No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
O Conservatório de Tatuí, considerado a maior escola de música e artes cênicas da América Latina, está com inscrições abertas para bolsa performance em artes cênicas. As vagas são destinadas a atrizes/atores, músicos e musicistas estudantes regularmente matriculados(as) na instituição ou que tenham formação e experiência artística ou técnica compatível com o grupo para integrar a Companhia de Teatro do Conservatório de Tatuí na temporada de 2024. As bolsas terão vigência de 4 de março a 20 de dezembro de 2024 e têm valor mensal de R$7 mil reais, sendo divididos em 10 parcelas de R$700, para grupos com seis horas semanais de ensaio, e R$10 mil reais, sendo 10 parcelas de R$1.000, para grupos com nove horas semanais de ensaio. As inscrições podem ser realizadas até o dia 26 de janeiro por meio do formulário disponibilizado no site do Conservatório de Tatuí.
Atualmente, o Conservatório de Tatuí conta com 10 Grupos Artísticos de Bolsistas, sendo nove Musicais e um de Artes Cênicas, que têm por objetivo aperfeiçoar a formação técnica e artística de estudantes das respetivas áreas, por meio das atividades desenvolvidas para os Grupos Artísticos de Bolsistas, atendendo diversas formações instrumentais, vocais ou cênicas. Os Grupos Artísticos de Bolsistas são compostos por estudantes de maior nível técnico e criativo e que estejam em condições de executar obras originais ou adaptadas e arranjos mais elaborados escritos para as diferentes formações, assim como criar obras artísticas em processos coletivos. O processo seletivo contará ainda com vagas exclusivas para estudantes de escolas públicas, pessoas pretas, pardas ou indígenas, trans/travestis e pessoas com deficiência.
De acordo com o edital do Processo Seletivo, podem inscrever-se para concorrer à Bolsa Performance:
Para as vagas de atrizes e atores:
– Estudantes do Curso de Artes Cênicas regularmente matriculados no Conservatório de Tatuí que tenham formação e experiência artística ou técnica compatível com o nível e a finalidade do Grupo Artístico selecionado e que apresentem comprovação de renovação de matrícula para 2024;
– Ex-estudantes do Conservatório de Tatuí, do curso de Teatro Adulto, que comprovem vínculo com a instituição, que tenham concluído o curso até dezembro de 2023 e que tenham formação e experiência artística ou técnica compatível com o nível e a finalidade do Grupo Artístico selecionado.
Para as vagas de Musicista/Músico:
– Estudantes das Áreas de Música regularmente matriculados(as) no Conservatório de Tatuí com comprovação de renovação de matrícula para 2024 e que tenham formação e experiência artística ou técnica compatível com o nível e a finalidade do Grupo Artístico selecionado.
Interessados(as) devem acessar e ler atentamente o edital para conferir se atendem a todos os pré-requisitos determinados no regulamento. Entre eles, é essencial que o(a) candidato(a) tenha disponibilidade para acompanhar os ensaios presenciais/virtuais (6 ou 9 horas semanais) e as apresentações do respectivo grupo ao longo do ano, além de frequentar as aulas de pelo menos uma disciplina oferecida pelo Conservatório de Tatuí, a fim de criar um vínculo com a instituição.
O(A) candidato(a) às vagas de Músico/Musicista poderá concorrer a quantas vagas desejar em diferentes Grupos Artísticos. Porém, em caso de aprovação para mais de um Grupo Artístico do Conservatório de Tatuí, deverá optar por apenas um dos grupos pleiteados. A relação de candidatos(as) aprovados(as) será divulgada a partir do dia 15 de fevereiro de 2023 no site do Conservatório de Tatuí. Os(as) candidatos(as) selecionados(as) deverão atuar no grupo durante a temporada 2024, de 4 de março a 20 de dezembro.
Serviço:
Processo Seletivo para ingresso no Grupo Artístico de Bolsistas de Artes Cênicas – Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí
Inscrições gratuitas – até 26 de janeiro de 2024
(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)
Se o Rei do Rock estivesse vivo, faria 89 anos no dia 8 de janeiro. Para marcar a data, será exibido, às 19h, no dia de seu aniversário, o cult “Prisioneiro do rock and roll”, apontado pelos críticos que divulgam seus textos no site Rotten Tomatoes como um dos melhores filmes de Elvis Presley (81% de notas positivas) na sala 2 do Estação Net Botafogo. Após a sessão, vinho e sorteio de brindes exclusivos oficiais do cantor e ator continuam a programação.
O filme “Prisioneiro do rock and roll” faz parte da programação da mostra Som e Imagem, que são longas em que música e narrativa se misturam para contar uma história. Outros clássicos e filmes cultuados do mesmo estilo serão exibidos ao longo do ano.
Serviço:
Aniversário de Elvis Presley
Filme: Prisioneiro do rock and roll + vinho e sorteio de brindes
Horário: 19h
Data: 8 de janeiro
Preço: R$15
Local: Estação Net Botafogo 2 – Rua Voluntários da Pátria, 88 – Rio de Janeiro (RJ).
Prisioneiro do rock and roll (Jailhouse rock), de Richard Thorpe (EUA, 1957). Com Elvis Presley, Judy Tyler, Mickey Shaughnessy. Drama/Musical. Sinopse: Depois de cumprir pena por homicídio culposo, o jovem Vince Everett se torna um astro do rock adolescente. 96 minutos. 12 anos.
(Fonte: Alexandre Aquino Assessoria de Imprensa)
De agosto de 2021 a julho de 2022, o Amazonas teve 50.448 hectares de floresta explorados, valor 336,85% maior do que foi registrado no ciclo de análise anterior (2020–2021), quando a exploração mapeada no estado foi de 14.976 ha. Deste total, 46.145 ha (91%) foram autorizados via licença de operação e apenas 4.303 ha (9%) ocorreram de forma não autorizada, o que representa uma redução expressiva, pois, na análise anterior, a exploração madeireira não autorizada representava 86% de toda a extração madeireira identificada no estado do Amazonas. As informações são do Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), formado pela rede de instituições de pesquisa ambiental integrada por Imazon, Idesam, Imaflora e ICV.
Das explorações não autorizadas, a maior parte, 3.562 ha (82,77%) foi detectada em imóveis rurais privados com Cadastro Ambiental Rural (CAR); 572 ha (13,29%), em Terras Indígenas (TI); 144 ha (3,35%), em Unidades de Conservação (UC), e 0,59% ocorreu em terras sem categoria definida. Os municípios com mais exploração autorizada foram Itapiranga, com 31.228 ha; Lábrea, 6.545 ha; Pauini, 6.201 ha; Boca do Acre, 1.542 ha; Manicoré, 483 ha; Novo Aripuanã, 87 ha e, Humaitá, 59 ha.
O consultor do Idesam, Pablo Pacheco, avalia que os resultados do Amazonas evoluíram positivamente, mas pondera que o poder público ainda pode fazer mais. “É importante salientar que o Amazonas aumentou a legalidade e diminuiu a exploração madeireira ilegal dentro de áreas protegidas, seja em Terras indígenas ou Unidades de Conservação. Isso pode ter acontecido por causa do aumento da fiscalização realizada pelos OEMA [Órgãos estaduais de meio ambiente], mas é importante salientar as ações do Ibama, que tem removido estoques fantasmas de madeira do sistema de documentação florestal. Esse combate a fraudes digitais dificulta a ilegalidade”, pontua. “Além disso, essas medidas são efeito da Operação Arquimedes, que dificultou o comércio ilegal de madeira na Amazônia e, entre 2018 e 2020, estabeleceu regras mais rígidas para a fiscalização das atividades. No entanto, um dado preocupante que merece atenção é a sobreposição de 10% do território mapeamento pelo Simex com CAR em Terras Indígenas e Unidades de Conservação, situação que pode ser resolvida pelo poder público com a regularização fundiária, demanda esta que urge em toda a Amazônia. Sem regularização fundiária não há ordenamento e gestão territoriais efetivos”, diz Pacheco.
As áreas protegidas que registraram exploração não autorizada foram TI Tenharim, que teve 797 ha; Parque Nacional (Parna) dos Campos Amazônicos, 136 ha; TI Tenharim Marmelos, 36 ha; e a Área de Proteção Ambiental (APA) Margem Direita do Rio Negro Setor Paduari-Solimões, 8 ha. Já entre os municípios com mais exploração não autorizada, estão Lábrea, com 2.147 ha; Novo Aripuanã, 996 ha; Manicoré, 667 ha; Humaitá, 476 ha e, Iranduba, 8 ha.
O diretor técnico do Idesam, André Luiz Vianna, destaca que medidas conjuntas foram importantes para o aumento da legalidade no Amazonas. “Além das ações de combate à ilegalidade realizadas pela Polícia Federal, também houve recomendações conjuntas do Ministério Público Federal, Ministério Público de Contas do Estado do Amazonas e Superintendência da Polícia Federal no Amazonas. Estas recomendações, somadas às necessidades de ajustes em normativas estaduais apontadas pelo Ipaam, fomentaram discussões do Cemaam para revisão de resolução estadual que normativa a atividade florestal no Amazonas. Esta revisão pode ter contribuído para o aumento da legalidade do setor”, avalia. “O aumento da legalidade do setor é importante tanto para a conservação ambiental quanto para a economia do estado. O Idesam defende o manejo florestal como uma ferramenta de desenvolvimento sustentável, principalmente do interior do Amazonas. O comércio ilegal de madeira prejudica o setor ao gerar uma concorrência desleal e dificultar o acesso de produtos manejados legalmente a determinados mercados e, ainda, não gera arrecadação ao Estado e oferta renda de forma precária às populações do interior. Portanto, o cenário de redução de ilegalidade, com aumento de atividade florestal, demonstra um resultado positivo para o estado”, ressalta André Vianna.
Ranking da exploração madeireira
Considerando o total explorado, autorizado ou não, na Amazônia Legal, o estado do Mato Grosso respondeu por 65,8% da exploração madeireira na região, seguido pelo Amazonas, com 12,8%; Pará, com 9,8%; Acre, com 6,5%; Rondônia, com 4,7% e Roraima, com menos de 1%. “Comparando com o período anterior, foram verificados aumentos nas áreas exploradas nos estados do Acre (135,8%), Amazonas (236,9%), Rondônia (13,9%) e Roraima (32,8%) e reduções nos estados do Pará (32,5%) e Mato Grosso (6,3%)”, diz o estudo do Simex sobre a Amazônia Legal. Já o ranking da ilegalidade tem o Pará (46%) na liderança, seguido por Mato Grosso (31%), Roraima (29%), Rondônia (19%), Amazonas (9%) e Acre (2%).
Os dez municípios com mais áreas exploradas sem autorização somaram quase metade (53,7%) de toda a extração não autorizada no período. Nessa lista, nove estão localizados em Mato Grosso e um no Pará. Somente o município de Colniza, no noroeste mato-grossense, teve mais de 12 mil hectares de exploração madeireira ilegal.
De acordo com o estudo, a manutenção de um cenário com percentuais elevados de ilegalidade tem consequências danosas e duradouras não apenas para a manutenção da floresta. “Sem o manejo florestal sustentável, a extração ilegal de madeira pode levar a floresta à degradação, tornando-a mais suscetível a incêndios e perda de biodiversidade, além de representar maior risco de conflitos fundiários e deixar de gerar empregos formais e renda”, conclui o relatório. Leia a publicação completa aqui.
Transparência
Os dados utilizados para avaliar a legalidade das explorações de madeira no estado do Amazonas foram obtidos por meio do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor) pela plataforma do Sistema Compartilhado de Informações Ambientais (Siscom). Para cada extração madeireira mapeada, foi verificada a existência de licença para Plano de Manejo Florestal Sustentável que apresentasse validade em conformidade com o período de análise deste trabalho, que foi de agosto de 2021 e julho de 2022. É importante destacar que os dados provenientes do Sinaflor são públicos e podem estar incompletos ou ter sofrido alteração recente. Veja os mapeamentos completos na área de estudos e artigos da biblioteca do site do Idesam.
(Fonte: Press Manager)
O ano de 2023 não foi bom para as organizações da sociedade civil (OSCs) brasileiras, que foram impactadas pela queda das doações. Quem mostra isso é o Monitor das Doações, uma iniciativa da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), com o apoio do Grupo de Institutos Fundações e Empresas (GIFE), que contabiliza doações anunciadas publicamente com valor igual e/ou superior a R$3 mil. Em 2022, o valor total das doações foi de mais de R$1,4 bilhão. E em 2023, até dezembro, foram contabilizados mais de R$436 milhões.
“É uma queda preocupante. Entendo que há duas principais explicações: pessoas e empresas têm doado menos, o que pode ser efeito da crise, da pandemia e de um mundo muito incerto; ou que as pessoas estejam doando, mas falando menos sobre isso. O monitor depende que as pessoas, as empresas e as fundações declarem publicamente sua doação. Vemos, talvez, até críticas de pessoas que fazem doações e que comentam sobre isso, o que é uma pena, porque temos estudos científicos mostrando que, quando as pessoas são generosas e declaram isso, há um efeito social positivo de contaminar positivamente e incentivar que outras pessoas também façam atos de generosidade”, explica Fernando Nogueira, diretor-executivo da ABCR.
Para Carolina Farias, líder do Dia de Doar, as críticas a quem comenta sobre as próprias doações realmente podem ter contribuído com a diminuição das doações ou das divulgações. “A queda simboliza não só uma diminuição das doações que estão sendo feitas, mas uma inibição dos doadores, que têm compartilhado menos suas boas ações. Alguns anúncios recentes de pessoas públicas que foram criticadas por suas doações podem refletir esse número. Exemplos como da Anitta, Luciano Huck e Virgínia afugentam o debate sobre doações no Brasil e deixam de inspirar novos doadores”.
No Brasil, existem mais de 800 mil organizações sem fins lucrativos, de acordo com o Mapa das OSCs, e que necessitam das doações para sobreviverem. Além da queda nos valores finais, a quantidade de doadores também despencou, passando de 397 em 2022 para 138 até outubro deste ano. “As doações realizadas por empresas e indivíduos são a fonte de sustento das organizações da sociedade civil. No país, essas entidades são responsáveis por atender milhões de pessoas que passam necessidades. Também são elas, com sua presença em todas as mais de 5 mil cidades brasileiras, que conhecem mais a fundo os problemas socioambientais e procuram soluções que possam ser implementadas em larga escala e transformadas em políticas públicas. E é para manter essa máquina funcionando que as empresas e pessoas devem doar, porque elas mesmas se beneficiam do trabalho das ONGs”, alerta Andréa Wolffenbütte, integrante do comitê coordenador do Movimento por uma Cultura de Doação.
Consequências da diminuição nas doações
Quando há uma diminuição no número de doações, diversos setores são afetados, principalmente as organizações sem fins lucrativos, que dependem quase que totalmente de dinheiro filantrópico, mas também as comunidades em que estão inseridas e a sociedade como um todo. No momento em que as OSCs recebem uma verba menor, automaticamente, suas atividades, seu impacto positivo e o número de contratações diminuem.
“A consequência da queda de doações são menos serviços sociais sendo feitos, organizações sociais que não conseguem atender toda demanda por serviços de saúde, assistência social, educação ou meio ambiente. As organizações têm buscado alternativas para isso, várias fontes de recursos, gerar receitas próprias, buscar outros financiadores, inclusive fora do Brasil, mas é muito importante que as pessoas doem cada vez mais para combater problemas sociais que afetam a todos”, destaca Carolina, do Dia de Doar.
Como incentivar as doações
A informação é um dos caminhos para aumentar as doações. Informar sobre o destino final do dinheiro ou dos itens doados e destacar o impacto gerado é essencial. “Acredito que se as pessoas entenderem a relevância do trabalho realizado pelas ONGs, elas vão ajudar. Portanto, acho que o melhor caminho para incentivar as doações é investir em comunicação, explicar o que faz, como faz, como utiliza os recursos que recebe, quais são os impactos que provoca e esclarecer, sobretudo, que depende de doações para financiar o trabalho”, afirma Andréa, integrante do comitê coordenador do Movimento por uma Cultura de Doação.
Para a líder do Dia de Doar, boas ações inspiram outras boas ações, então, é de suma importância compartilhar suas doações, que podem atingir amigos, familiares e colegas, gerando um efeito de contágio positivo. Carolina, do Dia de Doar, destaca algumas dicas para influenciar outras pessoas a doarem também.
– Use as redes sociais: plataformas como Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn são excelentes para compartilhar informações sobre suas doações. Você pode postar fotos, histórias e atualizações sobre as organizações que apoia.
– Compartilhe histórias pessoais: conte sua história pessoal sobre por quê você apoia uma determinada organização ou causa. Isso torna a doação mais significativa e inspiradora para os outros.
– Mencione desafios ou incentivos: considere iniciar ou participar de desafios de doações e incentivos. Por exemplo, você pode prometer doar uma quantia específica para cada compartilhamento de sua postagem.
– Escreva postagens impactantes: ao criar posts sobre suas doações, seja claro e emotivo. Explique por que a causa é importante e como as doações podem fazer a diferença.
– Esteja preparado para responder a perguntas: quando você divulga suas doações, as pessoas podem fazer perguntas sobre a causa ou a organização. Esteja preparado para responder de maneira informativa e educada.
O monitor
O preenchimento do monitor é feito de forma manual, assim como a contabilização de novas doações. “A metodologia de alimentação do Monitor das Doações é manual e conta com uma equipe na ABCR que pesquisa diariamente a sequência de palavras-chave que possibilite encontrar todas as informações relacionadas à doações no Google do Brasil. Somente são consideradas doações feitas de dentro do Brasil para dentro do país e a partir de R$3 mil. Também recebemos alerta das mesmas palavras-chaves por e-mail e notificações de grandes doadores, como institutos e fundações filantrópicas que compartilham suas informações diretamente”, destaca Carolina Farias.
Informe sua doação
Além de acompanhar as notícias públicas sobre doações em jornais e revistas, entre outros meios, o Monitor das Doações também oferece a possibilidade de os doadores informarem diretamente as contribuições filantrópicas para que elas sejam inseridas. Para tornar pública a doação e o nome de quem doa, é necessário enviar um e-mail para contato@diadedoar.org.br com informações sobre a doação (ou doações) e o valor.
Sobre a ABCR | A ABCR – Associação Brasileira de Captadores de Recursos (https://captadores.org.br) reúne e representa os profissionais de captação, mobilização de recursos e desenvolvimento institucional que atuam para as organizações da sociedade civil no Brasil. Lidera campanhas, eventos e uma série de outras iniciativas de fortalecimento do setor e de apoio a quem atua por uma sociedade mais justa e democrática.
Sobre o GIFE | O GIFE – Grupo de Institutos, Fundações e Empresas é uma plataforma de fortalecimento da filantropia e do investimento social privado no Brasil. Promove espaços de diálogo e colaboração entre as organizações, produz e compartilha conhecimento a partir de pesquisas, análises e debates, buscando referências inovadoras para o constante aprimoramento da atuação dos associados e para o fortalecimento do setor.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
A nova loja da Cantina Tia Lina abriu suas portas no centro da cidade de São Roque, São Paulo. Agora, os residentes e visitantes da cidade poderão apreciar os diversos produtos do restaurante mais perto de casa. O Empório Cantina Tia Lina não é apenas um espaço físico, mas também uma expansão da história e do legado da família da Cantina Tia Lina.
No novo estabelecimento, estarão disponíveis produtos desenvolvidos pela própria Lina Sgueglia de Góes, fundadora do famoso restaurante. No local, estão disponíveis antepastos, molhos, geleias, doces, alcachofras em conservas, massas congeladas e compotas, entre outros.
O Empório Cantina Tia Lina contará ainda com uma ampla gama de vinhos com ampla e diversificada curadoria. De tintos robustos a espumantes refrescantes, de regiões consagradas a pequenos produtores artesanais, cada garrafa foi escolhida para cativar o paladar e despertar uma paixão no consumidor, com rótulos diversas nacionalidades. Além disso, a nova loja terá um espaço reservado onde estarão disponíveis diversos produtos da região, como doces, bebidas alcoólicas e não alcoólicas e muito mais.
“É com imensa alegria e entusiasmo que anunciamos a abertura do nosso novo empório; um passo importante para a história da Cantina Tia Lina. Será um espaço dedicado a espalhar a nossa gastronomia e ao prazer de oferecer produtos de alta qualidade aos nossos clientes. Com a nossa chegada ao Centro, conseguimos ficar mais perto da comunidade a que pertencemos e que sempre nos apoiou”, destaca Mauro Góes, sócio proprietário da Cantina Tia Lina.
Empório Tia Lina
Endereço: Rua Pedro Vaz, 98 – Centro, São Roque – SP
Contato: (11) 91150-6282
Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 9h às 14h
Sobre a Cantina Tia Lina | Fundada em 1999 pela filha de italianos Lina Sgueglia Góes, a Cantina Tia Lina oferece pratos típicos da cultura italiana num aconchegante ambiente familiar localizado no km 10 da Estrada do Vinho, em São Roque. Todo o seu cardápio é produzido com muito carinho e ingredientes frescos, sendo o acompanhamento perfeito para boas conversas. Além disso, o restaurante conta com um Empório onde é possível encontrar diversos produtos, como patês, geleias, massas e assados do menu congelados e grande variedade de rótulos importados, devido à parceria com a Grand Cru, maior importadora e distribuidora de vinhos da América Latina.
(Fonte: A Fonte Comunicação)