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Museu da Casa Brasileira oferece visita orientada ao acervo na programação noturna

São Paulo, por Kleber Patricio

Exposição Remanescentes da Mata Atlântica & Acervo MCB. Foto: Renato Parada.

No dia 15 de julho, sexta-feira, às 19h, o Museu da Casa Brasileira, instituição administrada pela Fundação Padre Anchieta, promove uma visita orientada ao acervo com Wilton Guerra, museólogo e gerente do Núcleo de Preservação e Conservação do MCB. Para participar, os interessados devem se inscrever pelo site do Museu. A atividade é gratuita.

A visita orientada com Wilton Guerra apresentará detalhes do Solar Fabio Prado, construído entre 1942 e 1945, destaques do acervo e, claro, um pouco da história do casal Renata Crespi e Fábio Prado, que viveram no imóvel por 18 anos. “Além dos 52 anos de história do MCB e seu acervo, a instituição foi criada para documentar as diversas formas de morar. Também não podemos deixar de falar do Solar Fábio Prado, que reserva ao público aspectos interessantes sobre o modo de vida do casal que foi tão importante para a cidade de São Paulo”, comenta o museólogo que trabalha na instituição há mais de 20 anos.

Atualmente, o Solar Fábio Prado não corresponde ao seu projeto original, principalmente no que diz respeito aos revestimentos e as dependências íntimas e de serviço. Ao longo dos anos, foram promovidas muitas alterações a fim de adaptar a residência à instalação do museu e de seu acervo.

O acervo do MCB é constituído de móveis representativos da transformação do mobiliário no Brasil dos séculos XVII e XXI. Há também objetos utilitários, como os utensílios da cozinha brasileira.

Serviço:

Visita orientada ao acervo MCB com Wilton Guerra

15 de julho, sexta-feira, às 19h

Inscrições pelo link: Link

Vagas limitadas

Gratuito

Museu da Casa Brasileira

Visitação de terça a domingo, das 10h às 18h

Av. Brig. Faria Lima, 2705 — Jardim Paulistano, São Paulo, SP

Próximo à estação Faria Lima da Linha Amarela do Metrô

Tel.: (11) 3026-3900

Sobre Wilton Guerra | Atua como gerente do Núcleo de Preservação Pesquisa e Documentação do MCB (área responsável pelo acervo) desde 2006. É mestre em Museologia pela USP (2015), bacharel e licenciado em História pela PUC-SP (2003) e técnico em museus pelo Centro Paula Souza (2007). Desde 1998, é pesquisador do Museu da Casa Brasileira (MCB). Em 2000, organizou três volumes (Arquitetura, Objetos e Equipamentos) da coleção “Equipamentos, Usos e Costumes da Casa Brasileira” (Imprensa Oficial). Em 2005, coordenou o projeto “Acervo Virtual – Equipamentos, Usos e Costumes da Casa Brasileira” (Arquivo Ernani Silva Bruno), que disponibilizou integralmente o Fichário para consulta no site da instituição. Nos últimos anos, participou do desenvolvimento de exposições como: “Renata e Fábio – A Casa e a Cidade” (2006); “Coleção MCB” (2007); “A Casa Brasileira do MCB – Memórias de um Acervo” (2008); “A Casa e a Cidade – Coleção Crespi-Prado”, “Madeira e Móvel – Um olhar sobre a Coleção MCB” (2012) e “Coleção MCB – novas doações” (2016). Em 2015, na coordenação do Eixo Protocolos, do Comitê de Política de Acervo da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, desenvolveu juntamente com a equipe de três outros museus (Museu da Imigração, Museu do Café e Museu Índia Vanuíre) o primeiro Protocolo para Descrição de Mobiliário do Estado.

Sobre o MCB | O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, administrada pela Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 52 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.

Site do MCB

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(Fonte: Museu da Casa Brasileira)

Planetário de Campinas oferece constelações e planetas para as férias da criançada

Campinas, por Kleber Patricio

Museu Dinâmico de Ciências, o Planetário, fica na Lagoa do Taquaral. Foto: divulgação.

O Museu Dinâmico de Ciências de Campinas, o Planetário, inicia a sua programação de férias no dia 17 de julho e vai até o dia 31, com apresentações durante a semana e no domingo. Serão duas sessões: uma às 14h30 e outra às 15h30, de terça-feira a sexta-feira. No domingo, serão também duas sessões, nos mesmos horários.

É preciso comprar ingresso meia hora antes de cada sessão. O valor é de R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia). A apresentação no planetário consiste na projeção, com o equipamento Zeiss Skymaster ZPK2, do céu noturno, que engloba nosso sistema solar, constelações, planetas, meteoros, entre outros elementos do espaço.

Na cúpula de 8m de diâmetro do planetário, os visitantes podem conferir o céu de qualquer parte do mundo, observando mais de 60 constelação e três mil estrelas.

Sobre o Planetário

Instalado no Parque Portugal em 1982, o Museu Dinâmico de Ciências de Campinas é gerido em cooperação entre a Prefeitura e a Unicamp, sendo que a universidade teve, junto com a Prefeitura, um papel fundamental para a viabilização do equipamento na cidade.

Por meio de convênio assinado com a universidade, foi fundamentado o Centro de Ciências de Campinas, que posteriormente, por meio da lei municipal 7.268, de 18 de novembro de 1991, passou a chamar-se Museu Dinâmico de Ciências de Campinas. A instalação é regida pelo decreto municipal nº 11.748, de 8 de março de 1995.

Serviço:

Programação de férias do Museu Dinâmico de Ciências de Campinas, o Planetário

Dias: de 17/7 a 31/7

Horários das sessões nas férias – serão duas sessões, às 14h30 e às 15h30, de terça-feira a sexta-feira. No domingo, também haverá duas sessões, nos mesmos horários. Ingressos vendidos meia hora antes de cada sessão a R$10,00 a inteira e R$5,00 a meia.

Endereço: Avenida Dr. Heitor Penteado, s/nº – Parque Portugal – Portão 5 ou 7 – Taquaral, Campinas.

(Fonte: Secretaria de Comunicação | Prefeitura de Campinas)

Em dois municípios do Amapá, mais da metade da produção de açaí tem descarte inadequado de resíduos

Amapá, por Kleber Patricio

Foto: Fábio Sian Martins/Embrapa Amapá.

O açaí é um dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros. A região Norte do país é responsável por grande parte da produção e consumo do fruto e, por isso, o descarte incorreto dos caroços pode ocasionar vários problemas ambientais, como alteração na qualidade das águas. Uma nova pesquisa publicada no dia (13) no periódico Ambiente & Sociedade revela que 53% das batedeiras de açaí em Macapá e Santana, no Amapá, adotam métodos inadequados de descarte e destino final dos caroços. O artigo foi elaborado por pesquisadores do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Universidade Federal do Amapá (Unifap) e Embrapa Amapá.

O artigo é um dos resultados do mestrado de Lidiane de Vilhena Amanajás Miranda. A engenheira ambiental aplicou questionários a 212 proprietários, em 2017, de batedeiras de açaí (151 em Macapá e 61 em Santana) sobre como os caroços de açaí são descartados. A professora da Unifap Helenilza Cunha, também autora do artigo, explica como o processo geralmente ocorre: “o empresário, ou quem prepara o açaí, bate os caroços para extrair a polpa. Os caroços – que agora são considerados resíduos dessa extração – são colocados em recipientes e descartados geralmente na frente da propriedade. Uma outra análise feita pelos pesquisadores é quanto ao destino final. Alguns batedores pagam pelo recolhimento dos materiais e outros deixam em frente ao estabelecimento para ser recolhido por pessoas que jogam esses resíduos em lugares inadequados, como cursos d’água”.

Os danos ao meio ambiente são inúmeros. A pesquisadora explica que Macapá e Santana têm muitas áreas de ressacas – áreas úmidas e sujeitas a alagamentos. Por isso, muitas pessoas construíram suas moradias nessas áreas úmidas (palafitas) e os caroços de açaí, às vezes, são utilizados para aterrar essas áreas. O material apodrece, gera matéria orgânica em decomposição e representa um perigo para a qualidade da água pela diminuição do oxigênio – o que pode ocasionar até a morte de peixes, por anoxia, por exemplo. Conforme informam os autores no artigo, “há uma tendência do problema se agravar no futuro, com o insuficiente avanço técnico na gestão desses resíduos sólidos”.

Além do sabor aprazível, os frutos do açaí possuem ricos valores nutricionais. O caroço constitui cerca de 83% do peso do fruto e se trata de um material orgânico rico em carbono. Além das propriedades naturais, a produção tem bastante relevância econômica e social: dados oficiais estimam que o Pará e o Amapá produzem cerca de 60 toneladas por ano. Para muitas famílias, essa é a única fonte de renda.

E o que pode ser feito com os resíduos da produção de açaí? Felizmente, há diversas aplicações que poderiam diminuir os danos ambientais do destino incorreto. Consultando a literatura científica, os pesquisadores encontraram que os caroços de açaí são utilizados na produção de artesanato, adubação orgânica, farelo para alimentação de animais, fertilizantes e até mesmo em pesquisas farmacológicas e na prevenção de doenças. “É uma pena quando passo pelas ruas e vejo que há grandes quantidades de resíduo próximo aos estabelecimentos que produzem açaí. Penso: se houvesse investimento e orientação, esses caroços poderiam gerar renda para os batedores e para outras pessoas, e isso reduziria os impactos ambientais”, conclui Cunha.

(Fonte: Agência Bori)

Theatro Municipal do Rio de Janeiro celebra 113 anos com uma grande festa

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: Daniel A. Rodrigues.

Após dois anos comemorando virtualmente, chegou a hora de estar de volta com o tradicional aniversário do Theatro Municipal do Rio de Janeiro de portas abertas ao público, durante todo o dia 14 de julho, quando completa 113 anos.

“Celebrar os 113 anos do Theatro Municipal abrindo as portas para o público é uma alegria e um marco na rica história da instituição, depois de dois anos fechada por conta da pandemia. Pensamos uma programação ampla, democrática, envolvendo todos os corpos artísticos do TM e culminando com uma apresentação gratuita de ‘Don Giovanni’. Esperamos todos vocês com a certeza de que teremos uma grande festa”, destaca a presidente da Fundação Teatro Municipal, Clara Paulino.

“Idealizar a programação do aniversário do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com toda a equipe da Direção Artística, após dois anos de pandemia é uma emoção muito grande. A construção da programação, o contato com os artistas que se apresentarão, as reuniões de pauta… são ingredientes maravilhosos de um processo de enorme trabalho. A data de 14 de julho é, por tradição, um dia em que todos os corpos artísticos e funcionários da casa se unem num grande ato de agradecimento ao público carioca por tanto carinho e amor pelo teatro”, ressalta Eric Herrero, diretor artístico da Fundação Teatro Municipal.

A programação inicia às 9h com a participação da banda dos Fuzileiros Navais em frente à escadaria externa, na Rua Evaristo da Veiga. Às 10h, o Quarteto Ornamentos, que toca Vivaldi e Beatles, vai se apresentar no Foyer do Theatro com os músicos Marluce Ferreira (1º violino), Andrea Moniz (2º violino), Lígia Rangel (viola) e Lylian Moniz (violoncelo). Às 11h, a Camerata Vila, da Ação Social pela Música, grupo com 18 integrantes, vai mostrar um repertório erudito e popular, no Boulevard da Av. Treze de Maio.

Arte: Rodrigo Cordeiro.

A partir do meio-dia, acontecerá, no Salão Assyrio, o “Grand Défilé”, uma série de atividades com bailarinos e músicos do Theatro. Para começar, 195 alunos da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa. Em seguida, o Adágio do ‘Cisne Negro’ com os primeiros bailarinos do Municipal, Márcia Jaqueline e Cícero Gomes, acompanhados pelo pianista Itajara Dias. Haverá ainda o pas de deux do 2º ato do ‘Lago dos Cisnes’ com a solista do BTM (Ballet do TMRJ), Fernanda Martiny e o novo contratado do BTM, bailarino Alyson Trindade. O pianista Itajara Dias, o violinista Daniel Albuquerque e o violoncelista Pablo Uzeda vão acompanhar a coreografia ao vivo. Serão apresentados também o pas de deux de ‘O Corsário’, com os primeiros bailarinos do Theatro Juliana Valadão e Filipe Moreira, acompanhados pelo pianista Murilo Emerenciano. E pra fechar esta parte da programação, a ‘Morte do Cisne’, com a primeira bailarina Claudia Mota, ao som do pianista Valdemar Gonçalves e do violoncelista Pablo Uzeda.

Na escadaria interna do TMRJ, às 13h, será exibido ‘O Sole Mio’ – As Mais Belas Canções Napolitanas interpretadas pelos tenores do Coro do Municipal Ivan Jorgensen, Erick Alves, Jessé Bueno e Guilherme Moreira. O pianista será Murilo Emerenciano.

Já às 14h, no Foyer, haverá o recital da harpista Alice Emery. A partir das 15h, na escadaria interna, árias de óperas famosas interpretadas pelos cantores Carolina Morel, Erika Henriques, Hebert Augusto Campos, João Campelo e Calebe Faria, as Novas Vozes da Ópera do Municipal, com o pianista Murilo Emerenciano.

Durante a tarde, mais uma apresentação de uma orquestra jovem no Boulevard: a Orquestra Maré do Amanhã, às 16h. E, em frente ao Theatro Municipal, às 17h, será a vez da banda Sinfônica de Duque de Caxias – FUNDEC, formada por 45 músicos que irão interpretar um repertório variado.

E para encerrar as atividades do aniversário, na grande sala, a ópera ‘Don Giovanni’, de Mozart, com a Orquestra Sinfônica, Coro e Bailarinos do TMRJ, além de solistas convidados e alunos do curso técnico da EEDMO.

Programação Especial 113 anos TMRJ

9h – Banda dos Fuzileiros Navais

Local: Frente do Theatro Municipal – Escadaria externa

10h – Quarteto Ornamentos

Local: Foyer

11h – Camerata Vila – Ação Social Pela Música

Local: Boulevard

12h– “Grand Défilé”

Local: Assyrio

13h – O Sole Mio – As Mais Belas Canções Napolitanas

Local: Escadaria Interna do TMRJ

14h – Recital de Harpa

Local: Foyer

15h – Novas Vozes da Ópera

Local: Escadaria Interna

16h – Orquestra Maré do Amanhã

Local: Boulevard

17h – Banda Sinfônica de Duque de Caxias – FUNDEC

Local: Frente do Theatro Municipal

19h – Ópera Don Giovanni de Mozart

Local: Grande Sala

Dentro da programação, haverá ainda duas turmas de visitas guiadas – às 11h e 16h. (as inscrições podem ser feitas pelo site a partir desta segunda-feira e estarão sujeitas à lotação).

Serviço:

Theatro Municipal de Portas Abertas – aniversário 113 anos

Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro

Data: 14 de julho

Horários: 9h até 19h (ver programação acima)

Entrada franca sujeita à lotação

Ingressos para o dia 14 de julho:

A retirada de ingressos será feita uma hora antes das apresentações, na bilheteria do Theatro, situada na lateral do TMRJ, na Avenida Rio Branco.

* Visitas Guiadas gratuitas – Inscrições pelo site Imply a partir desta segunda-feira (11 de julho)

* Pré-estreia Don Giovanni – Ingressos pelo nosso site (theatromunicipal.rj.gov.br) ou pelo site da Imply, dois por CPF, para o dia 14 de julho.

Nos outros dias, segue o link para venda:

https://theatromunicipalrj.eleventickets.com/#!/evento/360685d8791565bc6fdcb2119d5f71fb0ecf9d64

Antes de cada espetáculo, haverá uma palestra sobre a ópera e suas curiosidades.

Classificação: Livre, exceto a ópera Don Giovanni (14 anos)

Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal

Realização: Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

(Fonte: Theatro Municipal do Rio de Janeiro)

Sinfônica de Indaiatuba apresenta quatro dias de programação gratuita

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Encontro Musical de Indaiatuba começa no dia 20. Foto: Felipe Gomes.

A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba inicia, no próximo dia 20, o 3º Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn). Serão quatro dias de apresentações gratuitas e abertas à comunidade, que vão do repertório clássico ao jazz. Entre os convidados desta edição estão a Sinfônica da Unicamp, o quinteto de clarinetes Sujeito a Guincho, o cantor Big Chico e o violoncelista Ilia Laporev. Em paralelo, também acontecem cursos de música para os estudantes inscritos de toda região.

Para abrir oficialmente o EMIn, no dia 20, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba executa a “Abertura Egmont”, peça musical de Beethoven, e o “Concerto Duplo”, composto por Brahms. Com regência e direção artística do maestro Paulo de Paula, a apresentação recebe ainda dois solistas convidados: Cláudio Micheletti (violino) e André Micheletti (violoncelo).

Logo no dia seguinte, 21, o público poderá conferir o quinteto de clarinetes Sujeito a Guincho, que vem com um repertório de obras concebidas por Torelli, Villa-Lobos, Paulinho da Viola e Sondheim, além de músicas autorais. O grupo já coleciona 30 anos de carreira, trilhados com a expertise dos músicos Sérgio Burgani (clarinete), Luca Raele (clarinete), Luis Afonso Montanha (clarinete e clarone), Daniel Oliveira (clarinete e clarone) e Tiago Garcia (clarinete).

Iniciativa também proporciona oficinas gratuitas de música.

A Orquestra Sinfônica da Unicamp se apresenta no dia 22, com regência da maestrina Cinthia Alireti e participação especial do violoncelista belga Ilia Laporev. As composições selecionadas para a ocasião são a “Sinfonia nº 3”, de Schubert, e “Concerto para violoncelo”, de Saint-Saëns. Todos os concertos acontecem a partir das 20h, na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba).

Jazz | Uma das novidades deste ano é o Jazz no EMIn, que traz apresentações em estabelecimentos parceiros da cidade focadas nesse gênero musical. O projeto The Finis, de Juliana Alves e Gilton Foschiani, toca na Cervejaria Itaici no dia 21, às 20h. Já no dia 22, às 21h, é a vez do Marafas House que recebe o show de Big Chico, com sua gaita, guitarra, voz e um toque de blues.

Oficinas | Paralelamente à programação cultural, serão realizadas 13 oficinas para quem se inscreveu previamente, envolvendo aprendizados nos instrumentos violino, viola, violoncelo, contrabaixo, flauta transversal, clarinete e trompete. O corpo docente é composto por profissionais reconhecidos no meio musical nacional e internacional, como Adonhiran Reis, Ana Paula Freire, André e Cláudio Micheletti, Davi Graton, Fernando Dissenha, Gabriel Marin, Ilia Laporev, Luiz Afonso Montanha e Rogério Wolf. As aulas acontecem em três polos: Centro de Convenções Aydil Bonachella, Centro Cultural Wanderley Peres e Estação Musical. Informações sobre as aulas podem ser conferidas neste link.

Encerramento | Para finalizar as atividades do EMIn, no dia 23, os alunos poderão demonstrar os frutos dos dias de aprendizado, integrando uma das três formações orquestrais da iniciativa: Orquestra Acadêmica, com regência de Paulo de Paula; Orquestra de Câmara, regida por Felipe Oliveira; e Orquestra Suzuki, com o regente Ricardo Sander. As apresentações também serão na Sala Acrísio de Camargo, a partir das 20h, e ainda terão a presença dos solistas convidados Davi Graton (violino) e Rogério Wolf (flauta).

Como assistir | As apresentações têm entrada gratuita, com exceção do show de Big Chico, cuja entrada é no valor de R$30. O 3º EMIn (Encontro Musical de Indaiatuba) é realizado pela Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba), por meio da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Cultura. Mais informações pelo telefone (19) 99937-2410 ou pelo e-mail produção.osindaiatuba@gmail.com.

Vídeos

Orquestra Sinfônica de Indaiatuba – clique aqui

Orquestra Sinfônica da Unicamp – clique aqui

Big Chico – clique aqui

Serviço:

3º EMIn – Encontro Musical de Indaiatuba

PROGRAMAÇÃO CULTURAL

20/7 | Orquestra Sinfônica de Indaiatuba

21/7 | Sujeito a Guincho

22/7 | Orquestra Sinfônica da Unicamp

23/7 | Concerto de encerramento dos alunos

Horário dos concertos: 20h | Entrada gratuita

Local: Sala Acrísio de Camargo, CIAEI (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina – Indaiatuba (SP) – mapa aqui

Jazz no EMIn

21/7 | The Finis

Horário: 20h | Entrada gratuita

Local: Cervejaria Itaici – Avenida Coronel Antônio Estanislau do Amaral, 261, Jardim Juliana – Indaiatuba (SP) – mapa aqui

22/7 | Big Chico

Horário: 21h | Entrada: R$30

Local: Marafas House – Alameda Dr. José Cardeal, 342, Jardim Pedroso – Indaiatuba (SP) – mapa aqui

Informações: (19) 99937-2410 |produção.osindaiatuba@gmail.com.

(Fonte: Armazém da Notícia)