No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Dia 16 de novembro, quinta-feira, às 20h, a Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) realiza mais um concerto da Temporada 2023. Dessa vez a apresentação acontece na Igreja Nossa senhora da Boa Morte, em Limeira.
Sob a direção da maestrina Cinthia Alireti, o grupo executa duas serenatas para orquestra de cordas; uma escrita pelo compositor brasileiro Alberto Nepomuceno e a outra, pelo inglês Edward Elgar, um dos pilares do repertório clássico para esta formação. Encerrando a apresentação, a Orquestra executa “Glória de Vivaldi”, que contará com a participação especial do coro Collegium Vocale Campinas preparado pelo maestro titular Akira Kawamoto.
Ainda que o compositor italiano Antonio Vivaldi tenha escrito três versões do hino “Gloria in Excelsis Deo”, apenas uma delas se tornou incrivelmente popular, ficando conhecida simplesmente como “Gloria de Vivaldi”. A peça foi escrita por volta de 1715, enquanto Vivaldi trabalhava no Ospedale della Pietà, um orfanato para meninas no coração de Veneza. “Gloria” conta também com os solos das sopranos Marília Carvalho e Bianca Fabiano, além da mezzo Regina Silva.
A entrada é gratuita e por ordem de chegada.
Serviço:
“Gloria de Vivaldi”
Orquestra Sinfônica da Unicamp e Collegium Vocale Campinas
Dia 16 de novembro, quinta-feira
Horário: 20h
Local: Igreja Nossa Senhora da Boa Morte, Largo da Boa Morte, número 51, centro de Limeira
(Fonte: Ciddic/Unicamp)
Dando continuidade à temporada em Campinas de shows gratuitos do projeto “Sentimentos”, do Trio Macaxeira, estão programadas mais agendas em novembro em diversas regiões da cidade. O projeto faz parte do Fundo de Investimentos Culturais de Campinas – FICC 2022, com patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. A agenda de novembro contempla mais três shows, todos gratuitos. No dia 10/11, na Escola de Artes Pró Música, às 20h; no dia 17/11, a apresentação será durante o 1º Festival Literário de Campinas, na Estação Cultura, e, no dia 23/11, na Escola Estadual Culto à Ciência, às 15h, com o concerto didático, que encerra a temporada 2023 em Campinas.
O projeto “Sentimentos’’ tem como base de repertório as composições autorais do álbum homônimo gravado no ano passado pelo Trio Macaxeira sob a direção musical do renomado baterista Edu Ribeiro, com carreira dedicada ao avanço da música instrumental brasileira. Campinas é território de profunda ligação com o grupo que nasceu na cidade e hoje se destaca na cena da música instrumental brasileira.
O concerto didático “Música Instrumental Brasileira: um retrospecto das principais formações e gêneros musicais contemporâneos” será uma atividade com foco na formação cultural de estudantes do ensino fundamental e médio. A atividade é aberta ao púbico em geral.
De um lado, irá tratar da música instrumental brasileira ao longo do século XX e suas principais formações e características musicais e, de outro, traz um repertório ligado às tradições da música instrumental, representado pelas composições autorais do Trio Macaxeira.
Com tom didático e objetivo de aproximar às pessoas dos elementos musicais característicos da música instrumental, o concerto irá demonstrar instrumentos na prática a partir das composições autorais do grupo e que permeiam diferentes gêneros musicais brasileiros, como o samba, o baião, o samba-canção e o frevo.
Sobre o Trio Macaxeira
É um trio de música instrumental formado em Campinas, na Unicamp, composto por Eduardo Pereira (bandolim de 10 cordas), Maurício Guil (violão de 7 cordas) e Fernando Junqueira (bateria). A formação instrumental não usual do trio é resultante de uma mistura de elementos que dialogam com tradições heterogêneas da música instrumental.
O bandolim e o violão de 7 cordas são instrumentos ligados ao choro, enquanto a bateria é um instrumento que surgiu inicialmente no contexto da criação do jazz nos Estados Unidos. A música do Trio Macaxeira carrega então esta característica híbrida, que transita entre a fundação da música brasileira e suas influências externas mais contemporâneas.
Sobre a temporada em Campinas
A temporada em Campinas começou em setembro, vai até o final de novembro e tem como objetivo difundir a música autoral e instrumental aos arredores da cidade, democratizando mais o acesso e o fomento à formação de público para este tipo de atividade cultural.
O projeto tem como um de seus nortes a compreensão de que, além da dificuldade do acesso à música instrumental de modo geral, existem duas carências enfrentadas pelos músicos e estudantes de música no Brasil e no interior do estado de São Paulo: o acesso à educação musical em si e às informações relativas ao processo de profissionalização do músico.
Durante o ano de 2022 “Sentimentos” circulou por cinco cidades do interior de São Paulo: Itapira, Indaiatuba, Socorro, São José dos Campos e Campinas. Em cada uma das cidades, foi realizado um show com o repertório do disco e ministrado um workshop de prática de conjunto com foco em ritmos brasileiros. Em Campinas, a atividade ocorreu no Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, e um workshop foi realizado na Universidade Estadual de Campinas.
Apesar das atividades terem angariado um bom público para uma apresentação de música instrumental, a presença do público nos espaços em que são oferecidos os eventos culturais está diretamente relacionada ao lugar onde as pessoas moram e vivem seu cotidiano. A partir desse ponto de vista, o projeto buscou olhar à cidade de Campinas e dividiu a cidade em seis regiões, visando à descentralização e a democratização do acesso à cultura.
O projeto incentiva ainda contribuições voluntárias de alimentos em cada uma das apresentações. Os alimentos arrecadados serão doados ao Banco Municipal de Alimentos de Campinas.
Serviço:
Show “Sentimentos”, com o Trio Macaxeira – Temporada Campinas
Novembro:
Dia 10/11, sexta-feira, na Escola de Artes Pró Música, às 20h
Dia 17/11, sexta-feira, FLIC @ – 1º Festival Literário de Campinas (Literatura, Cidadania e Diversidade), às 14h, na Estação Cultura
Dia 23/11, quinta-feira, Concerto Didático na Escola Estadual Culto à Ciência, às 15h
Ingressos gratuitos: no local
Informações: Redes Sociais – @grupotriomacaxeira
Observação: Arrecadação voluntária de 1kg de alimento não perecível na entrada de cada show.
(Fonte: Confraria da Informação)
O Museu de Mercadorias Contrafeitas da Alfândega do Porto de Santos, que funciona na sede Alfândega de Santos da Receita Federal, será totalmente reestruturado por meio de uma parceria com o Instituto Sociocultural Brasil China (Ibrachina) e Associação Paulista dos Empreendedores do Circuito das Compras (APECC). O acordo foi assinado no dia 1º pelo presidente do Ibrachina, Thomas Law, o ombudsman da APECC, Peter Souza, e o delegado da Alfândega de Santos, auditor-fiscal Richard Fernando Amoedo Neubarth.
“Santos é uma cidade super tradicional, que já tem o Museu do Pelé e o Museu do Café. Acredito que o novo Museu da Alfândega poderá se transformar também num circuito educacional e uma atração turística. Será interessante principalmente para alunos das escolas do litoral de São Paulo. Vejo essa parceria, também, como um pontapé inicial de uma revitalização do Parque Valongo”, afirmou Law.
Para o delegado Richard Neubarth, a reestruturação do Museu da Alfândega acompanhará uma série de melhorias que já estão sendo feitas pelo poder público no Parque Valongo, onde áreas de antigos armazéns portuários estão sendo transformados em espaços de lazer, convivência e de atividades esportivas e culturais. “Essa reforma do Museu contribuirá para a valorização do Centro Histórico e turístico de Santos. Esse é um projeto pensado há muito tempo pela Alfândega e está se tornando realidade graças ao Ibrachina e à APECC”, disse Richard.
Representante da APECC, Peter Souza afirmou que para a associação é uma honra participar do projeto. “Não tenho dúvidas de que todos ganham: a cidade de Santos, as pessoas envolvidas na modernização do Museu e, principalmente, o turista que visita Santos. Esse empreendimento inovador em breve fará parte do circuito turístico da cidade”, pontuou.
Participaram da cerimônia os secretários municipais Bruno Orlandi (Assuntos Portuários e Emprego), Selley Storino (Empreendedorismo, Economia Criativa e Turismo) e Cristina Barletta (Educação). Leonardo Carvalho representou a Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Também estava presente Fabiano Coelho, superintendente-adjunto da Receita Federal na 8ª Região Fiscal.
Sobre Thomas Law
Thomas Law é doutor em Direito Comercial pela PUC/SP, sócio proprietário do escritório de advocacia que leva seu nome, presidente da Coordenação Nacional das Relações Brasil-China da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Instituto Sociocultural Brasil-China (Ibrachina) e fundador do hub de inovação Ibrawork, além de diretor do Centro de Estudos de Desenvolvimento Econômico e Social da Universidade de São Paulo (USP).
O Ibrachina tem como finalidade promover a integração entre as culturas e os povos do Brasil, China e de países que falam a língua portuguesa. O Instituto atua em parceria com universidades, entidades e associações, além de fazer parte das Frentes Parlamentares Brasil/China, BRICS, criadas pela Câmara dos Deputados, e de Cooperação Política Cultural entre Brasil, China, Coreia e Japão, da Câmara Municipal de São Paulo.
Já o Ibrawork é um centro de inovação com foco em smarts cities e oferece suporte para criação de incubadoras e programas de aceleração, promoção de hackathons, pesquisa e desenvolvimento, além da criação de startups.
(Fonte: Agência Pub)
A estiagem na Amazônia ganhou narrativas audiovisuais concebidas e executadas por amazônidas. Com câmeras de celular, dezenas de jovens de grupos, coletivos e comunidades da Amazônia paraense mostraram como a seca severa tem afetado diferentes áreas urbanas, ribeirinhas e indígenas, como resultado de processos predatórios. Os oito premiados no edital participaram do Cine Alter no período de 3 a 5 de novembro de 2023 em Alter do Chão, onde puderam prestigiar diferentes programações. Para o coordenador do Programa Vozes do Tapajós combatendo as mudanças climáticas, Fabio Pena, a situação é resultado de vários anos de descaso com as políticas ambientais e falta de controle dos crimes. “Esse festival vem em boa hora porque o debate é como que o audiovisual pode fazer a sociedade entender melhor esse problema que nós estamos vivenciando. Santarém está, além da seca, tomado pela fumaça”, acrescenta.
Com a proposta de visibilizar as consequências das mudanças climáticas na Amazônia sob a ótica da população local, o Projeto Saúde e Alegria, o LabComAmazonia, o CineAlter e a plataforma Vozes do Tapajós sobre Mudanças Climáticas anunciaram o resultado da seleção de oito vídeos, que foram exibidos neste domingo (5/11). Foram dezenas de vídeos inscritos, avaliados por um conselho editorial com representantes das três entidades organizadoras.
As narrativas demonstram a aceleração das mudanças climáticas, a estiagem severa e os impactos para populações originárias, fenômeno das terras caídas, alteração na dinâmica de agricultura familiar e pesca, dificuldade de acesso e qualidade do ar.
Samela Bonfim, cofundadora do LabComAmazônia, avalia que iniciativas dessa natureza são fundamentais para garantir espaços para a narrativa de jovens das próprias comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e de áreas urbanas da Amazônia, com a perspectiva de quem de fato está sendo impactado. “Incentivar essas produções é muito importante para mostrar como de fato essas populações estão sendo afetadas. Já adiantamos que novas edições virão e em diferentes formatos”, anuncia.
A exibição aconteceu durante o Festival de Cinema Latino Americano de Alter do Chão, que é uma iniciativa de fazedores de cultura da região do Tapajós, liderados pelo Instituto Território das Artes (ITA) com parceria de diversas instituições e apoiadores; dentre eles, o Projeto Saúde e Alegria, que é um dos conselheiros.
A atividade integrante da programação do cinema de Alter do Chão foi promovida pelo PSA e destacou como o cinema de impacto pode ampliar o tema das mudanças climáticas e ecoar a urgência de medidas para conter a crise climática. “Não muito tempo atrás, muita gente criticava quem denunciava os crimes ambientais, queimadas e destruição das nossas florestas. O que a gente está vivendo agora é o resultado desse processo todo, porque as questões do clima perpassam os anos. Vão acumulando até chegar numa situação drástica como a que nós estamos vivendo agora”, destacou Fábio Pena.
Formação | Os premiados também puderam participar de várias formações; entre elas, a 2ª Oficina de Cinema das Margens, em que foram apresentadas propostas de apoio com capacitações e financiamentos para que possam cada vez mais evoluir e ganhar visibilidade para que sua própria população fale da Amazônia. A atividade contou com apoio do programa wearevca fundacionavina e wwfbrasil.
Conheça os vídeos premiados na playlist.
(Fonte: Laboratório de Comunicação Amazônia)
Pela primeira vez em território paulistano com uma mostra individual, o artista e designer nordestino Fabio Melo apresenta no próximo dia 10 de novembro a exposição “Sertão Sobre Sertão – Narrativas Poéticas e Design Autoral”, em celebração ao primeiro ano da Casa Gabriel, espaço de pluralidade artística fundado pela fotógrafa cearense Renata Vale.
Muito significativa para o espaço, a nova exposição ressignifica referências nordestinas e regionais, misturando-se com traços contemporâneos, criando uma identidade única e plural a partir do uso de diversos materiais que estão inseridos à cultura do povo sertanejo. As memórias da infância passada em Caruaru, no agreste pernambucano, são fonte de inspiração para Fabio Melo, que acumula uma trajetória de mais de 12 anos no design.
A mostra conta com 46 obras – entre cadeiras, mesas, vasos e luminárias – que ocupam quatro espaços da Casa Gabriel. A sala “Vai com Fé”, reúne seis oratórios feitos de aço carbono ou alumínio com pintura eletrostática. Neles, em vez de santos, o que ocupa a nave central são as criações de seis dos mais importantes artesãos do país (Sil da Capela, Espedito Seleiro, Boró, Ademilson Eudócio, Juão de Fibra e Getúlio Maurício) que, a convite de Fabio, criaram obras especialmente para este projeto.
Na sala seguinte, que dá nome à exposição, o espectador descobre o resultado de uma imersão de 15 dias percorrendo o Baixo São Francisco, onde está localizada a Ilha do Ferro. Do encontro com Seu Caboclo, artesão conhecido pela habilidade em construir gaiolas de passarinhos a partir de finos gravetos, Fabio criou a coleção Avuar. Metaforicamente, é como se Fabio estivesse abrindo gaiolas, soltando os pássaros e transformando suas antigas prisões em objetos de design. Já na sala principal, cerca de 30 obras – entre as quais o famoso Vaso Caatinga, a Cadeira Helena e o Balanço Aloi – recuperam as muitas andanças de Fábio ao longo dos últimos 12 anos.
A mostra individual, que marca o primeiro ano do espaço, abre ao público geral na sexta-feira, dia 10 de novembro de 2023, na Casa Gabriel, localizada na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2906 – Jardim América, em São Paulo – SP.
Serviço:
Casa Gabriel | Espaço de Arte
Abertura: 10 de novembro de 2023
Encerramento: 27 de janeiro de 2024
Endereço: Al. Gabriel Monteiro da Silva, 2906 – Jardim América, SP
Horário: seg–sex: 10h às 19h; sábados: 11h às 15h
Visitação: gratuita e sem necessidade de agendamento prévio
Contato: (11) 3360-8041 | contato@casagabriel.art.br
Sobre a Casa Gabriel | Casa Gabriel é um espaço de arte focado em fomentar a cultura brasileira, com ênfase na produção nordestina e em novos talentos. Fundada pela empresária e fotógrafa cearense Renata Vale, a Casa Gabriel nasce como um local para estimular a pluralidade de manifestações artísticas e disseminar conhecimento, por meio de exposições, cursos e conversas que compõem a programação da Casa Gabriel.
(Fonte: Index Estratégias de Comunicação)