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Dia das Mães: comemoração no Polo Shopping terá tributo a Elvis Presley e U2

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Com a chegada do Dia das Mães, que este ano será celebrado em 8 de maio, o Polo Shopping Indaiatuba retoma seu tradicional projeto “Dia das Mães é Show”, que acontece desde 2017 e promove apresentações musicais de cantores nacionais consagrados ou covers de grandes artistas internacionais. Este ano, a programação se estende ao longo do mês de maio, com dois shows. No dia 6 de maio, o artista Renato Carlini apresenta os sucessos de Elvis Presley e o no dia 13 de maio, a banda U2 One Love apresenta um tributo ao grupo irlandês U2. A programação é gratuita e acontece às 19h30 na Praça Central do empreendimento.

“O Dia das Mães é uma data muito especial para o Polo Shopping. Após dois anos de pausa, estamos felizes em retomar nossos grandes shows, que sempre trouxeram muitas famílias da cidade e região ao Shopping. Criamos a tradição de promover eventos de alta qualidade e que contam com uma performance impecável dos artistas, proporcionando uma experiência única e inesquecível para nossos frequentadores”, ressalta Andrea Fernandes, gerente de marketing do shopping.

Renato Carlini, o melhor e mais premiado Elvis Presley do Brasil, se apresenta no Polo Shopping no dia 6 de maio às 19h30 e promete oferecer ao público a sensação de assistir “ao vivo” o verdadeiro rei do rock. Com 20 anos de carreira e mais de 2 mil shows realizados no Brasil e no mundo, Renato já venceu diversos concursos como melhor cover de Elvis, incluindo premiações como “o melhor cover do Brasil” do programa Silvio Santos, no qual foi campeão duas vezes, e “o melhor imitador do Brasil” do Domingão do Faustão, quando disputou o prêmio com dezenas de covers de Elvis do país e da América Latina.

A presença de palco do artista é contagiante, com figurino e joias feitos pelos mesmos profissionais que criavam para o cantor americano e grande semelhança física e vocal comparadas a Elvis no auge da carreira. Saiba mais em https://www.elvispresleycover.com.br/.

Reconhecido como o maior tributo a U2 da America Latina, a banda U2 One Love estará no palco do Polo Shopping no dia 13 de maio. Com mais de 16 anos de carreira, a banda é reconhecida pelos fãs mais exigentes do U2. Com incrível fidelidade musical e visual, foi convidada pela Universal Music para realizar um show no lançamento oficial do CD “No Line On The Horizon” do U2 no Brasil em 2009, além de realizar a maior festa de Saint Patrick’s Day do mundo, a Guiness Party em São Paulo.

Em sua apresentação, a banda U2 One Love traz ao público a verdadeira experiência de estar num show do U2, com performance de palco, instrumentos musicais, aparência, figurinos e sonoridade impecáveis. Em sua trajetória, a U2 One Love já realizou shows em locais renomados como a Sala São Paulo, HSBC Brasil, Chevrolet Hall Recife, Clube Juventus, Vivo Rio e Open Mall The Square, além da participação em diversos programas de TV, como Agora é Tarde, Todo Seu, A Tarde é Show, Record News e Band Sports. Saiba mais em http://u2onelove.com/.

Serviço:

Dia das Mães é show

Elvis Presley, com Renato Carlini

Quando: 6 de maio

Horário: 19h30

Local: Praça Central do Polo Shopping Indaiatuba

Participação gratuita

U2, com banda U2 One Love

Quando: 13 de maio

Horário: 19h30

Onde: Praça Central do Polo Shopping Indaiatuba

Participação gratuita.

(Fonte: Alfapress)

Dia Internacional do Cão-Guia: descubra curiosidades sobre o convívio com eles

São Paulo, por Kleber Patricio

Todo ano é comemorado o Dia Internacional do Cão-Guia na última quarta-feira de abril. Este ano, a celebração foi no dia 27. Treinados especialmente para auxiliar pessoas com deficiência visual, eles são responsáveis por oferecer confiança, segurança e promover a autonomia e independência aos seus donos. “A importância do cão-guia é inestimável. Hoje ele é respeitado pela sociedade e sua presença em ambientes é garantida por lei. Além disso, causa interação social e, consequentemente, eleva a autoestima do usuário”, explica Marcelo Panico, Advocacy da Fundação Dorina Nowill para Cegos.

Confira abaixo algumas curiosidades sobre esse “cãopanheiro”:

1 – Posso brincar com eles?

Apesar de serem super fofos e dóceis, não devemos brincar com o cão-guia e muito menos oferecer qualquer petisco. Lembre-se de que ele está a trabalho e não deve se distrair. Na dúvida, pergunte à pessoa com deficiência visual se aquele é um momento adequado para interagir.

2 – Qualquer lugar deve aceitar o cão-guia?

A Lei n° 11.126 (2005) é clara: a pessoa com deficiência visual usuária de cão-guia tem o direito de ingressar e permanecer com o animal em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo. Isso inclui restaurantes, táxis, ônibus, supermercados. Portanto, se você presenciar alguém tentando proibir a entrada do bichinho em algum lugar, reclame. Nossos amigos caninos podem entrar SIM.

3 – O cão-guia se aposenta?

Sim. O tempo de trabalho do cão-guia é de cerca de 8 anos. Depois disso ele se aposenta e pode ficar com seu tutor ou ser adotado por uma família com a qual ele já tenha afinidade.

4 – Como eles são treinados?

Ainda filhote, o cãozinho começa o processo de socialização com famílias voluntárias, que irão ensiná-los a conviver com outros seres humanos. Depois, o treinamento é feito por um adestrador especialista que ensinará comandos específicos, como desviar de obstáculos e esperar o momento certo para atravessar a rua.

Por fim, a própria pessoa que receberá o cão-guia passa por um treinamento com o animal para aprender a dar todas as instruções. O processo de treinamento é concluído quando o cão tem entre um ano e meio e dois anos.

5 – Qualquer raça pode ser treinada para cão-guia?

O labrador e o golden retriever são as raças mais utilizadas, mas também é possível treinar pastores alemães ou borders. Normalmente são escolhidos cachorros de temperamento dócil e de médio ou grande porte, pois eles precisam ter força para guiar seus humanos.

7 – Quanto custa um cão-guia?

De acordo com o Instituto Íris, uma das instituições especialistas em cães-guia no Brasil, o custo para preparar e doar um animal é de aproximadamente R$35 mil. Devido ao alto custo, o cão-guia ainda é um recurso pouco acessível – atualmente existem cerca de 150 deles no Brasil. O tempo de espera para receber um pode chegar a 3 anos.

8 – A Fundação Dorina trabalha com cães-guia?

Considerando que ainda são poucas as pessoas que têm condições de adquirir e manter um cão-guia, o suporte gratuito que a Fundação Dorina oferece há mais de 70 anos é voltado à produção e distribuição de livros acessíveis, além de serviços especializados para pessoas com deficiência visual e suas famílias nas áreas de educação especial, reabilitação, clínica de visão subnormal e empregabilidade.

Sobre a Fundação Dorina Nowill para Cegos  

A Fundação Dorina Nowill para Cegos é uma organização sem fins lucrativos e de caráter filantrópico. Há 76 anos se dedica à inclusão social de crianças, jovens, adultos e idosos cegos e com baixa visão. A instituição oferece serviços gratuitos e especializados de habilitação e reabilitação, dentre eles orientação e mobilidade e clínica de baixa visão, além de programas de inclusão educacional e profissional.

Responsável por um dos maiores parques gráficos de braille no mundo, com capacidade de impressão de até 450 mil páginas por dia, a Fundação Dorina Nowill para Cegos é referência na produção e distribuição de materiais nos formatos acessíveis braille, áudio, impressão em fonte ampliada e digital acessível, incluindo o envio gratuito de livros para milhares de escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil.

A instituição também oferece uma gama de serviços em acessibilidade, como cursos, capacitações customizadas, sites acessíveis, audiodescrição e consultorias especializadas. Com o apoio fundamental de colaboradores, conselheiros, parceiros, patrocinadores e voluntários, a Fundação Dorina Nowill para Cegos é reconhecida e respeitada pela seriedade de um trabalho que atravessa décadas e busca conferir independência, autonomia e dignidade às pessoas com deficiência visual.

(Fonte: Advice Comunicação Corporativa)

Manguezais amazônicos ganham game inédito de educação ambiental

São Paulo, por Kleber Patricio

Ádria Freitas, coordenadora do Clube de Ciências, junto com crianças participantes do Projeto. Fotos:
San Marcelo – Projeto Mangues da Amazônia/Sapucaia Filmes.

O desafio da conservação e uso sustentável dos manguezais amazônicos ganha uma arma tecnológica estratégica para avançar na trincheira da educação ambiental e sensibilização de crianças: o game de aventura “Protetores do Mangue”, que permite a experiência lúdica de imersão na realidade desse ecossistema por meio do celular, mobilizando um novo olhar para temáticas socioambientais que exigem atenção, como o problema do lixo.

A ferramenta permite dialogar com o público infantil em cenário do cotidiano das famílias, com a perspectiva de aprender brincando. “O objetivo é levar conhecimento sobre o ecossistema de manguezal e despertar reflexões para os problemas que ele enfrenta”, afirma Raynéia Machado, coordenadora de comunicação do Projeto Mangues da Amazônia – iniciativa realizada pelo Instituto Peabiru e Associação Sarambuí com patrocínio da Petrobras e apoio do Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA), da Universidade Federal do Pará (UFPA). Desenvolvido em parceria com a startup Inteceleri, voltada a tecnologias de educação, e o estúdio de animação Muirak, ambos paraenses, o jogo apresenta resultados iniciais positivos, com perspectiva de expandir o uso: “É uma forma de chegar aonde as crianças estão e promover o debate sem precisar pisar na lama”, ilustra Machado.

Tela do Game Protetores do Mangue criado para o Projeto Mangues da Amazônia.

A inovação se soma ao conjunto de ações socioambientais do Mangues da Amazônia, incluindo reflorestamento de áreas degradadas, empoderamento social, fortalecimento do manejo sustentável dos recursos naturais e valorização da cultura local, onde se localiza a maior faixa contínua desse ecossistema no mundo, ao longo da costa do Pará e Maranhão. No Clube de Ciências, atividade em que meninos e meninas de sete a 12 anos são estimulados a serem futuros cientistas, o game traz o convite para conhecer melhor manguezal e estimula ações contra impactos dos resíduos.

Após chegar à comunidade do Araí, em Augusto Corrêa (PA), e depois à comunidade do Nanã, em Tracuateua (PA), a novidade rompe as barreiras territoriais e está disponível para download gratuito para celulares com sistema operacional Android por meio do Google Play Store. Não há necessidade de wifi para o uso – vantagem que permite replicar o conceito e atingir o público de outras regiões, inclusive professores do Ensino Fundamental, no sentido de incorporar a ferramenta na sala de aula.

O que o caranguejo come? Como funciona a dinâmica das marés? Essas e outras questões compõem a jornada, guiada por perguntas e respostas que conduzem o jogador na trajetória de pontos na limpeza do manguezal, para no final de cada etapa receber o certificado de “protetor do mangue”. O conteúdo do enredo está dividido em três fases: sobre o mangue-branco, o mangue-preto e o mangue-vermelho. No elenco de personagens, entre as espécies ícones do ecossistema figura a garça Gretta, que no início da narrativa recebe a missão dos seres do mangue para a limpeza da “casa” tomada por lixo. Um caranguejo dá as boas-vindas e explica o que se deve fazer ao longo do jogo para eliminar os resíduos e o guaxinim faz o papel de um pintor em crise de criatividade devido à sujeira do manguezal. O exótico tralhoto, peixe comum dessas áreas, exerce o papel de “sábio” que ajuda o participante no objetivo de salvar o mangue.

Criança brinca com o Game do Projeto Mangues da Amazônia

Ao final de cada etapa de perguntas e respostas nesta jornada, o jogador é convidado a clicar e acessar vídeos sobre o tema no Youtube, gravados com explicações de especialistas in loco no manguezal. E um diferencial: o uso de óculos de realidade virtual, acoplados à tela do celular, para uma experiência imersiva em 360º. “No projeto do game, buscamos integração ao ecossistema de inovação do Pará, na perspectiva de demandas amazônicas na educação”, revela Machado.

Os óculos foram desenvolvidos com um material da biodiversidade: a madeira do miriti, palmeira típica da região, utilizada sem impactos à floresta. “Usamos o miolo – leve e maleável – dos galhos que brotam no crescimento da árvore”, explica Walter Júnior, pesquisador da UFPA e CEO da Inteceleri, idealizador do miritiboard. O “isopor da Amazônia”, como é conhecido o material, é normalmente empregado para fazer brinquedos tradicionais nos festejos do Círio de Nazaré, em Belém – ou então se torna resíduo na natureza, após os galhos secarem. “Os óculos representam uma árvore que está crescendo e não morrendo”, enfatiza o professor de Engenheira da Computação. A matéria-prima é obtida de comunidades em Abaetetuba (PA), onde também é feita a montagem do equipamento, com geração de renda para as famílias.

Com foco em tecnologias para a educação pública fora das disciplinas básicas, a startup é parceira do Google for Education e participa de projetos em 23 municípios de cinco estados brasileiros, tendo produzido cerca de 25 mil óculos de realidade virtual até o momento. “O trabalho de sensibilização do público infantil nos manguezais amazônicos – uma realidade antes distante – representa uma grande motivação”, aponta o pesquisador, também responsável pela tecnologia de gamificação do Protetores do Mangue. “É uma oportunidade de avançar na área de educação ambiental e desenvolver inovações em realidade virtual associadas a um game”, conclui.

Sobre o Projeto Mangues da Amazônia @manguesdaamazonia

O Mangues da Amazônia é um projeto socioambiental com foco na recuperação e conservação de manguezais em Reservas Extrativistas Marinhas do estado do Pará. É realizado pelo Instituto Peabiru e pela Associação Sarambuí em parceria com o Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA), da Universidade Federal do Pará (UFPA), e conta com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Com início em 2021 e duração de dois anos, o projeto atua na recuperação de espécies-chave dos manguezais através da elaboração de estratégias de manejo da madeira e do caranguejo-uçá com a participação das comunidades.

Sobre a Associação Sarambuí @sarambui_

A Associação Sarambuí é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) com sede em Bragança – Pará, constituída em 2015, cuja missão é promover a geração de conhecimento de maneira participativa em prol da conservação e sustentabilidade dos recursos estuarino-costeiros. Suas ações são direcionadas ao ecossistema manguezal ao longo da costa amazônica brasileira, em particular no litoral do Estado do Pará. É uma das organizações realizadoras do projeto Mangues da Amazônia.

Sobre o Instituto Peabiru @institutopeabiru

O Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) brasileira, fundada em 1998, que tem por missão facilitar processos de fortalecimento da organização social e da valorização da sociobiodiversidade. Com sede em Belém, atua nacionalmente, especialmente no bioma Amazônia, com ênfase no Marajó, Nordeste Paraense e na Região Metropolitana de Belém (PA). É uma das organizações realizadoras do projeto Mangues da Amazônia.

(Fonte: ArcoW Comunicação e Design)

‘A Cor Púrpura’ chega a Campinas em versão musical

Campinas, por Kleber Patricio

Atores foram escolhidos em testes e formam grande elenco. Fotos: divulgação.

O Teatro Municipal Castro Mendes será palco para a versão musical, inédita no Brasil, do espetáculo “A Cor Púrpura”, no fim de semana dos dias 6, 7 e 8 de maio. Baseado no livro de Alice Walker, ganhadora do Prêmio Pulitzer, e no filme de Steven Spielberg, o musical traz à cena 18 grandes atores do teatro musical brasileiro. Os ingressos estão à venda pela internet.

A encenação será grandiosa, com 90 figurinos e um palco giratório de seis metros de diâmetro. A estrutura exige dois dias para descarga e montagem e reúne três carretas com cenário, figurinos, adereços e equipamentos. A produção local é da BR Produtora.

Escrito em 1982, “A Cor Púrpura” é uma saga familiar inspiradora que conta a inesquecível história de uma mulher que, por meio do amor, encontra forças para triunfar sobre a adversidade e descobrir sua voz no mundo. Em 1985, a obra foi adaptada para o cinema, com direção de Steven Spielberg, e recebeu 11 indicações ao Oscar. Passados quase 40 anos, a publicação de Alice Walker continua contemporânea ao retratar relações humanas de amor, poder, ódio, em um mundo pontuado por estruturais diferenças econômicas, sociais, étnicas e de gênero.

Com direção de Tadeu Aguiar e versão brasileira de Artur Xexéo para o texto da dramaturga americana Marsha Norman, “A Cor Púrpura, o Musical” estreou em setembro de 2019 com temporadas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador e um imenso sucesso de público e crítica, tendo recebido 75 prêmios de 87 indicações.

O retorno aos palcos após a pandemia aconteceu em novembro de 2021, em São Paulo. Agora, após temporada no Rio de Janeiro nos meses de janeiro e fevereiro, a montagem segue em turnê por diversas cidades do país.

Sinopse

“A Cor Púrpura, o Musical” se passa na primeira metade do século XX na zona rural do Sul dos Estados Unidos e narra a trajetória e luta de Celie (Leticia Soares) contra as adversidades impostas pela vida a uma mulher negra. Na adolescência, a personagem tem dois filhos de seu suposto pai (Jorge Maya), que a oferece a um fazendeiro local para criar seus herdeiros, entre eles Harpo (Alan Rocha), além de lavar, passar e trabalhar sem remuneração. Ela é tirada à força do convívio de sua irmã caçula Nettie (Merícia Cassiano) e passa a morar com o marido Mister (Sergio Menezes).

Enquanto Celie resigna-se ao sofrimento, Sofia (Erika Affonso) e Shug (Flavia Santana) entram em cena, mostrando que há possibilidade de mudanças, novas perspectivas, esperança e até prazer. A saga de Celie é permeada por questões sociais de extrema relevância até os dias atuais como a desigualdade, abuso de poder, racismo, machismo, sexismo e a violência contra a mulher. “Por trás da história de Celie há uma crítica à relação entre homens e mulheres, ao poder dado ao homem em uma sociedade que ainda luta por igualdade entre gêneros, etnias e classes sociais. Um espetáculo que retrata um pedaço do mundo no início do século XX, mas que nos mostra a atualidade dessas questões”, diz Tadeu Aguiar.

Estrutura impressiona

Com versão musical inédita no Brasil, o musical traz à cena 18 atores, 90 figurinos, um palco giratório de 6 metros de diâmetro e uma escada curva com sistema de traveling em volta do cenário. Nesta retomada teatral, o elenco, na sua maioria escolhido por testes, permanece praticamente o mesmo.

Além de Leticia Soares, Flavia Santana, Sergio Menezes, Erika Affonso, Alan Rocha e Jorge Maya, completam o elenco Larissa Noé (Gralha); Suzana Santana (Jarene); Hannah Lima (Doris); Cláudia Noemi (Darlene); Caio Giovani (Grady); Leandro Vieira (Buster); Gabriel Vicente (Bobby); Thór Junior (Pastor); André Sigom (Soldado); Nadjane Pierre (Solista da Igreja,) e Leo Araújo (Emsemble).

A música é de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray. A direção musical é de Tony Lucchesi, produção de elenco de Marcela Altberg, cenário de Natalia Lana, figurinos de Ney Madeira e Dani Vidal, coreografias de Suely Guerra e produção de Tadeu Aguiar e Eduardo Bakr.

O espetáculo é apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Bradesco Seguros, com patrocínio da Eletrobrás.

Ficha técnica | Texto: Marsha Norman | Músicas: Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray | Versão Brasileira: Artur Xexéo | Direção Geral: Tadeu Aguiar | Direção Musical: Tony Lucchesi | Elenco: Letícia Soares, Sergio Menezes, Flávia Santana, Jorge Maya, Alan Rocha, Merícia Cassiano, Erika Affonso, Larissa Noé, Suzana Santana, Cláudia Noemi, Hannah Lima, Caio Giovani, André Sigom, Leo Araújo, Thór Jr, Gabriel Vicente, Leandro Vieira, Nadjane Rocha | Assistência de direção: Flávia Rinaldi | Produção de elenco: Marcela Altberg | Cenário: Natália Lana | Figurino: Ney Madeira e Dani Vidal | Desenho de luz: Rogério Wiltgen | Desenho de som: Gabriel D’Angelo | Coreografia: Sueli Guerra | Assistência de cenografia: Gisele Batalha | Assistência de Coreografia: Olívia Vivone | Assistência de direção musical: Thalyson Rodrigues | Mídias sociais: Rafael Nogueira | Designer gráfico: Alexandre Furtado | Produção executiva: Edgard Jordão | Coordenação de produção: Norma Thiré | Produção Geral: Eduardo Bakr.

Duração: 180 minutos (com intervalo)

Classificação: 12 anos

Produção Local – BR Produtora.

Serviço:

“A Cor Púrpura – O Musical”

Dias 6, 7 e 8 de maio – sexta às 20h; sábado às 16h e 20h30h; domingo às 18h

Teatro José de Castro Mendes – Rua Conselheiro Gomide, 62, Vila Industrial, Campinas/SP

Telefone para informações – (19) 3272-9359

Ingressos – à venda no Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/72875/d/135992).

A classificação é para 12 anos.

(Fonte: Secretaria de Comunicação | Prefeitura de Campinas)

Arthur Veríssimo realiza exposição “Grafismos” na galeria Alma da Rua

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O jornalista, fotógrafo e peregrino Arthur Veríssimo apresenta a exposição “Grafismos” a partir do dia 30 de abril, na galeria Alma da Rua. Veríssimo revela o contexto sagrado/pop do cotidiano artístico/grafite da Índia, Nepal e Tibete. Com curadoria de Fernando Bari, a exposição fica aberta ao público até o dia 1º de junho.

Grafismos Sagrados | A mostra fotográfica tem pitada jornalística e flerta com o acaso, revelando momentos passantes e únicos que despertaram a curiosidade do artista durante suas peregrinações, clicando muros grafitados, locais sagrados, placas de informações e anúncios publicitários.

Sobre Arthur Veríssimo

Multimídia, trabalha como jornalista, roteirista, radialista, palestrante, apresentador, produtor e fotografo em diversos meios de comunicação, sempre buscando trazer o inusitado para o cotidiano de cidadãos comuns, confrontando-os com novas realidades e aspectos culturais distintos. De sua curiosidade, nasceu a necessidade de se aventurar mundo afora. E dessa necessidade, grandes reportagens, muitas estórias e um imenso arquivo fotográfico e documental.

Arthur Veríssimo já colaborou para diversas publicações e canais de TV, tais como Revista Trip, Discovery Channel, Canal Futura, Globo, Folha de São Paulo, SBT, Jornal do Brasil, TV Record, Revista Galileu e Yoga Journal, entre outras, e recebeu no mês de setembro de 2016, o prêmio Comunique-se na categoria Cultura escrita por sua obra.

Criada em 2016, a Alma da Rua já realizou mais de 80 exposições. 90% das exposições são realizadas com artistas que estão ativos nas ruas, mas não só nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro. Dentro da galeria, obras de alguns dos artistas mais importantes de street art do país, como o próprio Binho Ribeiro, EDMX, Enivo, Onesto, Pato, Cris Rodrigues, Mari Pavanelli e Gatuno, além de um espaço especial que apoia o movimento de pichação no Brasil, com obras de Dino e Cripta Djan. “A galeria é democrática”, explica Tito Bertolucci, dono e curador da Alma da Rua. Patrocínio: Pabst.

Serviço:

Período: 30/4 a 1/6

Galeria Alma da Rua – das 10h às 18h

Rua Gonçalo Afonso, 96 – Beco do Batman – São Paulo/SP

Entrada Livre

Artista: Arthur Veríssimo

Curador: Fernando Bari

Realização: Alma da Rua

Mídias Sociais Galeria Alma da Rua: Instagram @galeriaalmadarua | Site www.galeriaalmadarua.com.br

Curadoria: www.fernandobari.com.br | Instagram: @fernandobari

Arthur Veríssimo: Instagram @verissimoarthur | Facebook Arthur.Verissimo.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Lu Stabile)