Concurso retorna mais uma vez ao Brasil, Colômbia e México para fortalecer compromisso das escolas que estão deixando uma marca positiva em suas comunidades


São Paulo
Desde 21 de fevereiro, o acervo do espetáculo teatral “Drácula e Outros Vampiros” (2016) passa a integrar as Coleções e Acervos Históricos do CPT_SESC, realizado pelo Sesc Memórias, na plataforma do Sesc Digital.
Composta por fotos dos figurinos feitas por Bob Sousa após trabalho de higienização e reparos dos itens, realizado pelo Sesc Memórias, além de fotos de cena e peças gráficas, a 20ª Coleção da série conta ainda com trechos de entrevistas do sonoplasta Raul Teixeira e de Emerson Danesi, que foi ator, produtor e diretor no Centro de Pesquisa Teatral (CPT). O conteúdo é ilustrado com trechos do espetáculo.
Drácula e Outros Vampiros é uma obra que se enquadra como continuidade dos ensaios de Antunes Filho em torno da sinergia do Mal. A temática, iniciada em “Nova Velha Estória”, “Trono de Sangue” e “Vereda da Salvação”, revelou a progressiva decantação dos processos criativos do CPT, ao mesmo tempo em que propunha reflexões sobre o Bem e o Mal e a condição humana na última década do século XX. “Gilgamesh”, ao lado da obra foco da nova coleção, deu sequência ao tema, mas levando-a à poética da Imortalidade e ao mito da Árvore da Vida.
Partindo disso, o espetáculo traz para a cena o Mal em plena atuação, corrompendo o sonho da imortalidade e o canalizando para uma realidade mórbida, delirante. O vampirismo se manifesta na vida cotidiana por meio dos que sugam a energia alheia e exploram o outro, convertendo-se em sede de poder e levando-a às últimas consequências: torturas, perseguições, genocídios e holocaustos. Esses são os ingredientes para compor essa metáfora aos tiranos e ao radicalismo no poder que marcaram o final do milênio, sob o ponto de vista de um humor cáustico característico de Antunes Filho.
Concepção e referências da obra
O livro “Em Busca de Drácula e Outros Vampiros”, de Raymond T. MacNally e Radu Florescu, somado a outras referências literárias, como o clássico “Drácula” de Bram Stoker, teve importância primordial na pesquisa do CPT para a criação do espetáculo. O livro de MacNally e Florescu resgatou a memória de Vlad Tepes, príncipe romeno que se destacou entre tantos fatos hediondos da Idade Média, principalmente por sua crueldade sanguinária, e serviu de inspiração para Stoker na composição do personagem que se tornou símbolo no imaginário popular. Dessas referências, Antunes Filho colheu a matéria-prima para estabelecer o conceito de vampiro que pretendia mostrar, além da estética e ideologia.
Neste espetáculo, inclusive, o encenador voltou a ser o centro do processo criativo. Ao contrário das obras apresentadas antes, desde Nova Velha Estória, cujos movimentos cênicos nasciam dos próprios atores, nesta o diretor é quem os cria, orientando o elenco nas marcações.
Para a concepção cênica, ele recorreu às formas que o vampiro assumiu em diferentes meios expressivos, como filmes, abordagens plástica e literária e histórias em quadrinhos. A mais importante referência, no entanto, vem da “dança macabra” do balé “A Mesa Verde”, de Kurt Jooss, um dos mais expressivos nomes da dança no século XX. A coreografia gira em torno do poder e da morte, em uma marcha militar que dizima tudo e todos, e inspirou a elaboração cênica de Antunes.
Neste espetáculo, o fonemol, linguagem imaginária que utiliza uma junção de fonemas aleatórios, também está presente. O recurso, que tem o propósito de possibilitar aos atores desenvolverem outras potencialidades da atuação dramática para além do texto falado, aparece em algumas situações, convivendo com o português.
Em relação à direção de arte, a peça reeditou a parceria com o cenógrafo J.C. Serroni. O espaço cênico trouxe uma rica sugestão gótica e os figurinos, que podem ser vistos na nova coleção do Sesc Digital, trazem referências dos desenhos do artista, ilustrador e quadrinista italiano Guido Crepax, da estética nazista, da Ku Klux Klan e de capas de discos de heavy metal.
Para a cenografia, uma novidade no CPT: o uso de maquinaria, com efeitos de luz para reproduzir raios, fumaça e até elevadores, num cenário robusto de três andares. A iluminação e os efeitos especiais ficaram a cargo de David de Brito.
A trilha sonora da peça inclui Black Sabbath, Verdi, música oriental, discurso de Hitler e tangos, com direção de Raul Teixeira, cuja entrevista também compõe os materiais encontrados na plataforma do Sesc São Paulo.
A nova coleção visa promover a história construída pelo encenador Antunes Filho, proporcionando uma imersão nos detalhes e bastidores da produção. Além disso, a difusão do acervo – idealizado com a finalidade de preservar a memória do teatro e da cultura brasileira – pretende contribuir com estudiosos e estudantes de cultura em geral.
Serviço:
Drácula e outros vampiros – Coleções e Acervos Históricos CPT_SESC
[Disponível na plataforma Sesc Digital] – Acervo digital composto de fotos dos figurinos feitas pelo fotógrafo Bob Sousa a partir do trabalho de higienização e reparos do acervo realizado pelo Sesc Memórias – peças gráficas, fotos de cena e entrevistas com o elenco da peça.
Sobre as Coleções e Acervos Históricos CPT_SESC
As Coleções e Acervos Históricos CPT_SESC trazem ao público seleções dos figurinos e outros itens de peças encenadas pelo CPT. Um minucioso trabalho de pesquisa possibilitou a recomposição e reparos de mais de 420 trajes cênicos compostos e 350 acessórios, em um total aproximado de 2000 itens de 27 espetáculos. Em seguida, os figurinos foram registrados pelo fotógrafo Bob Sousa e essas fotos são hoje o fio condutor das Coleções. Já estão disponíveis as das montagens “Nova Velha Estória”, “Eu Estava em Minha casa e Esperava que a Chuva Chegasse”, “Lamartine Babo”, “A Falecida Vapt-Vupt”, “Senhora dos Afogados”, “Macunaíma”, “A Hora e Vez de Augusto Matraga”, “Antígona”, “Foi Carmen”, “Fragmentos Troianos”, “Gilgamesh”, “Medeia”, “Medeia 2”, “Nossa Cidade”, “Toda Nudez Será Castigada”, “Trono de Sangue”, “A Pedra do Reino”, “Vereda da Salvação”, ”Xica da Silva” e “Blanche”. Também está disponível uma coleção dedicada aos cartazes produzidos para a divulgação das montagens do grupo.
Sobre o Sesc Memórias | O Sesc Memórias atua, desde 2006, na coleta, higienização, organização, guarda e disponibilização da documentação produzida pela instituição com o propósito de preservar e difundir suas memórias. Integram seu acervo os registros produzidos desde a criação do Sesc, em 1946. São diversos gêneros, suportes e formatos de documentos que assinalam a ação finalística da instituição e seus processos de trabalho, como materiais de divulgação, fotografias, produtos institucionais e relatórios, entre outros. Seu acervo contribui para a reflexão acerca do trabalho desenvolvido pela instituição, bem como para a promoção de pesquisas e de produção de conhecimentos, na medida em que é acessível ao público interno e externo, reforçando a memória como um valor a ser cultivado.
CPT_SESC
O Centro de Pesquisa Teatral foi criado em 1982 como laboratório permanente de criações teatrais, formação de atrizes, atores, dramaturgas e dramaturgos. Ao longo de quatro décadas, ganhou reconhecimento da crítica e de seus pares no Brasil e em outras partes do mundo como referência no fazer teatral. Foi coordenado por Antunes Filho por 37 anos, período no qual formou mais de mil profissionais das artes cênicas e apresentou 46 espetáculos. Em 2020, passado um ano da morte do diretor, o CPT expandiu suas ações em busca do constante desenvolvimento que o teatro contemporâneo exige, mantendo o diálogo com o seu legado. A programação apresenta ciclos de debates, mostras digitais, cursos, podcasts, oficinas, entre outras atividades, com artistas e técnicos de diversas formações e instâncias da produção teatral, a fim de buscar a realização de um trabalho interdisciplinar a que sempre se propôs o CPT_SESC.
Consulte a programação completa no site e nas redes sociais: Instagram, Facebook e YouTube e Instagram (Sesc Memorias)
Informações sobre as Coleções Digitais, Pesquisa e Memória do Sesc: sescmemorias@sescsp.org.br.
(Fonte: Assessoria de Imprensa CPT_SESC | Sesc Consolação)
Com a primeira data já lotada (de 24/8 a 1/9), o professor de física do Ensino Médio, fotógrafo e guia de turismo profissional Valter Patrial realiza todos os anos expedições para o Pantanal que são verdadeiros sonhos para quem quer ver e fotografar o maior felino do continente americano, a onça-pintada.
Com conforto e muita organização, a Expedição Pantanal é realizada onde há a maior concentração de onças-pintadas do mundo, no Norte do Pantanal mato-grossense. As próximas datas disponíveis são 14 a 22/9 e 28/9 a 6/10. O Safári Guiado leva os participantes aos pontos de maior sucesso na observação e registro do animal. Lá, no coração do Pantanal, o jaguar, como também é conhecido, poderá ser observado em seu habitat natural. No roteiro, está incluso navegação em barco hotel e barco safari por rios e “corixos” que ficam dentro do Parque Estadual Encontro das Águas.
De acordo com Valter, “não é necessário ter experiência em fotografia e nem ter um equipamento profissional, pois o importante é a experiência. Todas as instruções necessárias eu darei durante a expedição. Quem já foi se apaixonou e voltou novamente, até mais de uma vez. Até porque, além da onça-pintada, o bioma do norte do pantanal é extremamente rico em diversidade. Lá encontramos ariranhas, jacarés, sucuris, tuiuiús e muito mais.”
Roteiro:
1° Dia – Chegada a Cuiabá (Várzea Grande) – hospedagem
2° Dia – Saída as 6h30, após café da manhã, em transfer privado (Van para 12 Pessoas, climatizada), do Hotel para a Transpantaneira (local incrível para se ver uma grande variedade de vida selvagem. Ao longo deste trajeto, várias paradas para fotografar e contemplar a natureza e parada para almoço. Chegada ao Porto Jofre, onde o grupo navega para chegar até o local da hospedagem.
16h – Check-in no Barco Hotel Aguapé
No jantar – Briefing da Expedição, com dicas fotográficas para o dia seguinte, que será intenso.
3° Dia – Após o café da manhã, saída para Safari de navegação no período da manhã.
Após o almoço saída para Safari no período da tarde, com retorno no final do dia, pois não há navegação à noite.
Após o jantar, dicas do dia sobre fotografia de vida selvagem e ajustes para o dia seguinte.
Esta rotina se repetirá por mais 4 dias.
4º, 5º, 6º e 7º dias – Safari embarcado em busca dos animais do Pantanal, suas paisagens e, em especial, a onça-pintada.
8° Dia – Café da manhã e check-out, saída para a Transpantaneira a caminho de Cuiabá, o retorno, transfer privado (Van para 12 Pessoas, climatizada) também será marcado por várias paradas ao longo da transpantaneira.
Check-in no hotel para descanso, pois na manhã seguinte, o grupo seguirá viagem.
9° Dia – Já em Cuiabá o grupo estará liberado para seguir viagem para seus destinos.
O Check-out deverá ser feito até as 11h.
O pacote inclui 8 noites de hospedagem, 6 noites com pensão completa e 2 noites com café da manhã, transporte privativo em van climatizada Cuiabá – Porto Jofre (ida e volta), safáris privativos diários em barco na região do Porto Jofre (matutino e vespertino), guia de turismo e instrutor fotográfico Valter Patrial e taxas e permissões necessárias.
Investimento: R$12.000,00 em apto duplo | R$15.000,00 em apto individual
Mais informações: https://www.valterpatrial.com.br/expedicoes/pantanal-2024
Não inclui: passagens aéreas, traslado de chegada em Cuiabá, refeições não mencionadas e bebidas como refrigerantes e bebidas alcoólicas, check-in antecipado e check-out tardio (early check-in e late check-out), equipamento fotográfico, suplemento para apartamento individual e seguro-viagem.
Para inscrição: Depósito, TED ou PIX
Sinal de 20% (apto duplo R$2.360,00 – apto individual R$2.960,00)
Formas de pagamento: Depósito, TED ou PIX
À vista: 5% de desconto
Parcele o saldo via PIX – o número de parcelas não pode exceder o mês que antecede a viagem
Cartão de Crédito vendido pela Loja Virtual (adicional de taxa administrativa).
Observação: participantes que optarem pela hospedagem em apto duplo dependerão de outro participante do mesmo sexo inscrito nas mesmas condições. Caso as inscrições sejam encerradas sem que haja com quem dividir o apto, deverá ser pago o valor descrito como “apto individual”.
(Fonte: Oficina da Comunicação Integrada)
Por Patrícia Eichler-Barker — O aumento do dióxido de carbono e outros gases é responsável pelo aquecimento global, acidificação dos oceanos e extinção de espécies. Neste contexto, a dinâmica de comunidades marinhas pode nos ajudar a explicar como o ecossistema de vulcões evoluiu e se extinguiu no passado. O vulcanismo de 800 mil anos atrás liberou mais dióxido de carbono na atmosfera do que a era mais recente marcada pelas atividades humanas e as projeções de emissões para o século 21 estão ligadas a esse aumento das emissões.
As atuais emissões de dióxido de carbono são semelhantes às que levaram a extinções em massa e a condições de estresse registradas pelo vulcanismo em algumas regiões do planeta, incluindo o centro-oeste da Índia. Essas emissões passadas conduziram ao rápido aquecimento global e acidificação dos oceanos, o que gerou um habitat instável colonizado por poucas espécies.
Sedimentos com cinzas vulcânicas da Papua Nova Guiné mostram que a diversidade de organismos era baixa no período de atividade vulcânica intensa. Inclusive, a capacidade de alguns invertebrados marinhos de sobreviverem ao aumento de CO2 e acidez nos oceanos auxiliam, hoje, pesquisadores a entender os processos de evolução e extinção de espécies. Neste sentido, eles são nossas “janelas para o futuro”.
A tendência de aumento da temperatura até o ano de 2100 nos levará ao clima mais quente que já existiu na Terra, com as consequências de vivermos num mundo climaticamente bem longe do ideal. A frequência e a intensidade de alguns eventos serão das piores vivenciadas pelo planeta — e já trazem consequências reais para populações vulneráveis.
As cinco extinções observadas com diminuições de biodiversidade mostram que a mudança no padrão ecológico é resposta da comunidade ao clima adverso — e leva todo um ecossistema à extinção. E se tem algo que devemos aprender com essas observações é de como reagir e nos prepararmos para a crise ao invés de repetirmos os mesmos erros.
Isso, porém, é o contrário do que vem sendo feito. Como resultado da ganância da humanidade, as águas dos nossos oceanos estão cada vez mais vazias de vida — efeito do aquecimento climático e da sobrepesca, entre outras atividades humanas. Enquanto isso, estamos nos aproximando de efeitos desastrosos desta sexta extinção com aumento de 4⁰C até 2050 e 9⁰C até 2100. Vale ressaltar que a espécie humana não sobrevive com aumento de mais de 6⁰C.
Com nosso planeta em colapso, à medida que as temperaturas médias aumentam, a frequência de anos quentes e de impactos da perda de habitats tornam-se mais evidentes. Como há um “efeito dominó” na extinção de ecossistemas — e a extinção de uma espécie afeta outras que dependem dela para a sobrevivência –, é urgente parar a destruição de florestas, o comércio de espécies nativas e preservar os oceanos. Podemos superar desafios da perda de biodiversidade e mudanças climáticas alterando nossa trajetória se identificarmos e remediarmos os problemas num futuro próximo.
Sobre a autora | Patrícia Eichler-Barker é bióloga, oceanógrafa e pesquisadora em Ciências Ambientais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
(Fonte: Agência Bori)
O Sesc Belenzinho recebe o baterista Duda Neves no dia 24 de fevereiro, sábado no Teatro, com ingressos de R$15 (Credencial Sesc) a R$50 (inteira). Duda Neves completou 70 anos de vida em 2023 e nos brinda com o melhor de seu trabalho de Brazilian Jazz em seu show “Duda Neves Bateria e Banda com participação de Derico e Vera Figueiredo”, apresentando uma retrospectiva de seus trabalhos solos “Urucum” (1990), “Tempo Bom” (1992), “Temporal” (2000), “Erupção” (2002) e do novo álbum, “Jaboticaba”.
Michel Freidenson | Pianista, arranjador, compositor, produtor, top five do International Jazz Piano Competition em Paris, tocou ao lado de Djavan e Tim Maia, entre outros grandes nomes da MPB.
Sylvinho Mazzucca Jr. | renomado contrabaixista que já dividiu o palco com nomes como Maria Rita, Ivan Lins e João Donato, entre outros.
O trio já participou de diversos encontros e festivais internacionais; entre eles, destacam-se Newport Fest (New York), North Sea Jazz Fest (Amsterdan), New Morning (Paris), Berlin Jazz Fest (Berlin), Blue Note (Toquio e New York), Universe Jazz Fest (Espanha), Parliament Jazz Fest (Moscou), Jazz Fest (Bélgica) e Internacional Jazz Martial (Paris).
O show contará ainda com duas participações especiais: o músico Derico Sciotti (sopros), que participou da gravação do álbum “Jaboticaba”, integrante do famoso e eterno “Quinteto do Jô Soares” e Vera Figueiredo, renomada baterista que tem seus trabalhos solo reconhecidos internacionalmente e já realizou com Duda Neves diversos duos ao longo de suas carreiras.
Duda Neves Bateria e Banda – part. de Derico e Vera Figueiredo
Dia 24 de fevereiro de 2024 – sábado, 21h
Local: Teatro (374 lugares)
Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)
Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos
Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)
Três jovens bailarinos e coreógrafos entram em cena no último fim de semana de fevereiro no projeto Palco Carioca Carlos Laerte, que acontecerá às 20h, no sábado e domingo, 24 e 25, no Centro Cultural Espaço Tápias, na Barra da Tijuca. Márcio Jahú apresenta ‘Solos Solo’, Clara da Costa, ‘Peel the Onion’, e Hugo Lopes, ‘Noite Torta’.
Sobre “Solos Solo” | A partir do fim, um começo. Um mergulho na transformação das redescobertas. Um solo que em três movimentos usa da brasilidade e da fé para dançar a transição, do desconforto para mover energias e do conhecido para reler as forças. Estar só é não estar sozinho, é andar acompanhado ouvindo o som do silêncio ecoar na carne. Um corpo vivo juntou-se a sonoridades conhecidas para materializar o ritual da mudança. Caminhar, redescobrir e renascer na valentia do novo. É dançando que se move o ar que preenche a mudez sufocante da alma.
Ficha técnica
Criação e interpretação: Marcio Jahú
Desenho de luz: Anderson Ratto
Duração: 35 minutos
Classificação etária: 14 anos
Sobre “Peel The Onion” | [peel the onion (figurative, idiomatic): To investigate a matter more deeply, usually step by step, each step leading to a new discovery.]
“Peel the Onion” é uma pesquisa em processo sobre a fisicalidade das sensações, sentimentos e interações. Somos capazes de fazer uso de ferramentas que camuflam o sentir, como a máscara social que se adapta as circunstâncias. “Peel the Onion”, por meio de espectros de tonicidade, desbrava a sensibilidade das experiências corporais e metafóricas cotidianas. Descasque a si mesmo e veja que o belo está nos olhos de quem sente.
Ficha técnica
Concepção, criação e performance: Clara da Costa
Duração:20 minutos
Classificação etária: 14 anos
Sobre “Noite Torta” | Hipnotizados pelas luzes, música e atmosfera, em “Noite Torta” enaltecemos a liberdade, a diversidade e os encontros em máxima catarse na pista de dança. É um refúgio para extravasar, questionar e espantar seus demônios, tudo isso embalados pela Música Eletrônica. Uma celebração de corpos em alta adrenalina física. Fusão da cultura pop com Dança Contemporânea em uma única poesia… o dance floor. Onde a dança se mistura com performance e a performance vira ballet. Um acontecimento de resistência e celebração das madrugadas underground, onde todes são estrelas por uma noite.
Ficha técnica
Direção e Coreografia: Hugo Lopes
Duração: 25 minutos
Classificação etária: 14 anos
Programação Palco Carioca – Dança em Trânsito
Fevereiro
24 e 25/2: Márcio Jahú, Clara da Costa e Hugo Lopes – “Jovens Coreógrafos”
Março
2 e 3/3: João Saldanha – “Solo da Cana”
9 e 10/3: Companhia Urbana de Dança / Sônia Destri – “Dança de 9”
16 e 17/3: Esther Weitzman Companhia de Dança – “Breve“
23 e 24/3: Marcia Milhazes Companhia de Dança – “Guarde-me”
30 e 31/3: Bruno Cezario – “22:22”
Abril
6 e 7/4: Angel Viana Faculdade de Dança – Encontro Angel Vianna e Tápias em “Voando com os Pés no Chão: dança e pensamento do corpo”
13 e 14/4: Coletivo Toni Rodrigues, Paula Aguas e Betina Guelman – “Antes de Tudo “
20 e 21/4: Grupo Tápias
27 e 28: Cia Étnica de Dança/ Carmem Luz.
Serviço:
Festival Dança em Trânsito 2024 – Palco Carioca Carlos Laerte
[Dança] – Jovens Coreógrafos – Márcio Jahú /Solos Solo’, Clara da Costa/ ‘Peel the Onion’ e Hugo Lopes/‘Noite Torta’
Dia 24 e 25 de fevereiro – sábado e domingo
Horário: 20h
Classificação etária: 14 anos
Duração: 80 minutos
Ingressos: R$40,00 inteira, R$20,00 meia-entrada – na bilheteria ou pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias
Local: Centro Cultural Espaço Tápias (Sala Maria Thereza Tápias) – Rua Armando Lombardi, 175 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ).
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)