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Casa de Cultura do Parque abre III Ciclo Expositivo de 2022 com 3 mostras inéditas no dia 15 de outubro

São Paulo, por Kleber Patricio

Flavia Ribeiro – “pre objeto 3.11.14”. Foto: Arnaldo Pappalardo.

A Casa de Cultura do Parque, centro cultural localizado em frente ao Parque Villa-Lobos, inicia seu III Ciclo Expositivo de 2022 com três exposições inéditas a partir de 15 de outubro. A direção artística é de Claudio Cretti e a entrada é gratuita e para todo o público.

A Galeria do Parque recebe a exposição ‘Amálgama do tempo’, com obras de Flávia Ribeiro, José Spaniol e Tiago Mestre. Os três artistas, que transitam por diferentes linguagens e que, também, iniciam suas carreiras em períodos distintos, se fundem e se entrelaçam de modo atemporal em busca de uma poética que tenta dar conta da concepção daquilo que se compreende como Tempo. “Em cada instante, somos o amálgama do que fomos nos instantes anteriores. A certeza possível é de que eu era, mas não faço ideia do que ainda serei”. Partindo desta reflexão, inscrita no texto de Paula Braga, a exposição analisa as transformações do tempo e a concepção material do “eu”.

A artista Mariana Serri apresenta em ‘Hoshigaki’, uma série de pinturas em um específico tom laranja avermelhado, referindo-se a uma pulsação vibrante presente no espaço Gabinete da Casa de Cultura do Parque, onde acontece sua exposição individual. Ali acontece a passagem entre as áreas internas das galerias e o jardim, como se fosse o seu coração, diz a artista. As imagens nas pinturas também trabalham a ideia de fluxos e passagens, entendendo as mãos que produzem as telas como a extensão do coração. Veias, rios, raios, árvores, veios de plantas. A ramificação do corpo e da natureza estão presentes nas pinturas, assim como outras analogias com o coração.

Mariana Serri – “Pulso”, 2022. Óleo e cera sobre tela. 40 x 50 cm. Foto:

O título da mostra, ‘Hoshigaki’, faz alusão ao caqui desidratado e cristalizado, oriundo de uma tradição japonesa onde esses frutos passam por um longo processo: cuidados desde os brotos até o seu desenvolvimento. Hoshigaki é o sumo do caqui e a exposição é um concentrado de potência dessa cor laranja, que representa as vibrações desses distintos momentos de tempo por onde passa a pintura de Mariana Serri.

O artista Leandro Muniz apresenta a exposição ‘Domingo’ com uma seleção de pinturas em distintas técnicas onde explora formas de pensar entre o abstracionismo e o objeto real. Leandro ressalta, também, alguns limites entre as formas de expor, aproveitando do projeto 280×1020 e do projeto NoDeck para dispor suas obras na Casa.

Revisitando a estética dos quintais, que comumente cumprem a função prática de não apenas serem um espaço de lazer, mas, sobretudo, de serviço, a exposição ‘Domingo’ explora com uma nova série de pinturas diretamente nas paredes do espaço expositivo e outras realizadas sobre tecidos de tricoline um universo lúdico e de descobertas, ao mesmo tempo em que nos coloca diante de novas formas de pensar os suportes e as maneiras de produzir arte nos dias de hoje.

Leandro Muniz – Detalhe da instalação ‘Domingo’, 2022. Foto: divulgação.

O III Ciclo Expostivo 2022 da Casa de Cultura do Parque estará aberto para visitação até o dia 29 de janeiro de 2022, com entrada sempre gratuita.

Sobre José Spaniol

José Spaniol é artista plástico e professor doutor do Departamento de Artes Plásticas do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Entre 1990 e 1993, estudou na Academia de Artes de Düsseldorf, Alemanha, como bolsista do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico. Em 1999, ganhou a Bolsa Virtuose do Ministério da Cultura para cumprir período de residência no European Ceramics Work Center, na Holanda.

A produção inicial do artista parte de referências a objetos cotidianos, como portões, balões ou cartazes de rua, e estabelece uma troca entre a função utilitária e a poética. Desde os anos 1990, explora a relação que suas obras estabelecem com a arquitetura e os locais expositivos.

Sobre Tiago Mestre

Radicado em São Paulo há cerca de doze anos, Tiago Mestre desenvolveu seu trabalho entre a pintura, a escultura e a instalação, meios através dos quais explora sua formação inicial em arquitetura incorporada às linguagens da arte contemporânea. Complementar à sua formação, realizou residências em instituições brasileiras e internacionais, como Gasworks, com a bolsa Fundação Calouste Gulbenkian (Londres, 2019), Kaaysá – Art Residency (Boiçucanga, 2018) e PIVÔ – Arte e Pesquisa (São Paulo, 2016).

Em 2014, realizou o projeto “All the things you are”, apresentado na Kunsthalle São Paulo. Durante 21 dias, frequentou o espaço expositivo e construiu sucessivas esculturas a partir do mesmo material – argila –, num processo de partilha em tempo real com o público. Sua poética é sublinhada pela edição da obra nos espaços de apresentação, que muitas vezes assumem contornos de sua prática de ateliê. Utilizando materiais como argila, bronze, gesso e tinta, seu trabalho é uma negociação constante entre o planejado e o circunstancial, entre uma ação programática e espontânea. Essa tensão primordial inscreve o modo como Tiago Mestre se aproxima de diferentes técnicas e linguagens.

Sobre Flávia Ribeiro

Flavia Ribeiro examina em seus trabalhos as possibilidades plásticas e simbólicas da matéria. Seu processo, insistente no dissecar dos objetos até que se revelem suas estruturas básicas, parece seguir a cadência dos mantras, esses que se sustentam pela ordem da repetição e do movimento circular. O círculo, aliás, é uma das formas frequentes nos trabalhos de Ribeiro; ele pode até saltar do plano e, sob a ação do gesto da mão, levar suas marcas, ganhando a estatura de uma esfera irregular.

O bronze, o látex, o estanho, a cera, madeira, gesso e veludo surgem no trabalho da artista muitas vezes em situações de contraste, quando, por exemplo, um tecido bem fino repousa sobre uma base de gesso ao mesmo tempo em que sustenta esferas de bronze escurecido, revelando ao observador o vigor das qualidades de cada objeto e potencializando seu apelo tátil. O corpo, portanto, transfere uma parte de si às peças no momento em que são criados e é também convocado quando elas são expostas – há uma espécie de dinâmica dos encontros que se faz pelo sensorial em seus objetos, instalações e livros de artista.

Flávia Ribeiro frequentou a Escola Brasil no início dos anos 1970, onde foi aluna de Carlos Fajardo, José Resende, Frederico Nasser e Luiz Paulo Baravelli. Em 1978, mudou-se para Londres, onde frequentou o curso de gravura na Slade School of Fine Art. Posteriormente, em 1996, voltou a morar em Londres com o apoio da Fundação Vitae e do British Council.

Sobre Mariana Serri

Artista plástica e educadora. Cursou Educação Artística na FAAP – Fundação Armando Alvares Penteado. Bacharelado concluído em 2005 e Licenciatura concluída em 2006. Cursou Letras na FFLCH USP – Faculdade de Letras, Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo de 2002 a 2007 (curso incompleto). Cursou o equivalente ao quarto ano do Ensino Médio com habilitação em Artes Visuais na Escola De Wijnpers, em Leuven, na Bélgica.

Entre novembro de 2021 e janeiro de 2022, apresentou a exposição individual “O jogo da Aurora” na Galeria Marilia Razuk, em São Paulo, com texto crítico de Bia Machado. Em 2013, apresentou a exposição individual “Áporo” na mesma galeria, em homenagem ao poema homônimo de Carlos Drummond de Andrade e também a esta palavra. O texto crítico foi escrito por Cauê Alves. Em 2012, apresentou na Casa das Rosas exposição individual de pinturas realizadas para o livro de poemas “Epidermias”, realizado em parceria com Ângela Castelo Branco, selecionado pelo ProAC n.08/2011. Em 2010 apresentou a exposição individual “We live on a mountain” na Galeria Virgilio.

Em 2014, participou da 3ª edição do Programa Internacional de Residências São João, em fazenda colonial em São José do Vale do Rio Preto, RJ; além de diversas exposições coletivas desde 2013. Suas obras estão em importantes coleções do Brasil. Mariana também produz ilustrações para diversas mídias e trabalha com o ensino da arte há mais de 25 anos, sendo atualmente professora especialista de Artes da Escola Vera Cruz.

Sobre a Casa de Cultura do Parque

A Casa de Cultura do Parque, localizada em frente ao Parque Villa-Lobos, no Alto de Pinheiros, em São Paulo, é um espaço plural que busca estimular reflexões sobre a agenda contemporânea, promovendo uma gama de atividades culturais e educativas que incluem exposições de arte, shows, palestras, cursos e oficinas.

A Casa de Cultura do Parque tem como parceiro institucional o Instituto de Cultura Contemporânea – ICCo, uma OSCIP sem fins lucrativos. As duas iniciativas, de natureza socioeducativa, compartilham a mesma missão de ampliar a compreensão e a apreciação da arte e do conhecimento.

Serviço:

“Amálgama do tempo”

Texto: Paula Braga

Direção artística: Claudio Cretti

Abertura: 15 de outubro, das 11h às 18h

Período expositivo: 15 de outubro de 2022 a 29 de janeiro de 2023

Local: Casa de Cultura do Parque – Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros – São Paulo (SP)

Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 11h às 18h

Site da Casa de Cultura do Parque

Instagram | YouTube | Facebook.

(Fonte: Casa de Cultura do Parque)

Royal Palm Tower Indaiatuba apresenta novo chef do Restaurante Simetria

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O Royal Palm Tower Indaiatuba apresenta Marcos Help como seu mais novo chef de cozinha, que chega ao time para comandar o Restaurante Simetria e a área de banquetes voltada para o espaço de eventos.

Com 27 anos de experiência na área, Help já passou por conceituados restaurantes, como o Bellini Ristorante, em Campinas, e o restaurante D.O.M, em São Paulo. Além disso, adquiriu uma vasta experiência nos hotéis Hotel Emiliano e Vitória Hotel Concept e vivência profissional com importantes chefs, como Alex Atala, Felipe Bronze, Francesco Carli e José Barattino, com passagens por restaurantes na França e Itália.

Formado pelo Senac Rio de Janeiro, Marcos pratica uma cozinha autoral com base clássica mediterrânea, valorizando quatro pilares: frescor, sabor, criatividade visual e brasilidade. “Tenho predileção por pescados e frutos do mar, em variadas cocções, por ser carioca”, conta o chef.

(Fonte: Pipah Comunicação)

Documentário ‘Orquestra das Diretas’ é premiado em festival de cinema

Campinas, por Kleber Patricio

Orquestra teve um papel importante no processo de redemocratização, realizando diversos concertos em comícios e manifestações a favor das eleições diretas. Foto: arquivo/Prefeitura de Campinas.

O documentário “Orquestra das Diretas”, do diretor Caue Nunes, ganhou o Prêmio de Júri Popular no FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul 2022. Trata-se de um festival considerado um dos acontecimentos audiovisuais mais importantes do Sul do Brasil e reconhecido do público e pela classe pelo trabalho de difusão cultural das diversas cinematografias do Brasil e dos países do Mercosul.

“Orquestra das Diretas” venceu a categoria Mostra Especial Lei Aldir Blanc. “É muito bacana ganhar esse prêmio porque este festival é muito importante e, na categoria de júri popular, significa que foi o público que votou, o que significa que o filme agradou”, avaliou o diretor Caue Nunes.

No FAM, o documentário foi exibido no dia 25 de setembro. Mas em Campinas, o seu lançamento foi no dia 16 de julho, no Museu da Cidade, durante as comemorações dos 30 anos do Museu e os 249 anos de Campinas.

“Orquestra das Diretas” relata a participação da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas na campanha das “Diretas Já”, na década de 1980. Essa campanha pediu o fim da ditadura militar e a implantação das eleições diretas no Brasil. A Orquestra teve um papel importante nesse processo, realizando diversos concertos em comícios e manifestações a favor das eleições.

Segundo Caue Nunes, o documentário vai participar, em novembro, de outro festival direcionado para filmes que utilizam imagens de arquivo.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

Violência sexual: nove entre dez relatos em blogs são feitos de forma anônima

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Thomas Lefebvre/Unsplash.

Estudo publicado na revista “Information Technology & People” na última terça (4) indica que blogs oferecem um espaço seguro para vítimas de violência sexual expressarem seus traumas e iniciarem seu processo de reconstrução da própria integridade. Nove entre dez vítimas que relatam seus traumas nestas plataformas o fazem de forma anônima, mantendo sua identidade sob sigilo.

Pesquisadores da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP), da Universidade Federal de Rondônia e da Arizona State University analisaram 33 postagens em blogs com relatos de vítimas sobre atos de violência sexual cometidos por parceiros. A coleta de dados ocorreu em 2018 e 2019, por meio do Google, e recuperou inicialmente 347 postagens. A análise considerou somente textos escritos em primeira pessoa e publicados na blogosfera brasileira.

A falta de acolhimento à vítima de violência sexual nas delegacias e a dificuldade de abandonar a relação com o parceiro por conta da dependência financeira são alguns dos temas presentes nos relatos dos blogs. Segundo a análise, eles têm relação com a cultura do estupro, em que as mulheres são subjugadas e culpadas pela violência que sofrem mesmo em instâncias de proteção do Estado.

Outra dimensão apontada pela análise é a tecnológica, que indica a publicação em blogs como um caminho de autoafirmação e empoderamento de mulheres vítimas de abusos que decidem contar a própria história. Os pesquisadores ressaltam que em apenas três dos 33 depoimentos as vítimas se identificam. “O anonimato nos blogs fornece um espaço virtual seguro para as vítimas, que se contrapõe ao ambiente inseguro gerado pela violência sexual.. Ali elas conseguem se revelar, expressar suas dúvidas, seu sofrimento e sua necessidade de escapar da vitimização”, explica Eduardo Diniz, pesquisador da FGV EAESP e um dos autores do estudo.

Diniz aponta, ainda, que os blogs podem ajudar essas vítimas a reconstruir sua integridade, rompida pelos traumas e agressões. “Além de expressar um aumento no bem-estar psicológico, as blogueiras experimentam, também, uma profunda sensação de empoderamento”, completa o pesquisador.

(Fonte: Agência Bori)

Mostra ‘Baú da DGT’ celebra mais de 20 anos de produção audiovisual

São Paulo, por Kleber Patricio

Still de “A mulher que morreu no trailer”. Imagem: divulgação.

Para celebrar mais de 20 anos de produção audiovisual, a DGT Filmes realiza entre 11 e outubro e 1º de novembro a Mostra Baú da DGT. O evento acontece presencialmente, todas as terças-feiras, a partir das 18h, no Cine Satyros Bijou (Praça Roosevelt) e os filmes de cada sessão estarão disponíveis gratuitamente online ao longo da semana seguinte para todo Brasil, no canal de YouTube da produtora.

Após cada sessão, os curadores convidados, a atriz Tuna Dwek, o ator Francisco Gaspar, o crítico de cinema Donny Correia e o cineasta e músico Diego da Costa, que foram responsáveis pela seleção de filmes do cardápio da produtora, de acordo com diferentes recortes temáticos, participam de um bate papo com o público.

A Sessão de Abertura acontece no dia 11 de outubro e conta com a seleção da atriz Tuna Dwek. Com o tema “Mundo oculto”, a curadora elegeu os filmes “Qualé o teu negócio?”, de Sergio Gag, onde trabalhadores da periferia de uma grande metrópole abusam da criatividade para progredir num ambiente que historicamente nunca foi favorável aos negócios, e o longa “A Senhora que morreu no trailer”, d’Os Albertos (Alberto Camareiro e Alberto de Oliveira), com uma reflexão sobre morte e ressurreição a partir da busca por fragmentos da conturbada vida de  uma encantadora de serpentes brasileira encontrada morta em um trailer na fronteira dos Estados  Unidos com o México.

Still de “Fios”. Imagem: divulgação.

No dia 18/10 é a vez do músico e diretor de cinema Diego da Costa, com o tema “Mundo musical”. Os videoclipes “Segunda”, de Nels Cline, atual guitarrista da cultuada banda de rock Wilco, e a animação “Caboclinho Comum”, do rapper Thaíde, ambos dirigidos por Sergio Gag, abrem a sessão. Em seguida, serão exibidos os curtas “Ontem Esperança, Hoje Guilhermina”, de Cristina Assunção, com o Slam da Guilhermina, “Cidadão Samba – Osvaldinho da Cuíca”, de Toni Nogueira, Simone Soul e Osvaldinho da Cuíca, que traz um retrato de Osvaldinho da Cuíca que conta a história do samba paulista através de sua música, e “Inaudito”, de Gregorio Gananian e Danny Omm, documentário com Lanny Gordin, guitarrista fundamental da Tropicália, que “eletrizou” Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Jards Macalé, dentre outros.

O “Brasil da diversidade” é a temática do dia 25/10, escolhida pelo ator Francisco Gaspar, que selecionou os filmes “O Sol da Maison Chanel”, de Ana Sette, Danniel Rangel e Toni Nogueira, sobre a atriz Vera Barreto Leite, a Vera Valdez, uma das primeiras Top Models do mundo, que encantou (e  surpreendeu) Paris ao desfilar como a mais importante modelo de Coco Chanel entre 1958 e 1963, “Fios de Alta Tensão”, de Sergio Gag, debate sobre o cabelo como importante elemento de identidade individual e de grupo, a partir da  diversidade étnica, etária, socioeconômica e de gênero dos brasileiros, e  “Como Somos”, de Rafael Botta, que traz a  surpreendente cena LGBTQ+ na cidade de Bauru, pioneira em diversas políticas públicas,  como as carteirinhas de nome social para transexuais, a inclusão da discussão de gênero no ensino  municipal e a realização da maior Parada Gay do interior do estado de São Paulo e com a  narração de  Nany People.

Para encerrar a mostra no dia 1/11, o crítico de cinema Donny Correia apresenta “Cinema é linguagem”, com as exibições dos longas “Filmefilia”, de Darwin, Stela Ramos, Eduardo Bonzatto e Sergio Gag e o filme convidado “Um Clássico, Dois Em Casa, Nenhum Jogo Fora”, de Djalma Limongi Batista. Antes serão exibidos os curtas “Contraditório, Óbvio”, “Com O Supremo, Com Tudo” e “@rob_patriota”, de Sergio Gag; “Óbvio Contraditório”, “Eppur Si Muove”, “Eu Me Chamo Darwin”, de Darwin, e “De Vez Em Quando Sou Marrom”, de Nanna DellaGatta e Julia Bergmann.

Sobre a DGT Filmes | A DGT é uma produtora independente sediada no Bixiga, São Paulo, voltada para cinema, TV, streaming e web que desde 1999 realizou mais de 50 longas, curtas e séries, entre ficções e documentários, gravados no Brasil, Índia, Ásia Central, Europa e China, com prêmios de melhor filme, direção, direção de fotografia e roteiro. Além disso, realiza oficinas, encontros e mostras de cinema com o objetivo de difundir a linguagem cinematográfica e de formar novos públicos para o cinema nacional, consolidando sua posição como agente produtor, difusor e indutor do audiovisual.

Programação completa: www.dgtfilmes.com.br/bau.

Serviço:

Mostra Baú da DGT

Quando: de 11/10 a 01/11 – Todas as terças-feiras

*11, 18, 25/outubro e 1/novembro

Onde: Cine Satyros Bijou – Praça Franklin Roosevelt, 172 – Consolação, São Paulo (SP)

Horário: a partir das 18h

Entrada gratuita – retirada de ingressos com 1 hora de antecedência de cada sessão.

Classificação indicativa: 10 anos

Na semana que sucede cada sessão da mostra, os filmes estarão disponíveis no canal de YouTube da produtora: www.youtube.com/dgtfilmes

Programação completa: www.dgtfilmes.com.br.

(Fonte: ATTI Comunicação)