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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Museu da Energia recebe ensaio aberto gratuito da Orquestra Ituana de Viola Caipira no sábado (20/8)

Itu, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Em 20 de agosto, às 10h30, a Orquestra Ituana de Viola Caipira realiza um ensaio aberto ao público no Museu da Energia de Itu. O grupo, que reúne 25 músicos coordenados por Célia Trettel e Adilson Rodrigues da Silveira, se diferencia pela composição inusitada.

Os instrumentos são divididos em naipes de afinações, com as violas em cebolão em mi maior, cebolão em ré maior, rio abaixo em sol maior e rio acima em dó maior. Ao harmonizar essas afinações distintas, a orquestra ganha uma sonoridade peculiar e mais rica, comparando-se aos grupos de afinação única.

O evento é gratuito e são 40 lugares, que serão ocupados por ordem de chegada. Não há necessidade de fazer reserva. O público poderá acompanhar a orquestra num cenário privilegiado, já que o museu é um belo casarão de 1847 e que preserva muitas de suas características originais em pleno centro histórico.

A Orquestra Ituana de Viola Caipira foi fundada em 2011, a partir da necessidade de Itu ter sua própria agremiação de amantes desse instrumento musical, já que a cidade até então só recebia grupos de outras localidades. O projeto é institucionalizado como órgão oficial da prefeitura do município, ligado à Secretaria de Educação.

Não é necessário fazer inscrição prévia.

Serviço:

Ensaio Aberto da Orquestra Ituana de Viola Caipira

Local – Museu da Energia de Itu

Endereço – R. Paula Souza, 669 – Centro, Itu

Data – 20 de agosto

Horário – 10h

O evento é gratuito. São cerca de 40 lugares, que serão ocupados por ordem de chegada.

Sobre a Fundação Energia e Saneamento

Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

Empresa mantenedora da Fundação Energia e Saneamento: CESP

Patrocinador Master: CTG Brasil

Site | Facebook | Instagram | YouTube.

(Fonte: Betini Comunicação)

Exposição multimídia “O Sertão Virou Mar”, do artista Azol, abre temporada em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Artista Azol e sua exposição na Galeria Dila Oliveira. Fotos: Assessoria de Comunicação.

Depois do sucesso de público e crítica no Rio, em Recife, Fortaleza e Natal, foi aberta ao público na última quarta, 17/8, em São Paulo, a exposição “O Sertão Virou Mar”, do artista Azol. Com a proposta de lançar um novo olhar sobre o Sertão nordestino, as obras foram desenvolvidas a partir de fotografias produzidas nos sertões do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia e unem elementos que rementem à construção de um sertão imaginário e utópico. A exposição estará aberta ao público até 17 de setembro, na Galeria Dila Oliveira, no Jardins.

“O Sertão Virou Mar” traz variadas linguagens e formatos: fotomontagens, pinturas em tinta acrílica sobre tela, três videoartes, dois videodepoimentos e uma instalação. A Galeria Dila Oliveira fica localizada na Alameda Ministro Rocha Azevedo, 844, no Jardins, em São Paulo. A  exposição está aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados das 10h às 14h, com entrada gratuita.

Azol é um artista potiguar residente de São Paulo há quase 30 anos, com formação em Cinema e Artes Gráficas, que se utiliza da fotografia, pintura, escultura, vídeo, colagem e de outras linguagens para desenvolver sua arte, que possui uma característica única. Além do Brasil, suas peças também já passaram por países como França e Estados Unidos.

Inspirada no sertão nordestino, a arte de Azol retrata a vida cotidiana dessa região de forma lúdica. O Castelo de Seu Zé dos Montes, localizado no município de Sítio Novo, está presente em diversas obras de arte. Um burrinho solitário, os vaqueiros cavalgando pela mata e o menino caído ao chão são algumas das peças feitas pelo artista, que demonstram a beleza do sertão e não apenas a aridez da terra seca.

A exposição consta especialmente de fotomontagens, que são resultados da mistura de linguagens e diferentes estéticas selecionadas a partir de seu acervo de mais de 6 mil fotografias que têm o sertão como tema recorrente; essas fotografias foram captadas em incursões pela rota do cangaço, quando Azol realizou laboratórios e pesquisas.

O artista comenta como nascem suas obras: “para mim existe disciplina, foco, assiduidade e metodologia. Essa é a fórmula que uso para construir um trabalho, criar um conjunto de obras”, diz Azol.

Sobre a galeria

A Galeria Dila Oliveira reúne um conjunto eclético e importante de artistas contemporâneos brasileiros, dentro da proposta de apresentar diversas vertentes da arte produzida no Brasil. A galeria enfatiza os seus compromissos não só com a arte produzida em São Paulo, mas também e principalmente com a arte produzida em vários centros urbanos brasileiros de qualidade. É essa proposta de reunir artistas residentes em São Paulo com artistas de todo o Brasil que dá à galeria uma característica singular no circuito das galerias brasileiras.

Saiba mais sobre Azol

Artista visual formado em Cinema e Artes Gráficas nos Estados Unidos, Azol dirigiu curtas-metragens e produziu programas para TVs como Manchete, Bandeirantes e Globo. Trabalhou com publicidade, criou conteúdo para internet e produziu vídeos institucionais para empresas.

Trabalha em caráter multidisciplinar, visando criar um diálogo com outras formas de expressão artística para fomentar um pensamento poético e sensível às diversas questões que movem o espírito e o fazer artístico. Produz trabalhos em pintura, escultura, colagem, mural, videoarte, literatura e fotografia.

Em 2016, entrou para o grupo de estudos de arte no ateliê do pintor Sérgio Fingermann com o intuito de aprofundar suas pesquisas nas diversas linguagens com as quais atua. Participou de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior (França, EUA e Nações Unidas) e de feiras de arte em Paris e Nova York.

Em setembro de 2021, iniciou esta jornada de exposições individuais pelo Brasil intitulada “O sertão virou mar”, com curadoria de Marcus Lontra, iniciando pelo Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro. A exposição já passou pelo Centro Cultural Cais do Sertão, no Recife, e pelo Sobrado Dr. José Lourenço, em Fortaleza (Secult – CE) e pela Pinacoteca do Estado, em Natal-RN.

Para conferir o trabalho de Azol acesse o Instagram @azol.art.

Serviço:

Exposição “O Sertão Virou Mar”, do artista visual Azol

Galeria Dila Oliveira: Alameda Ministro Rocha Azevedo, 844, no Jardins, São Paulo/SP

De 17/8 a 17/9

De segunda a sexta-feira das 9h às 18h

Sábado das 10h às 14h

Entrada franca.

(Fonte: Ska Comunicação)

Iguatemi Campinas recebe Cortella e Karnal para bate-papo

Campinas, por Kleber Patricio

O Iguatemi Campinas e a Papirus Editora promovem no dia 23 de agosto, terça-feira, às 19h30, debate entre os autores Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal sobre o tema do livro “Viver, a que se destina?” (Papirus 7 Mares, 128 pp., R$45,90), que escreveram em parceria. Na compra de um exemplar dessa obra — a partir das 10h do dia 20 de agosto na Livraria da Vila do Iguatemi Campinas —, os clientes ganham um ingresso para participar do evento, que será realizado na Sala 5 do Cinemark, localizado no terceiro piso do shopping (informações no serviço abaixo).

Qual o sentido da vida? O que nos trouxe até aqui? Destino ou escolha? Somos livres até que ponto? Por que algumas pessoas têm mais sucesso do que outras no que fazem? Será dom, vocação ou esforço? Em “Viver, a que se destina?”, Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal refletem sobre essas e outras questões que há séculos fascinam e intrigam a humanidade.

Viver é um desafio contínuo. A ciência, a filosofia, a religião e a arte têm oferecido algumas possibilidades de resposta para nossas inquietações. Afinal, pode ser aterrador imaginar que não há um destino, algo que explique a nossa existência. Por outro lado, a ausência de sentido nos deixa livres para ser e viver conforme desejarmos – embora isso implique também responsabilidade. “A ideia de destino é tranquilizadora. Ela nos deixa mais serenos”, comenta Cortella. “Porque se cremos que alguém, fora de nós, anterior, superior a nós decide qual será a nossa rota”, explica ele, “isso é muito mais adequado do que imaginar que precisamos fazer escolhas. Toda escolha implica responsabilidade e consequência”.

Karnal defende como libertador ter de inventar seu próprio sentido. E observa: “Podemos entender que a existência é aleatória, não tem sentido, nada muda definitivamente nada. Mas, ao formar a minha ideia aleatória de sentido, que é histórica, estou produzindo algo que eu creio ser significativo”.

Seja escolha ou destino, seja a vida um drama que vamos tecendo ou uma tragédia anunciada, fato é que estamos sempre procurando algum propósito que torne a existência mais significativa. Poucas pessoas convivem bem com a ideia de uma existência sem determinação, inteiramente livre e absolutamente sem sentido. “Muitos demandam uma onisciência superior que, de forma justa e inteligente, determine tudo ou quase tudo”, lembra Karnal.

Afinal, o que justifica viver?

Sobre os autores:

Mario Sergio Cortella é filósofo, escritor e palestrante, com mestrado e doutorado em Educação pela PUC-SP, onde atuou como professor titular por 35 anos (1977-2012). Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), tendo antes sido assessor especial e chefe de gabinete do Prof. Paulo Freire. É autor de diversos livros nas áreas de educação, filosofia, teologia e motivação e carreira, como “Nos labirintos da moral”, com Yves de la Taille, “Ética e vergona na cara!”, com Clóvis de Barros Filho e “Nem anjos nem demônios: A humana escolha entre virtudes e vícios”, com Monja Coen, todos publicados pela Papirus 7 Mares.

Leandro Karnal é graduado em História pela Unisinos e doutor em História Social pela USP, com pós-doutorados pela Unam, México, e pelo CNRS de Paris. Sua formação cruza história cultural, antropologia e filosofia. Foi professor da Unicamp por mais de 20 anos e hoje percorre o Brasil com suas palestras. Escreveu várias obras, como “Felicidade ou morte”, em parceria com Clóvis de Barros Filho, “Verdades e mentiras: Ética e democracia no Brasil”, com Mario Sergio Cortella, Luiz Felipe Pondé e Gilberto Dimenstein e “O inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz”, com Monja Coen, todas publicadas pela Papirus 7 Mares.

Ficha técnica

Título: Viver, a que se destina?

Autores: Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal

Editora: Papirus 7 Mares

Páginas: 128 pp.

Formato: 14 x 21 cm

Preço de capa: R$45,90.

Serviço:

Bate-papo no Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal e lançamento do livro “Viver, a que se destina?”

Quando: dia 23 de agosto de 2022

Horário: 19h30

Onde: Sala 5 do Cinemark, localizado no terceiro piso do Iguatemi Campinas (Av. Iguatemi, 777, Vila Brandina, Campinas, SP)

Regras:

– Na compra do livro (R$45,90) na Livraria da Vila do Iguatemi Campinas, ganhe um ingresso para o bate-papo;

– Válido para os primeiros 312 exemplares adquiridos, a partir das 10h do dia 20 de agosto, sábado, na livraria localizada no primeiro piso do shopping;

– Limite de dois livros por CPF.

(Fonte: Macchinaweb)

Bosque do Saber recebe nova edição do Domingo Ecológico no dia 21/8

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/Prefeitura de Indaiatuba.

Neste domingo, dia 21 de agosto, na Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber, acontece a 68º edição do Domingo Ecológico, evento realizado pela MANN+HUMMEL com apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria da Educação. A 68º edição do Domingo Ecológico contará com uma programação especial.

A MANN+HUMMEL, líder global em filtragem, com sede localizada na cidade, é parceira do Poder Público no evento, que tem o objetivo de promover, de forma gratuita, ações que conscientizem a população sobre a importância da preservação do meio ambiente, além de proporcionar a integração entre família, escola e comunidade.

Para se programar, é importante ficar atento aos horários:

– 13h30: inscrições para as oficinas;

– 14h: Teatro educativo com o espetáculo: “Show da Sustentabilidade”;

– 14h: Oficina Artesanato com Sementes: participação especial da indígena Tamikuã Pataxó (vagas limitadas);

– 15h: Oficina Cantinho Verde: Plantio de mudas de sálvia; (vagas limitadas);

– 15h30: Peça teatral: “Show da Sustentabilidade”.

Esta edição contará com uma apresentação teatral que, de maneira lúdica e didática, estimula a criançada a aprender sobre como podemos viver de maneira mais sustentável e cuidar do meio ambiente. Encenado pela global Mad Science, a história do espetáculo “Show da Sustentabilidade” conta como um cientista maluco chega ao palco à procura de seu assistente atrapalhado. Com a ajuda das crianças, os cientistas fazem experiências e demonstrações impactantes e convidam a plateia a descobrir como os elementos da natureza se relacionam. A proposta conta com experimentos científicos que trazem curiosidades e explicam de forma divertida a questão da sustentabilidade. “Nossas apresentações são espetaculares e interativas, planejadas para maravilhar e entreter a todas as faixas etárias, agradando inclusive aos adultos. De um modo muito divertido e interessante, mostramos a diferença entre mágica e ciência”, afirma Dany Artel, cientista da Mad Science.

Na Oficina de Artesanato com Sementes, as crianças terão a oportunidade de conhecer e aprender como os indígenas das aldeias Pataxó trabalham com as sementes na confecção de artesanato. Os Pataxó vivem em diversas aldeias no extremo sul do Estado da Bahia e norte de Minas Gerais. Em contato com os não índios desde o século XVI e muitas vezes obrigados a esconder seus costumes, os Pataxó hoje se esforçam para avivar sua língua Patxohã e rituais “dos antigos”, como o Awê. Tamikuã Txihi Pataxó é coordenadora da Arpin Sudeste, educadora da cultura, palestrante, ativista e artesã, além de ser idealizadora do projeto Múka Mukaú, (encontro de cultura e feira de artes indígena). Vive com o Povo Guarani Mbya e é integrante da comunidade Tekoa Itakupe, na Terra Indígena Guajará, em São Paulo-SP. A artista entende as artes como instrumento de luta e defesa dos corpos, territórios e conhecimentos dos povos originários.

Para a Oficina Cantinho Verde, crianças a partir de quatro anos participarão da plantação de mudas de sálvia. Durante o plantio, os condutores estarão sempre ressaltando os benefícios das práticas sustentáveis.

Importante salientar que todas as medidas sanitárias serão cumpridas durante a 68º edição do Domingo Ecológico, que acontece neste domingo, a partir 13h30, na Escola Municipal Ambiental Bosque do Saber, situada à Rua: João Batista D’Alessandro, 610 – Jardim do Sol, com entrada gratuita.

(Fonte: Alfapress)

Cervejaria de Amparo conquista quatro medalhas em um dos maiores concursos cervejeiros do mundo

Amparo, por Kleber Patricio

Scott Ashby. Foto: divulgação.

Recentemente foram divulgados os vencedores da primeira etapa do World Beer Awards 2022. A premiação é considerada uma das competições mais importantes no mundo todo do mercado cervejeiro. O World Beer Awards acontece em duas etapas, sendo que a primeira seleciona as melhores cervejas de cada país participante. Depois, acontece uma outra etapa em Londres, onde os vencedores de cada país competem entre si pelo título de melhores de mundo. No total, 120 cervejarias brasileiras renomadas foram classificadas nesse primeiro estágio da competição, como é o caso da cervejaria Ashby, de Amparo, interior do estado de São Paulo. A marca foi fundada em 1993 e ficou conhecida nacionalmente por ser a primeira micro cervejaria do Brasil.

A Ashby possui mais de dez cervejas em seu portfólio, sendo que no World Beer Awards desse ano, a empresa conquistou quatro medalhas no total. A Ashby American Pale Ale conquistou medalha de ouro. Feita com lúpulos cítricos e florais, é uma cerveja refrescante e com amargor médio. Essa é a segunda medalha de ouro conquistada pela Ashby APA em uma premiação. A primeira foi ano de 2016, na Copa Cervezas de America.

Já a Ashby Weiss, cerveja de trigo que possui espuma cremosa e duradoura, além de aroma frutado com notas de cravo e banana, levou prata esse ano. Ela também já tinha sido premiada anteriormente em outros concursos de cerveja, inclusive com uma medalha de ouro na Copa Cervezas de America 2018.

Outro rótulo premiado na edição desse ano do World Beer Awards foi a Ashby Puro Malte. Sua produção foi feita com 100% malte de cevada importado e quatro tipos de lúpulos americanos e alemães. Nesse ano, ela conquistou medalha de bronze no World Beer Awards, mas ela já tinha sido premiada na edição de 2019 do mesmo concurso com medalha de prata.

A Ashby British Strong Ale também conquistou medalha de bronze na primeira etapa do concurso esse ano. Conhecida por ser uma legítima puro malte, ela carrega a mais pura tradição das ales inglesas, com quatro tipos de malte e lúpulos aromáticos que oferecem sabores de amêndoas e frutas amarelas. Em 2016, ela levou medalha de ouro na Copa Cervezas de America. Somente nesse ano, a Ashby já foi premiada sete vezes.

“Temos muito orgulho de saber que as cervejas que nós produzimos com tanta qualidade e dedicação então sendo contempladas com prêmios em concursos renomados no Brasil e no mundo e isso acaba sendo até uma motivação para seguirmos sempre aprimorando nossas receitas e buscando cada vez mais inovação e empenho, pois o nosso orgulho é saber que somos uma porta de entrada para quem está descobrindo o universo das cervejas especiais”, afirma Scott Ashby, fundador da marca.

Sobre a Ashby

Foi no ano de 1993 que Scott Ashby, americano que chegou ao Brasil em 1992, decidiu montar, na cidade Amparo, SP, a primeira Micro Cervejaria do Brasil, a fim de trazer ao país o conceito de cervejas especiais dos EUA. Scott, físico, apaixonado por cervejas, ingressou no curso Cervejeiro na Universidade da Califórnia no ano de 1990 e, logo em seguida começou a trabalhar na cervejaria americana Wasatch, onde permaneceu por dois anos. Antes disso, Scott já era homebrewer e produzia cervejas para seus amigos, que rapidamente consumiam toda a produção caseira.

E a diferenciação da empresa já começou quando pensou em montar uma fábrica na cidade de Amparo, SP, circuito das Águas Paulistas. Como essas bebidas são compostas por 95% de água, a qualidade desta na fabricação é extremamente relevante. Por isso, a Ashby, escolheu estrategicamente o melhor lugar para suas instalações. As águas de Amparo, além de conservar a pureza que brota da terra, têm um equilíbrio excelente entre sais e minerais tornando-a perfeita para a fabricação de chopes e cervejas de qualidade ímpar.

(Fonte: Notícia Expressa)