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Curso ‘Encontros Musicais’ da Camerata Filarmônica abre inscrições para vagas remanescentes

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Lillian Larangeira/ACAFI.

A Camerata Filarmônica de Indaiatuba está com vagas remanescentes abertas para o curso de Encontros Musicais, em dois polos de atendimento, no Parque Campo Bonito e no Jardim Morada do Sol.  O curso conta com a formação de canto coral e experiências diversificadas com musicalização para crianças e adolescentes de 7 a 17 anos. A iniciativa conta com apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Para se inscrever, é preciso preencher e enviar o formulário online até o dia 30 de setembro. No Parque Campo Bonito, as aulas acontecem no CRAS VI (Centro de Referência de Assistência Social) toda segunda-feira, em dois períodos: das 8h às 9h ou das 15h45 às 16h45.

No Jardim Morada do Sol, as aulas acontecem no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) toda terça-feira, também em dois períodos: das 10h às 11h ou das 14h às 15h.

Os Encontros Musicais têm direção artística de Natália Larangeira e coordenação pedagógica de Sabrina Passarelli. Para mais informações, a Camerata disponibiliza dois números de WhatsApp: (19) 98445-3000 e (19) 98303-7213.

Inscrições:

POLO 4 – CRAS Campo Bonito

Endereço: R. Benedita Carvalho, 213

Inscrições: https://forms.gle/3FpPffHBrckJht5b9

POLO 5 – Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano)

Endereço: Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 5.924 – Jardim Morada do Sol

Inscrições: https://forms.gle/tUaK6QmqP64Rr9oP8.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Teatro Sérgio Cardoso recebe peça “Marrom, o Musical”, com direção de Miguel Falabella

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Caio Galucci.

O espetáculo musical “Marrom, o musical” retrata a vida e obra de uma das maiores cantoras brasileiras. Alcione é reconhecida como a Rainha do Samba, mas suas interpretações transpõem as barreiras do gênero, interpretando boleros, MPB, samba-canção, fados, tangos, forró, jazz, não importando o estilo. O projeto, que tem patrocínio da Tecnobank, celebra os 50 anos de carreira da cantora maranhense e traz a responsabilidade de fomentar a cultura brasileira por meio do viés teatral de divulgar o Maranhão com sua vasta cultura, a exemplo do Bumba meu Boi.

Idealizado pelo ator e produtor Jô Santana, com texto e direção de Miguel Falabella, o terceiro espetáculo da série “Trilogia do Samba”, que apresentou “Cartola” e “Dona Ivone Lara”, encerra a trilogia homenageando uma das vozes mais singulares do Brasil, levando ao conhecimento nacional uma das culturas mais ricas do país.

A peça traz 23 atores e atrizes em cena. Entre eles, estão nomes consagrados como Karin Hils, indicada ao prêmio Bibi Ferreira de melhor atriz em teatro musical pelo papel em “Donna Summer Musical”, mesma categoria que outra atriz que também integra o elenco de “Marrom: o Musical”, Letícia Soares, venceu ano passado pelo desempenho em “A Cor Púrpura”.

O espetáculo fica em cartaz até novembro na capital paulista e, posteriormente, deve rodar outros estados, como Rio de Janeiro.

Para o diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici, estar mais uma vez apoiando um evento cultural tão grandioso como esse demonstra a importância do investimento privado na Cultura do nosso país. “A história e a carreira da cantora Alcione são um espetáculo à parte. Apresentar essa importante parte de nossa música, unida à cultura do Maranhão, torna o musical imperdível. É uma grande satisfação fazer parte deste projeto tão relevante para a cultura brasileira”, ressalta.

Serviço:

Espetáculo “Marrom, o musical”

Data: 26 de agosto a 7 de novembro, em São Paulo

Sessões: Sexta a segunda-feira (sextas e segundas, às 20h30; sábados, às 16h e 20h30; domingos, às 17h)

Local: Teatro Sergio Cardoso – Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista

Valores: R$80,00 a R$200,00 (inteiras) / R$40,00 a R$100,00 (meia-entrada)

Ingressos à venda: Sympla

Telefone: (11) 3288-0136

Classificação: Livre.

(Fonte: Central Press)

Horto Florestal comemora Festa das Árvores com caminhada gratuita

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Gustavo Ferraz.

Para comemorar a tradicional Festa das Árvores, o Parque Estadual Alberto Löfgren – Horto Florestal, administrado pela Urbia Águas Claras desde abril deste ano, preparou uma caminhada guiada gratuita para seus visitantes no sábado, 17 de setembro, às 10h. A festa, que celebra a importância das nossas florestas nos serviços ecossistêmicos, é realizada no parque desde 1928 e tem Alberto Löfgren como um de seus idealizadores.

Com duração de duas horas, a caminhada contará com um roteiro sobre os destaques botânicos do Horto e sobre a história da Festa das Árvores, celebrada anualmente na semana do dia 21 de setembro nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. O ponto de encontro é no Portão 1, localizado na Rua do Horto, 931. O ideal é que os visitantes cheguem com 10 minutos de antecedência ao local.

Acesso

Para chegar ao Horto Florestal, há várias linhas de ônibus que partem do Terminal Santana e Parada Inglesa – ambos os locais próximos às estações Santana e Parada Inglesa da linha 1-Azul do metrô de São Paulo – que passam pelo local. Algumas das alternativas de ônibus que partem dos terminais mencionados acima são: 2740/41 Metrô Parada Inglesa – Horto Florestal (ponto final); 1018/10 Metrô Santana – Vila Rosa; e 1775/10 Metrô Santana – Vila Albertina. Caso o visitante opte por ir de carro, há estacionamento para veículos no parque com entrada pela Av. José Rocha Viana 62.

Serviço:

Local: portão 1 do Horto Florestal – na Rua do Horto, 931.

Funcionamento: 17 de setembro

Horários: 10h às 12h

Valor: entrada gratuita, com serviços cobrados à parte.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Crianças que roem unhas têm maior risco de déficit nas habilidades sociais

Curitiba, por Kleber Patricio

Roer unhas é sobretudo um sinal de desequilíbrio entre afetividade e agressividade. Fotos: divulgação/Interpares.

Um dos hábitos mais difíceis de eliminar é o de roer unhas, um vício que atinge cerca de 30% da população mundial e 45% das crianças. O vício de roer unhas tem o termo técnico de onicofagia. No caso das crianças, pesquisas indicam que aquelas com menor desenvoltura social tendem a criar o hábito.

Mas porque se roem unhas? A onicofagia está relacionada a como a pessoa lida com agressividade, independentemente da idade. “Imagine que as unhas são nossas garras. Quem as rói está diminuindo, contendo a vontade de avançar, agarrar, arranhar, ferir, cravar os dedos e dar um basta. E não somente pessoas inseguras roem unhas, pessoas super seguras também têm o hábito”, conta Deyse Campos, psicopedagoga da escola Interpares, de Curitiba (PR).

Roer unhas também é um ato relacionado à oralidade, aquilo que não se fala, que fica calado na ponta dos dedos. “Roer unhas é relativo à agressividade porque esse sentimento é a outra ponta que sustenta e equilibra a afetividade. Um não existe sem o outro. Importante: não se deve confundir agressividade com violência”, detalha a especialista.

Hábito torna especialmente as crianças mais suscetíveis a doenças.

Ela alerta que esse hábito torna especialmente as crianças mais suscetíveis a doenças, porque ao roer as unhas elas levam micro-organismos para a boca, além da possibilidade de interferir na dentição e até mesmo de lesionar gravemente as unhas pela força com a qual as lascas são arrancadas.

Segundo Deyse Campos, ainda no caso das crianças, roer unhas é sobretudo um sinal de desequilíbrio entre afetividade e agressividade. A manifestação do comportamento ocorre em momentos em que sentem ansiedade, nervosismo, fome ou até mesmo tédio. Desordens mentais ou emocionais são motivações comuns da onicofagia.

“É muito mais um medo relacionado ao enfrentamento da sua própria agressividade do que um pavor ou pânico em função dos outros. Porque os outros podem nos afetar, mas quem escolhe como enfrentar isso somos nós. Há os que reagem de imediato e há os que preferem, por exemplo, roer unhas até conseguir pensar e escolher como agir. Roer unhas é um ato de ruminação, de dar voltas no pensamento”, diz.

Para sanar o vício, o melhor caminho é procurar um terapeuta que ajude a identificar os motivos que levam a pessoa a pôr a mão ou mesmo o pé na boca.

(Fonte: Agência Souk)

“Jazz na Rua” traz o melhor do Lindy Hop e promete colocar todo mundo para dançar no Centro de SP

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O “Jazz na Rua” traz o tradicional encontro de Lindy Hop, originado no Harlem, em Nova Iorque, nos anos 20 e 30. O evento acontece no Pátio Metrô São Bento, no dia 17, das 14h às 17h.

O projeto surgiu com o intuito de popularizar a modalidade para que todos possam participar, visando ocupar o espaço público com dança. A ação itinerante será na Praça da Colmeia, local aberto que dá oportunidade de mais pessoas conhecerem o estilo e assim, democratizar o acesso dele. A apropriação do espaço urbano é o ponto de partida para a criação do “Jazz na Rua”.

O Lindy Hop é uma mistura de outras danças como o Breakaway, o Charleston e o sapateado. É dançado ao som principalmente de swing das Big Bands. O evento é 100% gratuito e contará com uma aula aberta com os professores Pedro Naine e Felipe Trizi. Para cativar e conquistar o público, a Banda Jazz Não Morde e a DJ Gabs Novellino farão apresentações com os grandes clássicos do estilo.

A Jazz Não Morde foi criada em 2016 por músicos de rua apaixonados pelo Swing-Jazz. A banda foi crescendo a partir de encontros ao ar livre e com contribuições no chapéu que impulsionaram e resgataram o jazz, valorizando a arte de rua. As apresentações foram necessárias para que os artistas se profissionalizassem e abrissem portas para que o grupo passasse a se apresentar em festivais, centros culturais, bares e esquinas da cidade.

A banda promete agitar o Centro e levantar o astral do público com um repertório repleto de música popular norte-americana dos anos 20 aos 40 do século passado.

Serviço:

Jazz na rua

Data: 17/9

Horário: das 14h às 17h

Local: Praça da Colmeia, dentro da estação São Bento do metrô

Preço: Gratuito.

(Fonte: Comunicação Conectada)