo Bellinati remonta o trio de violões que Garoto tinha com seus parceiros Petit e Aymoré, convidando os músicos Swami Jr., no violão de 7 cordas, e o jovem talento Daniel Murray, no violão clássico de 6 cordas.

No programa estão peças do álbum “Garoto”, de 1986, relançado pelo Selo SESC em 2019. Entre as obras arranjadas por Paulo Bellinati para solo, duo e trio de violões, estão a famosa “Gente humilde”, “São Paulo quatrocentão”, “Quando dói uma saudade” e “Enigma”, entre outras. O repertório também visita contemporâneos de Garoto, como Laurindo de Almeida (Braziliance) e Tom Jobim (Meu amigo Radamés).

Sobre Paulo Bellinati

Violonista, compositor e arranjador. Estudou violão clássico com Isaias Sávio. Formou-se no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. De 1975 a 1980, viveu na Suíça, onde continuou seus estudos em Genebra e lecionou no Conservatório de Lausanne. Sua atuação tem reconhecimento em âmbito internacional. Foi um dos representantes brasileiros, ao lado de Cristina Azuma, Gabriel Improta e a Camerata de Violões do Conservatório Brasileiro de Música, do evento “Panorama Internacional do Violão”, que ocupou a Sala Cecília Meireles (RJ), em 2000, com recitais e masterclasses.

Sua discografia inclui discos com o grupo Pau Brasil e álbuns de releituras que promovem um resgate histórico da música brasileira, como “Garoto”, “Violões do Brasil”, “The Guitar Works of Garoto”, “Serenata – Choros & Waltzes of Brazil”, “Afro-Sambas”, com a cantora Mônica Salmaso, “Lira Brasileira” e “Paulo Bellinati Plays Antonio Carlos Jobim”.

Serviço:

Concerto ‘Garoto’ com Paulo Bellinati

Data: 21 de agosto, domingo, às 11h

Local: terraço do Museu da Casa Brasileira

Av. Brig. Faria Lima, 2.705 – Jardim Paulistano – São Paulo (SP) – próximo à estação Faria Lima da Linha Amarela do Metrô

Entrada: R$20,00 | Meia-entrada: R$10,00

Realização: ProAC, MCB e Borandá Produções.

Sobre o MCB

O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, administrada pela Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 52 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.

Site do MCB

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(Fonte: Museu da Casa Brasileira)