Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Sesc Belenzinho apresenta espetáculo circense ‘Ítaca’

São Paulo, por Kleber Patricio

Espetáculo é um solo do palhaço do Cirque du Soleil Thiago Andreuccetti. Fotos: Divulgação.

“Quando partires em viagem para Ítaca

faz votos para que seja longo o caminho,

pleno de aventuras, pleno de conhecimentos.

Os Lestrigões e os Ciclopes,

o feroz Poseidon, não os temas,

tais seres em teu caminho jamais encontrarás,

se teu pensamento é elevado, se rara

emoção aflora teu espírito e teu corpo.

Konstantinos Kavafis (1863–1933)

Um barco, um único valente e pitoresco marinheiro, uma viagem pelo oceano, a tormenta e o encalhar em uma ilha deserta. A luta pela sobrevivência. Esta é uma sucinta sinopse do espetáculo de palhaçaria e acrobacia ‘Ítaca’.

‘Ítaca’ é um solo do artista Thiago Andreuccetti, palhaço e acrobata que integrou o elenco do Cirque du Soleil no show ‘Amaluna’. O artista desenvolve um trabalho completamente autoral sobre um aparelho inédito no Brasil – o Mastro Culbuto – em um espetáculo que mistura duas técnicas circenses: Palhaço e Mastro Chines, promovendo uma inovação no atual cenário cultural já saturado das artes circenses.

Os processos criativos de ‘Ítaca’ nascem em 2020 por meio do Edital de Fomento ao Circo para a cidade de São Paulo, resultado de uma pesquisa continuada em palhaçaria e mastro chines, muitas delas vivenciadas no show ‘Amaluna’ do Cirque du Soleil, em que a história da sua personagem se passava numa ilha, após um naufrágio. Mas, foi em 2019 que conheceu o Mastro Culbuto, uma mistura de mastro chinês com o que conhecemos aqui no Brasil com o João Bobo, o aparelho lembra muito os movimentos de um barco. A criação do solo ocorre em meio a vivência pandêmica e o artista realiza todos os seus treinos no quintal de casa.

A pandemia e os sentimentos, emoções e sensações vividos por todos nós, moldaram o trabalho num sentido mais sutil: a figura de um pescador náufrago, isolado num barco, sem contato com outros seres humanos, tentando sobreviver a algo que ele ainda não entende e, por isso, sendo atacado por sentimentos como depressão, ansiedade, medo, solidão, saudade de casa, de quem se ama.

Tratar desses temas é sempre muito delicado, mas ao mesmo tempo necessário. “Porque ao olharmos de frente para o que vivemos, podemos processar todos esses sentimentos e sair fortalecidos da experiência. É exatamente disso que o poema de Kaváfis, que inspirou Itaca, diz: ‘(…) Os Lestrigões e os Ciclopes, o feroz Poseidon, não os temas, tais seres em teu caminho jamais encontrarás, se teu pensamento é elevado, se rara emoção aflora teu espírito e teu corpo. (…)”, declara o palhaço e acrobata.

Thiago Andreuccetti – palhaço que já integrou o elenco do Cirque Du Soleil, entre 2018 e 2020, no show ‘Amaluna’, onde nasce as primeiras pesquisas técnicas e dramatúrgicas para a montagem de Ítaca. O artista dá vida a Santiago – inspirado em livros como ‘O Velho e o Mar’, de Hemingway, a ‘Odisseia’ de Homero e no poema homônimo de Constantino Kavafis, um homem do mar-palhaço que se equilibra no seu pequeno barco-casa, mergulhado na eterna viagem que é a vida.

Sinopse | Um barco chamado Ítaca, tripulado por um único, valente e pitoresco marinheiro, cruza o oceano. De repente, uma implacável tempestade muda o rumo da aventura. Barco e barqueiro, levados pela tormenta, encalham em uma ilha deserta. Ali, a urgência da vida se traduzirá em cada gesto, cada rabugice e cada sonho. Com humor sensível e técnica apurada, Ítaca é um espetáculo para todas as idades, uma oportunidade para se divertir e refletir a partir dos desvios do destino.

O artista

Thiago Andreuccetti e um artista brasileiro com mais de 20 anos de carreira, que mistura técnicas físicas de construção de personagens como: Commedia dell’Arte, Laban e as qualidades do movimento, Mímica Corporal Dramática e ensinamentos do mestre Klauss Vianna. Palhaco desde 2003, estudou com professores(as) do Brasil e do mundo como: Luis Louis, Esio Magalhaes, Bete Dorgan, Mario Bolognesi, Ana Luisa Bellacosta, La Minima, Aziz Gual, André Casaca e Drs. da Alegria. Em teatro participou de dezenas de produções, destacando-se: ‘Facas nas Galinhas’, dir. de Francisco Medeiros, ‘A Condessa e o Bandoleiro’, dir. Fernando Escrich e ‘Henriques’ da Cia. Vagalum Tum Tum. De 2018 a 2020 foi o palhaço ‘Tito’ no show ‘Amaluna’ do Cirque du Soleil, excursionando dezenas de países nas Américas do Sul e do Norte. Desde 2012 desenvolve um trabalho como orientador corporal e preparador físico de elenco ministrando oficinas de curta e longa duração, tendo como base as técnicas as quais se dedica. Orienta alunos de Palhaçaria no curso Física Cômica no espaço Improclube em SP; foi preparador corporal dos espetáculos: ‘Julietas’, ‘Tarsila’ e ‘O Beco’ da Cia. de Inventos; ‘Jogo de Imaginar’ da Cia Barracão Cultural e orienta o treinamento de monitoria do Acampamento Nosso Recanto. Está em cartaz com seu solo ‘Ítaca’.

Ficha técnica

Idealização, coordenação artística e atuação: Thiago Andreuccetti

Direção: Luciana Viacava

Dramaturgia: Nereu Afonso da Silva

Trilha Sonora: Alexandre Maldonado

Concepção de luz: Giuliana Cerchiari

Técnica e operação de luz: Ana Matie

Técnico de som: Cic Morais

Criação, contrarregra e sonoplastia: Ivy Donato

Construção do Mastro Cubulto: Cenografia Sustentável, Evas Carreteiro, Art&Solda

Mastro: Gaia Pole

Adereços: Tetê Ribeiro e Ivy Donato

Sombras: Lucas Luciano.

Figurinos: Marichilene Artisevskis

Costureira: Judite Lima

Envelhecimento do figurino: Foquinha

Nariz de palhaço: Carol do Amaral.

Fotos: Mariana Serzedelo e Weslei Soares

Produção executiva: Caruá Produções (Marina Mioni).

Serviço:

Espetáculo Ítaca, com Thiago Andreuccetti

De 1º a 16 de fevereiro. Sábados e domingos, às 16h.

Ingressos: R$40,00 (inteira), R$20,00 (meia-entrada), R$12,00 (Credencial Plena), Crianças até 12 anos não pagam ingresso.

Vendas no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc.

Local: Sala de Espetáculos I (130 lugares). Duração: 50 min. Classificação: Livre.

Sesc Belenzinho

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento:

De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$8,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$17,00 a primeira hora e R$4,00 por hora adicional.

Transporte público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube.

(Com Priscila Dias/Sesc Belenzinho)

Graffiti Pra Cego Ver: Arte que se sente, histórias que transformam

São Paulo, por Kleber Patricio

Kelly Reis: Artista convidada para segunda edição do Graffitti Pra Cego Ver. Foto: Divulgação.

Em sua segunda edição, o projeto Graffiti Pra Cego Ver chega para reafirmar seu compromisso em unir acessibilidade e expressão artística gerando um impacto positivo na vida de pessoas com deficiência visual e ampliando sua participação no circuito cultural. Inspirado pela ideia de que a arte deve ser sentida por todos, o projeto transforma murais de grafite em obras sensoriais por meio de texturas, relevos e inscrições em braille que descrevem cada detalhe da obra – cores, formas, dimensões e significados – estabelecendo uma conexão sensorial através do toque. Além disso, QR codes integrados às obras permitem que os visitantes ouçam áudios com descrições detalhadas, criando uma experiência imersiva.

O desenho que ilustra o mural foi concebido pela artista plástica Kelly S. Reis, uma mineira radicada em São Paulo, que além de artista plástica é arte-educadora e ilustradora com uma década de atuação no grafite. Sua arte aborda a mestiçagem biológica e cultural sob uma perspectiva feminina e afro-indígena, além de temas como liberdade e intolerância religiosa. Suas obras já foram exibidas em importantes museus brasileiros, como a Caixa Cultural Recife, Salvador e Itaú Cultural, e seus murais estão espalhados por diversos estados do Brasil e países como Peru e Chile.

À época em que atuou como arte-educadora teve dois alunos deficientes visuais com quem compartilhou aprendizado e teve a oportunidade de desenvolver novas habilidades para transmitir a eles seus conhecimentos. Convidada pela Mosaiky para participar do projeto Graffiti Pra Cego Ver, Kelly trouxe para sua criação memórias emocionantes de sua trajetória como educadora. Em sua vivência, ela teve alunos com deficiência visual que, ao serem incluídos nas aulas de arte, descobriram um novo universo de expressão criativa. Um deles, ensinou a importância das texturas, enquanto outra aluna chegou a explorar esculturas e tecelagem, transformando a arte em um elemento central de suas vidas.

Inspirada por essas experiências, a artista concebeu esse trabalho ampliando a experiência do ‘ver’ para além dos olhos. Conhecida por pintar mulheres afro-indígenas, frequentemente retratadas sem íris, ela afirma que “vemos com os olhos da alma e que a verdadeira percepção envolve todos os sentidos”.

Para Kelly, o grafite é mais do que uma obra de rua; é uma ponte entre mundos. “Imagino meus ex-alunos e tantas outras pessoas podendo tatear e sentir esse desenho. O grafite sempre foi acessível por estar na rua, mas agora, ele poderá ser percebido de uma forma totalmente nova por quem nunca teve essa oportunidade”, celebra.

Por que Graffitti Pra Cego Ver?

Enquanto quem enxerga pode admirar a magnitude de um mural de grafite, se emocionar com suas cores e formas, as pessoas com deficiência visual, muitas vezes, não têm essas mesmas experiências no espaço urbano (limitando-se apenas ao nome da obra e de seu autor). Pensando nisso, o projeto busca democratizar o acesso à arte de rua, permitindo que todos, independentemente da visão, sintam, interpretem e vivenciem a arte em sua totalidade.

Trata-se de uma celebração da arte como ferramenta de inclusão e transformação. Ao dar novos significados ao conceito de ‘ver’ e ampliar o alcance do grafite para além do visual, ele reafirma o papel da cultura como elemento essencial para a construção de uma sociedade mais acessível, diversa e sensível às histórias que nos cercam.

Serviço:

Graffitti Pra Cego Ver

Quando: até 18 de fevereiro

Onde: Beco do Batman (Rua Gonçalo Afonso, 120 – Centro do Beco do Batman, Vila Madalena, São Paulo)

Acesso gratuito.

(Com Cristiana Vieira/Mosaiky)

Instituto Inhotim anuncia programação de 2025 com mostras inéditas, obras comissionadas e festival de música

Brumadinho, por Kleber Patricio

Câmera arco, imagem flecha, 2019, da série Etnovisão. Crédito: Edgar Kanaykõ Xakriabá.

Pintando Kené, da série Retratos de Mi Sangre, 2020. Foto: David Díaz Gonzales.

Em 2025, a programação do Instituto Inhotim discute arte, natureza e território, com ênfase nas perspectivas de povos originários e nas relações com artistas da região. Ao celebrar dez anos de inauguração da Galeria Claudia Andujar, o Inhotim convida artistas indígenas a integrarem a mostra, reformulando-a partir de culturas e cosmologias diversas para apresentar perspectivas sobre o estatuto das imagens e da representação e, sobretudo, pautar a luta pela terra. Fazem parte da mostra, que será inaugurada no dia 26 de abril, artistas como Denilson Baniwa (1984), Paulo Desana (1979), Edgar Kanaykõ (1990), Uýra (1991), Elvira Espejo (1981). 

Ainda em 2025, a partir de 17 de outubro, o Inhotim homenageia a obra de Pedro Moraleida (1977-1999) com uma grande exposição dedicada à sua trajetória, que gerou um corpo de trabalhos tão vasto quanto singular, e inaugura a Galeria Oficina como espaço expositivo no Inhotim. Na Galeria Lago, o artista guatemalteco Edgar Calel (1987) apresenta obras comissionadas, realizadas a partir de sua convivência com o território de Brumadinho, em sua primeira exposição individual no Brasil. Lais Myrrha (1974), natural de Belo Horizonte, realiza uma escultura monumental ao ar livre, feita especialmente para o museu, que trata de dois marcos econômicos e simbólicos da cultura de Minas Gerais: a mineração e o modernismo arquitetônico.

Na interseção entre arte e natureza, o museu estabelece diálogos entre cosmologias e modos de vida, junto a questões ambientais e territoriais para pensar criticamente o contexto contemporâneo. Em sintonia com a agenda da COP30, a programação do Inhotim convida o público a uma imersão na produção artística e intelectual que busca aprofundar o debate e complexificar as discussões públicas em torno de temas que mobilizam em diferentes escalas a vida no planeta.

O amor é mais frio que a morte, da série ‘Mulheres’, de Pedro Moraleida. Crédito: Estúdio Anta.

“Em 2025, vamos inaugurar obras e exposições feitas especificamente para o Inhotim, enfatizando este museu como o espaço de criação, com artistas como Edgar Calel e Lais Myrrha. Ao mesmo tempo, revisitaremos importantes projetos de nosso acervo, como é o caso da Galeria Claudia Andujar, que receberá uma necessária homenagem pelos dez anos de sua abertura. Outro ponto alto da programação deste ano é uma mostra dedicada ao artista Pedro Moraleida, estreitando relações programáticas e artísticas com Minas Gerais”, detalha Júlia Rebouças, diretora artística do Inhotim.

Além da programação de arte, com inaugurações nos dias 26 de abril e 17 de outubro, o Inhotim confirma para 12 e 13 de julho de 2025 a segunda edição do festival de música Jardim Sonoro, que em 2024 recebeu cerca de 9 mil pessoas em três dias de programação, com shows de artistas nacionais e internacionais como Paulinho da Viola (Brasil), Ballaké Sissoko & Vincent Segal (Mali/França), Joshua Abrams & Natural Information Society (Estados Unidos) e Aguidavi do Jêje (Brasil). As atrações para o festival Jardim Sonoro em 2025 serão anunciadas no primeiro trimestre.

Compondo as atividades de 2025, o programa ‘O que é…?’ continua a instigar o público com perguntas que propõem novos pontos de vista em torno da relação entre Arte, Natureza e Educação, pilares estruturantes da programação do Inhotim. Para este ano, serão quatro edições que trazem as questões: ‘O que é a Justiça?’, ‘O que é o Desejo?’, ‘O que é a Imaginação?’ e ‘O que é uma Semente?’. Os formatos propostos para a programação variam entre conferências, shows, performances, oficinas, visitas, espetáculos de dança, entre outros, e oferecem toda a potência interdisciplinar do Inhotim para o público, em vivências únicas do museu.

A segunda edição do Seminário Internacional Transmutar, também confirmada para setembro de 2025, será composta exclusivamente por expoentes do pensamento indígena das Américas. Em uma jornada pautada pelos saberes e narrativas de povos originários, o seminário traz conferências, diálogos e situações artísticas em diferentes espaços ao ar livre do museu. Em meio às paisagens do Inhotim, o público é convidado a aprofundar-se nos debates e encontros oferecidos pelo Seminário numa jornada imersiva de dois dias.

A artista belo-horizontina Lais Myrrha. Crédito: Levi Fanan.

Na área de Educação, entra como novidade no calendário do Inhotim o projeto Experiência Brumadinho, uma feira com seis edições, voltada para valorização das culturas, das tradições, da gastronomia e dos saberes locais. O projeto reunirá produtores, artistas e lideranças culturais de Brumadinho, em um espaço destinado à venda, divulgação de produtos, trocas de experiências e formação, criando espaços de diálogo entre uma rede de produtos locais e o público do Inhotim. O museu continua sua programação expandida com novos projetos em diálogo com o território, como o LAB Jardim e o LAB Mães – ações de formação continuada para adultos residentes em Brumadinho, que incluem imersões em paisagismo e investigações sobre o desenvolvimento de carreiras para mulheres, promovendo intercâmbios com artistas e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, além de visitas a instituições que são referência nos temas abordados em cada formação.

Os três projetos contam com a Vale como mantenedora master. LAB Mães e Experiência Brumadinho possuem a parceria estratégica do Nubank, o segundo conta também com o patrocínio master da Shell. LAB Jardins conta com o patrocínio ouro da Petronas. Todos os patrocínios são realizados por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

CALENDÁRIO 2025

Arte e programação pública

Fevereiro  

Ativação

O Barco, de Grada Kilomba

Curadoria: Júlia Rebouças e Marilia Loureiro

Em fevereiro de 2025, Grada Kilomba retorna ao Inhotim com o Ato II da performance que integra a obra O Barco (2021). O programa, que começou em 2024 e terminará em 2026, vive agora um importante momento de ativação, com a realização de um novo conjunto de apresentações da perfomance, dessa vez realizada por um grupo composto majoritariamente por artistas da região. Parte fundamental do programa desde sua concepção, a formação de um ensemble local reforça o vínculo da obra com o território. Enquanto um “objeto vivo”, como diz Kilomba, O Barco é composto por um poema, uma instalação de grande escala e uma performance, cujas apresentações acontecem no Inhotim nos dias 8 e 9 de fevereiro, às 14h.

Serviço:

O Barco – Ato II

8 e 9 de fevereiro, sábado e domingo, às 14h

Galeria Galpão (Eixo Laranja)

Número de vagas: 800 pessoas por apresentação

Duração: 60 minutos

Retirada de ingressos no estande de Amigos do Inhotim a partir do horário de abertura do museu, às 9h30

Classificação indicativa: livre

O Barco tem como mantenedora master a Vale, patrocínio master da Shell e patrocínio master da B3, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Março

O QUE É…? 

O que é a Justiça?

30 de março, domingo

O projeto tem como mantenedora master a Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Abril

Inauguração – 26 de abril de 2025

CLAUDIA ANDUJAR | MAXITA YANO

10 anos da Galeria Claudia Andujar no Inhotim, com exposição coletiva formada por artistas indígenas da América do Sul, como Denilson Baniwa (AM), Paulo Desana (AM), Edgar Kanaykõ (MG), UÝRA (AM), Tayná Uráz (RJ), Graci Guarani (MS), Alexandre Pankararu (PE), Renata Tupinambá (RJ) e Tinià Pankararu Guarani (Aldeia Pankararu, PE), além dos representantes internacionais Elvira Espejo (Bolívia), Julieth Morales (Colômbia), Olinda Silvano (Peru) David Díaz González (Peru) e Lanto’oy (Paraguai).

Curadoria: Beatriz Lemos

Assistência: Varusa

Curadoria da programação pública: Marilia Loureiro

Uma das principais fotógrafas de sua geração, Claudia Andujar (Suíça, 1931) se tornou uma das vozes mais ativas na defesa dos direitos Yanomami. Em reconhecimento à relevância de Claudia Andujar para a arte brasileira, a primeira galeria permanente dedicada exclusivamente ao seu trabalho foi inaugurada no Inhotim em 2015. Em 2025, marcando uma década desde sua abertura, Inhotim trabalha para uma reconfiguração da galeria. Na programação, trabalhos em fotografia e vídeo de artistas indígenas ocupam o espaço e aprofundam discussões iniciadas por Andujar, de forma a revisitar o projeto e abordar um olhar voltado para o debate da imagem na fotografia indígena, a luta pela terra e as alianças possíveis no tempo atual, em comunhão a um programa público diverso, com múltiplas linguagens.

Outra mudança acontece com nome da galeria, que passa a se chamar Galeria Claudia Andujar | Maxita Yano, que significa ‘casa de terra’ na língua Yanomami. A reformulação tem como objetivo marcar a abertura da galeria a outros artistas, povos e cosmologias. Esse projeto também propõe estreitar o relacionamento institucional com as comunidades indígenas de Brumadinho e regiões vizinhas, promovendo atividades de formação artística organizadas pelas equipes de Curadoria Artística e Educação de Inhotim. Neste sentido, ao longo do ano, será ativado um ciclo de programações públicas que têm como foco os diálogos com os povos de Minas Gerais e os povos indígenas em contexto urbano, com oficinas, seminários, performances e um passeio sonoro pelo museu.

Serviço:

Exposição coletiva na Galeria Claudia Andujar | Maxita Yano

A partir de 26 de abril, sábado

Galeria Claudia Andujar | Maxita Yano (Eixo Rosa)

Classificação indicativa: livre

Claudia Andujar | Maxita Yano tem o patrocínio da Vale como mantenedora master por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Maio

O QUE É…? 

O que é o Desejo?

25 de maio, domingo

O projeto tem a Vale como mantenedora master por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Junho

REFORMA

Esconjuro, de Paulo Nazareth

Curadoria: Beatriz Lemos e Lucas Menezes

Esconjuro, exposição de Paulo Nazareth no Inhotim, passará por suas duas últimas reformas em 2025. Baseada no convite à experimentação e no acolhimento do processo criativo do artista como algo contínuo e compartilhado, Esconjuro é uma mostra viva, que vai se transformando ao longo de seu tempo de exibição. Ao tomar as estações como referência para medir a passagem do tempo, Nazareth apresentou em abril e outubro de 2024 a exposição em suas formas de Outono e Primavera, mediante um conjunto de trabalhos que se expandiu da Galeria Praça para outros pontos do Inhotim.

A mostra segue em 2025 com a reforma de Inverno, a partir de 7 de junho, e apresenta sua quarta e última configuração no dia 8 de novembro, ao anunciar o Verão. Nazareth dá continuidade a seu processo de trabalho que relaciona as histórias diaspóricas dos povos indígenas e negros entre América e África, com as histórias contadas por sua mãe, Dona Ana, que trazem relatos de seus ancestrais. A exposição acolhe transformações e celebra o diálogo com o tempo da natureza, integrando a prática do comissionamento artístico do cotidiano de diferentes equipes do museu.

Serviço:

Esconjuro, de Paulo Nazareth – Inverno

A partir de 7 de junho, sábado, até novembro de 2025

Galeria Praça (Eixo Amarelo)

Classificação indicativa: livre

Esconjuro tem o patrocínio da Vale, como mantenedora master, e patrocínio master da Shell por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Julho

JARDIM SONORO

Segunda edição do festival de música do Inhotim

12 e 13 de julho, sábado e domingo

Jardim Sonoro tem o patrocínio da Vale, como mantenedora master, patrocínio Master da Shell e patrocínio prata da B3 por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Agosto

O QUE É…? 

O que é a Imaginação?

31 de agosto, domingo

O projeto tem a Vale como mantenedora master por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Setembro

SEMINÁRIO INTERNACIONAL TRANSMUTAR

data a confirmar

O projeto tem a Vale como mantenedora master, a parceria estratégica da Cemig, o Patrocínio Ouro do Supernosso e o Patrocínio Bronze da Caterpillar por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Outubro 

Inaugurações – 18 de outubro de 2025 

EDGAR CALEL

Exposição individual de Edgar Calel com obras comissionadas e remontagens de grandes instalações

Galeria Lago

Curadoria: Beatriz Lemos e Lucas Menezes

Edgar Calel (Comalapa, Guatemala, 1987) é um dos principais nomes da arte contemporânea latino-americana hoje. Trabalhando em diferentes suportes e formatos, nos últimos anos o artista tem se destacado pela criação de instalações em grande escala. Em sua primeira exposição individual no Brasil, Calel apresentará um projeto inédito no Inhotim, produzido a partir de suas visitas a Brumadinho e sua extensa pesquisa sobre temas como cosmovisão, espiritualidade, rituais, práticas comunitárias e conhecimentos Maias e Kaqchiquéis.

Serviço:

Exposição individual de Edgar Calel

A partir de 18 de outubro, sábado, até agosto de 2027

Galeria Lago (Eixo Rosa)

Classificação indicativa: livre

A exposição tem a Vale como mantenedora master por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.  

PEDRO MORALEIDA

Exposição

Galeria Oficina | Pedro Moraleida

Curadoria: Douglas de Freitas, Deri Andrade e Lucas Menezes

As antigas oficinas de marcenaria e serralheria do Instituto Inhotim foram adaptadas para receber uma nova galeria. A Galeria Oficina é um marco da ampliação do conjunto arquitetônico e da expansão da área visitável do instituto e recebe como mostra inaugural a exposição do artista mineiro Pedro Moraleida (Belo Horizonte, 1977-1999), mediante parceria com o Instituto Pedro Moraleida Bernardes. A exposição tem como núcleo central o conjunto faça você mesmo sua Capela Sistina, cujas séries articulam alguns dos temas mais recorrentes na produção de Moraleida: sua relação com filosofia, música, poesia, e os traços únicos de sua escrita, do seu desenho e, sobretudo, da sua pintura. A mostra também destaca o impacto de sua formação e a convivência com outros artistas, conectando sua obra às diferentes cenas de produção artística da época. Apesar de sua curta carreira, Moraleida produziu uma vasta obra, com um total de 450 pinturas e mais de 1.450 desenhos em técnicas mistas como acrílico, óleo, grafite e guache. A exposição é um convite a mergulhar no universo singular do artista, seus processos e referências.

Serviço:

Exposição de Pedro Moraleida

A partir de 18 de outubro, sábado

Galeria Oficina (Eixo Rosa)

Classificação indicativa: 18 anos

A exposição tem a Vale como mantenedora master por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

LAIS MYRRHA

Contraplano (2025). Obra externa comissionada.

Curadoria: Douglas de Freitas

Para difundir e estimular a produção de arte contemporânea e trazer ao público obras de artistas expoentes do circuito nacional, o Inhotim tem se dedicado ao desenvolvimento de obras comissionadas, nas quais os artistas produzem criações inéditas a partir de suas experiências com a instituição e o território. É nesta vertente que Lais Myrrha (Belo Horizonte, Minas Gerais, 1974) apresenta o projeto Contraplano, instalação externa cerca de 500 m², construída inteiramente em concreto armado, localizada entre as obras Beam Drop (2008), de Chris Burden, e Elevazione (2001), de Giuseppe Penone, no Eixo Laranja.

Para a artista, esta obra é, acima de tudo, um projeto de memória: “Memória é uma experiência viva que se reconfigura continuamente. Memória nunca pode ser estática porque isso condena seu objeto à obsolescência e, assim, ao esquecimento e/ou abandono”, reflete. Lais Myrrha é considerada referência internacional para práticas artísticas na interseção entre arte e arquitetura, desenvolvendo projetos de grande escala.

Serviço:

Contraplano (2025), de Lais Myrrha

A partir de 18 de outubro, sábado

Obra externa, Eixo Laranja (entre as obras Beam Drop (2008), de Chris Burden, e Elevazione (2001), de Giuseppe Penone)

Classificação indicativa: livre

A obra tem como mantenedora master a Vale, parceria estratégica do Nubank e patrocínio ouro da CBMM por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O QUE É…?

O que é uma Semente?

26 de outubro, domingo

O projeto tem a Vale como mantenedora master por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Novembro

REFORMA

Esconjuro, de Paulo Nazareth – Verão

Curadoria: Beatriz Lemos e Lucas Menezes

A partir de 8 de novembro, sábado, até fevereiro de 2026

Galeria Praça (Eixo Amarelo)

Classificação indicativa: livre

Esconjuro tem o patrocínio da Vale, como mantenedora master, e patrocínio master da Shell por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

INSTITUTO INHOTIM

Direção Artística

Júlia Rebouças

Curadoria

Beatriz Lemos, curadora coordenadora

Douglas de Freitas, curador coordenador

Marilia Loureiro, curadora

Deri Andrade, curador assistente

Lucas Menezes, curador assistente

Jonathan Rosa, assistente curatorial

Varusa, assistente curatorial

Direção de Educação

Gleyce Heitor

João Paulo Andrade, gerente de Educação

Luiza Verdolin, gerente de Desenvolvimento de Público

Sabrina Carmo, gerente de Natureza

INFORMAÇÕES GERAIS

INSTITUTO INHOTIM  

HORÁRIOS DE VISITAÇÃO

De quarta a sexta-feira, das 9h30 às 16h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30.

Nos meses de janeiro e julho, o Inhotim funciona também às terças.

ENTRADA

Inteira: R$60,00 | Meia-entrada*: R$30,00.

*Veja as regras de meia-entrada no site: www.inhotim.org.br/visite/ingressos/

ENTRADA GRATUITA

Inhotim Gratuito: acesse o guia especial sobre a gratuidade no Inhotim.

Moradores e moradoras de Brumadinho cadastrados no programa Nosso Inhotim, Amigos do Inhotim, crianças de 0 a 5 anos, patronos, patrocinadores e instituições parceiras do Inhotim não pagam entrada

Quarta Gratuita Inhotim: todas as quartas-feiras são gratuitas

Domingo Gratuito: último domingo do mês é gratuito.

LOCALIZAÇÃO

O Inhotim está localizado no município de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (aproximadamente 1h15 de viagem). Acesso pelo km 500 da BR-381 – sentido BH/SP. Também é possível chegar ao Inhotim pela BR-040 (aproximadamente 1h30 de viagem). Acesso pela BR-040 – sentido BH/Rio, na entrada para o Retiro do Chalé.

O Instituto Inhotim conta com o apoio de seus patrocinadores institucionais, que viabilizam projetos e iniciativas em arte, cultura, educação e natureza. Na categoria Mantenedora Master, destaca-se a parceria com a Vale. Como Parceiros Estratégicos, o Inhotim conta com Nubank e Cemig. No Patrocínio Master, há o apoio da Shell e do Itaú. Já na categoria Patrocínio Ouro, estão Vivo, Volvo, Santander, Supernosso, CBMM, Ultra e Petronas, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

(Com Amanda Viana/Instituto Inhotim)

MOS e Galeria Athena apresentam ‘Intermédio’, individual do artista carioca Gustavo Prado

São Paulo, por Kleber Patricio

Gustavo Prado, ‘Turned Black’, 2024. Fotos: Erika Mayumi.

Em parceria inédita, MOS e Galeria Athena inauguram a exposição ‘Intermédio’ do artista carioca Gustavo Prado, na cidade de São Paulo. Esta é a segunda exposição da galeria após a chegada da Athena à capital paulistana. O período expositivo vai até 15 de março.

A mostra acontece no espaço expositivo do edifício Melo Alves 645, que se propõe a ser um centro de convergência cultural, oferecendo ao público exposições de arte inéditas. Com a individual de Prado, a Athena reúne um conjunto de obras inéditas, marcando não apenas a primeira exposição individual do artista na capital paulista e sua representação pela galeria, mas também seu retorno ao Brasil após catorze anos de residência em Nova Iorque.

‘Intermédio’ apresenta obras escultóricas que dialogam não apenas com as estratégias de construção, circulação e vigilância características de São Paulo e de grandes centros urbanos, mas também com o legado da pintura e da escultura da arte construtivista — que teve nesta metrópole a sua capital brasileira. A exposição também conta com uma intervenção na fachada da galeria em que o artista busca romper a separação entre o espaço interno e a rua.

Contrastando um interesse pelo vocabulário abstrato com elementos de uma realidade local, Prado justapõe dois exercícios presentes tanto em São Paulo quanto em sua obra: os esforços de imaginar espaços e formas ideais e a sua sobreposição às contradições dos espaços reais.

Sobre o Melo Alves 645
Localizado no coração dos Jardins, o Melo Alves 645 destaca-se na paisagem pela sua arquitetura e sua fachada repleta de plantas nativas da Mata Atlântica. Em suas unidades, cabem todos os estilos de vida – as plantas flexíveis, varandas generosas e espaços bem distribuídos se adaptam às diversas formas de viver. No térreo, espaços pensados para contemplar o silêncio, se reunir ao ar livre ou fazer pequenas pausas na agenda. Do rooftop é possível alcançar uma belíssima vista de São Paulo, junto a uma completa infraestrutura de lazer e descanso para quem quer se desconectar. O Melo Alves 645 traz em sua atmosfera ares de refúgio com conforto e bem-estar.

Sobre a Athena
Na mitologia grega, Athena é a divindade da sabedoria, da inteligência, da justiça e das artes. Inspirado pela história e por sua paixão pelas artes, em 1994, Liecil Oliveira fundou a Athena Galeria de Arte com foco principal na arte moderna brasileira e internacional. Em paralelo à galeria, em 2011 a Athena Contemporânea foi inaugurada pelos seus filhos Eduardo e Filipe Masini com o principal objetivo de proporcionar um espaço de criação, discussão e divulgação da arte contemporânea. Em 2018, as duas galerias expandiram suas atividades e se uniram criando a Athena.

Gustavo Prado, ‘Reviravolta’, 2023.

Com a inauguração do seu novo espaço no Rio de Janeiro, a galeria reforçou seu interesse na promoção artística e intelectual no cenário nacional e internacional com exposições memoráveis. Além de um espaço expositivo, a Athena se posiciona como um local de pesquisa, de aprofundamento conceitual e de trocas artísticas, assumindo parcerias institucionais e com a comunidade, buscando a difusão e o fomento da arte no Brasil. Para isso, investe no desenvolvimento da carreira de seus artistas, ativando suas participações em projetos culturais de incentivo público ou privado, editais e prêmios de arte, residências artísticas e bienais.

A sua participação em importantes feiras nacionais e internacionais, também amplia a rede de contatos e catalisa outros projetos culturais, possibilitando ao público uma aproximação com uma parcela do trabalho que desenvolve, acreditando que desta maneira as obras deixam de ser somente objetos e assumam um caráter capaz de tocar e mudar as pessoas e seu entorno.

Serviço:

Visitação até 15 de março de 2025

Horário: de segunda a domingo, das 9h às 18h

Endereço: R. Dr. Melo Alves, 645 – Cerqueira César, São Paulo – SP

(Com Julio Sitto/A4&Holofote Comunicação)

415 anos de Itu: Museu da Energia exibe curta ‘Artista Interrompido’ sobre Almeida Júnior

Itu, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

Em comemoração aos 415 anos de Itu, no dia 2 de fevereiro, o Museu da Energia promove no sábado, 1º de fevereiro, às 16h, a exibição do curta-metragem ‘Artista Interrompido’. O doc-ficção retrata a vida, obra e morte de Almeida Júnior, um dos maiores nomes da pintura regionalista brasileira. A sessão é gratuita e recomendada para maiores de 16 anos.

Com uma abordagem única, realizado com apoio da Lei Paulo Gustavo no município de Cabreúva e dirigido por Melissa Vassalli e animado por Gil Caserta, o filme narra a história do pintor ituano por meio de animações baseadas em suas próprias obras, proporcionando uma experiência imersiva ao público. Da ascensão no cenário artístico aos acontecimentos que levaram à trágica morte em 1899, a produção destaca a genialidade de Almeida Júnior, cuja obra eternizou a essência do Brasil.

Na ocasião, também haverá a apresentação de uma cena inspirada no quadro ‘Saudade’, apresentada pelos atores Chicó Ferreira e Liliane Navarro.

Sobre a Fundação Energia e Saneamento

Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

Site: http://www.museudaenergia.org.br/

Instagram: @museudaenergia 

Facebook: Museu da Energia

YouTube: Museu da Energia.

Serviço:

Exibição do curta ‘Artista Interrompido’

Data: 1/2 | Horário: 16h

Entrada gratuita e destinado a maiores de 16 anos

Museu da Energia de Itu – Rua Paula Souza, 669 – Centro, Itu

itu@museudaenergia.org.br

(11) 2429-3530

(11) 94805-4429 – WhatsApp.

(Com Bartira Betini/Betini Comunicação)