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Jorge Ben Jor se apresenta no Espaço Unimed no sábado, 10 de setembro

São Paulo, por Kleber Patricio

Em apresentação inédita, carioca volta a São Paulo trazendo o melhor do sambalanço. Foto: divulgação.

Com um toque especial de simpatia, Jorge Ben Jor, o mestre do carisma, do ritmo dançante e do balanço envolvente, chega a São Paulo, para uma única apresentação, no Espaço Unimed, dia 10 de setembro (sábado) e promete um show repleto de sucessos.

A assinatura de Jorge é marcada pelo inconfundível ritmo da sua guitarra, que transcende toda e qualquer regra de classificação. Seu estilo foge aos rótulos: é samba com maracatu, bossa com rock, baião com funk. É modernidade com tradição. Tudo começou com o clássico “Samba Esquema Novo”. Pois bem, era Samba, mas fazendo jus ao nome, tinha um esquema novo já trazendo futuros sucessos, como “Mas Que Nada” e “Por Causa de Você Menina”.

O cantor acabara de revolucionar a música brasileira com um estilo único, que colocava em comunhão as raízes brasileiras e africanas por meio de poemas tocantes, repletos de misticismo e energia. Eis que surge a Tropicália. E, junto com ela, as vozes estandartes para a profusão das ideias do carismático compositor e cantor. Caetano, Gilberto Gil e Gal Costa foram os principais intérpretes da obra de Jorge, que estava em uma ascensão cada vez maior.

Diversos movimentos musicais surgiram e ruíram e Jorge continuou sendo cada vez mais renomado por suas obras, agora com um novo hino: ”País Tropical”. E não parou por aí. Na sequência, lançou “Take it Easy my Brother Charles”, junto com O Rappa, e uma forte e tocante homenagem ao seu santo protetor em “Jorge da Capadócia”.

Jorge Menezes, natural do Rio de Janeiro (Madureira), passou a infância ouvindo Luiz Gonzaga, Ataulfo Alves e João Gilberto, cantava no coro da igreja e gostava de participar de blocos de carnaval. Assume que jamais lhe passou pela cabeça que seria, ele próprio, um dos protagonistas da história da música popular brasileira, padroeiro de uma legião de músicos que pedem sua benção para produzir um som que carrega em si muita simpatia, emoção, fortes raízes, um estilo único e muita, mas muita, história. E agradece todos os dias aos seus fãs e colaboradores por fazerem de um sonho aparentemente tão distante, uma realidade tão bonita.

Os ingressos para esta grande noite já estão à venda e podem ser adquiridos online ou através das bilheterias do Espaço Unimed.

Serviço:

Jorge Ben Jor no Espaço Unimed em São Paulo

Data: 10 de setembro de 2022 (sábado)

Abertura da casa: 21h

Início do show: 23h

Classificação Etária: 16 anos

Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP)

Acesso para deficientes: sim

Ingressos: Pista: R$200,00 (inteira) e R$100,00 (meia)  | Setores B e C: R$280,00 (inteira) e R$140,00 (meia) | Setores D, E e F: R$260,00 (inteira) e R$130,00 (meia) | Setores G e H: R$240,00 (inteira) e R$120,00 (meia) | Camarote B: R$240,00 inteira e individual).

Compras de ingressos:  Nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado, das 10h às 19h – sem taxa de conveniência) ou online  pelo site Ticket 360 (Ticket360 > Jorge Ben Jor )

Formas de Pagamento: Cartão de crédito (Aura, American Express, Mastercard, Dinners, Discover, Elo, JCB e Visa) e boleto.Não aceitamos cheques.

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.

Protocolo de segurança

Para garantir um evento seguro a todos e minimizar os riscos de transmissão da Covid-19, a casa segue os protocolos exigidos pelo Governo do Estado de SP e, com isso, será obrigatório apresentar no ato da entrada para acesso ao evento, além de seu ingresso e documento original (RG ou CNH), o comprovante abaixo:

– Carteirinha de vacinação com a 2º dose ou dose única, podendo ser física ou digital (Aplicativos “Conecte SUS”, “Poupatempo Digital” ou “E-Saúde SP”)

– A casa dispõe de álcool em gel 70° em totens distribuídos em diversos pontos da casa

– Utilize máscara de proteção.

Este protocolo poderá sofrer modificações conforme o momento epidemiológico no período do evento.

(Fonte: Talento Comunicação)

Contratenor Lino Ramos descobriu vocação de cantor limpando janelas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Lino Ramos em “Theodora”, de Haendel, na Sala Cecília Meireles, em 2019. Foto: Vitor Jorge.

Julho de 2010. Um jovem negro de 18 anos, da periferia da baixada fluminense, recebe, através de uma amiga, a proposta de ganhar um dinheiro extra: a de lavar as janelas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro durante a semana de aniversário de 103 anos. Desafio aceito. Marcos Vinícius dos Santos Ramos (Lino Ramos) nunca havia entrado no Municipal e ficou encantado. Conheceu alguns espaços internos e permaneceu de olho na agitação dos bastidores.

“Estávamos realizando a limpeza das janelas do camarim do coro, quando de repente, um magnífico acorde vocal ecoou de forma majestosa, convicta, expressiva. Todos ali pararam por segundos, impressionados com aquela peculiaridade harmônica. Lembro como se fosse hoje de escutar o som, me arrepiar, olhar pra minha amiga e dizer: ‘Nossa’, e quando menos esperávamos, o acorde se repetiu. Me arrepio até hoje, como se fosse ontem. Desci pra ver o que estava acontecendo, passei pela coxia, dando a volta até chegar à entrada da plateia, abri uma fresta na cortina de acesso e avistei uma das mais belas formações musicais que já tinha visto: imenso palco, coro em seus praticáveis, orquestra posicionada e o maestro dando as coordenadas. Olhei apaixonado pela magia que aquele lugar proporcionava e pensei, eu quero viver isso, a música. Esse foi o dia do “Chamado”, ressalta Lino Ramos, emocionado.

“Missa em Si menor” – J. S. Bach ( 2011). Foto: Acervo pessoal.

Na noite seguinte, o jovem foi assistir como espectador, no próprio Theatro, ao Concerto de Gala com Coro, Orquestra e solistas – um pot-pourri de Verdi, gratuito ao público. Enquanto aguardava o início da apresentação, ele conheceu o casal Eleonora e José. Ela era professora de piano e explicou a história do que aconteceria no palco; em especial, o movimento coral “Va Pensiero”, o que deixou Lino ainda mais animado.

Também em julho de 2010, Lino soube que haveria um grande concerto da Cia. Bachiana Brasileira, com gravação de DVD de um repertório inédito para ele, o colonial Brasileiro do Padre José Maurício Nunes Garcia, que aconteceria no Mosteiro de São Bento, no Centro. Ele foi. E mais uma vez, os seus olhos brilharam: “A companhia estava magnífica com seus músicos em belos trajes, iluminação, sincronia nas escadas do altar que serviram de palco e melhor ainda era a harmonia da música colonial brasileira. Foi viciante, a ponto de ativar o gravador de áudio de meu dispositivo e pôr entre as pernas, e assim, eu consegui reproduzir o que escutei, antes de algumas noites de sono”, conta o contratenor.

Depois de toda esta experiência, ele resolveu estudar música e realizar seu sonho. Foi até a Cia. Bachiana Brasileira e, após uma conversa com o maestro fundador, Ricardo Rocha, teve a oportunidade de ingressar no coro da Companhia. Passou a acompanhar aulas de teoria on-line em um canal do YouTube, onde iniciou a formação musical. Desde aquela época, não parou mais.

Lino Ramos em “Elias”, de Mendelssohn – Cia. Bachiana (2017). Foto: Gus Bomfim.

Com muito esforço e grande talento, transformou-se em solista. Destacou-se em diversos trabalhos na Bachiana, como a “Missa em Si menor”, de Bach, “Gloria”, de John Rutter, “Stabat Matter”, de Rossini e, finalmente estreou como solista com a orquestra em duas montagens de Bach: no “Magnificat”, em 2019, e na “Paixão Segundo São João”, em 2021. Recentemente, atuou em mais uma produção, no Prêmio Funarte – V Festival Bach do Rio de Janeiro, no Teatro SESI Firjan.

“É com orgulho que posso falar sobre o início da vida como cantor de Lino Ramos em nossa Cia. Bachiana Brasileira e, dentro dela e até hoje, de sua migração para uma carreira como cantor profissional de grande talento e rara voz. O momento é o de seu ‘turning point’ internacional, precisando de uma bolsa de estudos, particularmente num dos centros europeus onde poderá especializar-se como contratenor, como Basel, na Suíça, e outros. Quem pode e se habilita a ajudá-lo nessa definitiva transição?”, afirma Ricardo Rocha, maestro, fundador e diretor da Sociedade Musical Bachiana Brasileira.

Primeiro concerto como Corista na Cia. Bachiana. Foto: Fly Studio.

Lino ainda participa da Associação de Canto Coral desde 2013. O maestro Jésus Figueiredo, que é também maestro titular do Coro do Theatro Municipal, comenta a chegada de Lino na ACC: “Conheci o Lino em 2013, quando cheguei à Associação de Canto Coral. Logo, o Lino se apresentou por ali e foi cantar no nosso coro sinfônico no naipe dos tenores. Ele permaneceu por alguns meses e depois me procurou dizendo que estava estudando, desenvolvendo a voz para ser contratenor. Naquele momento, eu fiz uma audição rápida com ele pra ver como estava a sua voz e vi que ele tinha boas possibilidades de desenvolver esse lado de contratenor. Assumiu o posto em nosso coro e a partir dali, em 2016, eu o convidei a fazer os solos de contralto do oratório ‘Israel no Egito’, de Handel. Participaram alguns solistas importantes do cenário carioca e o Lino fez as árias neste oratório e se saiu muito bem. Foi então que em 2018, nós criamos a Camerata Vocal, um grupo bem reduzido, até que chamei o Lino, uma vez que a nossa proposta era fazer desde música renascentista, passando pela música barroca, onde é muito necessária a participação do contratenor, até a música contemporânea. Em 2019, a Camerata Vocal entrou na produção da ópera ‘Theodora’, de Haendel, e fez a estreia aqui no Brasil. Lino teve um papel importantíssimo, ele fez o Didymus, um dos protagonistas da ópera, de forma brilhante, se destacando demais na ópera no papel de protagonista”.

O cantor também é solista do Coral Canuto Régis, um coro de 50 anos de atividades ininterruptas dentro da liturgia.

Sobre a família

Nascido em 13 de novembro de 1992, Lino veio ao mundo na porta da maternidade. Criado por um casal de tios da linhagem materna na baixada fluminense, o contratenor descobriu que o seu talento musical veio por parte da família do pai, pois muitos são cristãos e de denominação Batista ou Presbiteriana. Desta forma, os parentes possuem uma vivência musical bem forte, em especial com a música vocal. Inclusive, existe o “Quarteto Ramos” que se apresenta até hoje em Campos dos Goytacazes, norte fluminense.

Sobre a Cia. Bachiana Brasileira

Foto: Daniel A. Rodrigues.

Corpo artístico da Sociedade Musical Bachiana Brasileira – SMBB, fundada em 1986, a Cia. Bachiana Brasileira também nasceu carioca, em 1999, configurando a expressão de uma atitude cujas consequências estéticas constituem a sua meta e o seu principal diferencial. Desde então, desenvolve projetos com repertório, elenco e tempo de realização definidos para cada produção, buscando, de forma disciplinada e perseverante, uma sonoridade própria na execução da música de concerto, nacional e estrangeira. A direção e a regência são do seu fundador e criador da SMBB, maestro Ricardo Rocha. O alto padrão de qualidade com que executa do colonial brasileiro e barroco europeu à música contemporânea, explica a posição ímpar que a Cia. Bachiana ocupa hoje no cenário musical brasileiro, como atesta o Prêmio de Cultura do Estado do RJ na categoria Música Erudita, recebido em 2009, com concertos entre os 10 melhores do ano pelo O Globo (2007, 2008, 2011), entre outras distinções.

Com toda esta história incrível de vida e sucesso, Lino ainda tem um sonho: integrar o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, local que revelou a sua verdadeira vocação.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Theatro Municipal do Rio de Janeiro)

Instituto Tomie Ohtake apresenta “Evandro Carlos Jardim: Neblina”

São Paulo, por Kleber Patricio

Evandro Carlos Jardim Jaraguá, “sinais, manchas e sombras”, 1979 – Água forte e água tinta sobre papel – 49 x 66 cm. Fotos: Filipe Berndt.

A exposição “Evandro Carlos Jardim: Neblina” está organizada em torno de um conjunto chamado Tamanduateí Contraluz, que reúne 50 obras impressas desde 1980 até hoje. Segundo os curadores Paulo Miyada e Diego Mauro, do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake, todas essas imagens foram construídas a partir de uma só matriz de cobre, sobre a qual o artista uma vez desenhou o Palácio das Indústrias e o pilar de sustentação de um viaduto, tal como vistos desde as margens do Rio Tamanduateí, em São Paulo. “A partir desse traçado primeiro, Jardim operou a gravura como uma espécie de avesso da arqueologia, como uma prática de escavação que, ao invés de revelar um fato do passado, produz infinitos novos traçados”, comenta a dupla de curadores.

Nesta série evidenciam-se duas persistências notáveis na obra de Jardim: a gravura e a representação da cidade de São Paulo. O título da exposição, “Neblina”, destaca as inscrições realizadas por Jardim em alguns de seus trabalhos, especialmente a “neblina”, condição atmosférica dessa cidade que Jardim tem acompanhado detidamente ao longo de quatro décadas por meio de sua produção. “Há essa característica a mais para a imaginação e a memória: se relacionar com essa São Paulo da gravura e, ao mesmo tempo, rememorar um pouco de uma cidade que já foi mais povoada pela neblina e se tornou conhecida pela garoa”, comentam os curadores.

A obra de Jardim subverte o princípio serial de uma técnica de reprodução ao aprofundar-se nas possibilidades criativas dos processos de gravação, impressão e transformação da imagem. O compromisso do artista com a gravura já se estende por mais de seis décadas de produção –  e por sua incansável dedicação ao ensino, que o levou a atuar como professor na Escola Belas Artes, na FAAP e na ECA-USP.

Evandro Carlos Jardim – Sem título, s.d. – Água forte e água tinta sobre papel – 50 x 65,5 cm.

“Assim como para Jardim não existem duas imagens iguais ou equivalentes – e por isso o artista se permite voltar uma e outra vez ao mesmo ponto de partida, à mesma cena, aos mesmos elementos, sutilmente recombinados –, também a condensação parcial da umidade do ar tornou-se mais rara ao longo dessas quatro décadas, a ponto de a neblina e a garoa pertencerem cada vez mais ao âmbito da imaginação. Imaginação essa que Jardim também convoca, fazendo nossa mente povoar a multiplicidade de seus trabalhos”, completam Miyada e Mauro.

“Evandro Carlos Jardim: Neblina” é também uma oportunidade para o público aprofundar o olhar sobre a gravura, em um exercício que poderá se desdobrar no contato com a mostra “O Rinoceronte: 5 Séculos de Gravuras do Museu Albertina”, que será inaugurada em setembro próximo no Instituto Tomie Ohtake.

“Evandro Carlos Jardim: Neblina”

Abertura: 09 de agosto, às 19h30

Visitação 10 a 20 de novembro de 2022

Parceria Institucional: Galeria Leme

De terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros, São Paulo, SP

Metrô mais próximo – Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela

Fone: (11) 2245-1900.

(Fonte: Pool de Comunicação)

9ª Caminhada pelos Bons Tratos aos Animais acontece neste domingo (7) em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Eliandro Figueira.

A 9ª Caminhada Pelos Bons Tratos aos Animais será realizada neste domingo (7), após dois anos de pausa em razão da pandemia de Covid-19. A concentração terá início às 7h30, na Praça Prudente de Moraes, com saída prevista para 9h. O evento é promovido por protetores de animais com o apoio da Prefeitura, por meio do CRA (Centro de Reabilitação Animal), e do Compda (Conselho Municipal de Proteção e Defesa Animal). A caminhada tem a proposta de chamar a atenção da sociedade para a causa dos animais.

Como aconteceu nas edições passadas do passeio, as pessoas que doarem R$30,00 para as ações de proteção animal vão ganhar uma camiseta do evento. Os interessados podem obter mais informações pelo telefone (19) 3875-4987.

Segundo os organizadores, a previsão é de que a caminhada tenha início às 9h com destino ao Parque Pet, no Parque Ecológico. Da Praça Prudente de Moraes, os participantes seguirão em direção à Praça do Chafariz, de onde continuarão pela Marginal Esquerda do Parque Ecológico, sentido bairro-Centro, até o campo de Rugby, onde haverá soltura de balões biodegradáveis.  De lá, o grupo seguirá para o Parque Pet, na Marginal Direita, onde está previsto o cerimonial do evento.

A cada ano a caminhada reúne um número maior de pessoas simpatizantes da causa animal.

A Caminhada Pelos Bons Tratos aos Animais é um evento tradicional em Indaiatuba e a cada ano reúne um número maior de participantes. Para a nona edição do evento, são esperadas aproximadamente 1.500 pessoas.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Fernanda Montenegro volta aos palcos neste mês de agosto

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Após dois anos longe dos espetáculos, a atriz Fernanda Montenegro, aos seus 92 anos, está de volta ao palco do Teatro XP Investimentos, de sexta a domingo, nos dias 5, 6 e 7 de agosto. As leituras dramáticas são baseadas na obra “Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo”, de Sônia Rodrigues, que une o máximo do que ele quis dizer sobre sua vida e seu trabalho.

A fala de Nelson Rodrigues sempre chamou a atenção de Fernanda Montenegro, que organizou e costurou a obra respeitando, inclusive, a posição dele de que o memorialismo é um tipo de falsificação e que a ficção é autobiográfica.

Classificação Indicativa: 14 anos

Serviço:

Local: Teatro XP

Endereço: Jockey Club Brasileiro – Av. Bartolomeu Mitre, 1110 – Leblon, RJ

Datas: 5, 6 e 7 de agosto de 2022

Horários: sexta e sábado às 20h / domingo às 19h

Ficha Técnica:

Adaptação e Direção – Fernanda Montenegro

Autoria – Sônia Rodrigues

Pesquisa e Seleção Musical – Fernanda Montenegro

Seleção de Objetos de Cena – Daniel Pinha

Montagem de Trilha- Fábio Santana

Direção Técnica – André Omote

Produção: Bonarcado Produções Artísticas

Coordenação de Produção – Fernanda Montenegro

Assistência de produção – Jadir Ferreira

Co-Produção:Trígonos Produções Culturais

Direção de Produção – Carmen Mello

Mídias Sociais – Nicolle Meirelles

Vídeo: link.

(Fonte: Hochmuller)