No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Pesquisadores avaliam a percepção sobre a beleza de nove recifes brasileiros. Na foto, recifes do arquipélago de Alcatrazes (SP). Foto: Guilherme Longo/UFRN.
Recifes do Nordeste, como os encontrados em Parrachos, do Rio Grande do Norte (RN), são considerados os mais belos do país, em comparação a recifes de outros estados brasileiros como Santa Catarina e Rio de Janeiro. A paisagem e as espécies de peixes que habitam esses locais foram escolhidas como preferidas por turistas, mergulhadores, pesquisadores e pescadores. É o que mostra estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e instituições parceiras publicado na terça (7) na revista científica “Ocean and Coastal Management”.
Com um questionário online, os cientistas avaliaram o valor estético atribuído a nove recifes brasileiros; entre eles, alguns relevantes para o turismo brasileiro, como Parrachos de Maracajaú, Rio do Fogo e Perobas (RN), Arraial do Cabo (RJ), Costa dos Corais (PE/AL), Abrolhos (BA), as ilhas do Norte de Santa Catarina (SC) e o arquipélago de Fernando de Noronha (PE). Outros locais avaliados incluem o arquipélago de Trindade e Martim Vaz (ES), o Atol das Rocas (RN) e o arquipélago de Alcatrazes (SP), totalmente protegidos por Unidades de Conservação.
Na pesquisa, imagens de 82 espécies de peixes e de 65 paisagens marinhas foram apresentadas a 320 pessoas, entre elas, turistas, mergulhadores, pesquisadores e pescadores, e cada um deles escolheu a imagem mais bela. “Para chegarmos a uma lista dos locais considerados mais belos, combinamos diferentes informações, como a área de recifes nesses locais, a abundância dos peixes e o seu valor estético, com base no número de votos que as espécies e as paisagens receberam”, diz Mariana Bender, pesquisadora da UFSM, coautora do estudo.
Entre as espécies mais votadas estão algumas em perigo de extinção, como a raia-chita, o tubarão-baleia e a raia-manta e espécies quase ameaçadas de extinção, como o paru, o peroá e o cavalo-marinho-de-focinho-longo. A classificação do risco de extinção das espécies é da Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais das espécies ameaçadas (IUCN).
Segundo Bender, esse é o primeiro estudo que avalia a percepção de pessoas sobre a beleza da costa brasileira, considerando espécies e paisagens. As cientistas entendem que, se as pessoas consideram algo mais bonito, é possível atribuir maior valor. “Isso é importante para compreendermos o valor da biodiversidade e aprimorarmos o trabalho de conservação com estratégias mais adaptadas para proteger algumas espécies”, explica a pesquisadora.
Uma observação apontada por Luiza Waechter, autora principal do estudo, é que os recifes mais valorizados pelos entrevistados são lugares que já sofrem intensas modificações de paisagem devido à ação humana, como a construção imobiliária e a poluição costeira. “Muitas das espécies de peixes consideradas mais belas são listadas como ameaçadas de extinção na lista nacional, incluindo o cavalo-marinho-de-focinho-longo, a garoupa verdadeira e o bodião sinaleiro”, comenta.
As pesquisadoras acreditam que o estudo possa servir para orientar medidas de visitas monitoradas aos recifes para preservar as espécies e, também, o turismo e o comércio local, atividades que dinamizam a economia e a vida das comunidades locais. Elas pretendem estudar o valor estético de outras espécies em uma nova pesquisa, que avaliará a contribuição econômica dos recifes brasileiros para o mergulho e para a produção de recursos pesqueiros.
(Fonte: AGência Bori – Coleção Ressoa Oceano)
As interações e os momentos lúdicos entre pais, mães, cuidadores e as crianças geram impactos duradouros e positivos na vida, pois durante a primeira infância, o brincar é uma das principais linguagens utilizadas pelos pequenos, além de ser uma forma de desenvolvimento cognitivo, emocional, social e motor. Quando a figura materna ou paterna é envolvida na brincadeira, seja com um olhar, uma palavra ou interação, os vínculos familiares se estreitam.
Outra forma de chamarmos esses momentos entre pais e filhos é a parentalidade lúdica, em que, quando há a presença da família, as crianças se sentem seguras e enxergam figuras carinhosas e protetoras, nas quais podem confiar. Essa confiança pode evitar diversos episódios até mesmo de violência. “Quando a criança confia nos pais ou em seus cuidadores, uma porta se abre e, a partir deste momento, ela pode contar sobre o que está acontecendo, principalmente se está sofrendo alguma violência. O afeto e o cuidado devem fazer parte do dia a dia das famílias com as crianças e isso pode ser proporcionado em larga escala nas brincadeiras com os pequenos”, destaca Maurício Cunha, diretor de país do ChildFund Brasil.
Televisão ainda é a atividade mais compartilhada com as crianças
Em março, o ChildFund Brasil publicou a Pesquisa Nacional da Situação de Violência Doméstica contra Crianças no Ambiente Doméstico, na qual foi perguntado aos familiares com que frequência os adultos da casa realizam atividades com as crianças. Os resultados mostram uma frequência baixa, sendo que a atividade mais compartilhada entre eles é assistir a vídeos ou à televisão, em que 66,7% responderam que realizam sempre. Dos entrevistados, 57,6% também disseram sempre escutar e cantar músicas junto às crianças. Contudo, quando se trata de brincar e jogar, levar para passear em praça ou parques ou até ler livros e histórias, a proporção de adultos que realizam essas atividades sempre não ultrapassa 40,4%. Esses dados mostram que a importância da conscientização do brincar junto deve ser muito maior, pois esses momentos são quase inexistentes.
Para fortalecer esses vínculos, o ChildFund Brasil, em parceria com a The LEGO Foundation, realizou o projeto “Brinca e Aprende Comigo”, que buscou promover intervenções positivas em comunidades e no ambiente familiar por meio do desenvolvimento de ações de conscientização sobre parentalidade lúdica e aprendizagem socioemocional na primeira infância, transformando atitudes e comportamentos, especialmente por meio do brincar. O projeto foi realizado em 37 municípios por meio de 12 organizações sociais parceiras do ChildFund Brasil e já foi colocado em prática em seis países (Brasil, Etiópia, Guatemala, Honduras, México e Uganda), impactando 12,5 mil crianças de zero a oito anos e mais de 6.200 mães, pais e outros cuidadores no Brasil. O site do projeto disponibiliza materiais lúdicos e brincadeiras. Clique aqui para baixar.
2023 e o enfrentamento de crimes contra crianças e adolescentes
Por meio de estratégias de advocacy, o ChildFund Brasil tem contribuído para com medidas que podem aumentar a prevenção de violência contra crianças. Em agosto, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2861/2023, que pode instituir a parentalidade positiva e o direito ao brincar como estratégias prioritárias para prevenção da violência contra crianças. A redação do texto foi inspirada no Projeto Brinca e Aprende Comigo.
A Pesquisa Nacional da Situação de Violência Contra Crianças no Ambiente Doméstico indica que mais de 90% dos casos de violações ocorrem dentro de casa, sendo 72,7% onde moram a vítima e o acusado da agressão.
Outro dado alarmante é da Safernet, que destaca que, só em 2022, houve 111.929 denúncias de crimes envolvendo fotos e vídeos de violência sexual na internet contra crianças no Brasil. O número representa um aumento de 9,91% em relação ao ano anterior. Para evitar crimes, há a necessidade de aumentar o contato pessoal com as crianças, fazendo com que elas tenham menos contato com as telas, o que é possível por meio da parentalidade lúdica e das brincadeiras. Para orientar crianças adolescentes, familiares e toda a sociedade, o ChildFund Brasil elaborou uma cartilha com orientações que contribuem na prevenção do abuso e à exploração sexual on-line de crianças e adolescentes. Você pode baixar os materiais aqui.
Sobre o ChildFund Brasil
O ChildFund Brasil é uma organização que atua na promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente para que tenham seus direitos respeitados e alcancem o seu potencial. Atualmente, está presente em sete estados brasileiros (Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Piauí e São Paulo). Para realizar esse trabalho, que impacta positivamente na vida de mais de 155 mil pessoas, entre elas cerca de 85 mil crianças e adolescentes, a organização conta com a doação de pessoas físicas por meio do programa de apadrinhamento de crianças e também de doações de empresas, institutos e fundações que apoiam os projetos desenvolvidos.
A fundação do ChildFund Brasil foi em 1966 e sua sede nacional se localiza em Belo Horizonte (MG). A organização faz parte de uma rede internacional associada ao ChildFund International, presente em 24 países e que gera impacto positivo na vida de 16,2 milhões de crianças e suas famílias. A organização foi eleita a melhor ONG de assistência social em 2022 e a melhor para Crianças e Adolescentes do país por três anos (2018, 2019 e 2021), além de estar presente, também, entre as 100 melhores por seis anos consecutivos pelo Prêmio Melhores ONGs. www.childfundbrasil.org.br
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
A exposição coletiva “Ar: Acervo Rotativo” foi aberta no dia 4 de novembro (sábado) no MACS – Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba, no interior de São Paulo. Com organização e curadoria de Laerte Ramos, a mostra reúne 400 artistas visuais com obras medindo até 5 x 5 cm. O evento marca a inauguração da nova reserva técnica e biblioteca – especializada em artes visuais (realizada com recursos do ProAC) – do MACS, que também inicia as comemorações de seus 20 anos.
O projeto foi premiado pelo edital ProAC nº 13/2023 – Artes Visuais/Circulação de Exposição. Previamente, foi apresentado no Lux Espaço de Arte (16/9–14/10/2023), no Edifício Vera, no centro, e na Oficina Cultural Oswald de Andrade (28/10–19/11/2021), no Bom Retiro, ambas em São Paulo, com realização do Adelina Instituto.
O projeto segue somando artistas por onde passa e, em sua plataforma no Instagram [@acervorotativo], apresenta com transparência seu acervo público-independente em construção e a possibilidade de conexão aos artistas via depoimentos em vídeo na plataforma do IGTV e seus perfis em redes sociais para contatos e pesquisas. O acervo tem obras de artistas do Brasil, assim como do Japão, Nova Zelândia, Bélgica, Uruguai e Argentina, possibilitando em breve parcerias com instituições culturais também no exterior.
Sobre Ar: Acervo Rotativo
A missão do projeto é a formação de um acervo público independente com obras de artistas visuais contemporâneos brasileiros e estrangeiros. Os artistas são instigados a sintetizar sua poética de trabalho nas dimensões 5x5cm ou até 5x5x5cm. Todas as obras em exibição física ou na plataforma on-line são doadas pelos próprios artistas ao “Ar: Acervo rotativo” e serão expostas em museus, centros de cultura e instituições culturais.
O pequeno formato pode ou não ser interpretado como um desafio dentro da poética e pesquisa do artista, mas trará consigo a preciosidade do gesto e sua essência. O “Ar – Acervo rotativo” visa criar este acervo através da participação dos artistas para atuar como um agente em diversas regiões, possibilitando um recorte significativo da produção nacional e internacional.
Sobre o curador
Laerte Ramos (Brasil/São Paulo, SP, 1978) destaca-se no panorama da arte contemporânea brasileira especialmente pela produção em gravura e instalações em cerâmica. Trabalha com diversas linguagens como xilogravura, serigrafia, pintura, escultura, tapeçaria, objetos, utilizando técnicas e materiais que o desafiam como artista-pesquisador.
Graduado em artes plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP em Bacharel (2001) e Licenciatura (2002), as pesquisas por ele empreendidas têm como principal eixo condutor os meios reprodutivos da imagem, as seriações em diferentes suportes e a relação com as cidades em que são produzidas ou expostas. Seus trabalhos excedem o caráter de meras peças unitárias e cruzam diferentes linguagens para modificar a compreensão destas e do espaço em que se inserem. Desde a segunda metade da década de 1990, Laerte Ramos tem participado de importantes mostras coletivas e, nos últimos 26 anos, realizou diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Participou de programas de residência artística (França, Suíça, Holanda, Portugal, Estados Unidos e China) e foi contemplado com prêmios; dentre os quais, podem ser destacados o prêmio suíço Lelocleprints (2004), o Prêmio Marcantônio Vilaça – Pró Cultura/ MinC (edições de 2012 e 2013) e o Prêmio Mostras de Artistas no Exterior da Fundação Bienal de São Paulo/Phoenix Institute of Contemporary Arts (2011). Representou o Brasil na ExpoMilano/2015 com uma grande instalação de cerâmica que ocupou o Octógono da Pinacoteca de São Paulo no ano anterior. Tem o recorde de 54 exposições individuais, 8 participações em residências artísticas e 32 prêmios como artista. Já como curador, Laerte possui 13 exposições e três prêmios, destacando o Prêmio Marcantônio Vilaça em 2020 com a mostra “Compreensão do Ar” ou (E = M2). Atua desde 2017 também como curador e é diretor do Ar: Acervo Rotativo – uma coleção independente de arte contemporânea em pequenas dimensões. A frente da produtora Studium Generale, possibilita diversas frentes de troca de saberes com residência em seu ateliê e projetos de exposições entre outras parcerias culturais. Vive e trabalha em São Paulo. https://www.laerteramos.com.br/
Sobre o MACS
A AECA é uma Associação fundada em 2004 com o objetivo de criar e administrar o Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS). A instituição foi qualificada como OSCIP em 2007 e conta desde então com o apoio técnico da Prefeitura Municipal de Sorocaba, da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa e por meio do Sisem, da Secretaria Especial da Cultura, assim como do Ibram (Instituto Brasileiro de Museus).
O MACS é fruto do entusiasmo de um aguerrido grupo de empresários, intelectuais e artistas sorocabanos que criaram um museu vivo e dinâmico. Com apoio do poder público e de instituições privadas, o grupo está transformando o antigo armazém ferroviário da Sorocabana em um museu voltado para a contemporaneidade e que será dotado das mais avançadas técnicas museológicas. Este museu não nasceu a partir de uma coleção ou uma grande fortuna, mas sim, do desejo de pessoas comuns em criar um espaço voltado para as artes visuais no interior. O projeto conta ainda com a inestimável colaboração de museólogos, curadores e artistas do cenário nacional e internacional, que reforçam a importância da iniciativa.
O Prof. Dr. Fábio Magalhães, diretor artístico da unidade, é o responsável pela construção do projeto museológico do MACS, e o arquiteto Pedro Mendes da Rocha foi o responsável pela primeira fase do projeto arquitetônico da instituição. Atualmente o curador do MACS é o jovem sorocabano Allan Yzumizawa.
Uma das mais importantes características da criação do MACS é a descentralização da arte e da cultura, criando um equipamento de qualidade voltado prioritariamente para as artes visuais no interior do Estado de São Paulo. Abrigado em dois antigos galpões da extinta Estação Ferroviária de Sorocaba, o museu continua sendo requalificado e mantido com recursos privados e públicos por meio de editais e leis de incentivo e não recebe nenhuma subvenção pública de forma recorrente. https://www.macs.org.br/
Serviço:
Exposição “Ar: Acervo Rotativo”
Organização e curadoria: Laerte Ramos
Artistas visuais: Evandro Prado, Tamara Andrade, Bruno Novaes, Sergio Allevato Filho, Danielle Noronha, Thereza Salazar, Gabriel Torggler, Antonia Bara, Diego Castro, Rogerio Pinto, Felipe Goes, Ulysses Bôscolo, Mauricio Parra, Thatiana Cardoso, Rosilene Fontes, Beatriz Ruco, Gabriela Sacchetto, Marlene Stamm, Renan Marcondes, Ana Takenaka, Angella Conte, Renata Cruz, Andrey Rossi, Marina Woisky, Angela Od, Mai Fujimoto, Nario Barbosa, Daniel Melim, Manoel Veiga, Azeite De Leos, Marcelo Gandhi, João Angelini, Thiago Toes, Elias Muradi, Dario Felicíssimo, Matias Picon, Mirla Fernandes, Helcio Barros, Ana Ruas, Fábio Magalhães, Alice Ricci, Patricia Bagniewski, Julia Gonzales, Eriel Araújo, Ricardo Alves, Matheus Guilherme, Luciana Paiva, Rafael Kenji, Maria Queiroga, Rafael Alonso, Keyt Mendonça, David Magila, Adriano Franchini, Cleiri Cardoso, Rodrigo Bueno, Guilherme Teixeira, Luca Parise, Bettina Vaz Guimarães, Katia Fiera, Liliana Alves, Junior Ahzura, Betânia Sensini, Hermano Luz, Auni Seiva, Yuli Yamagata, Raphael Giannini, Santos Amaury, C. L. Salvaro, Maurício Adinolfi, Efe Godoy, Alissa Osumi, Fernando Soares, Erica Kaminishi, Marcia Cymbalista, Hugo De Leoni, André Filur, Rick Rodrigues, Tiago Segundo, Ildeu Lazarinni, Sergio Niculitcheff, Ana Dias Batista, Renato Leal, Leandro Da Costa, Diogo Bueno, Tangerina Bruno, David Almeida, Amanda Fahur, Gustavo Torrezan, Marcia Porto, Hadna Abreu, Ana Júlia Vilela, Martina Brusius, Monica Rizzoli & Tony De Marco, Márcio Almeida, Marcia Rosenberger, Catharine Rodrigues, Mário Vasconcelos, Hugo Fortes, Flavio Abuhab, Thamyres Donadio, Murilo Kammer, Beatriz Chachamovits, Lulo Chaumont, Silvia Ruiz, Marcela Campos, Vitor Zanini, Isabela Couto, Laura Gorski, Claudio Matsuno, Guilherme Moreira, Thais Beltrame, Marcelo Moscheta, Maíra Paiva, Nilson Sato, Charles Cunha, Edvania Rêgo, Larissa Camnev, Renata Voss, Raul Leal, Rodrigo Rigobello, João Henrique, Maria Andrade, Bel Barcellos, Yara Dewachter, Sergio Romagnolo, Luiz 83, Yara Fukimoto, Marta Nicholson, Patricia Gerber, Virgílio Neto, Ricardo Sanchez,Alan Oju, Rafaela Antunes, Ana Mercado Leal, Adalgisa Campos, Mirela Cabral, Jéssica Caldeira, Fernanda Azou, Amanda Mei, Marília Scarabello, Elton Hipolito, Corina Ishikura, Diego Rimaos, Claudia Inoue, Sebastián Mutuverria, Rodrigo Cunha, Mônica Lóss, Henrique Detomi, Aster Da Fonseca, Carolina Pavam Ferreira, Peter De Brito, André Felipe Cardoso, Pedro Henrique Moutinho, Thia Sguoti, Marcone Moreira, Lucia Castanho, Lucas Simões, Yuli Anastassakis, Laura Mattos, Júnior Suci, Luciano Ogura, Giovani Caramello, Isadora Almeida, Jeff Barbato, Maria Livman, Marina Da Silva, Aline Moreno, Diana Vaz, Marli Takeda, Bruno Alves, Daniele Shirozono, Ana Hortides, Zuba, Leandro Muniz, Marcela Cánepa, Jan M.O., Paulo Penna, Vii Lenard, Juliana Jacyntho, Caró, Élcio Miazaki, Cris Basile, Ana Zequin, Katie Lagast, Luciano Zanetti, Rafael Campos Rocha, Monique Huerta, Ana Freitas, Fabio Menino, James Kudo, Mariana Gonçalves, Veronica Laminarca, Patrizia D’angello, Isis Gasparini, Daniel Franco & Denise Cruz, Regis Ribeiro,Neiliane Araujo, Daniela Avelar, Denis Moreira, Danielle Carcav, Fábio Florentino, Ramo, Amália Barrio, Isaura Ogawa, Cristina Suzuki, Analia Gaguin, Sandra Lapage, Nalu Rosa, Wagner Olino, Nathalia Favaro, Sofia Saleme, Renan Teles, Pedro Pessoa, Rodrigo Linhares, Helô Sanvoy, Angerami, Verônica Spnela, Júlia Stradiotto, Carlos Pileggi, Luciana Bertarelli, Reynaldo Candia, Marita Hewitt, Tec, Leda Braga, Julie Dias, Tiago Judas, Daniela Marton, Carlos Monaretta, Gina Dinucci, Cesar Fujimoto, Mirella Marino, Gabriel Pessoto, Marcia Gadioli, Bruno Ferreira, Isabella Lescure, Aloysio Pavan, Roberta Segura, Alexandre Ignácio Alves, Letícia Larín, Elisa Arruda, Sheila Ortega, Marcelo Dias, Fernanda Figueiredo, Rafaela Foz, Lucimar Bello, Eder Rol, Arlete Kalaigian, Mesmo, Mariana Serri, Tiago Costa, Caru Duprat, Aline Van Langendonck, Yohana Oizumi, Hugo Mendes, Rosa Grizzo, Renata Padovan, Marcos Gorgatti, Jessica Lauriano, Mauro Yamaguti, Alice Gelli, Gamah, Jadson Rocha, Claudia Hamerski, Eduardo Baltazar, Raquel Fayad, Marjô Mizumoto, Colectivo Potência, Taly Cohen, Ck Martineli, Sidney Philocreon, Monica Rubinho, Flavia Renault, Denise Cruz & Daniel Franco, Juliana Freire, Julia Pereira, Isabela Vida Moreno, Juan Casemiro, Catarina Gushiken, Bruna Sizilio, Amanda D’onofrio, Catiuscia Dotto, Vanessa Freitag, Danny Starr, Jussara Marangoni, Heloisa Lodder, Danielle Cukierman, Karina Zabala Glocker, Iara Freiberg, Cristina Bottallo, Carlota Mason, Clara De Cápua, Vitória Kachar, Renato Gosling, Etienne Yamamoto, Giuliano Giagheddu, Gio Soifer, Raquel Nava, Guilherme Borsatto, Rosa Hollmann, Lucas Souza, Paulo Cibella, Genivaldo Amorim, Carol Ambrosio, Daniel Mello, Adriana Affortunati, A Andrógina, Trovanini, Glauco Menta, Washington Da Selva, Francisco Maringelli, Marcos Rossetton, Eduardo Amado, Flávio Cro, Consuelo Vezarro, Ricardo Frazin, Xto, Milton Tortella, Mariana Porto, José Luiz Pistelli, André Bonani, Giulia Frozza, Bruna Amaro, Edu Silva, Tati Pedrini, Felipe Corsini, Claudia Nên, Flavia Ventura, Mari Sperandio, Pedro Leão, Vitória Fogaça, Marina De Falco, Soraia Dias, Sandra Crivellaro, Felipe Oliveira Mello, Eric Frizzo, Rodrigo Sassi, Mariana Zoccoli, Edilson Viriato, Beatriz Lindenberg, Juliana Brandão, Michel Cena7, Lucas Quintas, Carolina Amorim, Síssi Fonseca, Matheus De Simone, Luciana Dlugacz, Thales Pomb, Marina Shroeder, Luna Bastos, Deolinda Aguiar, Clarice Panades, Paulo Agi, Vitor Mazon, Helena Marc, Sheila Oliveira, Márcio Kozlowski, Lina Cruvinel, Iaco Viana, Carolina Mikoszewski, João Salazar, Giba Gomes, Rafael Marques, Karen Picciotto, Bruna Granucci, Carlos Carvalho, Mattüs, Pricila Saulus, Tatiana Stropp, Leonardo Bacan, Pri Barbosa, Luah Souza, Sara Ramos, Pazé, Erica Iassuda, Diego Marcicano, Kika Levy, Lucineia De Souza, Lia Chaia, Paulo Otávio, Dri Bragotto, Tchelo, Anny Lemos, Flavia Mielnik, João Ferreira, Julia Schettini, Cynthia Loeb, Anne Courtois, Pedro Varela, Katia Kimiek, Mariana Meloni, Pedro Luis, Teresa Berlinck, Karen Dolorez, Leonardo Conceição, João Coviello, Susana Goienetxe, Nina Horikawa, Adriana Stolfi, Elaine Arruda e Cesar Trinca
Abertura: 4/11/2023, a partir das 14h
Visitação: 5/11/2023 – 28/1/2024 – quarta a sexta, 14h às 19h; sábados, domingos e feriados, 10h às 15h
Local: MACS – Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba Av. Dr. Afonso Vergueiro, 280, Jardim Santa Rosália – Sorocaba – São Paulo – SP
Tel.: (15) 3233-1692
Site: https://www.macs.org.br/
Valor: gratuito
Redes sociais: Acervo rotativo @acervorotativo | Laerte ramos @laertertamos | Acervo rotativo @macsmuseu
Créditos das fotos: Helena Marc/Divulgação.
(Fonte: Marmiroli Comunicação)
O Rio Fantastik Festival está na sua 8ª edição, sempre com o objetivo de privilegiar o cinema fantástico nacional, onde novos talentos e profissionais consagrados no gênero de terror podem exibir seus filmes. Além dos trabalhos de nossos cineastas, serão exibidos alguns clássicos e filmes cultuados do gênero que reflitam o que está acontecendo no país no ano da realização do festival. Como é um tempo de mudanças, os organizadores selecionaram alguns clássicos que comentam sobre a possibilidade de um futuro melhor.
A homenageada desse ano é a atriz gaúcha Elisabeth Hartmann. Segundo o curador Carlos Primati, Elisabeth Hartmann, nascida em 1930, teve uma carreira respeitável nas telas ao longo de mais de vinte anos. Estreou em “A ilha” (1963), de Walter Hugo Khouri, e contracenou com o cômico Mazzaropi em sete filmes entre 1965 e 1978. Imponente e carismática, teve papéis de destaque em filmes de mistério, suspense e horror, como “Os diabólicos herdeiros” (1971), “Ensaio geral: Noite das fêmeas” (1976), “Mulher desejada” (1978) e “A força dos sentidos” (1980). Mas provavelmente sua atuação mais extravagante foi em “Curral de mulheres” (1982), um exemplar de presídio feminino na selva, dirigido por Osvaldo de Oliveira, no qual contracena com Maurício do Valle, e que será exibido no Rio Fantastik Festival. Os dois formam uma dupla de traficantes de moças que ficam trancafiadas em jaulas na selva. Um momento memorável é a intensa cena de sexo ao ar livre embaixo de uma chuva torrencial. Elisabeth Hartmann pouco filmou depois disso, mas deixou uma filmografia repleta de obras de culto pelos aficionados por cinema fantástico.
A mostra Competitiva, com curadoria de Carlos Primati, terá quatro longas e quatro curtas na disputa pelo troféu Cramulhão. Como sempre, com projetos vindos de diversas cidades brasileiras. São filmes que retratam as ideias e o olhar dos cineastas sobre a nossa sociedade pelo viés do cinema fantástico do nosso país.
A parte internacional do Rio Fantastik Festival será dedicada ao ator Charlton Heston, que completaria 100 anos em 4 de outubro de 2023. A Mostra Centenário Charlton Heston vai exibir os clássicos do ator no cinema fantástico: “O Planeta dos Macacos” (1968), “A última esperança da Terra” (1971), “No mundo de 2020” (1973), “Terremoto” (1974) e “Reencarnação” (1980). Heston se notabilizou no cinema por papéis heroicos em superproduções da Era de Ouro de Hollywood. O ator era um defensor extremado da liberdade de expressão e ganhou o Oscar de melhor ator por “Ben-Hur” (1959), de William Wyler. Heston morreu aos 84 anos, em decorrência de uma doença degenerativa com sintomas similares aos do Mal de Alzheimer em 5 de abril de 2008.
Este ano o júri oficial é composto pela produtora Carolina Dib, o roteirista David Rauh e o ator Udylson Paula. O júri da ACRRJ conta com os jornalistas e críticos de cinema Ana Rodrigues, Bruno Giacobbo e Tatiana Trindade. Teremos ainda a premiação escolhida pelo público.
PROGRAMAÇÃO
16/11 – quinta-feira
18h Mãe (22 min) + Ressentimento (77min)
20h O planeta dos macacos (112 minutos)
17/11 – sexta-feira
18h Encruzilhada Bar (10 min) + Propriedade (100 min)
20h10 A última esperança da Terra (98 minutos)
18/11 – sábado
18h Vão das almas (15 min) + Atmosfera (89 min)
20h No mundo de 2020 (97 minutos)
19/11 – domingo
18h Cáustico (22 min) + Casa Izabel (84 min)
20h Terremoto (122 minutos)
20/11 – segunda-feira
18h Premiação
19h Homenagem a Elisabeth Hartmann (13 min) + Curral de mulheres (93 minutos)
21h Reencarnação (105 minutos)
Sinopses – filmes em competição
Longas
Atmosfera, de Paulo Caldas (Brasil, 2023). Com João Miguel, Milhem Cortaz, Zezita Matos, Peter Ketnath, Luka Omoto, Magda Figueiredo. Horror Psicológico/Drama. Sinopse: Edmundo vive isolado no meio da natureza, caseiro que é de um sítio em São Paulo. A presença da mãe assombra-o com poesias e memórias do sertão onde nasceu. A linha tênue entre a lembrança e o delírio leva Edmundo a um mergulho no fantástico. Ao se deparar com a morte, o caseiro-poeta busca dar significado à vida. 90 minutos. 14 anos.
Casa Izabel, de Gil Baroni (Brasil, 2022). Com Jorge Neto, Laura Haddad, Luís Melo, Andrei Moscheto, Sidy Correa. Suspense/Drama. Sinopse: Em uma isolada casa grande fundada por uma elite escravocrata, instala-se um retiro de crossdressers. Nela homens vestem-se de uma realidade glamorosa e delirante, distante dos anos de chumbo da ditadura militar no Brasil dos anos 70. As mentiras contadas nessa liberdade forjada começam a ruir quando inevitavelmente o establishment se infiltra na casa, rompendo a fronteira das maquiagens e de todos os artifícios de distração da fatalidade. 85 minutos. 14 anos.
Propriedade, de Daniel Bandeira (Brasil, 2023). Com Malu Galli, Zuleika Ferreira, Tavinho Teixeira, Samuel Santos, Ane Oliva. Horror/Drama. Sinopse: Para proteger-se de uma revolta dos trabalhadores da fazenda de sua família, uma reclusa estilista enclausura-se em seu carro blindado. Separados por uma camada impenetrável de vidro, dois universos estão prestes a colidir. 100 minutos. 16 anos.
Ressentimento, de Mariana Vita, Denis Augusto (Brasil, 2023). Com Andressa Francelino, Beatriz Napoleone Souza, João Folcato, Marco Giafferi.
Horror Psicológico/Drama. Sinopse: A chegada de um cachorro de rua desestabiliza a aparente calmaria do dia a dia de pai, mãe e filha num sítio no interior de São Paulo. Observe a experiência de Judite e Ester, seus sonhos premonitórios, suas visões e a manifestação do peso das relações de família. 77 minutos. 12 anos.
Curtas
Cáustico, de Wesley Gondim (Brasil, 2023). Com Ana Luiza Rios, Bianca Terraza, Sergio Sartório, Wellington Abreu. Horror/Drama. Sinopse: Mãe e filha descobrem uma milagrosa cura para a doença de Dalva. 22 minutos. 16 anos.
Encruzilhada Bar, de Johann Jean (Brasil, 2023). Com Múcia Teixeira, Rodrigo Bico, Alex Ivanovich. Horror/Comédia. Sinopse: Encruzilhada Bar apresenta uma misteriosa e assombrosa noite em um pequeno bar de interior onde Da Guia e Seu Miúdo, respectivamente funcionária e dono do estabelecimento, estão às voltas com um misterioso cliente disposto a aguardar a chegada de um credor para lhe pagar uma dívida bastante peculiar. Com muita garra e bom humor, Seu Miúdo vai contar com a ajuda da destemida e porreta Da Guia, para tentar se safar desta grande enrascada. 11 minutos. 10 anos.
Mãe, de Natália Tavares (Brasil, 2023). Com Guilherme Alves, Zuleika Bezerra, A.C. Coêlho de Assis “Coelhão”. Horror/Drama. Sinopse: Luís é um garoto de 11 anos que vive em um povoado de beira de estrada no sertão pernambucano apenas com sua mãe, Selma. O pai de Luís foi embora quando ele era apenas um bebê. Após ter sonhos estranhos e notar uma movimentação suspeita na casinha de ripa do quintal de sua casa, Luís começa a desconfiar que sua própria mãe está envolvida no desaparecimento dos homens do povoado. O limite com o sobrenatural é explorado nesse curta metragem onde o abandono e o isolamento fazem os personagens tomarem decisões irreversíveis. 23 minutos. 14 anos.
Vão das almas, de Edileuza Penha de Souza, Santiago Dellape (Brasil, 2023). Com Deusenir Santana, Doroty Marques, Kaléo Henrique, Luan Vinícius, Romes Santos. Horror/Folclore. Sinopse: No Quilombo Kalunga, a profecia da Matinta corta o vilarejo-fantasma do Vão de Almas como uma corrente de ar gelado: “Existem vários tipos de Saci. Pererê é aquele menorzinho, que prega peça. Saçurá faz maldade…”. 15 minutos. 14 anos.
Sinopse – Homenagem Elisabeth Hartmann
Curral de mulheres (idem), de Oswaldo Oliveira (Brasil, 1985). Com Elisabeth Hartmann, Maurício do Valle, Sandra Graffi. Suspense/Ação/Policial. Sinopse: Edgar, um traficante sexual, envia seus homens para atrair grupos de mulheres para sua propriedade na floresta, aprisionando-as e vendendo-as. 93 minutos. 18 anos.
Sinopses – Centenário Charlton Heston
A última esperança da terra (The Omega man), de Boris Sagal (EUA, 1971). Com Charlton Heston, Anthony Zerbe, Rosalind Cash. Ficção Científica/Ação/Drama. Sinopse: A guerra biológica dizimou a vida na Terra. Los Angeles é uma cidade fantasma desolada, onde Robert Neville dirige seu conversível pelas ruas iluminadas pelo sol em busca de suprimentos. 98 minutos. 14 anos.
No mundo de 2020 (Soylent green), de Richard Fleischer (EUA, 1973). Com Charlton Heston, Edward G. Robinson, Leigh Taylor-Young. Ficção Científica/Policial/Mistério. Sinopse: Em um mundo devastado pelo efeito estufa e pela superpopulação, um detetive da polícia de Nova York investiga o assassinato do presidente executivo de uma grande empresa. 97 minutos. 14 anos.
O Planeta dos Macacos (Planet of the apes), de Franklin J. Schaffner (EUA, 1968). Com Charlton Heston, Roddy McDowall, Kim Hunter. Ficção Científica/Aventura. Sinopse: Uma tripulação de astronautas choca com um planeta num futuro distante onde os macacos são inteligentes e a espécie dominante. Ganhou Oscar honorário (John Chambers) e foi indicado por figurinos (Morton Haack) e trilha sonora (Jerry Goldsmith). 112 minutos. 14 anos
Reencarnação (The awakening), de Mike Newell (EUA, 1980). Com Charlton Heston, Susannah York, Jill Townsend. Terror. Sinopse: Um arqueólogo descobre que sua filha está possuída pelo espírito de uma rainha egípcia. 105 minutos. 14 anos.
Terremoto (Earthquake), de Mark Robson (EUA, 1974). Com Charlton Heston, Ava Gardner, George Kennedy. Ação/Suspense/Drama. Sinopse: Várias pessoas interconectadas lutam para sobreviver quando um terremoto de magnitude inimaginável atinge Los Angeles, Califórnia. Ganhou Oscar por melhor som (Ronald Pierce, Melvin M. Metcalfe Sr.) e realização especial (Frank Brendel, Glen Robinson, Albert Whitlock). Foi indicado por fotografia (Philip H. Lathrop), direção de arte (Alexander Golitzen, E. Preston Ames, Frank R. McKelvy) e edição (Dorothy Spencer). 122 minutos. 14 anos.
Serviço:
8º Rio Fantastik Festival – Festival Internacional de Cinema Fantástico do Rio de Janeiro 2023
Festival – de 16 a 20 de novembro
Preço por sessão: R$14
Estação NET Botafogo 2 – Rua Voluntários da Pátria, 88.
(Fonte: Alexandre Aquino Assessoria de Imprensa)
A Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Governo e do Sebrae Aqui, abre as inscrições para um curso de criação e edição imagens para mídias sociais. As aulas acontecem de 21 a 29 de novembro das 13h às 17h de maneira presencial no Senai. Os interessados devem se cadastrar aqui. É obrigatório que os candidatos tenham mais de 18 anos.
O objetivo é ensinar de maneira prática como utilizar as ferramentas básicas dos softwares Adobe Photoshop para criar, editar e exportar imagens para as mídias sociais. O requisito exigido é que o aluno possua conhecimento prévio em Informática básica.
Programação
Introdução à imagem digital
Arquivos de imagens digitais: BITMAP X VETORIAL
Sistema de cores: RGB X CMYK
Formatação de arquivo
Introdução ao Photoshop
Área de trabalho
Camadas: transparências, transformação e organização
Feramenta Mover
Tranformação Livre
Máscara de Camada
Efeitos de Camada
Preenchimento de cor e degradê
Ferramentas de seleção automática: varinha, seleção rápida e seleção de objeto
Ferramentas de seleção: laço e seleção geométrica
Painel amostras, cores e seletor de cores
Ferramenta texto/ tipografia
Ferramentas vetorias no Photoshop
Formas Geométricas e ferramentas caneta
Introdução aos ajustes
Introdução aos modos de mesclagem
Layouts para publicação
Configuração de arquivos para mídias diversas
Pranchetas
Linhas-guia: dimensões, referências e limites
Ajuste de imagem para publicação
Molduras, quadros e outros adereços de mídia
Efeitos para textos
Exportação de arquivos.
Serviço:
Criação e edição imagens para mídias sociais
Data: 21 a 29 de novembro
Hora: 13h às 17h
Local: Senai – Rua Senai, 129 (Fazenda Pimenta)
Telefone: (19) 3834-9278
Inscrições gratuitas: https://www.sympla.com.br/evento/criacao-e-edicao-imagens-para-midias-sociais-sebrae-aqui-indaiatuba-turma-2/2203888.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)