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Sabores americanos sem sair de São Paulo: confira 5 lugares para ir além do óbvio

São Paulo, por Kleber Patricio

O Johnny Mix da Johnny Rockets. Foto: divulgação.

Quando falamos de culinária americana, o que vem à mente primeiro são os hambúrgueres e hot dogs. Mas no país de 50 estados e 330 milhões de habitantes, incluindo contribuições de imigrantes oriundos de todos os continentes, é possível dizer que a variedade gastronômica nacional vai muito além do fast food. Desde as tortas de maçã ao tradicional café da manhã com panquecas e bacon, a cozinha do país passa por diversos sabores que conquistaram outros endereços no mapa global, incluindo o Brasil. Em São Paulo, capital cosmopolita que reúne culturas do mundo todo, é possível visitar os Estados Unidos sem muito esforço, apenas pegando o metrô e ‘viajando’ entre os bairros Jardins e Morumbi.

Tour of Texas

Foto: divulgação.

No ambiente temático de salloon e com o country como música ambiente, a Dickey’s Barbecue Pit, rede americana especializada em churrasco ao estilo texano, leva o cliente ao Texas sem sair de São Paulo. Composto por Brisket, corte do peito bovino, Pork Ribs, costelinhas de porco ao molho barbecue, Pulled Pork, copa-lombo suíno desfiado e Texas Sausage, linguiça especial da casa recheada de cheddar e pimenta jalapeño, o prato ainda oferece como acompanhamentos o típico mac&cheese e a salada coleslaw, à base de repolho, cenoura e maionese. No valor de R$72,00, o menu executivo está disponível no restaurante, situado à Alameda Santos, 843, Jardim Paulista, com funcionamento das 11 às 23 horas.

Johnny Mix

Reunindo o melhor da cozinha americana, a rede californiana de hamburguerias Johnny Rockets aposta no Johnny Mix (primeira foto), combo entre quatro aperitivos do cardápio à escolha do cliente, com as opções de mini burgers, palitos de mussarela, asinhas de frango empanadas, anéis de cebola, fritas e costelas suínas ao molho barbecue. Disponível por R$92,00, o combo pode ser encontrado no Johnny Rockets Lab, loja conceito da marca que funciona diariamente das 11 às 23 horas, na Vila Madalena, São Paulo.

Donuts

Foto: Rodrigo Dantas.

Considerado um dos símbolos da cultura popular-norte americana, os donuts, ou as tradicionais rosquinhas açucaradas, fazem sucesso mundo afora, como é o caso da linha de donuts da Mais1.Café, uma das maiores redes de cafeterias do Brasil. Com cinco sabores importados da Polônia, os doces variam entre Cookies N Cream, Morango Especial, Cappuccino, Chocolate Premium e de Panacota e podem ser encontrados em diversas lojas pela cidade a partir de R$ 12,90, como na unidade da Mais1.Café – Vila Clementino, localizada na rua Borges Lagoa, 1028, com funcionamento de segunda a sábado, das 7h às 19h.

Pizza Pepperjack

Foto: divulgação.

Tendo como ingrediente principal o Pepperoni – iguaria criada nos Estados Unidos com carne bovina, de porco, gordura e temperado com pepperoncino – a pizza da Borda & Lenha, primeira rede de fast-pizza do Brasil, está disponível no cardápio por a partir de R$39,90 e é preparada com massa artesanal, levando na receita Pepperoni, queijo mussarela, queijo gorgonzola, molho de tomate, orégano, azeitonas e Catupiry. Localizada na Rua Itapura, 470, em São Paulo, a Borda & Lenha funciona de quarta-feira a sábado no esquema de delivery e retirada no balcão, das 18h às 00h00 e de domingo a terça-feira, das 18h às 23h30.

Espetinho Porco BBQ

Costela de porco ao molho barbecue é um prato famoso nos churrascos americanos. O espeto Porco BBQ do Espetto Carioca, rede de bares e restaurantes especializada em espetinhos, é uma boa pedida para quem gosta da combinação da carne de porco e molho barbecue, que conta ainda com mix de queijo e cebola crispy. A partir de R$20,95, é possível degustar o espeto na unidade Panamby, em São Paulo. O endereço é Rua Itatupa, 1, Vila Andrade, e funciona de terça a sábado, das 11h30 às 23h30 e domingo das 11h30 às 20h30.

(Fonte: Markable Comunicação)

Escola Livre de Música da Unicamp abre inscrições para cursos de música

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Ton Torres/Ciddic/Unicamp.

A Escola Livre de Música da Unicamp (ELM) está com inscrições abertas para o processo seletivo dos cursos de música para o ano de 2024. São oferecidos cursos em 12 instrumentos, reintroduzindo disciplinas como clarinete, percussão, violino, violão e canto. Além disso, a Escola disponibiliza cinco grupos musicais estáveis, incluindo a Banda Sinfônica da Unicamp, Big Band ELM, Orquestra de Saxofones, Grupo de Trompetes e Coral de Trombones, bem como disciplinas teóricas como Teoria Musical, História da Música e Rítmica.

O supervisor da ELM, Fernando Hehl, destaca o avanço na grade disciplinar para 2024, colocando que a Escola dará um grande salto em sua grade disciplinar. “Agregamos mais profissionais ao nosso corpo docente, propiciando a oferta de disciplinas que há tempos estavam fora de nosso currículo, como clarinete, percussão, violino e violão. Assim, aumentamos nossa responsabilidade pedagógica de proporcionar uma experiência única no aprendizado da música para todo cidadão da sociedade em geral”, comenta o supervisor.

As inscrições estão abertas de 1º a 23 de fevereiro de 2024, mediante preenchimento do formulário disponível no Edital de ingresso 2024. O cronograma inclui a análise dos vídeos enviados para disciplinas práticas de 26 de fevereiro a 1º de março, a divulgação da lista de aprovados em 4 de março, a matrícula de 4 a 8 de março e o início das aulas em 11 de março.

A ELM convida interessados a aprender, estudar, aperfeiçoar, interagir e praticar música, oferecendo uma ampla variedade de cursos e disciplinas para alunos de todas as idades e níveis de habilidade.

Serviço:

Período de inscrições: 1º a 23 de fevereiro de 2024

Edital 2024

Formulário de inscrição

Mais informações pelo (19) 3521-7673 ou elmciddic@gmail.com.

(Fonte: Ciddic/Unicamp)

Exposição “Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação” chega ao Museu Goeldi

Belém, por Kleber Patricio

Mostra Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação. Fotos: Ciete Silverio.

Belém (PA) será a primeira cidade brasileira a receber a itinerância de Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, exposição sobre línguas indígenas do Brasil realizada pelo Museu da Língua Portuguesa com articulação e patrocínio máster do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. A mostra ficará em cartaz no Centro de Exposições Eduardo Galvão no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi de 7 de fevereiro a 28 de julho de 2024 com uma série de novidades em relação à versão original, realizada na sede do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. A curadoria é da artista indígena e mestre em Direitos Humanos Daiara Tukano e a cocuradoria é da antropóloga Majoí Gongora.

Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação propõe um mergulho na história, memória e realidade atual das línguas dos povos indígenas do Brasil por meio de objetos etnográficos, arqueológicos, instalações audiovisuais e obras de arte. A exposição busca mostrar outros pontos de vista sobre os territórios materiais e imateriais, histórias, memórias e identidades desses povos, trazendo à tona suas trajetórias de luta e resistência, assim como os cantos e encantos de suas culturas. O Museu Goeldi não apenas sediará a exposição, como é correalizador, tendo contribuído com acervo linguístico desde a realização da mostra em São Paulo.

Uma das novidades da itinerância em Belém são os objetos das coleções de arqueologia e etnografia salvaguardadas pelo Museu Emílio Goeldi, que concentra acervos de referência sobre a Amazônia de importância mundial. Entre as peças incorporadas à exposição, estão vários botoques – tipo de adorno usado para alargar o lábio inferior – e tembetás – peças de quartzo colocadas sob os lábios. Ambos são objetos que evidenciam habilidades valorizadas entre muitos povos: a oratória e a escuta. Também foi incluído na exposição um raro banco esculpido em quartzo que, na cosmovisão tukano, está diretamente associado à avó do universo, Yepário.

Há um século e meio o Museu Paraense Emílio Goeldi desenvolve trabalhos de pesquisa, divulgação e preservação dos modos de fazer dos povos indígenas e, dentre os mais recentes, inclui o projeto Replicando o Passado, em parceria com ceramistas de Icoaraci, distrito de Belém (PA). Produto deste projeto, também será exibida na exposição a réplica de uma urna funerária marajoara elaborada originalmente por indígenas que habitaram a região amazônica desde aproximadamente o ano 500.

A mostra itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação conta com articulação e patrocínio máster do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet e é correalizada pelo Museu Paraense Emílio Goeldi, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. O projeto tem cooperação da Unesco no contexto da Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032) e parceria do Instituto Socioambiental, Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e Museu do Índio da Funai. A realização é do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.

Mais sobre a exposição 

“Língua é pensamento, língua é espírito, língua é uma forma de ver o mundo e apreciar a vida”. É assim que a curadora Daiara Tukano descreve o ponto de partida de Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação. A imersão começa no próprio nome da mostra, que vem da língua Guarani Mbya: nhe’ẽ significa espírito, sopro, vida, palavra, fala e porã quer dizer belo, bom. Juntos, os dois vocábulos significam “belas palavras”, “boas palavras” – ou seja, palavras sagradas que dão vida à experiência humana na terra.

Contando com a participação de cerca de 50 profissionais indígenas, a exposição tem cocuradoria da antropóloga Majoí Gongora; consultoria especial de Luciana Storto, linguista especialista no estudo de línguas indígenas; em diálogo com a curadora especial do Museu da Língua Portuguesa, Isa Grinspum Ferraz.

A exposição tem uma lógica circular guiada por um rio de palavras grafadas em diversas línguas indígenas que atravessa todo o espaço expositivo, conectando as salas em um ciclo contínuo. No início da exposição, o visitante se depara com uma floresta de línguas indígenas representando a grande diversidade existente hoje no Brasil. Nessa floresta, o público poderá conhecer a sonoridade de várias delas.

A sala ao lado, “Língua é Memória”, traz à tona históricos de contato, violência e conflito decorrentes da invasão dos territórios indígenas desde o século 16 até a contemporaneidade, problematizando o processo colonial que se autodeclara “civilizatório”. Neste ambiente, outras histórias serão contadas por meio de objetos arqueológicos, obras de artistas indígenas, registros documentais, recursos audiovisuais, multimídia e mapas criados especialmente para a exposição com dados sobre a distribuição da população e das línguas indígenas pelo território brasileiro.

As transformações das línguas indígenas são tratadas em conteúdos que exploram a resiliência, a riqueza e a multiplicidade das formas de expressão dos povos indígenas. “Colocamos em debate o fato de que somos descritos como povos ágrafos, sem escrita, mas nossas pinturas também são escritas – só que não alfabéticas”, explica Daiara Tukano.

Na terceira sala, o público conhecerá a pluralidade das ações e criações indígenas contemporâneas, distribuídas em nichos temáticos, a partir de seu protagonismo em diferentes espaços da sociedade, a exemplo de sua atuação no ensino, na pesquisa e nas linguagens artísticas. No espaço é possível ainda assistir a cenas da Marcha dos Povos Indígenas, sob direção do cineasta Kamikia Kisédjê.

Ao acompanhar o percurso do rio, os visitantes alcançam um quarto ambiente, noturno, uma atmosfera onírica introspectiva que permite o contato com a força presente nos cantos de mestres e mestras das belas palavras. O rio que percorria o chão da exposição, agora sobe a parede como uma grande cobra até se transformar em nuvens de palavras – preparando a chuva que voltará a correr sobre o próprio rio, dando continuidade ao ciclo.

Sobre o Museu da Língua Portuguesa

Localizado na Estação da Luz, no centro de São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.

O Museu da Língua Portuguesa é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.

Sobre o Museu Goeldi 

Centro pioneiro nos estudos científicos dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimento, organização e manutenção de acervos de referência mundial relacionados à região. Estimula a apreciação, apropriação e uso do conhecimento científico sobre a região pela população.

Vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o Museu Goeldi é um dos mais antigos, maiores e populares museus brasileiros. Foi fundado em 1866 na cidade de Belém, onde está localizado seu Parque Zoobotânico e o Campus de Pesquisa. Mantém ainda no Arquipélago do Marajó (PA) a Estação Científica Ferreira Penna, um laboratório avançado para o estudo do funcionamento da Floresta Amazônica.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale acredita que a cultura transforma vidas. Por isso, patrocina e fomenta projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.

Desde a sua criação, em 2020, o Instituto Cultural Vale já esteve ao lado de mais de 800 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org.

Serviço: 

Exposição itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação – Belém (PA) 

Museu Paraense Emílio Goeldi – Centro de Exposições Eduardo Galvão

Av. Magalhães Barata, 376 – São Braz – Belém (PA)

De 7 de fevereiro a 28 de julho de 2024 – de quarta a domingo, inclusive feriados

Até maio – das 9h às 14h, com bilheteria até 13h | Depois de junho – 9h às 16h, com bilheteria até 15h

R$3,00 (inteira) e R$1,50 (meia) e gratuidades garantidas por Lei.

(Fonte: IDBrasil Organização Social de Cultura)

Curso gratuito oferecido pelo Grupo Primavera atinge 70% de aprovação em vestibulinhos de colégios técnicos

Campinas, por Kleber Patricio

Alunos do Pacto do Grupo Primavera. Fotos: divulgação.

A rotina era puxada: pela manhã e até a hora do almoço, Ingrid Letícia Alves de Paulo, de 14 anos, frequentava a escola, durante toda a tarde estudava em casa, no Bairro Matão e, às 17h, seguia até o Pacto (Preparando Adolescentes para o Colégio Técnico), curso oferecido pelo Grupo Primavera, no Jardim São Marcos. No período de um ano e meio do curso, Ingrid recebeu a ajuda e a atenção dos professores do Pacto não apenas nas matérias que tinha mais dificuldade, mas em todas as necessárias para garantir sua formação e aprovação nos vestibulinhos de cinco colégios técnicos da região.

A dedicação aos estudos a colocou entre os aprovados na ETEC Sumaré (Administração), Cotuca (Enfermagem), ETEC Hortolândia (Nutrição), Escola Franceschini (Administração) e Etecap (Biotecnologia). E, entre tantas escolas, Ingrid optou por realizar um sonho: cursar Biotecnologia na Etecap, de olho no futuro vestibular para ingressar na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). “O Pacto me deu um impulso, motivou meu interesse pelo conteúdo e os professores ajudaram a fixar o conhecimento para que eu fizesse as provas”, afirma.

Ingrid Letícia Alves de Paulo, aprovada em cinco colégios técnicos.

Entre alunos veteranos e novatos, o Pacto registrou, este ano, 70% de aprovações. João Pedro Gonçalves é um dos novatos que conseguiram aprovação na Etecap (Química), Instituto Federal (Eletrônica) e Escola Franceschini (Administração). Aos 15 anos, ele explica que o curso Pacto exigiu mais responsabilidade com os estudos. “Eu sabia que frequentar o Pacto seria importante para melhorar meus estudos. Fui muito bem acolhido por todos, fiz amigos e saí do Primavera com uma sensação boa ao terminar o curso”, diz o estudante, que optou pela Etecap.

“Um dos pilares do Pacto é ‘aprender a aprender’. Nosso diferencial é oferecer aos jovens a oportunidade de estudar com metodologia e uma rotina intensa de aprendizado”, diz Ruth Maria de Oliveira, gestora executiva do Grupo Primavera. Disciplina e foco são fundamentais no período de um ano e meio de curso e os alunos se comprometem a frequentar as aulas e cumprir com as tarefas em busca da aprovação nos exames. “Com o empenho deles e dos nossos professores, chegamos aos melhores resultados nos vestibulinhos dos colégios técnicos”, afirma.

Para Maria Eduarda Olivetti, aprovada na ETEC Sumaré (Meio Ambiente), Franceschini (Administração) e Cotuca (Alimentos) – além de estar na lista de espera da Etecap (Meio Ambiente) e ETEC Hortolândia (Nutrição) – a dedicação foi essencial. “O vestibulinho nos dá acesso a cursos e colégios nos quais todo mundo deseja entrar.  A atenção nas aulas do Pacto foi crucial, a rotina cansa, mas tudo valeu a pena”, diz a futura aluna do Cotuca. “Me apaixonei pela escola depois que participei do Cotuca – Colégio Aberto e o curso de Alimentos é o que eu sempre desejei”, garante. Ter calma, paciência e resiliência, estudar, tirar dúvidas sempre com os professores e estar atentos ao conteúdo são as dicas das duas estudantes. “A rotina não é fácil, é cansativa, mas vale a pena no final”, diz Maria Eduarda.

João Pedro Gonçalves fará Química na Etecap.

O processo seletivo para ingresso no Pacto – que completa 22 anos em 2024 – ocorre no mês de maio de cada ano. Podem participar alunos de 8º e 9º anos, do período da manhã, das escolas públicas da região dos Amarais. Os alunos são selecionados por meio de prova, análise do boletim escolar e análise da situação socioeconômica do aluno.

Sobre o Grupo Primavera

Em 43 anos de existência, o Grupo Primavera atingiu a marca de mais de 13 mil atendidos por meio de seus programas de educação complementar, cultural e profissional, com o objetivo de reduzir os riscos sociais aos quais estão expostos, capacitando-os e trabalhando para torná-los cidadãos ativos na sociedade. Oferece aos atendidos conteúdos pedagógicos inovadores e princípios relevantes como pontualidade, respeito, participação, colaboração, organização, disciplina, iniciativa e empreendedorismo.

A instituição, fundada em 1981, recebe crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos do entorno do Jardim São Marcos. O ingresso no Primavera segue critérios como perfil socioeconômico vulnerável e a necessidade dos atendidos estarem matriculados na rede pública de ensino.

(Fonte: Carol Silveira Assessoria de Comunicação)

Sesc Belenzinho recebe banda Luísa e os Alquimistas

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O Sesc Belenzinho recebe a banda Luísa e os Alquimistas no dia 9 de fevereiro, sexta, na Comedoria. A banda potiguar apresenta as músicas do álbum “Elixir”, que reúne 10 faixas com inspirações em sonoridades latino-americanas e dançantes. Trazendo uma riqueza de estilos e mantendo a originalidade, Elixir também chega com composições sagazes que se alternam entre as línguas do português, inglês, francês e espanhol, além do sânscrito, presente na última faixa do disco, “Mantra”. Essas narrativas se somam aos beats dançantes e envolventes criados pelos Alquimistas.

Elixir é fruto de uma pesquisa conceitual sobre a alquimia e a magia antiga em busca da vida eterna e longevidade. E, como fio condutor desse disco, os alquimistas trazem a arte como uma ferramenta de cura por meio do poder da música. Para Luísa Nascim, Front Woman e compositora do projeto, “existe uma vontade muito grande da nossa parte de trazer uma mensagem e atmosfera de esperança, prosperidade, sabedoria, força, satisfação, superação, amor. Coisas que consideramos importantes para os tempos sombrios que temos vivido”, contou.

A alquimia inconfundível do grupo também traz à tona uma mescla de estilos e gêneros musicais que passeiam pelo pop, brega, forró, piseiro, reggaeton e reggae, além de uma vasta presença das variadas nuances da música eletrônica e jamaicana e de timbragens vintage.

Luísa e os alquimistas

Dia 9 de fevereiro de 2024 – sexta, 20h30

Local: Comedoria (500 lugares)

Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)

Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos

Sesc Belenzinho  

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento:

De terça a sábado, das 9h às 21h – domingos e feriados, das 9h às 18h

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.

Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).

(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)