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Belo Horizonte
A Mostra ‘Carroça de Mamulengos: Três Gerações de Arte Brincante’ faz estreia e curta temporada de ‘Janeiros’ entre 28 de março e 6 de abril no CCBB São Paulo (Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – São Paulo/SP). Para além do palco, o grupo oferece gratuitamente a oficina ‘Cantos e Cantigas Populares’, aberta a todas as idades, dia 5 de abril, sábado, às 11h, com ingressos disponíveis 1h antes do evento.
Janeiros faz parte da programação que estreou com Histórias de Teatro e Circo (de 14 a 23/3). na sequência agora tem Janeiros e a mostra encerra com O Babauzeiro (11 a 21/4). As sessões são às sextas, às 19h, sábados e domingos, às 15h e às 18h e no feriado do dia 21 de abril, segunda, às 15h. Os ingressos, a preços populares de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), e estão disponíveis no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física.
Espetáculos que atravessam gerações
A arte da Carroça de Mamulengos é vivencial e transmitida entre pai, mãe, filhos(as), irmãos, tios, sobrinhas e netas. A companhia foi criada em Brasília, em 1977, pelo ator, compositor, artesão e bonequeiro Carlos Gomide (Babau). Em 1980, Carlos conheceu a atriz brasiliense Schirley França. Juntos, constituíram família e itineraram pelo Brasil convivendo com diversos brincantes da cultura popular. Entre o Rio Grande do Norte, o Ceará e o Distrito Federal, nasceram seus oito filhos: Maria (1984), Antônio (1987), Francisco (1989), João (1992), os gêmeos Pedro e Matheus (1996) e as gêmeas Isabel e Luzia (1998).
Representando a origem do grupo, o espetáculo O Babauzeiro traz os primeiros bonecos recebidos por Carlos Gomide das mãos do mestre paraibano Antônio do Babau (Mari-PB, 1978). Essa encenação pode ser considerada o ponto de partida da tradição do mamulengo contemporâneo brasileiro.
Em Janeiros, apreciamos o momento quando os filhos assumiram a condução da companhia para contar suas próprias histórias, recriando linguagens e convidando outros artistas para contribuir com suas criações.
Histórias de Teatro e Circo tem cenas que existem há mais de 30 anos e traz a ancestralidade e a tradição de toda a família Gomide-França para a cena: avós, filhos, noras e netas. São vinte pessoas e muitos bonecos. Mais do que um espetáculo, o público vai encontrar uma tradição rara de se ver: uma trupe de artistas que, com quase meio século de vida e arte, segue uma tradição familiar, um modo de vida que atravessa o tempo e a memória.
O patrocínio à Mostra ‘Carroça de Mamulengos: Três Gerações de Arte Brincante’ reforça o compromisso do Banco do Brasil com a preservação e difusão da cultura brasileira. A Mostra, realizada no CCBB, não apenas preserva a memória do mamulengo, reconhecido como patrimônio cultural pelo Iphan, mas também promove a educação e a inclusão por meio de atividades formativas. O público que vier ao CCBB terá a oportunidade de vivenciar uma experiência única e prestigiar a arte e a história desse grupo tão relevante para o cenário cultural do país”, afirma Cláudio Mattos, Gerente Geral do CCBB São Paulo.
PROGRAMAÇÃO ESPETÁCULOS
28/3 a 6/4: Janeiros
Sextas, às 19h | Sábado e domingo, às 15h e 18h
11 a 21/4: O Babauzeiro
Sexta (11/4) às 19h | Sábado e domingo, às 15h e 18h | Feriado, segunda (21/4), às 15h | * Sexta 18/4 não haverá sessão
PROGRAMAÇÃO OFICINA
Gratuita, com acesso livre nos dias programados:
Dia 5/4, sábado, às 11h
Oficina Cantos e Cantigas Populares, aberta a todas as idades.
A Carroça de Mamulengos ministrará uma aula vivencial que trabalha e brinca com os cantos e cantigas populares relacionadas à formação do imaginário brincante ligado às dinâmicas educativas comunitárias.
Classificação indicativa: Livre
Acesso: Entrada gratuita – Ingressos na bilheteria do CCBB a partir de uma hora antes do início do evento (sujeito a lotação)
FICHA TÉCNICA
Direção de produção: Silvio Batistela
Coordenação de produção: Ártemis (Ártemis Produções Artísticas)
Coordenação administrativo-financeira: Alex Nunes
Produção executiva: João Gomides
Coordenação Geral: João de Barro Produções
Arte Gráfica: Zé Maia
Assessoria de imprensa: Canal Aberto
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Ministério da Cultura e Centro Cultural Banco do Brasil
Janeiros
Concepção: Carroça de Mamulengos
Direção: Rodolfo Vaz
Direção musical: Beto Lemos
Dramaturgia: Raysner de Paula e Maria Gomide
Brincantes: Maria Gomide, João Gomides, Matheus Gomides, Isabel Gomides
Cenário e figurinos: Wanda Sgarbi
Criação e construção dos bonecos: Carlos Gomide
Assistência de direção: Fernanda Vianna e Juliana Pautilla
Sonoplastia: Francisco Gomide
Contrarregra: Gabriela Carneiro
Desenho de luz: João Gioia
O Babauzeiro
Direção, dramaturgia, cenário, cenotécnica e adereços: Carlos Gomide
Brincantes: Carlos Gomide, Maria Gomide, Francisco Gomide, João Gomides, Matheus Gomides, Isabel Gomide
Figurinos: Isabel Gomide
Criação e construção dos bonecos: Carlos Gomide e mestres da tradição
Desenho de luz: João Gioia.
Serviço:
Mostra Carroça de Mamulengos – Três Gerações de Arte Brincante
Período: até 21 de abril de 2025
Horário: sextas, às 19h | sábados e domingos, às 15h e às 18h (*Sessão extra no feriado do dia 21 de abril, segunda, às 15h/ **Não haverá sessão dia 18 de abril)
Teatro CCBB SP
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – São Paulo/SP – Próximo ao metrô São Bento
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) disponível em bb.com.br/cultura e na bilheteria do CCBB
Meia-entrada: para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência e acompanhante, quando indispensável para locomoção, adultos maiores de 60 anos e clientes Ourocard)
Classificação: Livre
Informações CCBB SP
Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico | São Paulo/SP
Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças
Contato: (11) 4297-0600 | ccbbsp@bb.com.br
Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.
Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.
Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.
Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).
bb.com.br/cultura
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(Com Daniele Valério/Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo da Residência Artística ‘Criação e Criatura – Animália’ promovida pela Confraria da Dança, grupo sediado em Campinas que acumula 28 anos de trajetória dedicados à pesquisa, criação e produção artística. Quatro artistas da cena serão selecionados para integrar o projeto, que inclui remuneração individual no valor de R$ 3.500,00.
Podem participar artistas maiores de 18 anos residentes na Região Metropolitana de Campinas do estado de São Paulo com experiência em dança, espetáculo ou áreas afins e que queiram mergulhar em um processo de criação coletiva.
O projeto será conduzido por Diane Ichimaru e Marcelo Rodrigues, fundadores da Confraria da Dança, tendo como participante convidado o violeiro e multi-instrumentista João Arruda. Ao longo da residência, os artistas selecionados irão explorar a animalidade latente em seus corpos, investigando sua essência humana com a natureza. O resultado será apresentado ao público em espaço cultural na cidade de Campinas/SP.
“A residência é uma oportunidade para quem deseja experimentar o fazer artístico de forma profunda, conectando o corpo com o que há de mais instintivo na natureza, para dançar sua animalidade resguardada”, destaca Diane Ichimaru. Marcelo Rodrigues completa: “a residência é um convite à criação compartilhada, que leva a uma transformação real tanto pessoal quanto coletiva”.
A inscrição é gratuita e deve ser feita por meio de formulário que pode ser acessado clicando aqui ou também no site www.confrariadadanca.com.br e no perfil do Instagram @confraria.da.danca. O prazo é até 29 de abril.
Processo seletivo em duas etapas
A seleção será realizada em duas etapas. Na primeira etapa, serão avaliadas as respostas do formulário de inscrição. O resultado será divulgado em 4 de maio de 2025 e até 20 pessoas serão convidadas para a segunda etapa, que ocorre no dia 8 de maio, das 9h às 12h, com uma vivência coletiva na sede da Confraria da Dança, além de entrevistas agendadas individualmente. O resultado será divulgado em 16 de maio de 2025.
A residência será entre os meses de junho, julho e agosto de 2025 na sede da Confraria da Dança, em Campinas. Terá carga horária total de 72 horas, divididos em 24 encontros de três horas cada.
Esta ação integra projeto da Confraria da Dança, contemplado pelo Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023.
Conheça um pouco mais dos artistas que vão conduzir a residência artística
Diane Ichimaru | Bailarina, coreógrafa, dramaturga, diretora de cena e artista plástica. Premiada pela APCA em 2009 na categoria criadora-intérprete em dança, iniciou sua carreira profissional em 1983. É bacharel em Dança pelo Instituto de Artes da Unicamp e uma das fundadoras da Confraria da Dança, onde atua desde 1996 em criações autorais, cenografia, figurino, ilustração e criação gráfica.
Marcelo Rodrigues | Bailarino, iluminador e produtor artístico. Também fundador da Confraria da Dança, desenvolve suas pesquisas e criações em dança desde 1996, assinando os desenhos de luz dos espetáculos do grupo e atuando em sua produção artística.
João Arruda | Cantador, violeiro e percussionista, é um trovador dedicado à cultura musical dos povos da América Latina. Atua como arranjador, produtor musical e compositor de trilhas sonoras para espetáculos, filmes e documentários. Tem CDs solo gravados e participa ativamente de projetos que valorizam e recriam a música popular brasileira e latino-americana.
Serviço:
Processo seletivo para a Residência Artística Criação e Criatura – Animália
Inscrições gratuitas: formulário no site www.confrariadadanca.com.br ou no Instagram @confraria.da.danca. O formulário também pode ser acessado no link https://forms.gle/geyhXvyGpdr23k7a9
Período de inscrição: até dia 29 de abril de 2025
Resultado seleção 1ª etapa: 4 de maio de 2025
2ª etapa: Vivência coletiva em 8 de maio de 2025 das 9h às 12h e agendamento de entrevista individual
Resultado dos 4 selecionados para a residência: 16 de maio de 2025
Remuneração individual: R$3.500,00 (sobre o valor bruto ofertado poderão incidir impostos a serem descontados na forma da legislação vigente). Informações sobre o modelo de contratação, número de parcelas e formas de pagamento serão repassadas na etapa de entrevistas individuais
Duração da residência: carga horária total 72 horas – 24 encontros de 3 horas cada entre os meses de junho, julho e agosto de 2025.
Local: Sede da Confraria da Dança – Rua Ismael Carlos, 337, Vila Sônia, Campinas/SP
Mais informações: confrariadadanca@terra.com.br.
(Com Leila Branco)
O maestro titular da OSTM Felipe Prazeres com a Orquestra Sinfônica durante Concerto de abertura da Temporada 2025 no TMRJ. Foto: Daniel Ebendinger.
O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, uma das mais tradicionais casas de ópera do Brasil, anuncia a temporada de espetáculos até o fim do ano. Com o Patrocínio Oficial Petrobras, a temporada 2025 traz uma programação diversificada que abrange óperas, balés e concertos, enriquecendo a experiência cultural do público. A proposta é, a cada ano, democratizar ainda mais o acesso à arte e à cultura oferecendo produções de alta qualidade a preços acessíveis.
Em comemoração aos 200 anos de nascimento de Johann Strauss II, ‘Uma Noite Vienense’ abriu as portas da casa em 2025 com a Série Celebrações, nos dias 13 e 14 de março. O concerto teve a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM), além da participação da soprano Michele Menezes. A regência foi do maestro titular da OSTM, Felipe Prazeres. Em março ainda, nos dias 28 e 29, houve um concerto didático com Felipe Prazeres à frente da OSTM.
Em abril, nova montagem da opereta A Viúva Alegre, de Franz Lehar, com o Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, concepção e direção cênica de André Heller-Lopes e direção musical e regência de Felipe Prazeres. No elenco, os cantores Gabriella Pace, Tati Helene, Igor Vieira, Santiago Villalba, Ricardo Gaio, Guilherme Moreira, Carolina Morel, Thayana Roverso, Fernando Portari, Geilson Santos, Guilherme Gonçalves, João Campelo, Frederico de Assis, Ciro D’Araújo, Eliane Lavigne, Fernanda Schleder, Loren Vandal e a participação especial da atriz Alice Borges. Cenografia de Renato Theobaldo, figurinos de Marcelo Marques, iluminação de Paulo César Medeiros e coreografia de Rodrigo Negri.
Em maio, um dos grandes favoritos do público estará de volta ao palco. O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, com Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal RJ. A concepção e adaptação é de Jorge Texeira, a partir de Marius Petipa e Lev Ivanov. Direção e mise-en-scène de Hélio Bejani, iluminação de Paulo Ornellas, cenários e figurinos do Acervo FTM e Acervo Cia Bemo. O regente será Javier Logioia Orbe.
Em junho, haverá o concerto da Série Música Brasileira em Foco, com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Sob a regência de Cláudio Cruz, o programa terá obras de Carlos Gomes (Abertura da ópera ‘Fosca’), Hekel Tavares (Concerto para Piano nº 2 em Formas Brasileiras, solista Álvaro Siviero) e Alberto Nepomuceno (Série Brasileira).
Em julho, no aniversário de 116 anos do Municipal, e em homenagem aos 150 anos de falecimento do compositor, o destaque será a ópera Os Pescadores de Pérolas, de Georges Bizet. Com o Coro e a Orquestra Sinfônica da casa, a ópera contará com concepção e direção cênica de Julianna Santos e direção musical e regência de Luiz Fernando Malheiro. Nos papéis principais Ludmila Bauerfeldt, Michele Menezes, Carlos Ullan, Caio Duran, Vinícius Atique, Homero Velho, Murilo Neves e Leonardo Thieze. A cenografia e os figurinos são de Desirée Bastos, a iluminação de Paulo Ornellas e a coreografia de Bruno Fernandes e Mateus Dutra. No dia 14 de julho, data da comemoração do aniversário, o espetáculo terá entrada franca.
Em agosto, O Corsário, com música de Adolphe Adam, Cesare Pugni, Leo Delibes e Riccardo Drigo volta ao palco da casa com Ballet e Orquestra do Theatro Municipal, em remontagem e adaptação de Hélio Bejani e Jorge Texeira, a partir de Marius Petipa. Com regência de Jésus Figueiredo, a montagem terá a direção geral de Hélio Bejani, cenografia de Manoel dos Santos e Pará Produções, iluminação de Paulo Ornellas. O figurino é de Tânia Agra.
Em setembro, o Festival Oficina da Ópera chega à sua terceira edição, sempre dando espaço aos novos talentos. Serão três títulos, começando com Dido e Eneas, de Henry Purcell, com Ensemble OSTM. A direção musical e regência ficarão a cargo de Jésus Figueiredo. A segunda ópera do Festival será O Afiador de Facas, de Piero Schlochauer, com Ensemble OSTM, sob regência e direção musical de Anderson Alves. E, para fechar, a cantata profana Carmina Burana, de Carl Orff, com Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal sob a regência e direção musical de Victor Hugo Toro.
Em outubro, o Ballet do Theatro Municipal vai mostrar uma coreografia do carioca Reginaldo Oliveira, diretor e coreógrafo da Salzburg Landestheater (Áustria), inédita na América Latina. Frida é um espetáculo premiado na Alemanha sobre a trajetória da pintora mexicana Frida Kahlo. A direção geral do espetáculo será de Hélio Bejani.
Em outubro haverá outro destaque na programação. Um Concerto do ano França-Brasil. Será uma apresentação lírica, com jovens selecionados pela direção da Ópera de Paris, acompanhados pela OSTM, sob a regência do maestro Felipe Prazeres.
Em novembro, será a vez da ópera Madama Butterfly, de Puccini, com Coro e Orquestra Sinfônica da casa. No elenco, Daniela Tabernig, Eiko Senda, Matheus Pompeu, Giovanni Tristacci, Inacio de Nonno, Licio Bruno, Geilson Santos, João Campelo, Luciana Bueno, Lara Cavalcanti, Murilo Neves, Leonardo Thieze, Fernando Lorenzo, Flavio Mello e Carla Rizzi. Os figurinos serão de Marcelo Marques. A concepção e direção cênica de Pedro Salazar e a direção musical e regência ficarão a cargo de Alessandro Sangiorgi.
Spirituals estará de volta, desta vez no palco do Municipal. O espetáculo foi apresentado em 2023 nas escadarias do Theatro e em 2024 no Salão Assyrio. Os cantores e instrumentistas do Theatro Municipal, sob direção musical de Murilo Emerenciano, vão mostrar o gênero musical que surgiu nos Estados Unidos e foi interpretado, inicialmente, por escravizados negros.
Em dezembro, para encerrar o ano, o tradicional O Quebra-Nozes, de Tchaikovsky, com Ballet, Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Com concepção e adaptação de Hélio Bejani e Jorge Texeira, a partir de Marius Petipa, regência do maestro titular da OSTM, Felipe Prazeres, o ballet tem direção e mise-en-scène de Hélio Bejani, figurinos de Tânia Agra, cenografia de Manoel dos Santos e iluminação de Paulo Ornellas.
Em todas as récitas da Temporada 2025 do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, antes de cada espetáculo, haverá uma palestra gratuita sobre a obra e suas curiosidades com a presença de um intérprete de libras. Durante o ano, a Petrobras também patrocina diversas atividades como masterclasses gratuitas e a área educativa com visitas guiadas, visitas temáticas e oficinas de desenho.
“É uma alegria enorme divulgar a temporada de 2025. Repetir títulos que foram tão aclamados no último ano e trazer outros que, com toda certeza, serão sucesso. É muito importante garantir acesso à cultura e contar com o patrocínio oficial da Petrobras é fundamental. Esperamos Casa cheia, venham todos”, destaca a presidente da FTM, Clara Paulino. A programação completa estará no site (theatromunicipal.rj.gov.br) e nas plataformas virtuais à medida em que as produções forem realizadas.
Patrocinador Oficial: Petrobras
Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio Paradiso Rio, Rádio Roquette Pinto – 94,1 FM
Realização institucional: Associação dos Amigos do Teatro Municipal, Fundação Teatro Municipal, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Governo do Estado do Rio de Janeiro
Lei de Incentivo à Leitura
Realização: Ministério da Cultura e Governo Federal, União e Reconstrução
(Com Cláudia Tisato/Assessoria de imprensa TMRJ)
No dia 3, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta ‘Danças’. Com Betina Stegmann e Nelson Rios, violinos, Marcelo Jaffé, viola e Rafael Cesario, violoncelo. O repertório terá Quarteto nº 1, de Osvaldo Lacerda, Suite Brasileira de Kleberson Buzo, São Tango, de Alejandro Drago. Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e a duração de 60 minutos, sem intervalo.
Sob regência do maestro Roberto Minczuk, a Orquestra Sinfônica Municipal, ao lado do Coral Paulistano, apresenta ‘Clamor Pela Paz’. O concerto conta com a participação da violinista Fernanda Krug, o barítono Savio Sperandio e o narrador Tuna Dwek. O repertório terá Sinfonia nº7, II. Allegretto, de Ludwig Van Beethoven, ‘Para o funeral de um soldado’, de Lili Boulanger, e ‘Um Sobrevivente de Varsóvia’, de Arnold Schönberg, entre outros. As apresentações acontecem nos dias 4, sexta-feira, às 20h, e dia 5, sábado, às 17h, na Sala de Espetáculos. Os ingressos variam de R$10 a R$70, a classificação livre e a duração de 90 minutos, já com intervalo.
A música atravessa o tempo, e no dia 6 de abril, às 17h, o violonista João Pernambuco (1883–1947), artista que revolucionou a música brasileira ao se tornar o primeiro compositor a escrever para violão solo no país, será homenageado pela cantora mineira Glaucia Nasser em um grande espetáculo. O pai de ‘Luar do Sertão’ de certa forma retorna ao Theatro Municipal de São Paulo, 110 anos depois de se apresentar no local, em um evento especial que faz parte do programa de gratuidade. Além dos 300 ingressos que foram disponibilizados para retirada no dia 28 de março, serão disponibilizados mais 300 ingressos no dia 4 de abril para retirada por meio do site. Para mais informações clique aqui.
(Com Letícia Santos/Assessoria de imprensa Theatro Municipal)
Durante a sua visita ao Pará, onde participou de uma ação de plantio de mudas de sumaúmas produzidas a partir da árvore que viveu por mais de 200 anos junto à Basílica da Nossa Senhora de Nazaré, o fotógrafo e ambientalista Mário Barila registrou as imagens de famílias de Ararajuba, ave típica da floresta amazônica brasileira com plumagem verde-amarela, que chegou a ser considerada extinta das matas paraenses.
A ararajuba tem um papel importante na dispersão de sementes, especialmente de açaí e outras 20 árvores frutíferas da Amazônia. No entanto, a sua população continua em declínio devido à destruição do habitat natural, caça e comércio ilegais. Estima-se que existam atualmente cerca 3 mil espécies espalhadas por Maranhão, Amazonas, Pará, Rondônia e Mato Grosso.
As fotos de Barila trazem as espécies reproduzidas em cativeiro pelo Projeto de Reintrodução e Monitoramento de Ararajubas, coordenado pelo biólogo Marcelo Vilarta, no viveiro do Instituto de Desenvolvimento Florestal (Ideflor-Bio). O projeto, que também conta ainda com apoio da Fundação Lymington, já reintroduziu no Parque Estadual Camilo Vianna, em Utinga (PA), cerca de 50 aves.
De acordo com Mário Barila, as melhores fotos do plantio de sumaúmas e das ararajubas serão publicadas no seu livro de fotografias sobre a Amazônia. A obra faz parte do Projeto Brasil Vivo, que contará ainda com palestras em São Paulo e no Amazonas sobre a importância da preservação da maior floresta tropical do planeta, além de exposição fotográfica de Barila em São Paulo e em Belém (PA).
O projeto, aprovado pelo Programa Nacional de Incentivo à Cultura, está em fase de captação de recursos e aberto para parcerias e contribuições. Mais informações sobre como apoiar o Projeto Brasil Vivo podem ser obtidas pelo e-mail do fotógrafo: mariobarila@yahoo.com.br.
Projeto Água Vida – Desde 2014
Criado pelo fotógrafo e ambientalista Mário Barila, a iniciativa tem como objetivo desenvolver e realizar ações em prol da preservação e educação ambiental, além de resgate de cidadania, destacando a importância vital da água para a vida do planeta. As ações são financiadas com a venda de suas fotos e doações de parceiros.
Economista de profissão, Mário Barila passou a se dedicar à fotografia, sua paixão desde a adolescência. Ao se aposentar, especializou-se na arte da fotografia com o renomado fotógrafo Araquém Alcântara, famoso por retratar a fauna e flora brasileira.
Sensibilizado com pessoas em situação de extrema pobreza e as questões ambientais encontradas em suas viagens pelo Brasil e exterior, Barila resolveu usar a fotografia para apoiar as causas socioambientais. É através de sua câmera que ele registra fotos da natureza ameaçada pelo homem, espécies em extinção, a realidade das comunidades locais, assim como a luta pela preservação da vida e do planeta.
Os interessados em conhecer mais sobre as atividades do Projeto Água Vida e contribuir com as ações de Barila podem acessar o blog do fotógrafo ou a página no Instagram (@barila).
(Fonte: Lilás Comunicação)