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Lazer & Gastronomia

Indaiatuba

Cinco restaurantes de luxo no mundo com hortas próprias e menu “do campo para a mesa”

por Kleber Patrício

Em um mundo cada vez mais consciente da importância da procedência dos alimentos, a culinária ‘farm to table’ tem ganhado destaque, unindo ingredientes frescos e sazonais diretamente do campo para a mesa. Nessa jornada gastronômica, os sabores autênticos se encontram com a excelência culinária, resultando em experiências únicas e memoráveis. Confira aqui 5 sugestões no […]

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Inclusão do Autismo ainda é entrave no mundo do trabalho

São Paulo, por Kleber Patricio

As leis garantem a inserção de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no mercado de trabalho, mas mesmo com a pauta de diversidade tão amplamente disseminada entre as empresas, este tem sido um grande desafio. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstram que 85% dos profissionais com autismo estão fora do mercado de trabalho. Além do preconceito, há a dificuldade dos gestores de identificar talentos e de adaptar tanto o ambiente de trabalho quanto treinar as equipes para acolherem os profissionais com TEA.

“A empresa precisa priorizar a pluralidade, mas ainda estamos muito longe de alcançar a inclusão de pessoas neurodivergentes. Seja no ambiente corporativo ou no escolar, é necessário desenvolver estruturas e ferramentas, além de contar com uma cultura de acolhimento social adequada para que isso ocorra”, afirma Valmir de Souza, COO da Biomob, startup especializada em consultoria e soluções de acessibilidade.

Ele lembra que é comum no ambiente de trabalho que a equipe subestime a capacidade e aptidão de pessoas com deficiência, o que é traduzido pelo capacitismo. “O debate sobre o descumprimento da legislação que garante o direito e participação plena da pessoa com deficiência na sociedade ainda é pobre e isso se dá muito por conta do capacitismo, que acontece quando a deficiência é posta acima da pessoa. Ele é traduzido por situações como um olhar de pena, uma pergunta invasiva ou uma tentativa de elogio e manifesta preconceito no dia a dia”, ressalta.

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo é celebrado em 2 de abril e foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para difundir informações para a população sobre o transtorno para reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas. As pessoas diagnosticadas com TEA exibem condições caracterizadas por algum grau de dificuldade com comunicação e interação social, além de padrões atípicos de atividades e comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.

Tais traços se manifestam de diferentes maneiras, em diferentes graus e podem representar ganhos às organizações quando bem direcionados. Uma das características dos profissionais com TEA é o hiperfoco, que faz com que sejam mais detalhistas e analíticos, habilidades que são de extremo valor para áreas como TI, por exemplo. Além disso, são mais produtivos quando contam com rotina e um bom planejamento. “É preciso desmistificar uma série de estereótipos quando falamos de contratar uma pessoa autista. O alto escalão da empresa deve se envolver na questão para entender o perfil do profissional e atribuir funções que estejam relacionadas às suas habilidades pessoais e ao seu foco de interesse. Dentro desta visão, todos tendem a ganhar”, afirma o especialista em governança corporativa, Roberto Gonzalez.

A analista de P&D da Otimiza, Jessica Costa, que participa do projeto Otimiza Neuro Pixel, voltado para apoiar empresas na identificação e diagnóstico de neurodivergências em colaboradores não-diagnosticados por meio de IA, explica que pessoas com autismo grau 2 e 3 de suporte tendem a ter mais dificuldades na fala (geralmente são não-verbais) e nas habilidades sociais. “Ser não-verbal não o impede de saber se comunicar. Com as tecnologias atuais, existe uma ampla rede de instrumentos que podem auxiliar na comunicação alternativa como pranchas e o iPad. O que acontece muito é que pessoas TEA 2 e 3 ingressam no mercado de trabalho em empregos mais mecânicos, não descartando a possibilidade de sua inserção em outras áreas”, observa ao ressaltar que as terapias precoces na infância ajudam no desenvolvimento e preparo dos futuros profissionais.

Para atrair e reter talentos com TEA, o gestor deve definir as atividades de forma objetiva, com padrões claros e sem mudanças bruscas. Além disso, é preciso ter cuidado com o ambiente de trabalho, que idealmente precisa ser livre de ruídos, cores e texturas. “Além de cuidar do ambiente físico para que seja leve, é importante dar mentoria a esses profissionais e atuar na sua integração com a equipe, que deve receber treinamento para lidar com a pessoa com TEA. Neste sentido, os colaboradores precisam evitar utilizar figuras de linguagem e ironias, por exemplo, já que há uma dificuldade de entender colocações assim”, explica Valmir de Souza.

Inclusão por lei

A lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 (conhecida como lei Berenice Piana) instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa TEA. Sua inserção no mercado de trabalho também é garantida pela lei de Cotas para Pessoas com Deficiência (lei 8.213/91). A legislação determina as proporções para empregar pessoas com deficiência, que variam de acordo com a quantidade de funcionários (de 100 a 200 empregados, a reserva legal é de 2%; de 201 a 500, de 3%; de 501 a 1.000, de 4%).

As empresas com mais de 1.001 empregados devem reservar 5% das vagas para esse grupo e a contratação de empregados com TEA é opcional àquelas empresas que possuem quadros com menos de 100 colaboradores. As multas para instituições que descumprirem a legislação podem chegar a R$228 mil.

Estatísticas conservadoras

Existem cerca de 70 milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). As estimativas oficiais dão conta que o transtorno está presente em 2 milhões de brasileiros. As estatísticas, porém, podem ser conservadoras, pois muitos não recebem o diagnóstico correto na infância e atingem a vida adulta sem saber que tem TEA.

Alguns estudos dão conta que o número de brasileiros com transtorno pode ser até o triplo das estimativas oficiais. O último relatório do CDC (Centers for Disease Control and Prevention), denominado Relatório Comunitário de 2023 sobre Autismo, retrata que 1 a cada 36 crianças aos 8 anos de idade é diagnosticada com TEA nos Estados Unidos. Se a estatística for extrapolada para a população brasileira, o número pode chegar a quase 6 milhões de pessoas. No Censo Demográfico 2022 o tema foi incluído pela primeira vez, mas os resultados ainda não foram divulgados pelo IBGE.

Neurodiversidade alavanca resultados

O relatório “A diversidade vence: como a inclusão é importante”, produzido pela McKinsey em 2020, demonstra que as equipes neurodivergentes superam as homogêneas em 36%, em termos de rentabilidade. “Integrar profissionais neurodivergentes é uma forma de trazer novas visões, inovações e alavancar o negócio”, ressalta o CEO da Otimiza Benefícios, Anderson Belem.

Diagnosticado com TDAH e Altas Habilidades/SD Criativo Produtivo apenas aos 40 anos, Belem sentiu na pele o que é ser diferente. “Trilhei um caminho repleto de mal-entendidos e oportunidades perdidas até a fundação da minha empresa, que nasceu justamente dessa visão diferenciada das coisas e levou à reengenharia no modelo de benefício do vale-transporte, poupando milhões de recursos que eram desperdiçados anualmente”, conta.

Atualmente, aproximadamente 15% da população mundial é classificada como neurodivergente. São pessoas que, em situações específicas, respondem de forma diferente daquilo que seria esperado, o que pode provocar até mesmo dificuldades de adaptação. Como exemplo, temos dislexia, TEA, TDAH e síndrome de Tourette. “É preciso desmistificar a neurodivergência no mercado de trabalho e apresentar os benefícios da pluralidade e diversidade acima de tudo. A verdadeira superação reside em aceitar nossas singularidades e entender que a inovação nasce da diversidade”, defende Belem.

(Fonte: Compliance Comunicação)

Secretaria de Cultura de Indaiatuba abre inscrições para encenação de “A Ressurreição”

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem: Divulgação.

A Secretaria da Cultura de Indaiatuba – município da Região Metropolitana de Campinas (SP) – realiza audições para a encenação da peça “A Ressureição” nos dias 7 de abril das 8h às 12h e 10 de abril das 19h30 às 22h, no Centro de Convenções Aydil Bonachela. Os interessados devem se inscrever no link disponível na página da Cultura On-line. Poderão se candidatar pessoas maiores de 16 anos com autorização dos pais ou responsáveis em caráter de voluntariado. Trata- se de um teste de elenco para a escalação de elenco e figuração. A encenação do espetáculo será realizada nos dias 1 e 2 de junho às 19h no palco em frente à Prefeitura de Indaiatuba.

Já o corpo de dança será composto por alunos das oficinas culturais de dança e terão os ensaios nas suas respectivas aulas.  A primeira experiência em conjunto dos bailarinos acontecerá no dia 5 de maio das 8h às 12h.  Para participar, os artistas precisam ter disponibilidade para os ensaios e chegar com antecedência. Em caso de dúvidas entrar em contato pelo telefone (19) 3801-1340.

Programação de ensaios

Dança

Datas: 5, 12, 19 e 26 de maio (domingos).

Horário: 9h às 12h.

Teatro

Datas: 7, 14, 21 e 28 de abril (domingos).

Horário: 8h às 12h.

Datas: 10, 17 e 24 de abril (quartas-feiras).

Horário: 19h30 às 22h.

Datas: 5, 12, 19 e 26 de maio (domingos).

Horário: 8h às 12h.

Datas: 8, 15, 22 de maio (quartas-feiras)

Horário: 19h30 às 22h.

Ensaios gerais – Dança e Teatro

Datas: 5, 12, 19 e 26 de maio (domingos)

Horário: 8h às 12h

Datas: 27 e 28 de maio (segunda e terça -feira)

Horário: 19h30 às 22h30

Datas: 29 e 31 de maio (quarta-feira e sexta-feira)

Horário: 19h30 às 22h30 (no local do Espetáculo).

O espetáculo narra a história do homem que veio à terra, mas não foi compreendido. Porém, sua história atingiu o mundo todo e até os dias de hoje inspira os mais diversos segmentos da sociedade e da arte.

As audições e os ensaios acontecerão no Centro de Convenções Aydil Bonachela, localizado na Rua Primavera, nº 210 – Jardim Pompéia – exceto os ensaios dos dias 29 e 31 de maio, que acontecerão no palco em frente à Prefeitura, na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 2800 – Jardim Esplanada.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Destino Campos do Jordão: Cores & Sabores do outono aguçam o paladar na Casa Bambuí

Campos do Jordão, por Kleber Patricio

Casa Bambuí, localizada dentro do Parque Bambuí, em Campos do Jordão. Foto: Douglas Fagundes.

A nova estação chegou repleta de novidades na Casa Bambuí, restaurante localizado dentro de um dos espaços mais exuberantes de Campos do Jordão – o Parque Bambuí. O cardápio tem a cara (e gosto) do outono-inverno na Mantiqueira – uma das épocas mais atraentes nas montanhas. O clima ameno e os tons mais quentes da própria natureza inspiraram a chef Anouk Migotto, que assina o cardápio e comanda o restaurante em parceria com o renomado Grupo Toriba.

A já famosa “Panela da chef”, que traz uma receita nova a cada estação, combina polenta cremosa com queijo parmesão curado e ossobuco de vitelo feito em baixa temperatura. Acompanhada de farofa crocante com macadâmias da Serra. Tem ainda opções de truta salmonada e vegana.

Caixa Móbile reúne quatro clássicos franceses. Foto: Douglas Fagundes.

Se deu água na boca, as receitas inspiradas nas obras de arte da Casa Bambuí enchem também os olhos: a “Caixa Móbile” reúne quatro clássicos franceses – assados e quentes – com ‘terroir’ Mantiqueira: Terrine (carne suína e ave), Quiche de alho-poró e temperos frescos (da horta do restaurante), Vol-au-vent de truta defumada e Brie quente servido com mel de abelhas nativas.

As “caixas” utilizadas para servir essas delícias da culinária francesa foram feitas pelo artesão Caique Maeques com material reutilizado do Parque Bambuí. A receita faz menção ao Móbile (escultura que se move com o vento) de autoria do escultor francês Christian Soucaret, discípulo do Alexander Calder – escultor e pintor norte-americano famoso por seus móbiles, falecido em 1976.

Mais uma obra homenageada no cardápio é a tradicional sobremesa Crème brûllée, com fava de baunilha, servida com pétalas de flores comestíveis cultivadas no restaurante. Uma deliciosa menção à obra “Orquídea no Lago” – duas lindas orquídeas de aço de autoria dos artistas plásticos Luciano Bittencourt e seu filho Rodrigo Bittencourt.

Chef Anouk Migotto na Casa Bambuí. Foto: Adriana Rebouças.

Segundo a chef, outra novidade é o Caramelli recheado com paleta de cordeiro, feita em baixa temperatura, servido ao molho do próprio cordeiro com vinho. Já nas “gaiolas” das sobremesas – uma homenagem à a escultura “Voo de Aves” criada pelo artista Eduardo Srur especialmente para o Parque Bambuí, o Claufoutis sai de cena para a chegada da clássica Tarte Tatin e suas saborosas maçãs caramelizadas.

Tudo isso com direito a novos drinks com frutas da época, vinhos da região e um café especial assinado pela renomada barista Gelma Franco –num gostoso ‘blend’ entre a Mantiqueira Paulista e Mineira. E mais: destaque para as kombuchas feitas com ingredientes de produtores locais.

Vale ressaltar que a Casa Bambuí é baseada no conceito de comida afetiva, num cardápio elaborado especialmente para proporcionar aquela sensação de aconchego e felicidade. Detalhe: o acesso ao restaurante é feito por uma charmosa locomotiva Maria Fumaça de 1920, tornando essa experiência gastronômica inesquecível.

Serviço:

A Casa Bambuí está localizada dentro do Parque Bambuí, à Rua Rachid, número 871, no Jardim Toriba, em Campos do Jordão/SP. Funciona diariamente, das 12h às 16h (por ordem de chegada) e feriados com horários especiais para jantares. Ingressos para acesso ao Parque Bambuí e Maria Fumaça são cobrados à parte. Mais Informações pelo telefone (12) 99704-5486 e @casa.bambui (Instagram).

(Fonte: Texteria)

Sesc Campinas recebe apresentação inédita do espetáculo “Vareta”, do artista carioca Ricardo Gadelha

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Renato Mangolin.

No dia 6 de abril de 2024 (sábado), às 15h, com entrada gratuita, o artista carioca Ricardo Gadelha (@ricardogadelha11) realiza uma apresentação do espetáculo “Vareta” no Sesc Campinas, que fica na Rua Dom José I, 270/333 – Bonfim, Campinas – SP. A apresentação faz parte de uma temporada inédita do artista em São Paulo, celebrando seus 25 anos de carreira.

Intercalando palhaçaria e acrobacias feitas em um tripé de bambu gigante “Vareta” é a mais nova criação do artista multilinguagem Ricardo Gadelha, que em 2024 celebra 25 anos de uma carreira consolidada no circo e no teatro, tendo percorrido as 5 regiões do país realizando espetáculos, oficinas e gravando documentários, atuando também na MTV como apresentador de Catfish Brasil e no Blue Man Group, famoso grupo de Nova Iorque, Estados Unidos, formado por três integrantes azuis e carecas, visto por mais de 25 milhões de pessoas ao redor do mundo.

Indicado para todas as idades, o espetáculo “Vareta” é fruto da parceria com Poema Mühlenberg (DF) diretora da Cia Nós no Bambu, que sistematizou a Arte Corpo Bambu, uma inovadora metodologia que investiga a criação de instrumentos artesanais feitos de bambu e a interação do corpo cênico a estes aparelhos, resultando numa pesquisa que mescla dança, circo, teatro e bambuzeria.

Neste divertido show de proezas físicas e trapalhadas, Ricardo Gadelha – o palhaço Vareta – mescla palhaçaria e acrobacias feitas em um tripé de bambu gigante, trazendo para a cena toda sua experiência em comédia física e visual. Comunicando-se apenas por um dialeto inventado chamado “gromelô”, o excêntrico palhaço busca descobrir aquelas varas gigantes e se expõe ao ridículo de cada erro e tropeços intrínsecos ao processo de aprendizagem.

Envolvido pela trilha sonora original e pelo jogo cômico vigoroso, o público se engaja nas aventuras vividas pelo palhaço e se conecta com sua própria condição de aprendiz.

Se, na infância, Ricardo Gadelha buscava formas divertidas de lidar com os apelidos que expunham sua magreza, como “fiapo, magrelo e lagartixa”, com esse projeto ele busca respostas à seguinte pergunta: “Como o corpo errante e não atlético do palhaço pode alcançar alguma virtuose da técnica acrobática e ainda produzir beleza e encantamento?”.

Sobre Ricardo Gadelha

Palhaço, ator, diretor, produtor, documentarista, educador, brincante, pernalta, curador, Ricardo Gadelha é um artista multilinguagem formado Bacharel em Artes Cênicas pela UniRio, com pós-graduação em Educação Artística pela UCAM.

É o curador do Festival “O Circo Chegou” (Museu do Pontal – RJ), foi cocurador da Mostra Picadeiro Móvel 2022 – SESC RJ e professor da Escola Nacional de Circo – Enclo.

Diretor cênico dos espetáculos “O Magnífico Vôo do Homem Pássaro” (musical infantil da Orquestra Voadora), “BoraBrincar!?” (Coletivo PernAlta), “O Brasil contado por mulheres” e “Contos para cultivar a alegria” (Chama das Histórias).

Contemplado pelo programa Sesc Palco Giratório 2022, produziu a websérie documental “Pra Fazer Papel de Palhaço Brasil Adentro”, disponível no Youtube e dividida em Episódio 1, Episódio 2, Episódio 3, Episódio 4 e Episódio 5, apresentando um panorama histórico da arte circense brasileira.

Artista-pesquisador do campo da palhaçaria, atualmente circula com os três espetáculos solo que concebeu e dirigiu: “Vareta” (2023), “Circo de Seu Ambrósio” (2022) e “Solo Protocolo” (2015), além de ministrar cursos e oficinas, como por exemplo, “Pedagogia do Riso – palhaçaria para educadores”.

Ficha Técnica “Vareta”: Concepção, produção, atuação e bambuzeria – Ricardo Gadelha. Direção e dramaturgia – Ricardo Gadelha e Poema Mülhenberg. Capacitação Arte Corpo Bambu – Poema Mülhenberg. Trilha Sonora Original – Arturo Cussen. Operação de Som – Diogo Perdigão. Figurino e adereço – Vitor Martinez e Roberto Garcia. Modelista e Costureira – Gerusa Garcia. Confecção de pífano – Surian dos Santos. Iluminação e Operação de Luz – Guiga Ensa. Fotos – Renato Mangolin. Vídeos – Levi Meireles. Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini. Parceria – Intrépida Trupe e Galpão Bambu. Agradecimento – Bambutec. Realização – GADELHA Arte Multilinguagem

Informações: www.instagram.com/ricardogadelha11

Teaser “Vareta”: https://www.youtube.com/watch?v=y2CHSiS5aAo.

Serviço:

Espetáculo “Vareta”

Com Ricardo Gadelha

Sinopse: Neste divertido show de proezas físicas e trapalhadas, o palhaço Vareta mescla palhaçaria e acrobacias feitas em um tripé de bambu gigante, trazendo para a cena toda sua experiência em comédia física e visual. Se comunicando apenas por um dialeto inventado (gromelô), Vareta manipula de diferentes maneiras o instrumento até explorar as possibilidades acrobáticas da inovadora Arte Corpo Bambu. Duração: 40 minutos. Classificação Livre – Grátis

Quando: 6 de abril de 2024 (sábado) – Horário: 15h – Onde: Sesc Campinas – Endereço: Rua Dom José I, 270/333 – Bonfim, Campinas – SP

Informações: https://www.sescsp.org.br/programacao/vareta-2/.

(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)

Circo di SóLadies | NemSóLadies apresenta “A História não Contada das Músicas Infantis” no Sesc Jundiaí

Jundiaí, por Kleber Patricio

Fotos: Sergio Fernandes.

No dia 6 de abril de 2024 (sábado), às 17h30, com entrada gratuita, o Circo di SóLadies|NemSóLadies (@circodisoladies) apresenta o espetáculo infanto-juvenil “A História não Contada das Músicas Infantis” na Área de Convivência do Sesc Jundiaí, que fica na Av. Antonio Frederico Ozanan, 6600 – Jardim Botânico, Jundiaí – SP.

Em “História não Contada das Músicas Infantis”, Augustine, Greice e Úrsula adentram no universo das músicas infantis para desvendar o que aconteceu de fato com suas personagens e acabam descobrindo que muitas enfrentaram seus medos e preconceitos para mudar o rumo de suas histórias. Convidando a plateia para cantar novas e divertidas versões de músicas infantis conhecidas tanto pelas crianças, quanto por pessoas adultas, o Circo di SóLadies|NemSóLadies promove um encontro entre gerações inspirando reflexões.

Unindo contação de histórias, música, palhaçaria, improviso e interações com o público, o espetáculo possibilita um jogo lúdico e cheio de música, de onde surgem a Sapa Sara, Rosa Maria e Dora Aranha, para contar suas verdadeiras histórias. As personagens se apresentam em bonecos especialmente criados para o espetáculo pela aderecista Lua Nucci.

“A História não Contada das Músicas Infantis” é o mais novo espetáculo do Circo di SóLadies|NemSóLadies, que estreou em janeiro de 2024 consolidando a pesquisa do grupo na busca por quebrar as estruturas de gênero e preconceitos presentes em cantigas infantis, trazendo as histórias das personagens e revelando seus nomes por tanto tempo escondidos. “Percebemos que a naturalização dos mais diversos tipos de preconceitos e rotulações se dão também através de informações que são passadas de geração a geração por meio das tradições orais contidas nas cantigas de roda, nos contos de fadas, nas músicas populares, nos esquetes circenses – valores que ficam enraizados a partir de uma reprodução sistemática e ininterrupta, sem questionamentos, corroborando para a manutenção de comportamentos opressores, gerando situações de conflito e violência”, explica o grupo.

Criado em 2013 partindo da percepção de que havia ainda um pequeno espaço dado à mulher nas artes cênicas em se tratando de comicidade e linguagem da palhaçaria, o Circo di SóLadies|NemSóLadies é um grupo formado por duas mulheres cis, Kelly Lima e Verônica Mello, e uma pessoa transmasculina, Theo Oliveira.O grupo pesquisa formas cênicas usando o universo da comicidade e palhaçaria sob o viés feminista, questionando as estruturas sociais com camadas simbólicas e lúdicas para públicos de todas as idades.

Informações em: www.facebook.com/circodisoladies e www.instagram.com/circodisoladies.

FICHA TÉCNICA: Direção e Dramaturgia: Circo di SóLadies | Nem SóLadies. Palhace Augustine: Theo Oliveira. Palhaça Greice: Kelly Lima. Palhaça Úrsula: Verônica Mello. Sonorização e Música ao Vivo: Theo Oliveira. Composição de paródias: Circo di SóLadies | Nem SóLadies. Composição de músicas autorais: Theo Oliveira. Operadora de Som: Lays Somogyi. Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini. Produção: Circo di SóLadies | Nem SóLadies.

Serviço:

Espetáculo “A História não Contada das Músicas Infantis”

Com Circo di SóLadies|NemSóLadies

Sinopse: O Circo di SóLadies | Nem SóLadies adentrou no universo das músicas infantis para desvendar o que aconteceu de fato com suas personagens. Afinal, que história é essa?! Augustine, Greice e Úrsula trazem em suas bolsas amarelas personagens que enfrentaram seus medos e preconceitos e decidiram mudar o enredo, convidando a plateia para cantar novas e divertidas versões dessas músicas.

Duração: 45 minutos

Classificação Livre

Quando: 6 de abril de 2024 (sábado) – Horário: 17h30

Onde: Sesc Jundiaí – Área de Convivência – Endereço: Av. Antonio Frederico Ozanan, 6600 – Jardim Botânico, Jundiaí – SP – Telefone: (11) 4583-4900

Ingressos: Grátis

Informações: www.sescsp.org.br/programacao/a-historia-nao-contada-das-musicas-infantis-jundiai.

(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)