No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp apresenta de quinta-feira (2/nov) a sábado (4/nov) o programa especial A Regente, recebendo Marin Alsop, Regente de Honra da Orquestra, e a violoncelista israelense Inbal Segev. Elas já colaboraram anteriormente na gravação de um álbum com a Filarmônica de Londres, ocasião em que interpretaram a obra “Dance – Concerto para violoncelo”, de Anna Clyne, que ganha sua estreia latino-americana agora com a Osesp. O repertório inclui ainda “Amen!”, de Carlos Simon, e excertos do balé “”, de Sergei Prokofiev. A apresentação da sexta-feira (3/nov), às 20h30, na Sala São Paulo, terá transmissão ao vivo no canal da Orquestra no YouTube.
No domingo (5/nov), Alsop e Segev sobem mais uma vez ao palco da Sala São Paulo com a Osesp para um concerto gratuito da série Matinais. Os ingressos serão distribuídos no site na segunda-feira anterior, às 10h, e também presencialmente no dia do concerto, uma hora antes – sujeito à lotação da casa.
A obra “Amen!”, do jovem norte-americano Carlos Simon (1986-), foi escrita em 2017 como uma homenagem à religiosidade de sua família, ligada por gerações à Igreja Pentecostal afro-americana, e alude às suas memórias dos cultos, nos quais a música possui importância primordial.
“Dance” é uma coencomenda de Inbal Segev com o Festival Cabrillo de Música Contemporânea, as Sinfônicas de Baltimore e Chautauqua e a Osesp para Anna Clyne (1980-), compositora britânica que está entre as mais celebradas da atualidade — já teve obras comissionadas pelo Barbican Centre, Carnegie Hall, Kennedy Center, Filarmônica de Los Angeles, MoMA e Philharmonie de Paris, dentre outros. A peça é dividida em cinco movimentos que correspondem aos cinco versos de um poema do persa Rumi (1207–1273): “Dance quando estiver partido ao meio/ Dance se o curativo tiver arrancado/ Dance em meio à briga/ Dance em seu sangue/ Dance quando estiver perfeitamente livre”.
Alsop e a Osesp têm um longo histórico com as composições de Sergei Prokofiev (1891–1953), tendo gravado a integral de suas Sinfonias e outras obras em discos lançados pelo selo Naxos. Não por acaso, foi uma peça do russo a escolhida pela Regente de Honra para encerrar o programa. Baseado na obra de Shakespeare, o balé “Romeu e Julieta” teve sua estreia soviética em 1940, após diversas revisões. A produção recebeu o Prêmio Stalin e a versão filmada do balé, de 1955, conquistou a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Nesse ínterim, Prokofiev publicou três suítes e dez peças para piano a partir dos materiais do balé e, em 1946, voltou a revisar a peça para a montagem do Teatro Bolshoi. A obra tornou-se um grande sucesso.
O programa A Regente tem o patrocínio de J.P. Morgan e Bain & Company por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp
Fundada em 1954, desde 2005 é administrada pela Fundação Osesp. Thierry Fischer tornou-se Diretor Musical e Regente Titular em 2020, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop, que agora é Regente de Honra. Seus antecessores foram Yan Pascal Tortelier, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Bruno Roccella e Souza Lima. Em 2016, a Orquestra esteve nos principais festivais da Europa e, em 2019, realizou turnê na China. Em 2018, a gravação das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevsky, recebeu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o Prêmio da Música Brasileira. Em outubro de 2022, a Osesp estreou no Carnegie Hall, em Nova York, realizando dois programas – o primeiro como convidada da série oficial de assinaturas da casa, o segundo com o elogiado projeto Floresta Villa-Lobos.
Marin Alsop | Regente de Honra da Osesp desde 2020, é também Regente Titular da ORF Radio-Symphonieorchester Wien e Regente Titular e Curadora do Ravinia Festival de Chicago, além de Diretora Musical Laureada e fundadora do programa OrchKids da Orquestra Sinfônica de Baltimore, após 14 anos como sua Diretora Musical. Além do trabalho constante com a Filarmônica e a Sinfônica de Londres, ela dirige regularmente as Orquestras de Paris, Cleveland, Filadélfia, La Scala e a Gewandhaus de Leipzig. Primeira e única regente a receber uma MacArthur Fellowship, Alsop também foi homenageada com o Crystal Award do Fórum Econômico Mundial e recebeu muitos outros reconhecimentos por sua trajetória. Já gravou álbuns para Decca, Naxos e Sony Classical. Para promover e incentivar a carreira de regentes mulheres, em 2002 ela fundou a Taki Alsop Conducing Fellowship.
Inbal Segev | A israelense Inbal Segev tem se voltado à renovação do repertório de violoncelo, a partir da encomenda e da estreia de obras de compositores como Timo Andres, Avner Dorman, Fernando Otero, Dan Visconti, Victoria Poleva e Anna Clyne. Dance, desta última compositora, que tem sua estreia latino-americana na Temporada 2023 da Osesp, foi gravada com Marin Alsop e a Filarmônica de Londres (Avie Records, 2020), atingindo o topo da Amazon Classical Concerts e sendo eleita uma das “Favorite Songs of 2020” na rádio NPR Music (EUA). Segev tem se apresentado junto a proeminentes orquestras como as Filarmônicas de Berlim, Londres e Israel e as Sinfônicas de Baltimore, St. Louis e Pittsburgh, além de colaborar com importantes regentes, como Marin Alsop, Stéphane Denève, Lorin Maazel, Cristian Măcelaru e Zubin Mehta. Segev é uma das fundadoras do Amerigo Trio, junto a Glenn Dicterow e Karen Dreyfus. A violinista apresenta-se com um Francesco Ruggieri de 1673.
PROGRAMAS
TEMPORADA OSESP 2023: A REGENTE
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
MARIN ALSOP regente
INBAL SEGEV violoncelo
Carlos SIMON | Amen!
Anna CLYNE | Dance – Concerto para violoncelo [Coencomenda | Estreia latino-americana]
Sergei PROKOFIEV | Romeu e Julieta, Op. 64: Excertos
MATINAIS: OSESP, MARIN ALSOP E INBAL SEGEV
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
MARIN ALSOP regente
INBAL SEGEV violoncelo
Anna CLYNE | Dance – Concerto para violoncelo [Coencomenda | Estreia latino-americana]
Sergei PROKOFIEV | Romeu e Julieta, Op. 64: Excertos.
Serviço:
2 de novembro, quinta-feira, às 20h30
3 de novembro, sexta-feira, às 20h30 – Concerto Digital
4 de novembro, sábado, às 16h30
5 de novembro, domingo, às 10h50 [Matinais]
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16 – São Paulo (SP)
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: Entre R$39,60 e R$258,00 [A Regente]; Gratuito [Matinais]
Bilheteria (INTI): neste link
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners
Estacionamento: R$ 28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$ 16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos
*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.
(Fonte: Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo)
Conhecida por promover e preservar a tradição portuguesa, a Quinta do Olivardo, em São Roque, realiza a 11ª edição da Festa de São Martinho no dia 11 de novembro, das 10h às 16h. O evento é um verdadeiro resgate da cultura europeia, que homenageia o santo e celebra a produção do vinho feita com a colheita de uvas do início do ano.
Idealizador e responsável pela Quinta, Olivardo Saqui destaca a importância da festa, uma das datas mais esperadas no calendário do local. “Esta é uma ocasião especial, na qual as pessoas que participaram da pisa das uvas no começo do ano retornam para degustar o vinho que contribuíram para produzir. Um momento único e cheio de expectativas para os nossos visitantes e para a nossa casa, que prepara tudo com muito carinho”, explica. A experiência também conta com uma oficina onde é possível engarrafar o vinho e personalizar o rótulo.
O cardápio do dia é composto por uma entrada com salada de alface, tomate, cebola e azeitona verde. No prato principal, os convidados podem escolher entre o Bacalhau à Lagareiro (posta de bacalhau grelhado com azeite, cebola, pimentão vermelho, azeitonas, páprica, alho, salsa e azeitonas portuguesas servido com arrozou) ou a Maminha à Portuguesa (maminha assada com folhas de louro, regada com molho madeira e acompanhada de batatas amassadas e arroz branco). A refeição é encerrada com a sobremesa tradicional da casa: o famoso Pastel de Belém quentinho.
Para participar do evento, basta adquirir o ingresso antecipado, no valor de R$249 por pessoa. O convite inclui uma série de benefícios, como almoço, show ao vivo, caneca personalizada da Quinta do Olivardo, castanha assadas, além de suco de uva e vinho à vontade. Crianças de 8 a 12 anos pagam meia.
Mais informações: (11) 98856-3222.
Serviço:
Festa de São Martinho
Data: 11 de novembro
Horário: das 10h às 16h
Local: Quinta do Olivardo – Estrada do Vinho Km 4 – São Roque (SP)
Valor: R$249 por pessoa – crianças de 8 a 12 anos pagam meia
Instagram: @quintadoolivardo
Informações: (11) 98856-3222.
(Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa)
Em duas apresentações que prometem ser uma grande experiência musical, a Orquestra Brasil Jazz Sinfônica convida Lô Borges e o Grupo DoContra para subirem ao palco do Memorial da América Latina e Sala São Paulo nos dias 25 e 26 de novembro, respectivamente.
No espetáculo, sob a regência do maestro João Maurício Galindo, a Brasil Jazz Sinfônica se une ao cantor-compositor Lô Borges e ao grupo DoContra. A Orquestra, conhecida por sua maestria na fusão de estilos musicais, incorpora cordas, madeiras, metais e percussão em uma sinfonia única. uma ponte entre a tradição erudita e as diversas vertentes da música popular, dinamizando e aquecendo a cena musical brasileira.
O evento apresenta uma jornada musical que abrange sucessos do “Clube da Esquina”, clássicos do “Disco do Tênis” e composições originais de Lô Borges, incluindo canções de seus cinco discos de inéditas. A fusão de estilos e gêneros musicais garantirá uma experiência emocionante e inspiradora para o público.
Os ingressos para o concerto do dia 25, no Memorial da América Latina, já estão à venda pelo Sympla, com valores entre R$90,00 (meia-entrada) e R$200,00. Para a apresentação na Sala São Paulo, no dia 26, as entradas serão disponibilizadas em breve na plataforma INTI, de R$50,00 (meia-entrada) a R$200,00.
Dia: 25 de novembro – sábado
Horário: 20h
Local: Memorial da América Latina
Endereço: Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda – São Paulo
Ingressos à venda: Total Ticket
Valores: R$90,00 a R$200,00
Classificação Etária: Livre para todas as idades.
Dia: 26 de novembro – domingo
Horário: 20h
Local: Sala São Paulo
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 – Campos Elíseos – São Paulo
Ingressos à venda: INTI
Valores: R$50,00 a R$200,00
Classificação Etária: Livre para todas as idades.
(Fonte: TV Cultura)
Com apoio da Prosegur Cash, “Matilda – O Musical” marca a agenda de eventos do último trimestre de 2023 na capital paulistana. Em cartaz pela primeira vez no Brasil, a obra cativante e divertida reúne 28 crianças no elenco e evidencia a pureza da juventude, a paixão pela educação e a criatividade como força para a mudança. Reforçando o seu compromisso de apoiar a transformação social por meio de projetos que promovam o desenvolvimento educativo, a Prosegur Cash, empresa multinacional referência logística de valores, é patrocinadora do musical via Lei de Incentivo à Cultura.
Além de cultural, o espetáculo terá um importante apelo social. Durante a temporada, aproximadamente nove mil ingressos serão distribuídos exclusivamente para mais de 50 ONGs e escolas da rede pública de ensino. Além disso, a produção do evento prevê gerar mais de 1,6 mil empregos diretos e indiretos. Ainda em sintonia com o tema do musical, todas as sessões contarão com a campanha solidária de arrecadação de livros.
O espetáculo chega ao Brasil com a realização da BIC Produções e coprodução do Atelier de Cultura. Em cartaz de 18 de outubro a 23 de dezembro, no Teatro Claro, em São Paulo, as sessões ocorrem de quarta-feira a domingo. Para saber mais sobre o espetáculo em cartaz, valores e horários, consulte o site oficial do evento.
(Fonte: Llorente y Cuenca Brasil)
No ano do centenário do artista venezuelano, ‘Explorando a cor: uma década de impressões e múltiplos’ reúne gravuras e esculturas de um dos principais nomes da arte cinética. Na foto, Série Panam 4A, 2010, 24x40cm. Foto: Divulgação.
Para encerrar as celebrações de dez anos de existência, a Carbono Galeria abriu em 28/10 a exposição “Explorando a cor: uma década de impressões e múltiplos”, do artista venezuelano Carlos Cruz-Diez. Elaborada em parceria com a fundação que leva seu nome, a exposição reúne 33 gravuras além de nove esculturas produzidas nos últimos 10 anos de vida do artista, que completaria 100 anos em 2023.
Com curadoria de Carlota Perez-Appelbaum, consultora da Fundação Cruz-Diez, a exposição propõe uma viagem íntima por meio de experimentações do artista, que teve uma carreira prolífica. O visitante poderá contemplar cromografias da Série Panam (2010), que destacam as infinitas possibilidades das formas retangulares, conceito também explorado em trabalhos da série Induction Chromatique Caribeña, de 2018, feitos um ano antes do artista falecer.
“Por meio de técnicas meticulosas, como a serigrafia, a litografia e a impressão a laser, Cruz-Diez transformou o plano bidimensional num parque de diversões para os sentidos. Cada impressão, tal como um instrumento afinado, envolve o espectador numa sinfonia visual que dança graciosamente diante dos seus olhos explorando as interações das cores de uma forma que desafia e encanta a mente”, diz a curadora Carlota Perez Appelbaum.
A cor não é algo estático, mas sim um fenômeno espacial dinâmico. Um exemplo notável disso pode ser observado em “Indução ao Amarelo – Oficina 4” (2012), parte da série “Indução Cromática” do artista. Segundo a curadora, nesta obra, o espectador experimenta um efeito óptico duplo: de perto, é possível discernir intrincadas formas geométricas formadas por linhas paralelas em azul, preto e branco; no entanto, ao se afastar, as linhas diminuem de tamanho, revelando uma tonalidade amarela que cria uma experiência virtual tão vívida quanto as cores da superfície.
Além dos trabalhos em papel, provenientes da Fundação Cruz-Diez, as séries de edições limitadas apresentadas nesta exposição incluem esculturas e objetos manipuláveis que permitem aos espectadores explorarem a cor em três dimensões e em uma escala íntima. Para a sócia-fundadora da Carbono, Renata Castro e Silva, “é muito especial celebrar dez anos com uma exposição de Carlos Cruz-Diez, um dos principais nomes do movimento cinético, junto a Julio Le Parc, Jesús Rafael Soto e Abraham Palatnik. A obra de Cruz-Diez é um marco da arte moderna, a interação entre cores e movimento desperta muita identificação com o público brasileiro”, ressalta a galerista.
Se a arte transcende os limites convencionais e possibilita a expansão das dinâmicas entre cor e luz por meio dos sentidos, “Explorando a cor: uma década de impressões e múltiplos” oferece também uma experiência tátil e interativa que mostra como disposições espaciais, ilusões ópticas e os jogos de cores são características da obra de Cruz-Diez.
Sobre o artista
Carlos Cruz-Diez nasceu em 17 de agosto de 1923 em Caracas, na Venezuela. Seu encantamento pela cor começou quando frequentava a pequena fábrica de garrafas de refrigerante de seu pai, onde o jovem explorou os reflexos de luz e cor causados pelo sol nos vidros. Desde criança, demonstrou uma paixão pelo desenho e, apesar de receber repreensões dos professores na escola, seus pais o incentivaram a explorar as artes. Em 1940, ingressou na Escola de Artes Plásticas e Aplicadas, onde obteve seu diploma como professor de arte, profissão que exerceu até os 70 anos. Na juventude, Cruz-Diez trabalhou como ilustrador e designer gráfico para a revista El Farol, além de colaborar com diversas publicações alternativas. Durante esse período, ele também criou quadrinhos para vários jornais venezuelanos e se envolveu com trabalhos publicitários.
A partir de 1954, começou a se interessar por arte abstrata, desenvolvendo uma série de projetos de murais externos com elementos geométricos. Na década seguinte, em 1965, sua carreira se solidifica no exterior com a participação na exposição antológica “The Responsive Eye”, no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA), evento que consagrou o movimento da arte cinética. Sua obra encontra-se em coleções permanentes de museus renomados, como o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), a Tate Modern, em Londres, e o Centro Georges Pompidou, em Paris, entre outros. Em 2005, fundou a Fundação Cruz-Diez com o objetivo de preservar, desenvolver e difundir o seu legado artístico e conceitual.
Sobre a Carbono
Ao longo de uma década, a Carbono lançou mais de 400 edições de mais de 200 artistas nacionais e internacionais. Única galeria brasileira a trabalhar exclusivamente com múltiplos, realizou no início do ano uma exposição comemorativa com múltiplos de 10 artistas convidados; entre eles, Vik Muniz, Regina Silveira, Sonia Gomes, Artur Lescher, Julio Le Parc e Paulo Pasta. “Completar uma década é um reconhecimento da importância de uma galeria como a nossa, que democratiza e facilita o acesso a um trabalho de arte contemporânea de qualidade”, afirma Ana Serra, sócia-fundadora da galeria.
As edições são obras produzidas em séries limitadas em diversos suportes, como escultura, objeto, gravura, fotografia, vídeo e até instalação. Na Carbono, esses trabalhos são criados a partir de uma cuidadosa curadoria e com o rígido controle e certificação de autenticidade. Assim, a instituição contribuiu para derrubar o preconceito em torno dessas tiragens, criando oportunidades para a formação de novos colecionadores e a ampliando o mercado artístico. Ao apresentar múltiplos de artistas consolidados, a galeria também aumenta o acesso à produção criativa do artista e torna acessível para o público, trabalhos que antes seriam inatingíveis.
Serviço:
Explorando a cor: uma década de impressões e múltiplos, de Carlos Cruz-Diez
Período expositivo: 28/10 até 23/12
Visitação: segunda a sexta-feira, das 10h às 18h; sábado, das 11h às 15h
Entrada gratuita
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)