No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Quando falamos de culinária americana, o que vem à mente primeiro são os hambúrgueres e hot dogs. Mas no país de 50 estados e 330 milhões de habitantes, incluindo contribuições de imigrantes oriundos de todos os continentes, é possível dizer que a variedade gastronômica nacional vai muito além do fast food. Desde as tortas de maçã ao tradicional café da manhã com panquecas e bacon, a cozinha do país passa por diversos sabores que conquistaram outros endereços no mapa global, incluindo o Brasil. Em São Paulo, capital cosmopolita que reúne culturas do mundo todo, é possível visitar os Estados Unidos sem muito esforço, apenas pegando o metrô e ‘viajando’ entre os bairros Jardins e Morumbi.
Tour of Texas
No ambiente temático de salloon e com o country como música ambiente, a Dickey’s Barbecue Pit, rede americana especializada em churrasco ao estilo texano, leva o cliente ao Texas sem sair de São Paulo. Composto por Brisket, corte do peito bovino, Pork Ribs, costelinhas de porco ao molho barbecue, Pulled Pork, copa-lombo suíno desfiado e Texas Sausage, linguiça especial da casa recheada de cheddar e pimenta jalapeño, o prato ainda oferece como acompanhamentos o típico mac&cheese e a salada coleslaw, à base de repolho, cenoura e maionese. No valor de R$72,00, o menu executivo está disponível no restaurante, situado à Alameda Santos, 843, Jardim Paulista, com funcionamento das 11 às 23 horas.
Johnny Mix
Reunindo o melhor da cozinha americana, a rede californiana de hamburguerias Johnny Rockets aposta no Johnny Mix (primeira foto), combo entre quatro aperitivos do cardápio à escolha do cliente, com as opções de mini burgers, palitos de mussarela, asinhas de frango empanadas, anéis de cebola, fritas e costelas suínas ao molho barbecue. Disponível por R$92,00, o combo pode ser encontrado no Johnny Rockets Lab, loja conceito da marca que funciona diariamente das 11 às 23 horas, na Vila Madalena, São Paulo.
Donuts
Considerado um dos símbolos da cultura popular-norte americana, os donuts, ou as tradicionais rosquinhas açucaradas, fazem sucesso mundo afora, como é o caso da linha de donuts da Mais1.Café, uma das maiores redes de cafeterias do Brasil. Com cinco sabores importados da Polônia, os doces variam entre Cookies N Cream, Morango Especial, Cappuccino, Chocolate Premium e de Panacota e podem ser encontrados em diversas lojas pela cidade a partir de R$ 12,90, como na unidade da Mais1.Café – Vila Clementino, localizada na rua Borges Lagoa, 1028, com funcionamento de segunda a sábado, das 7h às 19h.
Pizza Pepperjack
Tendo como ingrediente principal o Pepperoni – iguaria criada nos Estados Unidos com carne bovina, de porco, gordura e temperado com pepperoncino – a pizza da Borda & Lenha, primeira rede de fast-pizza do Brasil, está disponível no cardápio por a partir de R$39,90 e é preparada com massa artesanal, levando na receita Pepperoni, queijo mussarela, queijo gorgonzola, molho de tomate, orégano, azeitonas e Catupiry. Localizada na Rua Itapura, 470, em São Paulo, a Borda & Lenha funciona de quarta-feira a sábado no esquema de delivery e retirada no balcão, das 18h às 00h00 e de domingo a terça-feira, das 18h às 23h30.
Espetinho Porco BBQ
Costela de porco ao molho barbecue é um prato famoso nos churrascos americanos. O espeto Porco BBQ do Espetto Carioca, rede de bares e restaurantes especializada em espetinhos, é uma boa pedida para quem gosta da combinação da carne de porco e molho barbecue, que conta ainda com mix de queijo e cebola crispy. A partir de R$20,95, é possível degustar o espeto na unidade Panamby, em São Paulo. O endereço é Rua Itatupa, 1, Vila Andrade, e funciona de terça a sábado, das 11h30 às 23h30 e domingo das 11h30 às 20h30.
(Fonte: Markable Comunicação)
A Escola Livre de Música da Unicamp (ELM) está com inscrições abertas para o processo seletivo dos cursos de música para o ano de 2024. São oferecidos cursos em 12 instrumentos, reintroduzindo disciplinas como clarinete, percussão, violino, violão e canto. Além disso, a Escola disponibiliza cinco grupos musicais estáveis, incluindo a Banda Sinfônica da Unicamp, Big Band ELM, Orquestra de Saxofones, Grupo de Trompetes e Coral de Trombones, bem como disciplinas teóricas como Teoria Musical, História da Música e Rítmica.
O supervisor da ELM, Fernando Hehl, destaca o avanço na grade disciplinar para 2024, colocando que a Escola dará um grande salto em sua grade disciplinar. “Agregamos mais profissionais ao nosso corpo docente, propiciando a oferta de disciplinas que há tempos estavam fora de nosso currículo, como clarinete, percussão, violino e violão. Assim, aumentamos nossa responsabilidade pedagógica de proporcionar uma experiência única no aprendizado da música para todo cidadão da sociedade em geral”, comenta o supervisor.
As inscrições estão abertas de 1º a 23 de fevereiro de 2024, mediante preenchimento do formulário disponível no Edital de ingresso 2024. O cronograma inclui a análise dos vídeos enviados para disciplinas práticas de 26 de fevereiro a 1º de março, a divulgação da lista de aprovados em 4 de março, a matrícula de 4 a 8 de março e o início das aulas em 11 de março.
A ELM convida interessados a aprender, estudar, aperfeiçoar, interagir e praticar música, oferecendo uma ampla variedade de cursos e disciplinas para alunos de todas as idades e níveis de habilidade.
Serviço:
Período de inscrições: 1º a 23 de fevereiro de 2024
Mais informações pelo (19) 3521-7673 ou elmciddic@gmail.com.
(Fonte: Ciddic/Unicamp)
Belém (PA) será a primeira cidade brasileira a receber a itinerância de Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, exposição sobre línguas indígenas do Brasil realizada pelo Museu da Língua Portuguesa com articulação e patrocínio máster do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. A mostra ficará em cartaz no Centro de Exposições Eduardo Galvão no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi de 7 de fevereiro a 28 de julho de 2024 com uma série de novidades em relação à versão original, realizada na sede do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. A curadoria é da artista indígena e mestre em Direitos Humanos Daiara Tukano e a cocuradoria é da antropóloga Majoí Gongora.
Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação propõe um mergulho na história, memória e realidade atual das línguas dos povos indígenas do Brasil por meio de objetos etnográficos, arqueológicos, instalações audiovisuais e obras de arte. A exposição busca mostrar outros pontos de vista sobre os territórios materiais e imateriais, histórias, memórias e identidades desses povos, trazendo à tona suas trajetórias de luta e resistência, assim como os cantos e encantos de suas culturas. O Museu Goeldi não apenas sediará a exposição, como é correalizador, tendo contribuído com acervo linguístico desde a realização da mostra em São Paulo.
Uma das novidades da itinerância em Belém são os objetos das coleções de arqueologia e etnografia salvaguardadas pelo Museu Emílio Goeldi, que concentra acervos de referência sobre a Amazônia de importância mundial. Entre as peças incorporadas à exposição, estão vários botoques – tipo de adorno usado para alargar o lábio inferior – e tembetás – peças de quartzo colocadas sob os lábios. Ambos são objetos que evidenciam habilidades valorizadas entre muitos povos: a oratória e a escuta. Também foi incluído na exposição um raro banco esculpido em quartzo que, na cosmovisão tukano, está diretamente associado à avó do universo, Yepário.
Há um século e meio o Museu Paraense Emílio Goeldi desenvolve trabalhos de pesquisa, divulgação e preservação dos modos de fazer dos povos indígenas e, dentre os mais recentes, inclui o projeto Replicando o Passado, em parceria com ceramistas de Icoaraci, distrito de Belém (PA). Produto deste projeto, também será exibida na exposição a réplica de uma urna funerária marajoara elaborada originalmente por indígenas que habitaram a região amazônica desde aproximadamente o ano 500.
A mostra itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação conta com articulação e patrocínio máster do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet e é correalizada pelo Museu Paraense Emílio Goeldi, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. O projeto tem cooperação da Unesco no contexto da Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032) e parceria do Instituto Socioambiental, Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e Museu do Índio da Funai. A realização é do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.
Mais sobre a exposição
“Língua é pensamento, língua é espírito, língua é uma forma de ver o mundo e apreciar a vida”. É assim que a curadora Daiara Tukano descreve o ponto de partida de Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação. A imersão começa no próprio nome da mostra, que vem da língua Guarani Mbya: nhe’ẽ significa espírito, sopro, vida, palavra, fala e porã quer dizer belo, bom. Juntos, os dois vocábulos significam “belas palavras”, “boas palavras” – ou seja, palavras sagradas que dão vida à experiência humana na terra.
Contando com a participação de cerca de 50 profissionais indígenas, a exposição tem cocuradoria da antropóloga Majoí Gongora; consultoria especial de Luciana Storto, linguista especialista no estudo de línguas indígenas; em diálogo com a curadora especial do Museu da Língua Portuguesa, Isa Grinspum Ferraz.
A exposição tem uma lógica circular guiada por um rio de palavras grafadas em diversas línguas indígenas que atravessa todo o espaço expositivo, conectando as salas em um ciclo contínuo. No início da exposição, o visitante se depara com uma floresta de línguas indígenas representando a grande diversidade existente hoje no Brasil. Nessa floresta, o público poderá conhecer a sonoridade de várias delas.
A sala ao lado, “Língua é Memória”, traz à tona históricos de contato, violência e conflito decorrentes da invasão dos territórios indígenas desde o século 16 até a contemporaneidade, problematizando o processo colonial que se autodeclara “civilizatório”. Neste ambiente, outras histórias serão contadas por meio de objetos arqueológicos, obras de artistas indígenas, registros documentais, recursos audiovisuais, multimídia e mapas criados especialmente para a exposição com dados sobre a distribuição da população e das línguas indígenas pelo território brasileiro.
As transformações das línguas indígenas são tratadas em conteúdos que exploram a resiliência, a riqueza e a multiplicidade das formas de expressão dos povos indígenas. “Colocamos em debate o fato de que somos descritos como povos ágrafos, sem escrita, mas nossas pinturas também são escritas – só que não alfabéticas”, explica Daiara Tukano.
Na terceira sala, o público conhecerá a pluralidade das ações e criações indígenas contemporâneas, distribuídas em nichos temáticos, a partir de seu protagonismo em diferentes espaços da sociedade, a exemplo de sua atuação no ensino, na pesquisa e nas linguagens artísticas. No espaço é possível ainda assistir a cenas da Marcha dos Povos Indígenas, sob direção do cineasta Kamikia Kisédjê.
Ao acompanhar o percurso do rio, os visitantes alcançam um quarto ambiente, noturno, uma atmosfera onírica introspectiva que permite o contato com a força presente nos cantos de mestres e mestras das belas palavras. O rio que percorria o chão da exposição, agora sobe a parede como uma grande cobra até se transformar em nuvens de palavras – preparando a chuva que voltará a correr sobre o próprio rio, dando continuidade ao ciclo.
Sobre o Museu da Língua Portuguesa
Localizado na Estação da Luz, no centro de São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.
O Museu da Língua Portuguesa é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.
Sobre o Museu Goeldi
Centro pioneiro nos estudos científicos dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimento, organização e manutenção de acervos de referência mundial relacionados à região. Estimula a apreciação, apropriação e uso do conhecimento científico sobre a região pela população.
Vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o Museu Goeldi é um dos mais antigos, maiores e populares museus brasileiros. Foi fundado em 1866 na cidade de Belém, onde está localizado seu Parque Zoobotânico e o Campus de Pesquisa. Mantém ainda no Arquipélago do Marajó (PA) a Estação Científica Ferreira Penna, um laboratório avançado para o estudo do funcionamento da Floresta Amazônica.
Sobre o Instituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale acredita que a cultura transforma vidas. Por isso, patrocina e fomenta projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.
Desde a sua criação, em 2020, o Instituto Cultural Vale já esteve ao lado de mais de 800 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org.
Serviço:
Exposição itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação – Belém (PA)
Museu Paraense Emílio Goeldi – Centro de Exposições Eduardo Galvão
Av. Magalhães Barata, 376 – São Braz – Belém (PA)
De 7 de fevereiro a 28 de julho de 2024 – de quarta a domingo, inclusive feriados
Até maio – das 9h às 14h, com bilheteria até 13h | Depois de junho – 9h às 16h, com bilheteria até 15h
R$3,00 (inteira) e R$1,50 (meia) e gratuidades garantidas por Lei.
(Fonte: IDBrasil Organização Social de Cultura)
A rotina era puxada: pela manhã e até a hora do almoço, Ingrid Letícia Alves de Paulo, de 14 anos, frequentava a escola, durante toda a tarde estudava em casa, no Bairro Matão e, às 17h, seguia até o Pacto (Preparando Adolescentes para o Colégio Técnico), curso oferecido pelo Grupo Primavera, no Jardim São Marcos. No período de um ano e meio do curso, Ingrid recebeu a ajuda e a atenção dos professores do Pacto não apenas nas matérias que tinha mais dificuldade, mas em todas as necessárias para garantir sua formação e aprovação nos vestibulinhos de cinco colégios técnicos da região.
A dedicação aos estudos a colocou entre os aprovados na ETEC Sumaré (Administração), Cotuca (Enfermagem), ETEC Hortolândia (Nutrição), Escola Franceschini (Administração) e Etecap (Biotecnologia). E, entre tantas escolas, Ingrid optou por realizar um sonho: cursar Biotecnologia na Etecap, de olho no futuro vestibular para ingressar na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). “O Pacto me deu um impulso, motivou meu interesse pelo conteúdo e os professores ajudaram a fixar o conhecimento para que eu fizesse as provas”, afirma.
Entre alunos veteranos e novatos, o Pacto registrou, este ano, 70% de aprovações. João Pedro Gonçalves é um dos novatos que conseguiram aprovação na Etecap (Química), Instituto Federal (Eletrônica) e Escola Franceschini (Administração). Aos 15 anos, ele explica que o curso Pacto exigiu mais responsabilidade com os estudos. “Eu sabia que frequentar o Pacto seria importante para melhorar meus estudos. Fui muito bem acolhido por todos, fiz amigos e saí do Primavera com uma sensação boa ao terminar o curso”, diz o estudante, que optou pela Etecap.
“Um dos pilares do Pacto é ‘aprender a aprender’. Nosso diferencial é oferecer aos jovens a oportunidade de estudar com metodologia e uma rotina intensa de aprendizado”, diz Ruth Maria de Oliveira, gestora executiva do Grupo Primavera. Disciplina e foco são fundamentais no período de um ano e meio de curso e os alunos se comprometem a frequentar as aulas e cumprir com as tarefas em busca da aprovação nos exames. “Com o empenho deles e dos nossos professores, chegamos aos melhores resultados nos vestibulinhos dos colégios técnicos”, afirma.
Para Maria Eduarda Olivetti, aprovada na ETEC Sumaré (Meio Ambiente), Franceschini (Administração) e Cotuca (Alimentos) – além de estar na lista de espera da Etecap (Meio Ambiente) e ETEC Hortolândia (Nutrição) – a dedicação foi essencial. “O vestibulinho nos dá acesso a cursos e colégios nos quais todo mundo deseja entrar. A atenção nas aulas do Pacto foi crucial, a rotina cansa, mas tudo valeu a pena”, diz a futura aluna do Cotuca. “Me apaixonei pela escola depois que participei do Cotuca – Colégio Aberto e o curso de Alimentos é o que eu sempre desejei”, garante. Ter calma, paciência e resiliência, estudar, tirar dúvidas sempre com os professores e estar atentos ao conteúdo são as dicas das duas estudantes. “A rotina não é fácil, é cansativa, mas vale a pena no final”, diz Maria Eduarda.
O processo seletivo para ingresso no Pacto – que completa 22 anos em 2024 – ocorre no mês de maio de cada ano. Podem participar alunos de 8º e 9º anos, do período da manhã, das escolas públicas da região dos Amarais. Os alunos são selecionados por meio de prova, análise do boletim escolar e análise da situação socioeconômica do aluno.
Sobre o Grupo Primavera
Em 43 anos de existência, o Grupo Primavera atingiu a marca de mais de 13 mil atendidos por meio de seus programas de educação complementar, cultural e profissional, com o objetivo de reduzir os riscos sociais aos quais estão expostos, capacitando-os e trabalhando para torná-los cidadãos ativos na sociedade. Oferece aos atendidos conteúdos pedagógicos inovadores e princípios relevantes como pontualidade, respeito, participação, colaboração, organização, disciplina, iniciativa e empreendedorismo.
A instituição, fundada em 1981, recebe crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos do entorno do Jardim São Marcos. O ingresso no Primavera segue critérios como perfil socioeconômico vulnerável e a necessidade dos atendidos estarem matriculados na rede pública de ensino.
(Fonte: Carol Silveira Assessoria de Comunicação)
O Sesc Belenzinho recebe a banda Luísa e os Alquimistas no dia 9 de fevereiro, sexta, na Comedoria. A banda potiguar apresenta as músicas do álbum “Elixir”, que reúne 10 faixas com inspirações em sonoridades latino-americanas e dançantes. Trazendo uma riqueza de estilos e mantendo a originalidade, Elixir também chega com composições sagazes que se alternam entre as línguas do português, inglês, francês e espanhol, além do sânscrito, presente na última faixa do disco, “Mantra”. Essas narrativas se somam aos beats dançantes e envolventes criados pelos Alquimistas.
Elixir é fruto de uma pesquisa conceitual sobre a alquimia e a magia antiga em busca da vida eterna e longevidade. E, como fio condutor desse disco, os alquimistas trazem a arte como uma ferramenta de cura por meio do poder da música. Para Luísa Nascim, Front Woman e compositora do projeto, “existe uma vontade muito grande da nossa parte de trazer uma mensagem e atmosfera de esperança, prosperidade, sabedoria, força, satisfação, superação, amor. Coisas que consideramos importantes para os tempos sombrios que temos vivido”, contou.
A alquimia inconfundível do grupo também traz à tona uma mescla de estilos e gêneros musicais que passeiam pelo pop, brega, forró, piseiro, reggaeton e reggae, além de uma vasta presença das variadas nuances da música eletrônica e jamaicana e de timbragens vintage.
Luísa e os alquimistas
Dia 9 de fevereiro de 2024 – sexta, 20h30
Local: Comedoria (500 lugares)
Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)
Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento:
De terça a sábado, das 9h às 21h – domingos e feriados, das 9h às 18h
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)