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Lazer & Gastronomia

Indaiatuba

Cinco restaurantes de luxo no mundo com hortas próprias e menu “do campo para a mesa”

por Kleber Patrício

Em um mundo cada vez mais consciente da importância da procedência dos alimentos, a culinária ‘farm to table’ tem ganhado destaque, unindo ingredientes frescos e sazonais diretamente do campo para a mesa. Nessa jornada gastronômica, os sabores autênticos se encontram com a excelência culinária, resultando em experiências únicas e memoráveis. Confira aqui 5 sugestões no […]

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Pseudoalimentos: “Se você não sabe pronunciar o nome do ingrediente, provavelmente não é bom”

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

“Descasque mais e desembale com inteligência e cautela” – a prática sugerida é mandatória, especialmente após a divulgação de dados alarmantes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2019), realizada pelo Ministério da Saúde, que constatou aumento de 14,3% no consumo de alimentos ultraprocessados. Ainda, um novo estudo do Datafolha, encomendado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) em 2020, revela que o consumo desses alimentos saltou de 9% para 16% em adultos acima dos 45 anos. O aumento do consumo de ultraprocessados entre os mais jovens subiu de 30% para 35%. Os preferidos: salgadinhos, biscoitos recheados e bebidas açucaradas, como lácteas e achocolatados.

Os alimentos ultraprocessados costumam ser palatáveis e apresentam preços mais competitivos. Inclusive, percebe-se um consumo de geração para geração, na qual a criança cresce exposta a esses produtos, aumentando a chance de consumi-lo ao longo da vida. Mas a que custo? “Os alimentos ultraprocessados são aqueles produtos com adição de aditivos, ou seja, substâncias utilizadas com o objetivo de modificar características físicas, químicas, biológicas e/ou sensoriais durante fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte e/ou manipulação. Esses adicionais podem ser obtidos de fontes naturais ou sintetizados em laboratórios”, explica a nutricionista e consultora da Jasmine Alimentos, Adriana Zanardo.

Além de prontos para o consumo imediato, os ultraprocessados frequentemente apresentam relevantes quantidades de farináceos, açúcares refinados, gordura vegetal hidrogenada, sódio, corantes, aromatizantes e emulsificantes artificiais. Esses aditivos são utilizados para aumentar a palatabilidade (sabor, textura, cheiro), estimular o consumo e prolongar o tempo de validade (também conhecido como shelf life, ou tempo de prateleira do produto).

Todos os aditivos que compõem o produto ultraprocessado estão diretamente relacionados ao aumento do peso corporal, maior propensão e/ou agravamento de câncer, disfunções em glicemia, insulina e pressão. Isso se deve ao fato da maioria deles (farináceos, açúcares refinados e gordura vegetal hidrogenada) apresentarem as chamadas “calorias vazias”, que não agregam nutrientes e ainda incorrem em alterações metabólicas de carboidratos e gorduras. O consumo frequente desses alimentos também tem a capacidade de alterar a microbiota intestinal e aumentar o risco de disbiose (desequilíbrio de bactérias) e todas as condições clínicas e/ou doenças ligadas ao intestino. Ainda, um estudo recente conduzido pela Universidade de São Paulo (USP), revelou que pessoas que consumiram mais de 20% das calorias diárias em ultraprocessados tiveram um impacto negativo de aproximadamente 30% em sua cognição, ou seja, no que se refere ao conhecimento (pensamento, memória, percepção, linguagem e atenção).

Existem quantidades seguras para os salgadinhos, docinhos e refris?

Segundo as recomendações do Ministério da Saúde, a quantidade máxima de açúcares simples não pode ultrapassar 10% das calorias sugeridas para ingestão diária. A gordura saturada, ou seja, aquela encontrada principalmente em alimentos de origem animal, não deve corresponder a mais do que 10% da quantidade de gorduras totais consumidas. Em relação ao sódio, orienta-se o consumo de até 2g/dia. “Cabe destacar que a quantidade de sódio indicada diz respeito tanto ao sal de adição como de produtos industrializados”, completa Adriana.

Para as demais substâncias, não existem doses seguras regulamentadas específicas. Desta forma, recomenda-se que a maior parte da dieta seja composta por alimentos in natura e/ou minimamente processados. “A redução do consumo de ultraprocessados deve respeitar a premissa do ‘descasque mais e desembale com consciência’. Além disso, é preciso buscar informação de fontes confiáveis para que nós, consumidores, estejamos munidos de conhecimento para fazer boas escolhas frente à crescente propagação dos ultraprocessados”, explica Adriana.

Atenção: processamento não é necessariamente negativo

Considerando a sociedade moderna, o avanço da tecnologia e o controle de patologias relacionadas a alimentos contaminados, o processamento é um aliado ao estilo de vida saudável devido à segurança alimentar e à rotina atribulada das pessoas. Devido à praticidade e variabilidade do consumo, os alimentos processados cuidadosamente são muito bem-vindos.

“A primeira dica é: leia o rótulo. Gosto de fazer a analogia de que, se você não consegue falar o nome da substância, ela provavelmente não é boa. Você sabia que o corante natural de urucum e o amarelo tartrazina têm a mesma finalidade, mas o primeiro é natural, ao passo que o segundo é artificial?”, comenta Adriana.

Existem produtos embalados sem adição de quaisquer substâncias artificiais. “Os alimentos processados são aqueles que foram submetidos a processos físicos como assamento, resfriamento e foram fabricados em equipamentos industriais específicos. A inclusão de ingredientes ou aditivos naturais a fim de preservar e dar mais cor e sabor aos alimentos é segura”, explica a gerente de P&D da Jasmine Alimentos, Melissa Carpi.

A nutricionista destaca, todavia, que “nenhum alimento e/ou produto tem indicação de consumo livre, pois cada consumidor possui necessidades, condições clínicas, histórico pessoal e familiar específicos”, finaliza.

(Fonte: Central Pres)

Série idealizada por Úrsula Corona desvenda o impacto da ditadura sobre a cultura do nordeste

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

Trinta e sete anos após a redemocratização brasileira, o fantasma da Ditadura Civil-Militar que assolou o país por mais de duas décadas ainda se faz presente. Entendendo que rememorar o passado é a melhor maneira de evitar revivê-lo, a série documental “O Silêncio Que Canta por Liberdade” é Idealizada por Úrsula Corona – que também assina a direção – e Omar Marzagão, da Sete Artes Produções – responsável pela direção geral – a série, que tem trilha sonora original de Daniel Gonzaga, estreia com exclusividade dia 16 de setembro no canal Music Box Brazil.

Contada em oito episódios através das vivências de compositores, jornalistas e artistas nordestinos renomados, como Moraes Moreira, Alceu Valença, Gilberto Gil, Gal Costa, Chico César, Caca Diegues, Capinam e Otto, entre outras personalidades importantes, a série traça um panorama do que foi a ditadura brasileira e como o movimento artístico nordestino sofreu com as repressões e censuras à sua arte.

Os depoimentos trazem a autoridade moral daqueles que lutaram pela liberdade de expressão e por suas vidas durante a ditadura, oferecendo ensinamentos à nova geração de brasileiros sobre o valor da democracia e da arte como veículo de resistência. “Fico muito honrada de estarmos juntos realizando essa série para deixar esse legado para outras gerações . Nossa história não será apagada. Um retrato desconhecido de uma região única com talentos inenarráveis que transborda música e dor. Cada episódio traz ao espectador o mundo de dentro de cada artista e de como a sua arte foi fundamental para a ressignificação e superação de tempos tão difíceis. A música foi a ferramenta fundamental para o silêncio ser superado. Eu, como filha de nordestina e neta de índio fulnio, fico emocionada de aprender tanto nessa jornada e concretizar esse projeto feito com tanta entrega”, afirmou Úrsula Corona.

“Para Sete Artes, preservar a memória cultural do nosso país através dos nossos projetos é um dos pilares que sustentam nossa produtora. Acreditamos que só através desse olhar sobre o nosso passado podemos olhar para o futuro, nos oferecendo uma chance para refletir sobre nossa história e ter consciência para não repetir os mesmos erros. ‘O Silêncio que canta por liberdade’ nos dá a oportunidade de fazer perguntas diferentes sobre o passado e aprender coisas novas sobre nossa história e sobre nós mesmos”, afirmam Omar Marzagão e Úrsula Corona.

Conheça abaixo a sinopse dos episódios:

1 – Primeiro episódio da série “O Silêncio que Canta por Liberdade”, “O Desacato à Liberdade” retrata o panorama do que foi a ditadura brasileira e como o movimento artístico sofreu com as repressões e censuras à sua arte. Paralelo a isso, explora os preconceitos que os artistas nordestinos sofriam no Brasil meridional. Contudo, é neste momento que a cultura nordestina ganha efervescência, através das vozes de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro.

2 – No berço do Brasil, onde o país começou, os artistas baianos compartilham a importância da matriz africana para a influência da música local e a riqueza desta simbiose natural desde a colonização, além de relatar as violências sofridas no período da ditadura militar.

3 – O episódio “Somos Todos Iguais” faz justiça à pluralidade musical da Bahia, denunciando a censura sofrida em suas composições durante a ditadura. Dentre as sonoridades baianas, nesse episódio se destaca o axé, o ritmo afro-brasileiro industrial da Bahia, que por vezes foi marginalizada por ser considerada um ritmo comercial. Histórias inéditas reveladas através da coragem em cada relato.

4 – No episódio 4, é a vez do “Pessoal do Ceará” compartilhar suas experiências durante a ditadura, com relatos de artistas que vivenciaram a prisão e a violência sem abrir mão de manifestar e militar através de sua arte, tendo como um de seus precursores Belchior.

5 – Com tantos estilos musicais, tradições e culturas, Pernambuco é o berço de várias influências na cultura brasileira, sob a regência de Luiz Gonzaga. Neste episódio, artistas compartilham a efervescência da cultura pernambucana durante a ditadura militar.

6 – A pluralidade musical pernambucana segue sendo abordada no sexto episódio da série. Artistas relembram os movimentos importantes do estado, como a Feira de Música Experimental, conhecida como o Woodstock Pernambucano. O movimento psicodélico e de contravenção foi um dos alvos do regime militar, através da censura e da repressão.

7 – A resistência dos artistas paraibanos é a protagonista deste episódio, cujo movimento forte e politizado ocupou os espaços culturais como um ato de resistência à ditadura militar. É em meio a este movimento efervescente que nasce a identidade musical paraibana.

8 – O último episódio da série proporciona um encontro entre a geração que viveu a ditadura e a nova geração de artistas nordestinos. O desfecho analisa o impacto da riqueza musical brasileira, desde a sua origem indígena às diversas influências rítmicas, que juntas romperam o Silêncio para oxigenar o respeito à diversidade em busca da liberdade.

Disponível nas principais operadoras de TV por assinatura, o Music Box Brazil pode ser acessado também – em formato linear – através da plataforma de streaming Box Brazil Play, dedicada exclusivamente ao conteúdo nacional.

Serviço:

Série “O Silêncio Que Canta Por Liberdade”

Onde: canal Music Box Brazil

Estreia dia 16 de setembro, às 22h

Episódios: 8

Reprises dia 17, às 10h20 | dia 19, às 14h05 | dia 20, às 1h55 | dia 21, às 19h | dia 22, às 7h05 | dia 24, às 10h | dia 26, às 14h | dia 27, às 1h45 | dia 28. às 19h | dia 29, às 7h10 |

Duração: 30 minutos por episódio

Classificação indicativa: Livre.

(Fonte: Casa do Bom Conteúdo)

Notícias artísticas de Roma

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Ligia Testa e Cristiane Maschietto mandam notícias direto de Roma, aonde a galerista levou vários de seus artistas representados para a exposição “Arte sem Fronteiras”, que acontece até 19 de setembro na Galleria La Pigna.

A La Pigna é, desde 1966, quando foi criada, um importante espaço aberto a eventos e iniciativas culturais de membros e convidados especiais, local ideal para os artistas projetarem sua arte.

Os artistas plásticos que estão expondo na Galleria se destacam com diferentes técnicas de expressão. São eles: Amin, Ana Goulart, Cristiane Maschietto, Di Miranda, Duda Clementino, Edoardo Pacelli, Eliete Tordin, Eunice Khoury, Fabio Marinho, Flávia Pircher, Gisele Faganello, Herivelton Silva, JB Lazzarini, Josie Mengai, Karol Coelho, Lídia Madeira, Paula Macedo, Paula Pimenta, Rosa dos Anjos, Stephen Linsteadt, Tânia Martins, Tiago Marques, Valéria Pinheiro e Vitória Bazaia. O objetivo é mostrar um pouco da diversidade da arte contemporânea por meio de pinturas, desenhos, fotos e esculturas de variadas tendências e estilos.

Conheça mitos e verdades da gastronomia italiana no Brasil

São Roque, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Famosa em todo o mundo, a culinária italiana é facilmente associada às irresistíveis massas e é considerada uma das mais ricas do mundo, principalmente no que diz respeito aos ingredientes característicos da cozinha típica e regional. E você, conhece os mitos e verdades sobre a gastronomia italiana? Confira algumas das principais:

Deve-se colocar azeite ou óleo na água de cozimento?

Mito. A única coisa que se deve colocar na água do cozimento é o sal. E o segredo para não grudar é não usar um recipiente muito pequeno, de forma que a massa cozinhe sem grudar.

A massa é sempre o primeiro prato e carnes, o segundo.

Verdade. Na Itália o primeiro prato sempre é uma massa que nunca vem acompanhada de carne. Se por acaso você queira comer uma carne, tem que pedir a parte como segundo prato.

Café e cappuccino acompanham a refeição.

Mito. O café geralmente é consumido pela manhã e depois das refeições. Já o cappuccino é muito usado no café da manhã. Você nunca verá um italiano pedir um cappuccino depois de uma refeição.

O Spaghetti a bolognesa não é italiano.

Verdade, o conhecido prato não existe em Bolonha, constitui em invenções criadas no exterior do país.

Frutos de mar combinam com queijo ralado.

Mito. Aquela deliciosa massa com camarão ou outro tipo de peixe nunca é acompanhada de queijo. Na Itália há centenas de pratos com frutos do mar, mas nenhum leva queijo, para assim o laticínio não ofusca o delicado sabor dos peixes.

É pouco comum ver as famosas toalhas quadriculadas.

Verdade. A tal toalha quadriculada vermelha, branca ou verde e branca são muito mais utilizadas nos restaurantes italianos do exterior, na Itália você quase nunca as vê.

Sobre a Cantina Tia Lina | Fundada em 1999, pela filha de italianos, Lina Sgueglia Góes, a Cantina Tia Lina, oferece pratos típicos da cultura italiana, num aconchegante ambiente familiar, localizado no km 10 da Estrada do Vinho em São Roque. Todo o seu cardápio é produzido com muito carinho e ingredientes frescos, sendo o acompanhamento perfeito para boas conversas. Além disso, o restaurante conta com um Empório, onde é possível encontrar diversos produtos, como patês, geleias, massas e assados do menu congelados e grande variedade de rótulos importados, devido à parceria com a Grand Cru, maior importadora e distribuidora de vinhos da América Latina.

(Fonte: A Fonte Comunicação)

Cia. do Tijolo lança site com produção artística e teórica para pessoas interessadas em teatro

São Paulo, por Kleber Patricio

“Cantata para um bastidor de Utopias”. Foto: Alécio Cezar.

A Cia. do Tijolo realiza o lançamento de uma nova plataforma digital de interação com o público. Com o objetivo de desenvolver uma reflexão teórica sobre as criações e produções da companhia, o grupo lança o site no endereço www.ciadotijolo.com.br.

Pesquisadores das artes cênicas e pessoas interessadas nos debates e reflexões sobre o fazer teatral da Cia do Tijolo, podem acessar uma plataforma com vídeos, discos – CDs, textos de espetáculos, críticas, inspirações criativas, teses e artigos produzidos pelo grupo ou relacionados a ele – um conteúdo completo sobre a história da Cia. do Tijolo e de seu elenco, matérias de imprensa, links de acesso direto aos vídeos de trabalhos e aos três discos musicais lançados pelo grupo.

O site também conta com a escrita periódica do elenco sobre o processo de criação do novo espetáculo e sobre temas do universo teatral e artístico que dialogam com o trabalho do grupo, desenvolvendo um canal de diálogo que visa aprofundar a pesquisa e o debate. Serão também convidados artistas parceiros para acrescentar olhares diferentes às discussões artísticas.

“Cantata para um bastidor de utopias”. Foto: Alécio Cezar.

O público também poderá transitar por exposições virtuais periódicas com fotos artísticas feitas pelo  fotógrafo Alécio Cézar, que acompanha o grupo desde 2009. “Acreditamos que um site, mais que outros espaços virtuais, possa facilitar o acesso a nosso trabalho por pessoas que tenham curiosidade e pesquisadores, além de incentivar nossa própria reflexão sobre esta trajetória e produção artística”, comenta a Cia. do Tijolo.

Com trabalhos e pesquisas desde 2008, a Cia. do Tijolo cria um site não só como uma forma de organizar e documentar sua trajetória, mas também para se conectar com o público por meio de um canal online de comunicação, facilitando contatos e o compartilhamento de saberes.

A ação faz parte do projeto “A Cabeça Pensa onde os Pés Pisam – celebrando Paulo Freire no seu centenário”, contemplado na 37ª  Edição do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

Sobre a Cia. do Tijolo

A Cia. do Tijolo nasceu do desejo de fazer um espetáculo a partir da obra de Patativa do Assaré. Assim foi criado o espetáculo “Concerto de Ispinho e Fulô”. Outro poeta, Federico Garcia Lorca, inspirou seu segundo espetáculo “Cantata para um Bastidor de Utopias” e o educador Paulo Freire inspirou a terceira criação do grupo: “Ledores no Breu”. O último espetáculo, “O Avesso do Claustro”, convida o público para um encontro com uma das figuras mais importantes da história brasileira do século XX, Dom Helder Câmara, o bispo vermelho.

“Avesso do Claustro” – Cia. do Tijolo. Foto: divulgação.

Com seus espetáculos, a Cia. do Tijolo recebeu indicações em importantes premiações, foi três vezes vencedora do Prêmio Shell, duas vezes vencedora do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro e duas vezes indicada ao Prêmio Governador do Estado de São Paulo.

Mais informações: www.facebook.com/ciadotijolo e www.instagram.com/ciadotijolo.

Serviço:

Lançamento do site da Cia. do Tijolo

Endereço: www.ciadotijolo.com.br

Público alvo: pesquisadores e pessoas interessadas em geral

Conteúdos disponibilizados: textos, músicas, críticas, reflexões teóricas, informações sobre o elenco, links para sites de outros grupos e organizações parceiras, vídeos de  espetáculos, shows e intervenções urbanas

Realização: Cia. do Tijolo, Cooperativa Paulista de Teatro e Secretaria de Cultura da Cidade de São Paulo.

(Fonte: Assessoria de Imprensa- Luciana Gandelini)