Coquetel de lançamento do livro “A Arte de Viver”, no dia 18 de junho, integra programação


São Paulo
Recital da série que o Quinteto Osesp apresenta na Sala São Paulo, em abril deste ano. Foto: Isadora Vitti.
A Temporada Osesp 2023 – Sem Fronteiras inicia o mês de setembro na Sala São Paulo já nos dias 1º e 2 com a continuação do programa da Orquestra com o maestro brasileiro José Soares, fazendo sua estreia com a orquestra, e do pianista Jean-Louis Steuerman, também brasileiro, como solista.
O dia 9/set guarda mais uma edição do adorado projeto Encontros Históricos na Sala São Paulo, dessa vez com os cantores Chico César & Mariana Aydar (com participação do acordeonista Mestrinho), acompanhados da Brasil Jazz Sinfônica (os ingressos estão esgotados, mas haverá transmissão ao vivo pelo YouTube da Sala São Paulo).
Na semana seguinte, no dia 12/set, a casa recebe um recital com Emmanuele Baldini (spalla da Osesp), Marina Martins (violoncelo) e Lucas Thomazinho (piano). E, no dia 17/set, o Quinteto Osesp convida Emmanuele Baldini, Lucas Thomazinho e Marina Martins para mais um recital de sua série nesta Temporada.
A Osesp retorna ao palco entre 21 e 23/set, novamente com seu Diretor Musical e Regente Titular, Thierry Fischer, e o pianista Sir Stephen Hough, Artista em Residência desta Temporada. No dia 24/set acontece a última edição da Festa Internacional do Piano – FIP Clássica do ano, estrelada pelo próprio Stephen Hough (o programa inclui uma obra autoral do britânico, Partita). E, em 25/set, Osesp e Fischer fazem mais um concerto da série do Teatro B32, localizado na Av. Faria Lima.
Fechando o mês, a Orquestra volta a se apresentar com Fischer – além de Stephen Hough e de três vozes do Coro Infantil – no palco da Sala, entre 28 e 30/set. O repertório terá, entre outras obras, a emocionante “As Sombras do Tempo”, de Henri Dutilleux. A série gratuita Concertos Matinais terá nada menos que seis datas em setembro, com performances nos dias 3, 9, 10, 17, 24 e 30 (entre elas, teremos Osesp, Coro da Osesp e a Orquestra Jovem de Berlim).
Vale lembrar que as performances da Osesp na Sala São Paulo nos dias 1, 22 e 29/set serão transmitidas ao vivo pelo canal da Orquestra no YouTube, dando continuidade ao projeto Concertos Digitais.
A Festa Internacional do Piano – FIP Jazz e Clássica tem o patrocínio do Bradesco, copatrocínio da IGC e apoio do Mattos Filho, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.
A quarta edição da série Encontros Históricos na Sala São Paulo tem o patrocínio de B3, Cebrace, Itaú, Klabin, Porto Seguro, EMS e Bain & Company, copatrocínio de Kapitalo Investimentos e apoio de banco BV e Mattos Filho, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e ProAC ICMS. Promoção: Novabrasil. Correalização: Fundação Padre Anchieta. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.
PROGRAMAÇÃO | SETEMBRO 2023
Sala São Paulo
1 SET (SEX), 20H30 [Concerto Digital]
2 SET (SÁB), 16H30
Ingressos: Entre R$39,60 e R$258,00
TEMPORADA OSESP: JOSÉ SOARES E JEAN-LOUIS STEUERMAN
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
JOSÉ SOARES regente
JEAN-LOUIS STEUERMAN piano
Johann Sebastian BACH | Passacaglia e Fuga em Dó Menor, BWV 582 [Orquestração de Ottorino Respighi]
Heitor VILLA-LOBOS | Bachianas Brasileiras nº 3
Johann Sebastian BACH | O Mensch, bewein’ dein’ Sünde gross, BWV 622 [Orquestração de Max Reger]
Ottorino RESPIGHI | Pinheiros de Roma
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Sala São Paulo
3 SET (DOM), 11H00
Gratuito
MATINAIS: OSESP E JOSÉ SOARES
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
JOSÉ SOARES regente
Johann Sebastian BACH | Passacaglia e Fuga em Dó Menor, BWV 582 [Orquestração de Ottorino Respighi]
Johann Sebastian BACH | O Mensch, bewein’ dein’ Sünde gross, BWV 622 [Orquestração de Max Reger]
Ottorino RESPIGHI | Pinheiros de Roma
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Sala São Paulo
9 SET (SÁB), 11H00
Gratuito
MATINAIS: ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO
ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO
RICHARD OCTAVIANO KOGIMA regente
Richard Octaviano KOGIMA | Três Movimentos para Orquestra Sinfônica
Johannes BRAHMS | Abertura do Festival Acadêmico, Op. 80
Ludwig van BEETHOVEN | Sinfonia n° 5 em Dó Menor, Op. 67
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Sala São Paulo
9 SET (SÁB), 22H00 [Concerto Digital]
Ingressos: Entre R$39,60 e R$200,00
ENCONTROS HISTÓRICOS: CHICO CÉSAR, MARIANA AYDAR E MESTRINHO
BRASIL JAZZ SINFÔNICA
CHICO CÉSAR voz
MARIANA AYDAR voz
MESTRINHO acordeão
Programa a ser anunciado
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Sala São Paulo
10 SET (DOM), 11H00
Gratuito
MATINAIS: III ENCONTRO DA ABRACELLO – CONCERTO DE ENCERRAMENTO
ABRACELLO – ORQUESTRA DO FESTIVAL DE VIOLONCELOS
RICHARD OCTAVIANO KOGIMA regente
Programa a ser anunciado
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Sala São Paulo
12 SET (TER), 20H30 [Concerto com Audiodescrição]
Ingressos: Entre R$39,60 e R$143,00
TEMPORADA OSESP: RECITAL COM EMMANUELE BALDINI, MARINA MARTINS E LUCAS THOMAZINHO
EMMANUELE BALDINI violino
MARINA MARTINS violoncelo
LUCAS THOMAZINHO piano
Claude DEBUSSY
Sonata para Violino e Piano
Sonata para Violoncelo e Piano
Sergei RACHMANINOV | Trio Elegíaco nº 2 em Ré Menor, Op. 9
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Sala São Paulo
17 SET (DOM), 11H00
Gratuito
MATINAIS: CORAL JOVEM DO ESTADO – SANTA MARCELINA
CORAL JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO
TIAGO PINHEIRO regente
MARÍLIA VARGAS preparadora vocal e regente
JULIANA RIPKE piano
Madalena CASULANA | Morir non può mio core
Claudio MONTEVERDI | Cantate domino
Krystof PENDERECKI | Benedictum Dominum
Ola GJEILO
The Ground
The Rose
TRADICIONAL ISIXHOSA (África do Sul) | Indodana [Arranjo de M. Barret e Rapf Schmitt]
Esther SCLIAR | Beira Mar
José PENALVA
Drummondianas
Mini Suíte Mania das Pessoas
Gilberto GIL
Parabolicamará
Se Eu Quiser Falar com Deus
Chico BUARQUE
Futuros Amantes
Vida
Caetano VELOSO | Fora da Ordem
Luedji LUNA | Eu Sou uma Árvore Bonita
Claudia DANTAS | Mulessa
Josyara LELLIS | Ouro e Lama
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Sala São Paulo
17 SET (DOM), 18H00
Ingressos: Entre R$39,60 e R$143,00
TEMPORADA OSESP: QUINTETO OSESP, LUCAS THOMAZINHO, EMMANUELE BALDINI E MARINA MARTINS
QUINTETO OSESP
LUCAS THOMAZINHO piano
EMMANUELE BALDINI violino
MARINA MARTINS violoncelo
Gustav MAHLER | Quarteto com Piano em um Movimento
Alfred SCHNITTKE | Quinteto com Piano
Franz SCHUBERT | Quinteto de Cordas em Dó Maior, D 956
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Sala São Paulo
21 SET (QUI), 20H30 [Concerto com Audiodescrição]
22 SET (SEX), 20H30 [Concerto Digital]
23 SET (SÁB), 16H30
Ingressos: Entre R$39,60 e R$258,00
TEMPORADA OSESP: THIERRY FISCHER E STEPHEN HOUGH
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
THIERRY FISCHER regente
SIR STEPHEN HOUGH piano
Joseph HAYDN | Sinfonia nº 30 em Dó Maior – Aleluia
Sergei RACHMANINOV | Concerto nº 4 para Piano em Sol Menor, Op. 40
Joseph HAYDN | Sinfonia nº 22 em Mi Bemol Maior – O Filósofo
Richard STRAUSS | O Cavaleiro da Rosa, Op. 59: Suíte
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Sala São Paulo
24 SET (DOM), 11H00
Gratuito
MATINAIS: CORO DA OSESP E WILLIAM COELHO
CORO DA OSESP
WILLIAM COELHO regente
Josef RHEINBERGER | Canções Sacras, Op. 69: Excertos
Edward ELGAR | Lux Aeterna [Arranjo de John Cameron para Nimrod]
ANÔNIMO | I Love My Love, Op. 36 nº 5 [Arranjo de Gustav Holst]
Camille SAINT-SAËNS | Les Fleurs et les Arbres, Op. 68 nº 2
Benjamin BRITTEN | Five Flower Songs, Op. 47
Maurice RAVEL | Ma Mère l’Oye: Le Jardin Féerique [Arranjo de Thierry Machuel]
Johannes BRAHMS | In stiller Nacht, WoO 34 nº 8
Eric WHITACRE | Water Night
Kim Andre ARNESEN | Lovely Is the Dark Blue Sky
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Sala São Paulo
24 SET (DOM), 18H00
Ingressos: Entre R$39,60 e R$143,00
FESTA INTERNACIONAL DO PIANO – FIP CLÁSSICA: SIR STEPHEN HOUGH
SIR STEPHEN HOUGH piano
Federico MOMPOU | Cantos Mágicos
Claude DEBUSSY | Estampes
Stephen HOUGH | Sonatina Nostálgica
Franz LISZT | Anos de Peregrinação, Itália: Sonetos de Petrarca e Sonata Dante
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Teatro B32
25 SET (SEG), 19H30
Ingressos: Entre R$39,60 e R$130,00
TEMPORADA OSESP NO TEATRO B32
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
THIERRY FISCHER regente
Joseph HAYDN
Sinfonia nº 30 em Dó Maior – Aleluia
Sinfonia nº 22 em Mi Bemol Maior – O Filósofo
Richard STRAUSS | O Cavaleiro da Rosa, Op. 59: Suíte
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Sala São Paulo
28 SET (QUI), 20H30 [Concerto com Audiodescrição]
29 SET (SEX), 20H30 [Concerto Digital]
30 SET (SÁB), 16H30
Ingressos: Entre R$39,60 e R$258,00
TEMPORADA OSESP: THIERRY FISCHER E STEPHEN HOUGH
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
THIERRY FISCHER regente
SIR STEPHEN HOUGH piano
STEPHANIE AIRI voz infantil
BÁRBARA BOANERGES voz infantil
ANNA BEATRIZ SMITH voz infantil
Olivier MESSIAEN | Les Offrandes Oubliées – Meditações Sinfônicas
Henri DUTILLEUX | As Sombras do Tempo – Cinco Episódios para Orquestra
Sergei RACHMANINOV | Concerto nº 3 para Piano em Ré Menor, Op. 30
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Sala São Paulo
30 SET (SÁB), 11H00
Gratuito
MATINAIS: ORQUESTRA JOVEM DE BERLIM
ORQUESTRA SINFÔNICA JOVEM DE BERLIM
KNUT ANDREAS regente
LUDWIG HUHN violoncelo
Oscar Lorenzo FERNANDEZ | Reisado do Pastoreio: Batuque
Max BRUCH | Kol Nidrei para Violoncelo e Orquestra
Ludwig van BEETHOVEN | Sinfonia nº 5 em Dó Menor, Op. 67
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SALA SÃO PAULO | SERVIÇO:
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16, Luz, São Paulo, SP
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 07 anos
Bilheteria (INTI): neste link
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners
Concerto acessível: entrada gratuita e extensiva ao acompanhante. Reserva de ingressos pelo e-mail contato@vercompalavras.com.br. Retirada 1h antes do evento no Boulevard da Sala São Paulo
Estacionamento: R$28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para portadores de necessidades especiais; 33 para idosos.
*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade entre 15 e 29 anos, pessoas com deficiências com até um acompanhante e servidores da Educação das redes estadual e municipal têm desconto de 50%, mediante comprovação em todas as atividades.
Mais informações no site oficial da Osesp.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
(Fonte: Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo)
A Casa Museu Ema Klabin promove de 2 de setembro a 22 de outubro, em parceria com o Museu Lasar Segall, a Cinemateca Brasileira e o Centro Cultural São Paulo (CCSP), a Mostra CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg. Serão exibidos 14 clássicos do cinema em alta resolução na Cinemateca Brasileira, no Cine Segall, ambos na Vila Mariana, e no CCSP, no bairro do Paraíso, com entrada franca.
Serão exibidos os títulos: “Chatô, o rei do Brasil” (Guilherme Fontes), “Bye Bye Brasil” (Cacá Diegues), “O nome da rosa” (Jean-Jacques Annaud), “Cidadão Kane” (Orson Welles), “O Dilema das redes” (Jeff Orlowski-Yang), ‘A Montanha dos Sete Abutres” (Billy Wilder), “Rede de intrigas” (Sidney Lumet), “RKO 281: a batalha de Cidadão Kane” (Benjamin Ross), “Confidencial’ (Douglas McGrath), “Ilusões perdidas” (Xavier Giannoli), “Mera coincidência” (Barry Levinson) e “Uma Onda no ar” (Helvécio Ratton), além dos curtas “A Linguagem da persuasão” (Joaquim Pedro de Andrade) e “Toda a memória do mundo” (Alain Resnais).
Livro de Horas (Horas da Santa Virgem Maria, com calendário). Flandres (Bruges ou Gante), década de 1490. Foto:Flávio Demarchi/Arquivo da Casa Museu Ema Klabin.
A mostra é associada à exposição “A palavra impressa, 1492–1671: Livros raros da Biblioteca Ema Klabin”, em cartaz até o dia 12/11/2023, que apresenta 20 volumes correspondendo aos dois primeiros séculos de produção do livro impresso, incluindo manuscritos, livros de horas, incunábulos e edições aldinas, assim como as valiosas primeiras edições de Platão (1513), Dante (1502) e Tucídides (1502), além do grande Atlas de Blaeu (1648–1655), entre outros.
A mostra de cinema propõe expandir a reflexão proposta pela exposição ao apresentar filmes que abordam os impactos de variados meios de comunicação na história e na vida social. “Ao longo de sua vida, Ema Klabin acompanhou todos os tipos de espetáculo e manifestações culturais. Poucos sabem que ela também apreciava o cinema: costumava assistir filmes de arte e filmes europeus em sessões vespertinas no cinema durante a semana e no Clube Harmonia, aos domingos. Em suas viagens, também pôde acompanhar grandes estreias de filmes de Hollywood”, comenta Paulo Costa, curador da Casa Museu Ema Klabin e da exposição de livros raros e idealizador do programa CinEma. O curador abre a mostra no dia 2 de setembro, às 15h, com um bate-papo comentando a mostra e, em especial, a exibição do filme “O Nome da Rosa” (Jean-Jacques Annaud).
Desde sua abertura ao público em 2007, a Casa Museu Ema Klabin conta com uma programação de espetáculos, palestras, cursos, atividades educativas e séries de artes visuais. “A parceria com o Cine Segall, a Cinemateca Brasileira e o Centro Cultural São Paulo é uma grande alegria para a Casa Museu Ema Klabin. É um primeiro passo para marcarmos presença no circuito cinéfilo e cineclubista, trazendo a conexão cinematográfica para a casa museu. Inspirados por Ema Klabin, procuramos constituir um espaço cultural aberto e atento aos assuntos contemporâneos sem deixar de olhar para a coleção, a casa e o jardim que integram o patrimônio legado por ela ao público”, complementa Fernanda Guimarães, superintendente da casa museu.
A mostra CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg conta com o apoio da Klabin S.A.
Confira aqui a programação completa: https://emaklabin.org.br/cinema/mostra-cinema-de-gutenberg-a-zuckerberg.
Serviço:
Mostra CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg
2 de setembro a 22 de outubro
CinEma no Cine Segall
Museu Lasar Segall – Rua Berta, 111 – Vila Mariana, São Paulo
Sempre aos sábados e domingos às 15h – dias 2, 3, 9, 16, 17, 23, 24 e 30/9 e 1, 7, 8, 14, 15, 21 e 22/10
CinEma no CCSP
Centro Cultural São Paulo – Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, São Paulo -Sala Spcine Lima Barreto
23/9 e 17 e 18/10 com sessões às 15h, 17h e 19h
CinEma na Cinemateca Brasileira
Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana, São Paulo
23/9, às 15h e 17h e 24/9, às 16h e 18h30
Exposição “A palavra impressa, 1492–1671: Livros raros da Biblioteca Ema Klabin”
Casa Museu Ema Klabin
Rua Portugal, 43 – Jardim Europa, São Paulo, SP, Brasil
Até 12 de novembro de 2023 – quarta a domingo, das 11h às 17h, com permanência até às 18h
Entrada franca
Acesse as redes sociais:
Instagram: @emaklabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br
YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin
Site: https://emaklabin.org.br
Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ
Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU.
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)
A Proteção Animal Mundial lançou no último dia 16, em parceria com a National Geographic, o documentário “Jaguar Spirit”. O filme, assinado pela cineasta Emy Kondo, mostra presidiários lucrando com o comércio ilegal de peles de animais silvestres na Bolívia. Caçadores e vendedores transportam peles de espécies como onça, cobras e jacarés para o presídio de Mocovi, localizado na cidade de Trinidad, no departamento de Beni, no centro-norte daquele País. No local, são produzidos itens como carteiras, chapéus, cintos e bolsas que são revendidos nos mercados regionais. O filme está disponível no canal do YouTube da instituição não-governamental e pode ser assistido aqui.
Sobre a Proteção Animal Mundial (World Animal Protection)
A Proteção Animal Mundial é a voz global do bem-estar animal, com mais de 70 anos de experiência em campanhas por um mundo no qual os animais vivam livres de crueldade e sofrimento. Possui escritórios em 12 países e desenvolvemos trabalhos em 47 países ao todo. Colabora com comunidades locais, com o setor privado, com a sociedade civil e governos para mudar a vida dos animais para melhor. O objetivo é mudar a maneira como o mundo trabalha para acabar com a crueldade e o sofrimento dos animais selvagens e de produção. Por meio dessa estratégia global de sistema alimentar, busca acabar com a pecuária industrial intensiva e criar um sistema alimentar humano e sustentável, que coloca os animais em primeiro lugar. Ao transformar os sistemas falhos que impulsionam a exploração e a mercantilização, proporciona aos animais silvestres o direito a uma vida silvestre. Nosso trabalho para proteger os animais desempenha um papel vital na solução da emergência climática, da crise de saúde pública e da devastação de habitats naturais.
(Fonte: Sorella Comunicação)
Grandes corporações tendem a usar a terceirização de funcionários para se desobrigar das responsabilidades em casos de violação dos direitos humanos, aponta estudo publicado na revista “Organizações & Sociedade” no último dia 21 por pesquisadores da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV Eaesp) e da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Segundo os pesquisadores, os estudos sobre negócios e direitos humanos precisam incluir as contribuições de grupos e indivíduos que sofrem preconceitos e violências devido a um modelo de gestão que privilegia o lucro sobre a vida.
O artigo ilustra a tensão entre corporações e direitos humanos a partir do assassinato de João Alberto de Freitas, 40 anos, negro, cliente de uma loja da rede Carrefour. Morto por seguranças em novembro de 2020, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, o caso chamou a atenção para a violência e o racismo estrutural. Para o estudo, foram recolhidas notícias em jornais de grande circulação nos dias que sucederam o crime, além de documentos eletrônicos sobre o caso publicados por movimentos sociais.
Em seus comunicados sobre o caso, a rede de supermercados afirmou que não compactuava com a violência e que adotaria ações para o combate ao racismo estrutural, como a criação de um Comitê Externo sobre Diversidade e Inclusão e a revisão do treinamento dos funcionários. A empresa também enviou pedido de desculpas e pagou indenização à família.
Porém, observa o artigo, a organização nunca chegou a admitir, de fato, sua responsabilidade, alegando ter tomado todas as providências cabíveis para assegurar a punição dos agressores. As políticas e ações de combate ao racismo estrutural receberam críticas de movimentos negros, que não foram chamados para diálogo. E, mesmo após a agressão que vitimou João Alberto, outras violações de direito à vida foram registradas em lojas pelo Brasil, o que mostra que as corporações ainda não colocam em prática o discurso de valorização dos direitos humanos e não atuam em uma perspectiva antirracista. “Não existe descumprimento de somente um direito. Quando um direito humano é violado, na verdade todos os direitos humanos foram rompidos”, afirma a professora da UFU Cintia Rodrigues de Oliveira, uma das autoras do artigo. Ao se desvincularem de ameaças à vida, as grandes corporações geram danos colaterais, aponta a pesquisadora. “Junto com as operações regulares dessas empresas, como a oferta de bens e serviços, ocorrem operações danosas para a sociedade”, alerta.
Segundo o artigo, atribui-se ao Estado de forma geral a responsabilidade de combater violações em direitos humanos, enquanto empresas podem optar pelo cumprimento ou não de normas a esse respeito. A professora reitera que, mesmo indiretamente, o Estado está envolvido em crimes corporativos, pois as leis tendem a ser formuladas por agentes públicos que atuam de acordo com interesses de setores privados. Portanto, é necessário haver uma mudança no modelo de negócios, hoje baseado em uma concentração de poder que beneficia poucos, observa a pesquisadora. “Um dos caminhos é tornar os movimentos sociais mais ativos e fortalecidos”, completa a autora.
(Fonte: Agência Bori)
A obra de um dos artistas mais relevantes da música popular brasileira é interpretada por dois grandes músicos: Seu Jorge e Daniel Jobim, que emprestam seus talentos e reproduzem parte da obra de Antonio Carlos Jobim. O show, que já aconteceu em 2020, conta com a preciosidade e talento de Seu Jorge e de Daniel, neto de Tom, além dos músicos Adriano Trindade (bateria) e Sidão Santos (baixo). Para celebrar também os amantes, a apresentação no Qualistage acontece no dia 1º de setembro.
Tudo começou em um aniversário de Dedé Veloso. Daniel Jobim aguardava em frente à casa da aniversariante quando Seu Jorge chegou de táxi. Os músicos celebraram o reencontro com uma alegre surpresa. Dias depois, Paula Lavigne mandou uma mensagem para Daniel: ‘O Comendador quer falar com você’. “Seu Jorge me ligou por chamada de vídeo me fazendo o convite. Eu aceitei na hora. É uma energia muito boa, fiquei muito feliz”, explica Daniel sobre o início do projeto.
No repertório, as exaltações de Tom ao amor e ao Rio de Janeiro, assim como parcerias com Vinicius de Moraes e tantos outros como nas obras “Corcovado”, “Garota de Ipanema”, “Luíza, Eu Sei Que Vou Te Amar”, “Ligia” e “A Felicidade”, entre muitos sucessos. Sobre a escolha do repertório, Daniel logo adverte: “A seleção das canções é algo bastante natural, de acordo com o coração de cada um, das músicas que Seu Jorge gosta de cantar. É muito bom porque flui naturalmente e isso transparece no palco. São músicas que gostamos e estamos acostumados, sem preocupação com tons diferentes”. Para Seu Jorge, interpretar as canções de Tom é uma mistura de bons sentimentos: “Cantar esse repertório é um presente incrível para mim ao mesmo tempo que é um desafio enorme. O amor está de volta. Tom Jobim vive”, declara o músico.
Durante a apresentação, Daniel Jobim e Seu Jorge alternam momentos nostálgicos, grandes versões e impressões pessoais sobre o poeta. Seu Jorge sempre teve o desejo de interpretar a obra de Tom e viu a oportunidade surgir após o reencontro com Daniel Jobim. “Antonio Carlos Jobim sem sombra de dúvidas foi um dos maiores compositores do mundo, que tivemos a sorte de ser brasileiro e um dos maiores heróis da nossa música. Uma mente criadora com a preocupação de criar uma música genuinamente brasileira com seus belos acordes e poesia pura. Suas canções, eternas, enchem o coração das pessoas de alegria, romantismo e esperança”, reflete Seu Jorge.
A versatilidade da obra do maestro soberano se funde com a do artista. Antonio Carlos Jobim foi compositor, pianista, arranjador, cantor e violonista e completaria 93 anos em janeiro de 2020. Um dos grandes ícones da MPB nos deixou aos 67 anos e foi um dos mais importantes artistas brasileiros a levar a mistura do samba, do clássico, do jazz e da bossa nova a um patamar internacional de relevância. Desde a parceria com João Gilberto, Chico Buarque, Baden Powell até Frank Sinatra, Tom escreveu parte do histórico da cultura brasileira e deixou um extenso legado entre trilhas de obras cinematográficas, parcerias, contribuições, álbuns e participações.
“Eu, felizmente, tenho muitas lembranças do meu avô. Pude conviver bastante. Ele começava a tocar canções muito cedo, a partir das 6 da manhã. Eram músicas clássicas que ele exercitava todos os dias. Antes de compor ele tocava algumas peças, fazia um estudo antes. Quando ele começava a compor, as ideias já surgiam. Eu lembro dele tocando Brahms, Chopin, Debussy, Rachmaninov. De manhã cedo já era aquela música iluminada. Isso realmente marca bastante, a gente não esquece”, emociona-se Daniel.
Data: 1º de setembro (sexta)
Horário: 21h 30
A casa abre 1h30 antes
Local: Qualistage
Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca – RJ
Venda ingresso: https://qualistage.com.br/eventim/142/seu-jorge-e-daniel-jobim
Poltronas: a partir de R$140,00
Camarote: a partir de R$320,00
Classificação etária: 18 anos
Menores somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais
Capacidade: 9 mil pessoas em pé ou 3.500 sentadas
Informações: https://qualistage.com.br/
O espaço possui acessibilidade
A casa segue os protocolos de segurança, como disponibilizado álcool em gel. O local é periodicamente higienizado. Tudo para garantir a diversão com segurança.
(Fonte: Rozangela Silva Assessoria de Comunicação Integrada)