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Castelo dos Vinhais abre para Colônia de Férias em janeiro

Vinhedo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação

Que tal finalizar as férias de uma forma inesquecível? A Colônia de Férias do Castelo dos Vinhais, em Vinhedo, ocorre nos dias 25 e 26 de janeiro recheada de atividades, brincadeiras e oficinas para as crianças passarem o dia com muita diversão. Para quem é de São Paulo/Capital, a programação é uma boa pedida para um passeio bate e volta no feriado do dia 25 de janeiro, aniversário da cidade. Com um amplo gramado para correr, pular e brincar, as crianças poderão se divertir em meio ao cenário de um castelo medieval, um espaço onde a realidade e o faz de conta se misturam com encanto e diversão.

Já na entrada, as crianças são recepcionadas pelos personagens da Disney. O Mickey e a Minnie recebem as famílias para vivenciarem esse dia mágico e cheio de alegrias. É uma experiência inesquecível, que mexe com o imaginário. Preparem-se para tirar muitas fotos e guardar memórias deste dia incrível.

Para aproveitar ao máximo, os grupos são divididos em turmas menores com monitores preparados. Entre as atividades, estão previstas oficinas, recreação ao ar livre, um tour por todo castelo e muitas atrações, como a interação com os heróis. As crianças irão encontrar com verdadeiros super-heróis, como Homem Aranha no Castelo Vale dos Sonhos e outros pelo caminho. Um circuito de brinquedos ficará disponível para a criançada cansar de brincar, com cama elástica, futebol de salão, tobogã inflável, touro mecânico e piscina de bolinhas.

E que tal uma pausa para a hora do chá no Castelo? As 15h30 começa o Chá com as Princesas, onde as princesas recebem às crianças, recebendo os convidados com atenção especial, para que elas se sintam em um filme da Disney. Um pouco mais tarde vem a hora do lanche, para manter a energia lá no alto, com comidinhas que as crianças adoram. O menu é preparado pelo chef Artur Sauerbroon, chef de cozinha criativo e renomado que hoje é responsável pela gastronomia do Castelo dos Vinhais.

E para completar o “banquete”, tem uma oficina de brigadeiro e cupcakes. Uma experiência única, em que as crianças vão aprender a fazer deliciosos brigadeiros e cupcakes com as ilustres confeiteiras do castelo. Para encerrar, acontecem as apresentações no palco principal.

Para as famílias que deixaram as crianças na Colônia de Férias, os pequenos são entregues no portão, ao final da programação, às 18h.

Localização e Estrutura

A apenas uma hora de São Paulo e 20 minutos de Campinas, o Castelo dos Vinhais está localizado na cidade de Vinhedo, interior de São Paulo, de fácil acesso pela rodovia Anhanguera. O empreendimento é todo fechado, amplo e seguro, com gramado para atividades esportivas e ao ar livre e áreas acessíveis para cadeirantes, entre outros diferenciais.

Além disso, conta com uma equipe de segurança altamente treinada para garantir a segurança das crianças e a tranquilidade dos pais.

No projeto colônia de férias, as crianças são identificadas com crachá assim quando chegam e, a cada grupo de 20, crianças são acompanhadas por dois monitores e um coordenador.

Avisos importantes:

Recomenda-se que todos os pertences das crianças sejam previamente etiquetados. Crianças com restrições alimentares devem trazer seus alimentos e nos informar previamente e no dia.

Não trazer objetos de valor.

É obrigatório entregar autorização junto com cópia do documento da criança. Traga uma troca de roupa na mochila, para poder se divertir a vontade.

Serviço:

Colônia de Férias Castelo dos Vinhais

Data: 25 e 26 de janeiro de 2023

Horário: das 13h às 18h

Endereço: Rua Arnaldo Roque Brisque 301 – Vinhedo/SP

Reserve seu ingresso:

Um dia de atividade:

1 Criança – R$150,00 individual + 10% Sympla

2 Crianças – R$270,00 + 10% Sympla

1 Criança + 1 Adulto – R$ 270,00  + 10% Sympla

2 Crianças + 1 Adulto – R$ 400,00 + 10% Sympla.

Dois dias de atividades:

25/1 e 26/1 – 1 Criança – R$ 270,00 + 10% sympla

25/1 e 26/1 – 2 Crianças – R$ 486,00 + 10% sympla

25/1 e 26/1 – 1 Criança + 1 Adulto – R$486,00 + 10% Sympla

25/1 e 26/1 – 2 Crianças + 1 Adulto – R$720,00 + 10% Sympla.

Para mais informações e valores, entre em contato pelo WhatsApp (19) 97168-8579

Observação: vagas limitadas até durarem os ingressos, podendo ser dividido em até 12 vezes.

(Fonte: Confraria da Informação)

Prefeitura de Indaiatuba abre inscrições para oficinas culturais

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eliandro Figueira.

A Secretaria de Cultura de Indaiatuba disponibilizou nesta segunda-feira (9) o formulário de cadastro para as mais de 30 opções de oficinas de expressões artísticas. Os interessados devem se inscrever no portal Cultura Online (https://www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online/), localizado no site da Prefeitura, a partir das 10h.  No total, serão ofertadas em torno de 6.000 vagas (confira opções abaixo). As inscrições permanecem abertas até 10 de fevereiro, às 12h.

Os interessados deverão preencher o formulário e fazer o envio de cópia do RG, CPF e comprovante de residência no município. Se o interessado for menor de idade, será preciso enviar também os documentos de seu responsável legal. É importante que o aluno tenha a idade mínima exigida para cada oficina no ato da inscrição.

As Oficinas Culturais têm como objetivo a sensibilização artística, além de promover a sociabilidade por meio da arte, assim como o respeito às diferenças e práticas de ética e cidadania. Além de estimular as propriedades cognitivas e sensoriais, têm ainda o intuito de apresentar e aproximar a comunidade às diversas formas de expressão artístico-culturais, visando um primeiro contato com diversas modalidades.

Em caso de dúvidas ou necessidade de ajuda, é necessário procurar os polos culturais (abaixo).

Confira abaixo um pouco mais sobre cada uma das Oficinas Culturais:

Artes – Infantil (6 a 12 anos) | Oficina reúne o fazer artístico em suas várias linguagens: modelagem, escultura, pintura e muito mais. Também, de forma lúdica, o aluno terá a oportunidade de entrar em contato com a História da Arte, com foco em artistas nacionais.

Artes para Crianças (5 a 7 anos) | Através da arte, a criança descobre um mundo cheio de cores, formas, linhas e sentimentos. Ao pintar, desenhar e colar, ela desenvolve sua coordenação motora, agilidade, autoestima e potencial criativo. Nessa oficina o aluno aprenderá: brincar com arte; ver e fazer arte; cores na vida e na arte; tinta em movimento; ciranda das cores e formas.

Artes para Crianças (8 a 10 anos) | Nossa vida é como pedacinhos de uma colcha de retalhos que juntos contam nossas histórias, sonhos e alegrias. A arte nos ensina a colorir, desenhar, pintar e colar todos esses retalhinhos com criatividade e imaginação. Nesta oficina, iremos aprender As linhas na vida e na arte, Brincando e descobrindo com a arte, Das linhas nascem formas, Lendo imagens, Desenhos em ciranda, Formas de olhar o mundo e Releitura.

Oficina de Customização (a partir de 10 anos) | Tudo é válido quando o que importa é criar. Dar vida nova a uma peça que estava em desuso, explorando e experimentando várias possibilidades. Customizar é transformar recortes, colagens, pinturas e alinhavos.

Violão (a partir de 10 anos) | Curso de iniciação musical por meio do instrumento Violão. Curso de Violão Popular que utiliza ferramentas técnicas do ensino de Violão Erudito para o desenvolvimento de repertório, técnica e de performance artística.

Viola Caipira (a partir de 10 anos) | A oficina tem como objetivos:

– Apresentar e aproximar a população a uma forma de expressão artística por meio da música. Foca, além do aprendizado musical, o desenvolvimento humano como um todo: aspectos físicos e motores (agilidade dos dedos e prática de canto enquanto toca, por exemplo), intelectuais (concentração, paciência e criatividade), sociabilização (respeito ao próximo e suas diferenças, a coletividade, o companheirismo), práticas de cidadania (apresentações em clínicas e entidades assistenciais) e a sensibilidade artística;

– Dentro da Oficina, são apresentadas duas formas de linguagem musical: Cifras (comum no uso para acompanhamento de canto) e Tablatura (sistema gráfico de escrita musical não oficial, porém, muito difundido atualmente, direcionada para solos e melodias) por meio do já clássico e tradicional repertório da Música Sertaneja de Raiz.

Coral Infantil (7 a 11 anos) | A oficina de canto coral insere-se no campo da Educação Musical. Ela tem como objetivo proporcionar, de forma lúdica e divertida, o contato da criança com a realidade sonora e despertar a sua sensibilidade artística.

Coral Juvenil (12 a 17 anos) | Esta oficina destina-se aos jovens e visa iniciar o processo de educação musical estimulando o desenvolvimento de seu potencial vocal, artístico, criativo e reflexivo. Propicia o contato com canções da nossa e de outras culturas, promovendo, assim, o conhecimento e o respeito pela diversidade cultural.

Coral da Terceira Idade (a partir de 55 anos) | A oficina pretende oferecer aos seus integrantes uma vivência musical alegre, divertida, inclusiva e integradora. Os benefícios advindos desta atividade podem contribuir para uma melhor qualidade de vida, auxiliando na manutenção de importantes processos cognitivos, além de estimular a afetividade e a sociabilidade.

Coral da Cidade de Indaiatuba (18 a 55 anos) | O Coral Cidade de Indaiatuba é um dos corpos estáveis da Secretaria da Cultura. A oficina destina-se ao aprimoramento de conhecimentos musicais e da sensibilidade artística. Ela pretende propiciar ao seu integrante um repertório musical variado e amplo abrangendo diferentes gêneros e culturas.

Piano Digital (a partir de 10 anos) | A Oficina de Piano Digital aborda os seguintes aspectos:

– Postura: forma correta de posicionar-se no piano (costas, antebraços, pulsos e mãos), conhecimento das regiões do piano e toda a sua extensão;

– Aspectos teóricos: leitura do pentagrama, claves, figuras musicais, fórmulas de compassos simples e composto, aspectos rítmicos, aspectos melódicos e harmonia básica, formação de tríades e suas inversões;

– Aspectos técnicos: prática de arpejos, escalas, clichês patterns, coordenação motora, igualdade das mãos, dedilhados, trinados, trêmulos e oitavas;

– Repertório: vasto repertório, com abordagem em vários estilos (peças folclóricas, popular, erudito, música brasileira, internacional, temas de filmes e gospel). Serão seguidas duas linhas: o piano solo (onde o aluno executa a peça tocando a melodia e a harmonia) e o piano acompanhamento (onde o aluno faz a harmonia da música para ser cantada).

Taikô (a partir de 10 anos) | Taikô é o nome dado aos tambores tradicionais japoneses, utilizados em performances culturais. O aluno aprenderá a tocar o instrumento, além de aperfeiçoar técnicas musicais, possibilitando assim sua participação em apresentações artísticas.

Desenho Artístico – Infantil (7 a 11 anos) | Iniciação ao desenho artístico através das linhas, traços e formas geométricas básicas, para que a criança possa começar a desenvolver, com a sua criatividade, o desenho de objetos, alimentos e animais, entre outros.

Desenho Artístico – Juvenil (12 a 17 anos) | Iniciação ao desenho artístico com base no estudo do desenho estilo mangá e do estudo da anatomia humana, buscando assim o desenvolvimento da percepção e concentração de cada aluno.

Desenho Artístico – Adulto (a partir de 18 anos) | Iniciação ao desenho artístico com foco no estudo de anatomia humana e princípios do desenho gestual e realista. Neste contexto, será desenvolvido um conceito mais terapêutico, com um olhar artístico para a expressão, pensamentos, emoção e opinião.

Pintura em Tela (a partir de 10 anos) | O trabalho com pintura em tela proporciona momentos de convívio entre os participantes, levando-os a desenvolver as habilidades individuais, o autoconhecimento e a autovalorização. A oficina tem como metodologia atividades em grupo, nas quais os participantes pintam as telas utilizando tintas a óleo. Observa-se que ao final do processo, cada um descobre seu estilo próprio de pintar.

Pintura em Tecido (a partir de 15 anos) | A oficina de pintura em tecido visa o trabalho de aspectos como: criatividade, concentração e habilidades manuais. A técnica de pintura em tecido é muito utilizada na confecção de peças utilitárias, como, por exemplo, os tradicionais panos de prato.

Jazz Infantil (7 a 11 anos) | Trabalha a parte artística da criança, expressividade, coordenação motora, flexibilidade, ritmo, criatividade e condicionamento físico.

Jazz Juvenil (12 a 17 anos) | Trabalha a coordenação motora, musicalidade, bem-estar social, confiança, memorização, criatividade, flexibilidade e fortalecimento corporal.

Ballet Clássico Baby (5 e 6 anos) | Aulas ministradas uma vez por semana, com duração de uma hora. Durante o aprendizado, as crianças entram em contato com movimentos que auxiliam o desenvolvimento motor, psico-cognitivo, lateralidade, sociabilidade e afetividade, envolvidas por músicas clássicas, modernas e também infantis, tocadas ao piano e por orquestras, favorecendo o desenvolvimento cerebral, além de melhorar a autoestima, respeito próprio e aos colegas e professores, tudo de forma lúdica e com muitas brincadeiras.

Ballet Clássico Infantil (7 a 11 anos) | As oficinas trarão de forma lúdica e dinâmica a iniciação aos movimentos do Ballet Clássico com abordagem técnica e consciência corporal, despertando autoestima, concentração, coordenação, disciplina, sociabilidade e criatividade artística.

Ballet Clássico Juvenil (12 a 17 anos) | Direcionada ao público com ou sem experiência, as oficinas ensinam os movimentos próprios do Ballet Clássico com abordagem prática, por meio da consciência corporal e processos criativos, aprimorando a técnica dos exercícios da barra e centro, despertando o interesse pela carreira artística da Dança.

Hip Hop Infantil (7 a 11 anos) | Oficina ensina a dança de forma divertida, com dinâmicas que desenvolvem o trabalho em equipe, a disciplina e a expressão corporal.

Hip Hop Juvenil (12 a 17 anos) | De forma descontraída e dinâmica, a oficina emprega conceitos para permitir que os jovens se expressem por meio da dança.

Hip Hop Adulto (a partir de 18 anos) | Por meio da dança, vivencie novos sentimentos, expressões e emoções, explorando durante as aulas, de maneira descontraída, a capacidade de concentração e confiança no dia a dia.

Dança de Salão (a partir de 16 anos) | Aulas voltadas para quem gosta de dançar diferentes gêneros musicais, como forró, bolero, samba de gafieira e soltinho, para quem gosta de dançar a dois aprender diferentes estilos. Após o processo de adaptação (iniciação), com movimentos básicos, postura de dança e marcação de ritmos, os alunos passam a aprimorar seu aprendizado.

Teatro Infantil (7 a 11 anos) | Propõe o desenvolvimento da expressão corporal e vocal através de exercícios, jogos teatrais, improvisação, criatividade e muita diversão. De maneira lúdica, trabalha a criação de personagens, cenas e habilidades para o trabalho em grupo.

Teatro Juvenil (12 a 17 anos) | Propõe estimular o desenvolvimento e habilidades de expressão corporal e vocal, através da pesquisa e de atividades práticas, ensinando técnicas de improviso, atuação e jogos teatrais, além de desenvolver habilidades de comunicação, trabalho em equipe e autonomia. A oficina utilizará recursos como maquiagem, figurino, adereços e cenografia para ampliar o desenvolvimento da linguagem teatral. O trabalho é norteado pelos ensinamentos de Constantin Stanislávski e Viola Spolin, entre outros.

Teatro Adulto (a partir de 18 anos) | Propõe o aprendizado e desenvolvimento de habilidades corporais ativando percepções e autocontrole, usados em conjunto com a expressão vocal e expressões faciais. Propicia que o aluno improvise e atue em diferentes situações de jogos teatrais e, progressivamente, reconheça e utilize elementos da linguagem dramática, espaço cênico, personagens e conflitos. Desenvolve capacidades comunicativas e expressivas, relacionadas ao movimento corporal, ao texto e a voz, além de habilidades para a utilização de recursos da linguagem teatral, como maquiagem, máscaras, figurinos, adereços, música, cenografia e outros.

Oficina de Graffiti (a partir de 10 anos) | Reúne aulas teóricas sobre a origem do graffiti no mundo e no Brasil, filmes, livros, revistas, estilos de graffiti existentes, técnicas para criação de estilo pessoal e aulas práticas de técnicas com sprays, tipos de bico (cap) e tipos de efeito (brilho e sombra, entre outros).

Break Infantil (7 a 11 anos)/Break Juvenil (12 a 17 anos)/Break Adulto (a partir de 18 anos) | O Break e um estilo de dança para todas as idades, que envolve saltos e giros acrobáticos. Além de ser uma dança dinâmica e que desafia a gravidade, oferece a oportunidade de trabalho em equipe, deixando claro que todos são iguais e que cada um tem seu estilo de dançar e viver, reforçando a máxima de respeito ao próximo.

Polos Culturais

Centro Cultural Wanderley Peres: Praça Dom Pedro II, s/nº – Centro – Telefone: (19) 3825-2056.

Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano): Av. Eng. Fabio Roberto Barnabé, 5.924 – Jardim Morada do Sol – Telefone: (19) 3936-2584.

Centro de Esportes e Artes Unificados (CEU): Rua Jordalino Pietrobom, 1.300 – Jardim São Conrado – Telefone: (19) 3935-2714.

Casarão Pau Preto: Rua Pedro Gonçalves, 477 – Jardim Pau Preto  – Telefone: (19) 3875-8383.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Museu do Ipiranga troca ingressos por alimentos para campanha Mesa Brasil SESC São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/museu-do-ipiranga-reabre-totalmente-restaurado-para-o-bicentenario-da-independencia-do-brasil/.

Após o recesso de fim de ano, o Museu do Ipiranga reabre ao público no dia 10 de janeiro. Os ingressos para visitação permanecem gratuitos e poderão ser trocados por um quilo de alimento não perecível. Trata-se de uma ação contra fome em parceria com o Mesa Brasil SESC São Paulo.

Já é possível reservar o ingresso pela internet. O esquema permanece o mesmo: semanalmente, às sextas-feiras, 10h, são oferecidos os bilhetes para as próximas duas semanas. Recomenda-se o cadastro na plataforma Sympla antes do horário de abertura do lote.

Outra opção para quem não conseguir reservar o ingresso pela internet é retirar direto na bilheteria. A distribuição começa a ser feita às 11h30, por ordem de chegada e está sujeita a lotação. Os bilhetes são liberados a cada hora e a dica é comparecer ao local com pelo menos 30 minutos de antecedência.

As doações dos alimentos – tanto de quem reservou pela internet quanto de quem fará a retirada presencial dos ingressos – poderão ser realizadas diretamente no Museu, em caixas dispostas ao lado da bilheteria.

Devido à grande procura pelos ingressos desde a reabertura, desta vez a prorrogação da gratuidade se estende até março de 2023. A ação contra fome retoma uma parceria que o Museu já havia realizado com o SESC em junho de 2021, durante a pandemia. Sabe-se que a pandemia agravou a situação de insegurança alimentar da população brasileira. Nos últimos três meses, no entanto, houve uma sensível diminuição nas doações para ONGs e instituições que trabalham no combate à fome no país.

Doação de alimentos com Mesa Brasil SESC  

Agora, quem visitar o Museu do Ipiranga também pode contribuir para a campanha Ação Contra a Fome por meio do Programa Mesa Brasil SESC São Paulo. A participação é espontânea – a falta de doação não impedirá a entrada no Museu.

O Mesa Brasil é um programa de combate à fome e ao desperdício que conecta empresas doadoras e instituições sociais. Diariamente, as equipes fazem a coleta de doações e entregam alimentos que completam as refeições servidas para pessoas em situação de vulnerabilidade social, em veículos caminhonetes, buscando minimizar a fome, a insegurança alimentar e o desperdício de alimentos.

Essa campanha, que agora ganha o apoio do Museu do Ipiranga, visa arrecadar alimentos não perecíveis, que são aqueles que podem ser armazenados em temperatura ambiente e consumidos até a data de validade. São alimentos importantes como ingredientes de uma alimentação adequada e saudável de uma família. A campanha aproveita para conscientizar a população sobre a importância da doação responsável, com itens de qualidade, facilmente coletados e dentro da validade.

O que doar: alimentos não perecíveis, embalados no prazo de validade como arroz, feijão, macarrão, óleo, leite em pó, sardinha em lata, milho em lata, ervilha em lata, molho de tomate e farinha de trigo.

Os mantimentos arrecadados serão distribuídos às instituições sociais de São Paulo cadastradas e beneficiadas pelo programa, como creches, atendimento a crianças e jovens, abrigos, centros de acolhida para pessoas em situação de rua, centros de convivência para idosos, entre outros. Saiba mais sobre o programa no site.

Museu do Ipiranga – USP

Entrada pela R. dos Patriotas, nº 20

Funcionamento: terça a domingo, das 11h às 17h (com última entrada às 16h30)

É obrigatório o uso de máscara nas dependências do Museu

Ingressos: troque um quilo de alimento não perecível pelo ingresso

Retire on-line pelo site ou na bilheteria do Museu.

(Fonte: Conteudonet)

Museu Florestal Octávio Vecchi apresenta programação de janeiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Museu Florestal Octávio Vecchi – Horto Florestal | Foto: Urbia.

O Museu Florestal Octávio Vecchi, instalado dentro do Parque Estadual Alberto Löfgren – Horto Florestal, é considerado um espaço imersivo no universo da botânica florestal em razão do acervo de árvores nativas brasileiras. Durante o mês de janeiro, o local oferecerá uma programação diferenciada aos seus visitantes. Confira a agenda de eventos:

Imersão na obra ‘Tríptico’, desenvolvida pelo artista Hélios Seelinger

Nos dias 14 e 15 de janeiro, das 11h às 12h e das 14h às 15h, haverá uma atividade imersiva no ‘Tríptico’, importante obra desenvolvida pelo artista Hélios Seelinger. Com duração de uma hora, a atividade será ministrada pelo supervisor do Museu Florestal, Vinícius Marangon. Para participar, é necessário adquirir ingresso, que custa R$15, inteira e R$7,50, meia entrada.

De modo a garantir uma experiência de qualidade, cada sessão tem lotação máxima de 20 visitantes, conforme a ordem de chegada. Os interessados devem comunicar o interesse em participar na bilheteria do Museu.

Investigação das pranchas que compõem a xiloteca do Museu Florestal  

A partir do dia 12 de janeiro, nas quintas-feiras do mês, a partir das 10h30, o Museu Florestal Octávio Vecchi disponibilizará aos visitantes atividades exploratórias acerca da variedade de itens que compõem a coleção de entalhes botânicos do local. A iniciativa pretende divulgar a história do Museu, ressaltando de que maneira e por quem esse acervo foi constituído, que tipos de vegetações estão representadas nas pranchas e em que locais do Parque Horto Florestal é possível localizá-las. Com duração de até 1h30, o evento acontece nos dias 12, 19 e 26 de janeiro.

Para participar, é necessário adquirir ingresso, que custa R$15, inteira e R$7,50, meia entrada. Os interessados devem comunicar o interesse em participar da atividade na bilheteria do Museu. Serão disponibilizadas 20 vagas.

Transporte público | Quem optar pelo transporte público poderá pegar uma das linhas de ônibus que partem do Terminal Santana e Parada Inglesa, algumas das alternativas são: 2740/41 Metrô Parada Inglesa–Horto Florestal (ponto final); 1018/10 Metrô Santana–Vila Rosa; e 1775/10 Metrô Santana–Vila Albertina.

(Fonte: Urbia Parques)

Reflexões sobre o fim do mundo: como seriam os humanos sem ninguém por perto?

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagine que você sobreviveu ao apocalipse. Todos os seus amigos e familiares morreram, e você é obrigado a passar o restante da vida tentando subsistir. A comida é quase inexistente, a água está poluída e os poucos sobreviventes que encontra podem ser seus piores inimigos. Quem você se tornaria neste cenário? Que atitudes estaria disposto a tomar para seguir em frente? Foi a partir dessas reflexões que Guilherme Rezk Basílio escreveu o livro “Contos do Apocalipse: Vida e Morte”.

Cada um dos 13 contos apresenta um novo protagonista que enfrenta diferentes problemas em meio ao caos. Em uma das narrativas, por exemplo, um homem abriu mão de um grande amor pelo trabalho e, quando o fim do mundo chegou, arrependeu-se da decisão e do seu passado. Outra personagem é uma mãe que faz o possível para sua filha não ser afetada pela violência que as rodeia.

Na obra literária, o autor convida o leitor a refletir sobre os sentimentos humanos e como as pessoas podem mudar quando são obrigadas a passar por situações extremas. Questões como amadurecimento, solidão, luto, afeto romântico, laços de amizade e os limites da bondade são levantadas durante a leitura.

Aquelas pessoas queridas com quem convivemos nos moldaram, nos permitiram existir da forma que vivemos.

Como estrelas, elas podem estar mortas hoje, mas ainda vemos seu brilho.

Sempre deveremos observar suas luzes e nos guiar por elas,

nos apaixonar pela vida que ainda temos e explorar as oportunidades dadas pelo universo.

Por isso, mesmo diante da morte, eu devo ser grato. (Contos do Apocalipse, pg. 71)

Guilherme Rezk apresenta ainda observações sobre a essência das pessoas ao ficarem distantes dos padrões da sociedade. “O que faríamos se não precisássemos nos adequar ao contexto social, pessoal, familiar e profissional?”, pondera ele, que começou a trabalhar nos contos em um momento também adverso.

Apaixonado pela literatura desde a infância, deixou seu lado criativo em segundo plano para focar na profissão de oficial da Marinha. Entretanto, durante o isolamento social, após contrair o coronavírus, decidiu retomar a paixão adormecida, ao mesmo tempo em que refletia sobre a situação em que estava inserido.

Assim surgiu “Contos do Apocalipse”, uma distopia capaz de propor reflexões para todos aqueles que viveram a pandemia e perceberam que o fim do mundo, às vezes, está bem perto da realidade.

FICHA TÉCNICA

Título: Contos do Apocalipse: Vida e Morte

Autor: Guilherme Rezk Basílio

Editora: Viseu Editora

ISBN/ASIN: B0B4GPK85B

Formato: 21 x 14 x 2 cm

Páginas: 167

Preço: R$54,90 (físico) e R$9,90 (e-book)

Onde comprar: Amazon.

Sobre o autor | Oficial da Marinha e hidrógrafo, Guilherme Rezk Basílio trabalha na área de apoio logístico aos navios de pesquisa das Forças Armadas do Brasil. Exerceu o ofício de piloto e, durante anos, fez viagens de navegação pelo mundo. Encantado pela literatura desde criança, costumava escrever cadernos com histórias de aventura; entretanto, deixou a criatividade de lado para focar na carreira. Quando a pandemia começou, voltou a tornar a escrita um hábito. Sua primeira obra foi o conto “A Cápsula” e, posteriormente, lançou ”Contos do Apocalipse: Vida e Morte”, seu livro de estreia.

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(Fonte: LC – Agência de Comunicação)