No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Equipe social, membros da universidade e professor mexicano estiveram reunidos em Indaiatuba. Fotos: Eliandro Figueira.
A Secretaria de Assistência Social de Indaiatuba – município da Região Metropolitana de Campinas (SP) – recebeu no dia 8 de agosto a visita da equipe do Centro de Envelhecimento e Longevidade (Vitalità) e de professores do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da PUC-Campinas. Os profissionais conheceram a Vila dos Idosos, projeto inaugurado no município em março deste ano que contemplou 40 famílias de idosos em vulnerabilidade social, com unidades habitacionais.
A visita contou com representantes da Secretaria de Assistência Social e do arquiteto e professor Dr. Alejandro Perez Duarte Fernández, da ITESO (Universidade Jesuíta de Guadalajara), do México.
O tema apareceu há muitos anos na vida do professor mexicano Alejandro Perez e ganhou cada vez mais importância nos estudos e pesquisas do docente. “Achei interessante a forma como a prefeitura está procurando atender ao problema habitacional na última etapa da vida e com sistema de propriedade vitalícia”, comentou o arquiteto e professor, que cita também a importância do fato de a propriedade passar para outra pessoa em caso de falecimento.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Nos dias 19 e 20 de agosto, a cidade de Itatiba receberá o espetáculo “A Pipa e a Flor”, inspiração da obra clássica de Rubem Alves. A peça, com a Cia. Grande Urso Navegante, é gratuita e para todas as idades. As sessões acontecerão no dia 19 de agosto (sábado), às 15h e às 18h, e no dia 20 (domingo), às 15h, com interpretação em libras. No dia 18 de agosto (sexta-feira), o grupo irá oferecer uma oficina de teatro gratuita para os primeiros 20 inscritos. As sessões acontecerão no Teatro Ralino Zambotto, localizado na Rua Romeu Augusto Rela, 1100.
A temática da peça retrata o relacionamento entre uma pipa e uma flor que se apaixonam apesar das diferenças. A flor, que amava a pipa, a queria o tempo todo fixada no jardim; já a pipa não conseguia ser feliz sem poder voar. Da história emergem sentimentos muito comuns presentes na vida das pessoas, como a felicidade, amor, inveja e ciúme. Segundo Laerte Asnis, diretor da peça e responsável pela encenação e adaptação do texto, a obra permite a todos refletir sobre a importância que cada um desempenha dentro de uma relação, seja no âmbito amoroso, familiar ou no ambiente de trabalho.
Projeto – A peça é realizada pelo Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa com apoio do ProAC/ICMS e patrocínio da Harald Chocolates e Urbano Alimentos.
“A Pipa e a Flor” é encenada pela companhia de Teatro do Grande Urso Navegante, cujo elenco engloba o ator Laerte Asnis, acompanhado da musicista Luciana Vieira. A estreia da peça aconteceu em 21 de dezembro de 1999 e, desde então, vem sendo encenada em diversas instituições culturais, educacionais e empresariais do Brasil e Portugal, em um total de 1700 apresentações até o momento. Este ano, o projeto contemplará 10 cidades do Estado de São Paulo, incluindo Itatiba.
O espetáculo, que tem duração de 45 minutos, é composto por música ao vivo com repertório erudito e cantigas de roda reproduzidas ao som de um piano. A peça é interativa e permite a todos refletir sobre a felicidade, o brincar e a arte do bem viver.
Bate-papo – Ao final da apresentação haverá um bate-papo com o elenco sobre a importância do tema que permeia a obra do educador e psicanalista Rubem Alves. Será abordada ainda sobre a importância do teatro, do livro, da leitura e da música na formação integral da criança.
Apresentação da peça “A Pipa e a Flor” em Itatiba
Dia 19 de agosto (sábado), às 15h e às 18h
Dia 20 de agosto (domingo), às 15h – * Sessão com interpretação em libras
Local: Teatro Ralino Zambotto
Rua Romeu Augusto Rela, 1100
* Os ingressos devem ser retirados na Biblioteca Francisco da Silveira Leme, localizada na Rua Campos Salles, 380, no centro. O horário de funcionamento é de segunda à sexta, das 8h30 às 16h30 e aos sábados das 8h30 às 11h30.
Oficina de teatro para maiores de 16 anos
Dia 18 de agosto (sexta-feira) das 19h às 22h
As inscrições são limitadas (20 vagas) e devem ser feitas até o dia 17 de agosto na Secretaria da Cultura de Itatiba, através do e-mail (cultura@cultura.itatiba.sp.gov.br) ou do telefone: (11) 4538-0917.
Instagram: @mariuchamn
Teatro do Grande Urso Navegante
São Paulo/SP/Brasil
Responsável: Laerte Asnis
WhatsApp: (11) 99511-2557
Instagram: @grandeursonavegante2021
http://grandeursonavegante.blogspot.com.br
https://pt-br.facebook.com/ursonavegante/.
(Fonte: Mariucha Magrini Assessoria de Imprensa)
A Secretaria de Cultura de Indaiatuba, no interior de São Paulo, iniciou nesta semana as atividades em um novo local: o Criarte – Espaço de Economia Criativa. Neste primeiro curso, foram oferecidas 30 vagas para o Curso de Arte e Costura, uma parceria entre a Prefeitura e a empresa Toyota por meio de Lei de Incentivo Federal. As inscrições e seleções foram realizadas de maneira on-line pela montadora.
De acordo com o prefeito Nilson Gaspar (MDB), o Espaço Criarte é importante para o município na geração de renda. “Esse novo núcleo trará cursos que possibilitarão a criação de novos empregos e a movimentação da economia. A ideia é atender jovens, adultos e idosos, sem distinção de idade e com a abordagem de temas variados. Ele vai oferecer novas possibilidades criativas e econômicas para ajudar as pessoas a se enquadrarem nas atuais propostas de mercado”.
O espaço foi aberto com amplo objetivo, mas também nas indicações da Assistência Social e da empresa parceira do curso. O Criarte procura ofertar cursos de economia criativa com o intuito de dar a oportunidade aos munícipes na utilização da criatividade e potencialização das atividades que tenham o foco no desenvolvimento econômico.
“Este é um projeto muito importante, pois estamos oferecendo a oportunidade para que os interessados aprendam ou se especializem para uma mudança de vida. O intuito é a transformação e que as pessoas possam ter uma renda através do conteúdo aplicado nas aulas. Já estamos preparando novos cursos, palestras e workshops e, em breve, vamos divulgar para que todos os que precisam possam obter esse conhecimento. As bases da economia criativa estão sendo estruturadas de forma colaborativa entre o município, colaboradores e parceiros”, explica a secretária de Cultura, Tânia Castanho.
Serviço:
Espaço Criarte
Endereço: Rua Dom Pedro I, 41 – bairro Cidade Nova I
E-mail: criarte@indaiatuba.sp.gov.br
Telefone: (19) 3875-6144.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Um dos mais destacados grupos brasileiros de música de câmara – termo usado para a música erudita executada em formações menores – o La Follia é o grupo convidado para a edição de agosto do “Clássicos em Cena” em Santa Bárbara d’Oeste. A noite será dedicada ao estilo barroco italiano, que inclui, por exemplo, nomes como Vivaldi. Nascido em 1678 e falecido em 1741, o compositor tem obras bem conhecidas do grande público mesmo tanto tempo depois de sua morte. Com o patrocínio da Romi S.A., por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o evento é no dia 18 de agosto (sexta-feira), às 20h, na Estação Cultural da Fundação Romi, no centro, com entrada franca.
Formado pela cravista Helena Jank, Rogério Peruchi, na flauta, Glaucia Pinotti, no violino, e Cristina Geraldini, no violoncelo, o La Follia formou-se há 10 anos em circunstâncias que remetem a um período específico da música europeia. Follia é um termo usado para uma modalidade musical do período barroco, que surgiu em Portugal na segunda metade do século XV, ligada a eventos cantados e dançados. A música era baseada em uma estrutura muito simples sobre a qual músicos improvisavam livremente ou seguiam indicações de improvisação fornecidas pelos compositores.
O maestro Parcival Módolo, conhecido por seu trabalho como criador e apresentador do “Clássicos em Cena”, acompanha o concerto intercalando breves comentários entre os números musicais, sobre os compositores, contexto e história da música, de forma bastante envolvente e descontraída. O projeto “Clássicos em Cena” foi criado por ele em 2000 em parceria com o produtor cultural Antoine Kolokathis, fundador da Direção Cultura, justamente para difundir música clássica e instrumental de forma gratuita e acessível ao público em geral.
Professor e regente com carreira internacional, Parcival Módolo tem mestrado em música dos séculos XVII e XVIII na Alemanha e doutorado pela University of Southern California, em Los Angeles. Foi maestro titular e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e atualmente é coordenador geral da Divisão de Arte e Cultura do Instituto Presbiteriano Mackenzie em São Paulo, além de atuar regularmente como regente convidado em várias orquestras brasileiras e no exterior.
A temporada 2023 do projeto Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste é um patrocínio da Romi S.A., por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e tem apoio da Fundação Romi, sede das apresentações.
Fundada em 1930 como uma oficina de reparo de automóveis, a Romi S.A conta com 11 unidades fabris no Brasil, mais duas na Alemanha e fornece produtos e serviços no mercado nacional e internacional para os mais variados setores da indústria, como aeronáutica, defesa, fabricantes e fornecedoras da cadeia automobilística, bens de consumo em geral, máquinas e implementos agrícolas e máquinas e equipamentos industriais. A empresa é a mantenedora da Fundação Romi, fundada em 1957 em Santa Bárbara d’Oeste pelo casal Américo Emílio Romi e Olímpia Gelli Romi com a missão promover o desenvolvimento social e humano através da educação e cultura.
Integrantes do La Follia:
Helena Jank (Cravo) – Iniciou seus estudos em São Paulo. Fez o curso de graduação em cravo e foi convidada a continuar os estudos de pós-graduação em Munique, ao mesmo tempo em que integrava a Orquestra Bach, de Munique. Recebendo o título de Meister em cravo, iniciou uma fase intensa de apresentações e concertos por várias cidades da Europa. Retornando ao Brasil, coordenou o grupo Musicamara de São Paulo, com o qual viajou pelo Brasil divulgando a música barroca. Atualmente, após vários mandatos em cargos de coordenação e direção na Unicamp, retorna às atividades artísticas com especial dedicação ao repertório de música brasileira – tanto do Brasil colonial, quanto da produção contemporânea –, além do estudo das obras tradicionais para cravo solo e de música de câmara.
Gláucia Pinotti (Violino) – Natural de Piracicaba (SP), concluiu seu curso técnico em Música-Violino, na classe de Celisa Frias e Elisa Fukuda, e de música de câmara com Ernst Mahle, na Escola de Música de Piracicaba. Bacharel em Violino pela faculdade Mozarteum de São Paulo, foi professora de violino na Escola de Música de Piracicaba, no Conservatório do Brooklin Paulista, em São Paulo, e na Escola Americana de Campinas. Integrou as Orquestras de Câmara e Sinfônica da Escola de Música de Piracicaba, Sinfônica de Americana, Sinfônica de Santo André, Sinfônica de São Bernardo do Campo, Sinfonia Cultura (Orquestra da Rádio Cultura de São Paulo), Sinfônica de São José dos Campos. É professora membro associada da Associação Suzuki das Américas (SAA). Atualmente é violinista nas Orquestras Sinfônica Municipal de Campinas e Municipal de Jundiaí.
Rogério Peruchi (Flauta) – Natural de Americana (SP), estudou no Conservatório Musical Carlos Gomes, em Campinas (SP) e posteriormente na Unicamp, onde concluiu seu bacharelado em flauta. Trabalhou com flautista e piccolista nas Orquestras Sinfônica de Americana, Sinfônica Experimental de Repertório (SP), Sinfônica de São José dos Campos e também como músico convidado nas Orquestras Sinfônica da USP, Sinfônica Municipal de Ribeirão Preto e Orquestra Jovem do Mercosul, entre outras. Desenvolve também atividade camerística para flauta e píccolo em suas diversas formações, tendo se apresentado no Brasil e exterior. Atualmente é flautista e piccolista nas Orquestras Sinfônica Municipal de Campinas e Sinfônica da Unicamp, além de exercer atividade pedagógica na Escola Livre de Música da Unicamp.
Cristina Geraldini (Violoncelo) – Iniciou seus estudos musicais no Conservatório de Tatuí -CDMCC. É Bacharel em Música pela Unicamp, vencedora de vários prêmios em concursos, como Concurso de Jovens instrumentistas do Brasil- Piracicaba, Concurso Estímulo para Jovens Instrumentistas – São Paulo, Prêmio Eldorado de Música – São Paulo, Concurso de Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Concurso de Música de Câmara da Unicamp – Campinas. Integrou a Orquestras Nova Filarmonia Portuguesa, em Portugal, Orquestra Sinfônica da Unicamp, Orquestra de Violoncelos de São Paulo “Cello em Sampa”, Orquestra Barroca “Armonico Tributo” e Orquestra Sinfônica de Santo André. Participa como instrumentista convidada de várias Orquestras e atualmente é membro das Orquestras Sinfônica Municipal de Americana, Sinfônica de Piracicaba e Filarmônica de Rio Claro.
Sobre a Direção Cultura | Sediada em Campinas, desde 1999 a Direção Cultura presta consultoria e desenvolve projetos culturais, sociais e esportivos em parceria com empresas, artistas, ONGs e órgãos públicos. Aliados a ações de responsabilidade social, educação, meio ambiente e cidadania, os projetos do grupo – que inclui também a empresa Kalithéa, em São Paulo – alcançam diversos públicos e promovem o desenvolvimento com resultados efetivos e transparentes.
Serviço:
Ministério da Cultura e Romi S.A. apresentam Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste
Convidado: La Follia
Entrada franca
Data: 18 de agosto de 2023 (6ªf)
Horário: 20h
Local: Estação Cultural da Fundação Romi – Av. Tiradentes, 2 – Centro – Santa Bárbara d’Oeste (SP)
Mais informações: www.classicosemcena.com.br.
(Fonte: A2N Comunicação)
Brasília (DF) – Fachada do Ministério da Cultura e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.
O Ministério da Cultura (Minc), por meio da Secretaria de Formação Cultural, Livro e Leitura (SEFLI), lançou no dia 9 de agosto, na Fundação Bienal de São Paulo, o Programa Olhos d’água – Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura. A iniciativa tem o objetivo de firmar parcerias com organizações da sociedade civil (OSCs). Serão selecionados 70 projetos de formação continuada em arte, cultura e pensamento com investimento total de R$20 milhões.
O chamamento irá escolher 60 organizações com, no mínimo, um ano de experiência em atividades de formação no campo cultural, em que o valor do incentivo é de R$250 mil, e 10 organizações com, no mínimo, cinco anos de experiência com valor de R$500 mil. As inscrições ficam abertas até 11 de setembro e devem ser feitas na página do Transferegov. A previsão é de que o resultado definitivo seja divulgado em outubro.
Podem participar OSCs definidas como entidades privadas sem fins lucrativos (associação ou fundação), sociedades cooperativas e organizações religiosas que tenham como base a democratização do acesso aos processos educativos em artes e cultura, como dimensões vitais para inserção social, acessibilidade, promoção da cidadania e diversidade cultural e estejam habilitadas no Transferegov.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, que esteve no lançamento, ressaltou que o edital visa reconhecer as iniciativas de organizações da sociedade e potencializar o que elas já realizam no campo da formação, através do fomento e da criação de uma Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura. que visa reconhecer, fomentar e apoiar iniciativas de formação artística e cultural em distintos territórios e experiências formativas da sociedade civil.
Programa Olhos D’Água
O Programa Olhos D’Água visa estimular e promover a descentralização dos processos de formação no campo artístico-cultural no território nacional e vai fomentar atividades formativas realizadas por espaços de educação não formais e aquelas propostas por artistas independentes, coletivos e grupos da sociedade civil, considerando a possibilidade de ampliação de repertórios e oferta de formação no campo artístico-cultural.
O secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura, Fabiano Piúba, explica que não existe modelo único e totalizante para formação e para a formação artística e cultural. “Compreendemos que existe em nosso país um número expressivo de instituições culturais da sociedade civil que atuam com formação nas mais diversas linguagens e segmentos culturais. São instituições que desenvolvem tecnologias socioculturais e educativas com conceitos, metodologias, experiências e práticas que atuam diretamente na vida de crianças e jovens com artes, criando repertórios culturais, estéticos, técnicos, gerando impactos sociais nos territórios que atuam. São companhias, grupos e coletivos de teatro, dança, circo, literatura, audiovisual e de culturas indígenas e afro-brasileiras – instituições vitais para a cultura brasileira. Esta rede será uma instância que fará conexões entre essas experiências e instituições de nosso país, realizadoras também de políticas públicas”, detalhou.
O edital também prevê a atuação em rede, por duas ou mais organizações, o que, segundo a diretora de Educação e Formação artística, Naine Terena, possibilita que instituições que não atendam todos os pré-requisitos possam se juntar em propostas apresentadas por OSCs habilitadas no Sistema de Convênios (Siconv) e, assim, desenvolvam ações conjuntas de fortalecimento coletivo. Ainda dentro do Programa, está previsto o lançamento de um edital específico para Pessoas Físicas e Microempreendedor Individual (MEI), de forma que diferentes agentes de produção cultural sejam beneficiados com os recursos do Programa.
Seleção
De acordo com o chamamento, espaços educativos de formação em arte e cultura são aqueles em que se promovem ambientes plurais de convivências, de encontros e trocas de saberes em torno da construção de conhecimentos, ofícios, técnicas e competências profissionais, bem como espaços de criação, fruição, reflexão artística e sociocultural em rede, com relevância na elaboração de pensamento, produção estética, promoção de cidadania cultural e direitos humanos.
As linhas de atuação incluem artes visuais, teatro, dança, circo, literatura, música, audiovisual, jogos eletrônicos, artesanato, culturas afro-brasileiras, culturas populares, cultura indígenas, cultura do campo, design, moda, gastronomia/alimentação. Também estão previstas áreas técnicas (cenografia, figuração, iluminação, sonorização, expografia, montagem, contra-regra e outras) e integradas.
As propostas devem trazer informações sobre objetivo, ações, metas e indicadores de execução, prazos, valor global, plano de curso e formulário de acessibilidade, aspectos que também serão avaliados pela Comissão Julgadora. Também serão levados em conta itens como o potencial de impacto nos campos artístico e cultural e efeito multiplicador, capacidade técnico-operacional da instituição, qualidade, relevância e inovação do projeto.
O edital prevê ainda pontuação para projetos que promovam a acessibilidade e acesso, que tenham estratégias para beneficiar segmentos submetidos a processos históricos de vulnerabilização, desproteção social e desfavorecimento em torno de marcadores sociais como renda/classe, raça/cor/etnia e gênero.
Olhos D’Água
A diretora de Educação e Formação artística, Naine Terena, explica de onde parte o nome do Programa. “Olho d´agua é onde nasce a água e as Escolas de Cultura são olhos d ‘água espalhados pelo Brasil, que brotam do fundo do chão dessa terra e se espalham. Crescem. Multiplicam. Com gotículas de pessoas e essas pessoas são pequenos olhinhos d’água”.
(Fonte: Ministério da Cultura / Assessoria Especial de Comunicação Social)