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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Premiado fotógrafo Mario Baptista e Fernando Mello Brum inauguram exposição na galeria samba

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

“Stop”, Mario Baptista, 2019-22.

No último sábado, 19 de novembro, foram inauguradas as exposições inéditas “Mario Baptista Street”, do premiado fotógrafo paulistano Mario Baptista, que fará sua primeira exposição no Rio, e “Primavera em Júpiter”, do artista carioca Fernando Mello Brum, na galeria samba arte contemporânea, em São Conrado.  Em comum, as exposições trazem formas diferentes de retratar a paisagem, em obras com cores fortes e vibrantes.

“Apesar de um ser pintura e o outro fotografia, a paisagem é um tema comum na pesquisa dos dois artistas. São olhares diferentes, formas diferentes de se retratar a paisagem. Fernando tem o olhar para o micro, Mario para o macro”, afirma Cali Cohen, sócia da galeria samba arte contemporânea.

Fernando Mello Brum apresenta 40 trabalhos inéditos, sendo 20 pinturas em óleo sobre tela e 20 desenhos, alguns em pastel oleoso e outros em nanquim. As obras são fruto da observação do artista sobre o cotidiano e marcam uma nova fase de maturidade pictórica em seu trabalho, com cores fortes, marcantes e vibrantes, que trazem o embate entre a paisagem real e fragmentada.

Fernando Mello Brum – “Mar”, 2022 óleo sobre tela – 53 x 43cm.

“Pego ideias, coisas que interessam ao meu olhar, sempre voltado para a paisagem e para os pequenos detalhes, que muitas vezes passam despercebidos ao olhar dos outros”, conta Fernando Mello Brum, que em suas obras amplia detalhes do que vê a sua volta, dando a elas, através de um olhar particular, um novo sentido.

As obras se aproximam mais do universo lúdico e infantil, o que se deve à convivência com o sobrinho de três anos, exaltando além das cores, as características físicas da tinta, como peso e maleabilidade, que o artista explora sobrepondo, raspando, misturando, criando volumes e deixando marcas de pinceladas aparentes, nos dando a sensação de movimento.

Já Mario Baptista apresenta 13 fotografias inéditas, produzidas entre 2018 e 2022, que retratam detalhes captados pelo olhar atento do fotógrafo em grandes metrópoles pelo mundo em imagens que quase parecem pinturas, com cores fortes e vibrantes. Para conseguir o efeito desejado, o artista usa a técnica de longa exposição e trabalha com contrastes. A exposição integra a 15ª edição do FotoRio.

Fernando Mello Brum – óleo sobre tela – 53 x 43cm.

As fotografias da exposição apresentam momentos efêmeros e detalhes que não escaparam ao clique do fotógrafo. “Para fotografar, procuro ir a lugares de grande concentração de cores, geometria, grafite, luzes, néon, coisas que chamam atenção. Eu costumo dizer que eu não tiro fotos, são elas que me tiram”, afirma Mário Baptista, que apesar de fotografar desde os 13 anos, somente há três resolveu se dedicar exclusivamente à fotografia. Autodidata, já coleciona diversos prêmios em seu currículo, como o PX3 – Prix de la Photographie Paris.

Feitas em São Paulo, Oxford, Paris e Los Angeles, as imagens são um retrato das grandes metrópoles. “O lugar geográfico é mero acaso do destino. Todos esses lugares estão dentro de mim. O meu olhar naturalmente busca referências que conversam”, conta Mário Baptista.

Serviço:

Fernando Mello Brum – Primavera em Júpiter / Mario Baptista Street

Exposição: até 11 de dezembro de 2022

samba arte contemporânea

Shopping Fashion Mall – São Conrado – Rio de Janeiro (RJ)

Estrada da Gávea 899 – 2º piso – loja 231 – Rio de Janeiro (RJ)

De segunda a sábado, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 14h às 20h

(21) 3082-0337

Entrada franca

www.sambaartecontemporanea.com.

(Fonte: Midiarte Comunicação)

Mariana Aydar apresenta “Forró da Mari” na Casa Natura Musical

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Flavia Mansur.

Celebrando o Dia Nacional do Forró, Mariana Aydar apresenta o “Forró da Mari” no palco da Casa Natura Musical no dia 11 de dezembro, domingo, às 19h. Ganhadora do Grammy Latino 2020 na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa com “Veia Nordestina”, Mariana Aydar tem cinco discos de estúdio e um documentário lançado.

Atualmente presente na trilha sonora da novela “Travessia”, na TV Globo, com a música “Espumas ao Vento”, a cantora e compositora paulistana alia elementos e ritmos contemporâneos às suas raízes do forró.

Seu último álbum, “Veia Nordestina”, foi lançado por meio do patrocínio Natura Musical. Com produção musical assinada por Marcio Arantes e 12 faixas que misturam ritmos como xote, pagodão, arrocha, frevo, galope, kuduro e rastapé, “Veia Nordestina” foi consagrado com o Grammy Latino 2020 de Melhor Álbum de Raízes em Língua Portuguesa.

A paixão pela cultura do Nordeste nasceu na infância; no colo de Luiz Gonzaga, percorreu a juventude como backing vocal de Daniela Mercury nos carnavais de Salvador, passou por muitas casas de forró com sua antiga banda Caruá e pautou sua estreia como diretora de cinema – ao lado de Joaquim Castro e Dudu Nazarian – no filme “Dominguinhos” (2014), documentário sobre o músico com quem teve uma relação especial de amizade e muitos aprendizados sobre xotes, xaxados e baiões.

Em 2018 criou o Bloco Forrozin, que teve uma estreia inesquecível no carnaval de São Paulo, ao lado de Gilberto Gil. Nos Carnavais de 2019 e 2020, mais uma vez o bloco arrastou uma multidão de foliões para a famosa esquina das Avenidas Ipiranga e São João. Considerada um elo entre o novo e o tradicional, a cantora lançou-se sem medo às novas experiências, retomando suas origens forrozeiras e voltando a ser uma compositora atuante. Com músicas que mostram a força e liberdade de escolha das mulheres, quebrando pensamentos conservadores e patriarcais, Mariana Aydar se consolida como uma voz atual e necessária para a música brasileira.

Casa Natura Musical

Inaugurada em maio de 2017, a Casa Natura Musical é uma casa feita por e para pessoas apaixonadas por música que acreditam que um futuro mais bonito só se constrói no coletivo. Palco de diferentes ritmos, movimentos e artistas de todo Brasil, um equipamento cultural que promove reflexões com o público em busca de um mundo mais plural, inclusivo e sustentável por meio de shows, eventos especiais, mostras de arte digital e conteúdos nos seus canais de comunicação. O espaço fica localizado no bairro de Pinheiros, em São Paulo, e seus conteúdos ultrapassam os limites geográficos dos canais digitais, reverberando pelo Brasil e pelo mundo.

Sobre a Natura Musical

Natura Musical é a plataforma de cultura da marca Natura. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu cerca de R$174,5 milhões no patrocínio de mais de 518 projetos – entre trabalhos de grandes nomes da música brasileira, lançamento e consolidação de novos artistas e projetos de fomento às cenas e impacto social positivo. Os trabalhos artísticos renovam o repertório musical do País e são reconhecidos em listas e premiações nacionais e internacionais. Em 2020, o edital do Natura Musical selecionou 43 projetos em todo o Brasil e promoveu mais de 300 produtos e experiências musicais, entre lançamentos de álbuns, clipes, festivais digitais, oficinas e conferências. Em São Paulo, a Casa Natura Musical se tornou uma vitrine permanente da música brasileira, com uma programação contínua de lives, performances, bate-papos e conteúdos exclusivos, agora digitalmente.

Serviço:

Mariana Aydar | Forró da Mari – Dia Nacional do Forró

Dia 11 de dezembro, domingo, 19h | Abertura da casa: 17h30

Ingressos à venda pelo Sympla

Valores: de R$30 a R$160

Classificação indicativa: 16 anos

Duração: 90 minutos

Casa Natura Musical

Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo (SP)

www.casanaturamusical.com.br

Facebook | Instagram | Twitter.

(Fonte: Assessoria de imprensa | Pevi)

Indaiatuba comemora 192 anos; Barão Vermelho é atração principal

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

Tradicional banda de rock, que alcançou seu auge entre os anos 80 e 90, o Barão Vermelho continua a atrair público de todas as idades por onde passa. O grupo, que já teve como vocalistas Cazuza e Frejat, chega em nova formação tocando sucessos de hoje e do passado. A festa dos 192 anos da cidade está garantida com a qualidade musical e animação, proporcionadas pela Nova Brasil FM Campinas, Thati Record TV e Secretaria de Realizações Institucionais e Comunicação da Prefeitura de Indaiatuba. O show está marcado para 9 de dezembro, a partir das 20h, em palco montado em frente ao Paço Municipal.

O Barão foi formado em 1981 e chega a Indaiatuba com os integrantes: vocalista Rodrigo Suricato, o guitarrista Fernando Magalhães, o tecladista Mauricio Barros e o percussionista Guto Goffi. No repertório, trazem grandes sucessos como “Pro dia nascer feliz”, “Por você”, “Bete Balanço” e “Puro Êxtase”, entre tantos outros já conhecidos do público.

“Quando nos surgiu a proposta de comemorar o aniversário da cidade, procuramos integrar uma atração cultural, com história, que cativa públicos de todas as idades e mais, que realçasse a importância do nosso município dentro do cenário musical e cultural. Completamos assim, a comemoração dos 30 anos do Parque Ecológico, que temos destacado o ano todo, de forma ímpar”, destaca a secretária de Relações Institucionais e Comunicação Graziela Milani.

O prefeito Nilson Gaspar (MDB) enxerga essas comemorações como um marco de um trabalho de décadas que fizeram com que a cidade se tornasse uma referência. “Nada acontece por acaso e, se hoje Indaiatuba é modelo para o estado e para o país, é porque muitos têm trabalhado e se empenhado para isso. Temos nos tornado a capital cultural do interior com um sem fim se atividades, formação e apresentações. Estamos agora entrando de vez na rota dos grandes shows e, para isso ocorrer, sempre foi necessário muito planejamento e gestão, porque para termos grandes eventos precisamos garantir a qualidade dos nossos serviços e é isso pelo qual temos trabalhado quotidianamente”, explica.

Antigo Barão Vermelho

Na sua formação original, contou com nomes como Cazuza no vocal e que deixou a banda para seguir carreira solo em 1985; o Dé Palmeira, que era baixista, vocalista e saiu em 1990; o Dadi Carvalho, que deixou a banda em 1992; o Peninha, que permaneceu até 2016 na percussão; o Frejat no violão e também vocalista de apoio, que saiu em 2017 para prosseguir em carreira solo, e o  Rodrigo Santos, que era vocalista de apoio e baixista até 2017.

Chamamento Público

Para a realização do show, foi aberto chamamento público no dia 23 de agosto para empresas interessadas em se candidatar para a realização do evento e escolha da atração. Estava previsto no documento que a ganhadora teria como obrigatoriedade trazer para o município show de uma banda de rock de destaque nacional. No dia 9 de setembro foram abertos os envelopes das empresas candidatas e a vencedora foi a Thathi Record TV e Nova Brasil FM Campinas, do Grupo Thathi de Comunicação.

A Thathi Record TV e Nova Brasil FM Campinas são realizadoras, responsáveis pela captação de recursos a fim de contratar a banda escolhida Barão Vermelho, e tem a co-realização da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação.

Segundo a diretora executiva do Grupo Thathi de Comunicação, Nathalie Pilan Caram, a ideia é levar alegria em um dia tão importante para a cidade. “O show será uma realização do Grupo Thathi, através da Nova Brasil FM Campinas e da Thathi Record TV. É um privilégio poder presentear a cidade de Indaiatuba com um show que  demonstra um dos pilares da rádio Nova Brasil FM que é a música de qualidade.  É sempre um momento de celebração e união”.

Serviço:

Show do Barão Vermelho

Data: 9 de dezembro

Horário: 20h

Endereço: Palco em frente à Prefeitura de Indaiatuba.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

O papel da Amazônia para o Brasil no plano internacional

Amazônia, por Kleber Patricio

Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará.

Por Mayra Castro — Há muito tempo que as questões internacionais relacionadas à Amazônia têm cunho geopolítico e político, para além da proteção da floresta. Agora, é também uma ferramenta de posicionamento estratégico para o Brasil no que tange à sua importância internacional para uma econômica mais sustentável.

Quando se trata dessa temática muito falada e ainda pouco conhecida, é preciso se perguntar de que Amazônia estamos tratando, pois a região é múltipla, a marca é internacional e a cultura é complexa.

O Brasil chega no Egito para a COP 27 com um posicionamento arrojado, onde vemos a junção de política, geopolítica e economia, com a colaboração e presença do consórcio dos governadores da Amazônia Legal e o convite feito ao presidente eleito, Luiz Inácio da Silva.

Existe um protagonismo esperado e inevitável a ser explorado. No entanto, existe o que há, de fato, como demanda regional, e o que existe como expectativa externa. Para todos os fins, nenhum país do mundo entende melhor de Amazônia do que a própria região em si, pois temos um novo paradigma a ser construído – uma economia da floresta. E só quem vive e conhece pode compartilhar a experiência.

Para que a Amazônia cumpra o seu papel nesse cenário político internacional, faz-se necessário olhar para a região com a sua pluralidade. Afinal, não existe árvore dando frutos sem raízes. Isso porque o storytelling e a construção de narrativa movem o mundo há séculos, agitam mercados e conquistam consumidores. E, nesse momento em que mecanismos financeiros serão discutidos na COP 27, isso se torna ainda mais relevante.

E qual a narrativa de Amazônia no plano internacional?

A Amazônia é um berço de soluções, tecnologias, conhecimento, tradições e pessoas das mais diversas que carregam a cultura regional como herança.  Com isso, as questões ambientais para as quais tanto o mundo quanto o Brasil olham estão intrinsecamente atreladas às questões sociais e econômicas na região.

É preciso conhecer para transformar. A construção de narrativa internacional da Amazônia a partir da ótica regional é uma visão estratégica que enfatiza a lógica do local indo para o global. Na prática, isso reflete a potência da região para o desenvolvimento de um ecossistema e ambiente de negócios que transformem a Amazônia em destino de investimentos que fomentem o valor da sociobiodiversidade regional.

Geopoliticamente, aqueles que estiverem melhor posicionados quanto à pauta verde terão vantagens competitivas. Nesse sentido, quanto mais apropriados os países estiverem sobre a questão da Amazônia, melhor posicionados estarão; afinal, não é só sobre proteger a maior floresta do mundo e, sim, sobre o que a região dessa floresta tem a oferecer, desde propriedade intelectual e acesso a patrimônio genético a minérios e demais commodities. O Brasil também precisa se apropriar dessa discussão.

Para isso, uma nova forma de olhar a região se faz necessária, haja vista que o Brasil agora que está começando a entender que Amazônia e norte do país são a mesma coisa e que índices de pobreza na região versus o que ela pode proporcionar precisam ser questionados. A história de uma Amazônia de vanguarda é a narrativa propícia para lidar com as oportunidades e questionamentos que o plano internacional pode oferecer.

“É nossa a responsabilidade co-criar e levar ao mundo soluções que integrem os conhecimentos e interesses locais. Para isso é necessário ambição, coragem e ação para ocupar a cena nacional e internacional através de impacto, comunicação e, principalmente, união”, relata Lise Tupiassu, professora da Universidade Federal do Pará e coordenadora da Clínica de Direitos Humanos da Amazônia.

Considerando a Amazônia plural, existe aquela devastada e noticiada internacionalmente, mas também existe uma Amazônia que pode se tornar um destino para investimento e um hub de negócios, no intuito de desenvolver uma economia mais consciente e de base tradicional que faça o mundo conhecer a floresta a partir da sua potência criativa, econômica e cultural.  Isso é um posicionamento estratégico a ser considerado.

Mayra Castro é CEO da InvestAmazônia, amazônida, designer de conexões e parcerias, mestre em direito internacional e europeu pela Universidade de Genebra, na Suíça.

(Fonte: Agência Bori)

MACC expõe “Efêmera”, coletânea em torno dos olhares sobre a natureza

Campinas, por Kleber Patricio

Exposição pode ser vista no MACC até 30 de novembro. Foto: divulgação.

O Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) está com a exposição “Efêmeras” aberta ao público até o dia 30 de novembro. A visita pode ser feita de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 10h às 14h. Entrada gratuita.

A coletiva é resultado do encontro entre as artistas Flávia Fábio, Ligia Minami, Luciane Kunde, Luciana Bertarelli e Simone Peixoto, em um processo intenso de diálogo e pesquisa. A poética abordada pelo grupo gira em torno de seus olhares para a natureza no ambiente que as cerca.

Fragmentos de sementes, folhas, galhos, flores e insetos coletados pelas artistas são transformados através da representação, captura ou apreensão de seus corpos, resultando em gravuras, instalações, livros e objetos. Ainda dentro da programação da exposição, “conversAções” são encontros entre as artistas e convidados, para abordar praticas e processos criativos que envolvem suas produções.

Programação

25/11 (sexta-feira, 10h) – Luciana Bertarelli recebe a artista e educadora Ana Takenaka para uma oficina. A atividade propõe a confecção de uma obra coletiva, realizada a partir da estamparia de folhagens diversas recolhidas ao redor do museu. O processo será feito utilizando tintas naturais de terra, que serão preparadas no local da ação. Serão 20 vagas consideradas por ordem de chegada.

30/11 (quarta-feira, 10h) – Simone Peixoto recebe a artista Camillat para uma atividade poética, a partir de seus trabalhos, relatos e também do contato com elementos coletados e colecionados por elas, e que fazem parte de seus processos criativos. Além dos objetos, Simone Peixoto e Camillat apresentarão alguns de seus procedimentos, ferramentas e materiais para que as pessoas possam explorar e criar suas próprias experiências.

Para mais informações sobre as atividades e as artistas, acesse o Instagram desse coletivo em @sementes.graficas.

Serviço:

Exposição “Efêmeras” – Flávia Fábio, Ligia Minami, Luciane Kunde, Luciana Bertarelli e Simone Peixoto

Data: até 30/11

Horário: de terça a sexta-feira, das 9h às 17h

Aos sábados, das 10h às 14h

Local: Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC), Av. Benjamin Constant, 1633 – Centro, ao lado do Paço Municipal.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)