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‘Vila do Natal’ volta ao Butantã com festival de luzes e música

São Paulo, por Kleber Patricio

Natal na vilazinha de Belém. Imagem: distribuição.

A partir de 9 de dezembro, sexta-feira, e até o Dia de Reis, em 6 de janeiro, a cidade de São Paulo receberá novamente uma super atração natalina aberta à visitação do público – o “Natal na vilazinha de Belém” volta a celebrar o nascimento de Jesus Cristo com uma representação lúdica do local onde nasceu o menino Jesus com um grande presépio, estábulos, um festival de luzes e muita música. Na última edição, o evento contou com a participação de 90 voluntários e a presença de 50 mil visitantes. Montado ao lado da estação de metrô São Paulo-Morumbi, a atração funcionará de segunda à sábado, das 12h00 às 22h00, e aos domingos, das 13 às 22h00.

A Vilazinha de Belém proporcionará uma interação com personagens que farão apresentações live action a partir das 18h00 e, aos finais de semana, acontecerão espetáculos musicais com coral e solistas.

Ano passado, o ‘Natal na vilazinha de Belém’ conquistou o prêmio Cidade Iluminada SP 2021 na categoria comércio, mas vale frisar que a iniciativa não possui nenhum fim comercial – a entrada é gratuita e não há venda de nenhum tipo de produto. Com mais de seis mil votos populares, a celebração do espírito natalino conseguiu grande destaque, vencendo com uma votação recorde. Entre os voluntários, além dos envolvidos na organização e execução do projeto, diversos músicos e atores participaram das ativações escaladas ao longo dos dias, representando moradores da vila que contavam histórias sobre o verdadeiro sentido do Natal.

De acordo com Camila Nagata, designer que assina o projeto da Vilazinha de Belém, a intenção é que os visitantes se conectem à essência do Natal. “Esperamos proporcionar, mais uma vez, um espaço de interação com o cenário e personagens da época do nascimento do menino Jesus, de forma que os visitantes façam uma viagem no tempo e que sintam a presença da estrela de Belém. Todos estão convidados para viver essa emoção conosco”, afirma.

Serviço:

Natal na vilazinha de Belém

Quando: de 9/12/22 a 6/1/23

Onde: em frente ao Centro de Visitantes d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Av. Prof. Francisco Morato, 2390, Butantã, São Paulo – SP

Valor: gratuito.

(Fonte: Giusticom)

Prefeitura lança edital para construção da 1ª etapa da Barragem do Ribeirão Piraí

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Foi publicado na quarta-feira, 30/11, nos sites do SAAE Indaiatuba e do Conirpi – Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Piraí, o edital para a construção da barragem e seus anexos.

A Barragem do Rio Piraí irá atender os municípios de Indaiatuba, Itu, Salto e Cabreúva, regularizando a vazão do manancial e garantindo sua captação durante o ano todo, inclusive nos períodos de estiagem. A obra conta com recursos financeiros dos Municípios e dos Governos Federal e Estadual.

“Como presidente do Conirpi, fico muito feliz em anunciar mais esta boa notícia, que beneficia o abastecimento de Indaiatuba, Salto, Itu e Cabreúva, visando o desenvolvimento da nossa região”, comemora o prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar.

Os envelopes devem ser protocolados até às 9h do dia 12 de janeiro de 2023 e sua abertura acontecerá no mesmo dia a partir das 9h30.

Barragem do Piraí

Na primeira etapa da Barragem do Piraí está prevista a construção do maciço de terra, vertedouro, escada de peixes, canal de dissipação e desvio, torre e a limpeza da área para garantir a reservação (até as proximidades da fazenda Piraí). Para a segunda etapa, a estimativa é de iniciar a construção da adutora para Salto, estação de captação e adução e sistema de transposição de peixes, dique de contenção para a fazenda Piraí e travessia de Itu.

O Maciço será construído na divisa entre os Municípios de Salto e Itu, com altura de 15 metros, extensão de 415 metros, largura talude de 90 metros de base e sete metros de crista, um vertedouro labirinto e uma escada de peixes.

A represa tem a capacidade de reservação para 9,7 bilhões/litros de água, sua extensão é de 3,5 quilômetros com a largura média de 450 metros e profundidade de 15 metros. Além de um espelho d’água de 1.823.960 m² e área de Preservação Ambiental (APP) de 1.617.250 m², somando uma área total de 3.441.210 m². Já a Travessia tem uma extensão de 370 metros e a altura de 9,5 metros e o Dique, uma extensão de 700 metros e a altura de 9,5 metros.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Fundação Edmílson garante água limpa para moradores de Betânia, no Piauí

Betânia, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A água é o princípio de todas as coisas. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 202 milhões de pessoas no mundo não tem acesso a água potável. O nordeste do Brasil, apesar de toda a sua beleza natural, ainda é a região que mais enfrenta esse problema. Para se ter ideia, 27,6% dos nordestinos ainda carecem de água em suas torneiras.

A região ainda é castigada por um longo período de seca. Segundo dados da Eco Nordeste, as áreas rurais, que englobam 50% da população de 42,3% dos municípios do Nordeste, são abastecidos por fontes alternativas, mas que muitas vezes não recebem tratamento adequado para uso.

A Fundação Edmílson, liderada pelo jogador pentacampeão Edmílson e sua esposa Siméia Moraes, em parceria com o Instituto Novo Sertão, tem voltado seus esforços para virar esse jogo e oferecer mais oportunidades e qualidade de vida para os moradores do sertão. Juntos, lutam para driblar o principal obstáculo de sobrevivência das pessoas, plantações e animais.

O reuso de água não é um conceito novo e é praticado em muitos lugares há algum tempo. Ganhando cada vez mais espaço, ajuda a mitigar problemas na crise hídrica que o sertão vivencia. “Angariamos durante meses verba para contribuir com a região e conseguimos construir para a comunidade de Betânia dez novos sistemas de reuso de água que garantirão novas oportunidades para as famílias, que poderão usar a água para diversas finalidades; entre elas, irrigar plantações e garantir sua subsistência”, conta Siméia Moraes, diretora geral da Fundação Edmílson.

“Estamos em um local de extrema seca e esses sistemas ajudam muitas famílias. É um projeto fantástico e que temos certeza de que, apesar de ainda pequeno, faz a diferença no dia a dia dos moradores da região”, comemora Edmílson.

A Fundação Edmílson ainda mantém na região um polo com aulas de basquete, futebol, vôlei, karatê, balé, teatro, recreação, canto coral e batucada, escrita e leitura, informática e conhecimentos gerais. “Nós acreditamos no esporte como ferramenta de transformação social e nosso objetivo é preparar os jovens para o futuro. Eles só precisam de estímulo”, finaliza Siméia.

A caravana ainda cumpriu seu papel social – realizou atendimento médico para os moradores da região, distribuiu cerca de 200 brinquedos e doces para as crianças e 300 kits para os adultos, com roupas e itens de higiene. A Fundação Edmílson também ofereceu palestra para cerca de 90 pessoas sobre a importância do Novembro Azul, alertando para os cuidados indispensáveis com a saúde, conscientizando o público masculino sobre a importância da prevenção e realização de exames periódicos.

Para mais informações sobre a Fundação Edmílson, acesse http://fundacaoedmilson.org.br/ ou o Instagram @fundacaoedmilson.

Sobre a Fundação Edmílson | Transformar vidas por meio do esporte, educação, cultura e lazer, promovendo a inclusão social e formando cidadãos – essa é uma das premissas da Fundação Edmilson, liderada pelo pentacampeão mundial José Edmílson Gomes de Moraes e sua esposa Siméia Moraes, que vem, há mais de 15 anos, contribuindo com a sociedade e mudando a história de crianças e adolescentes de comunidades carentes em todo o país. Com sede localizada em Taquaritinga, interior de São Paulo, a Fundação, sem fins lucrativos, foi criada para ajudar no combate à desigualdade e a exclusão social por meio de atividades voltadas ao esporte e cultura, como basquete, futebol, vôlei, karatê, balé, teatro, recreação, canto coral e batucada, escrita e leitura, informática e conhecimentos gerais. São projetos inovadores capazes de promover um impacto positivo na sociedade, contribuindo para a mudança de comportamento e criando novas possibilidades para crianças e jovens com idade entre 5 e 17 anos. Com filiais nas regiões de Santana de Parnaíba e Carapicuíba, em São Paulo, e Betânia, no Piauí, atende gratuitamente cerca de 800 crianças por dia, oferecendo atividades cinco vezes por semana, no contra turno escolar e também refeições. Desde sua fundação, já beneficiou mais de 25 mil pessoas, sendo 6 mil crianças atendidas diretamente.

(Fonte: Agência AMB)

Belizario Galeria comemora primeiro aniversário com duas exposições

São Paulo, por Kleber Patricio

Bruno Marcelino – sem titulo, 2017 – tinta spray e acrílica aço inox e alumínio – 22 x 24 x 8 cm.

A Belizario Galeria, em celebração ao seu primeiro ano de atividades, abriu no dia 3 de dezembro “Belizario 365”, sob curadoria de Orlando Lemos. Com uma seleção de obras entre pinturas, esculturas, desenhos, objetos, instalações e fotografias, um coletivo de 18 artistas, em sua maioria representados pela galeria, comemoram a data.

Aline Moreno, Bruno Marcelino, Celso Orsini, Deneir Martins, Elias Muradi, Fernanda Junqueira, Fernando Burjato, Jean Belmonte, Juliana Notari, Marc do Nascimento, Marcos Coelho Benjamin, Matheus Machado, Maxim Malhado, Michelle Rosset, Paulo Nenflídio, Reynaldo Candia, Rodrigo Rigobello e Sara Não Tem Nome participam da “Belizario 365”.

São 392 dias de total comprometimento com o sonho agora concretizado. A proposta de José Roberto Furtado, Luiz Gustavo Leite e Orlando Lemos se torna realidade com um currículo construído com a realização de nove exposições, entre individuais e coletivas e parcerias com curadores convidados, além de participação em duas das maiores feiras de arte da capital paulista. Os projetos para o futuro se intensificam e tornam-se mais ousados, uma vez que Belizario já é um nome reconhecido e que agora busca se consolidar em seu espaço.

Fernando Burjato – sem titulo, 2022 – pastel oleoso sobre papel – 100 x 100 cm.

Fiel a seu propósito basilar, a galeria procura atender a um público que busca a aquisição de obras de arte e, também, a criação e fomento de novas coleções. O acervo é composto por diferentes temas e estéticas, mediante o universo poético de cada artista. Seu repertório abrange trabalhos artísticos de diferentes linguagens, suportes, técnicas e mídias. O escopo da Belizario Galeria tem origem em Belo Horizonte, onde os três amigos se conheceram e sua experiência no cenário cultural mineiro lhes dá o respaldo necessário para apresentação de um trabalho de alto padrão e originalidade que se posiciona desde sua apresentação ao circuito local.

A galeria

A Belizario Galeria, com sede no bairro de Pinheiros, em São Paulo, é o resultado de uma parceria entre Orlando Lemos, José Roberto Furtado e Luiz Gustavo Leite. Sua proposta visa se apresentar como uma opção adicional de participação e visibilidade da produção de artistas emergentes e consolidados no panorama da arte contemporânea brasileira no circuito paulistano de cultura. A galeria se junta ao movimento que busca promover horizontes que estabeleçam novos meios de redirecionar e ampliar o mercado de arte pensando nas diferentes trajetórias e produções artísticas que o compõem. Assim, visando à fomentação da diversidade cultural intrínseca na contemporaneidade, serve de palco para artistas novos e estabelecidos, nacionais e estrangeiros, em parcerias com curadores que também estejam imbuídos do mesmo propósito. Na Belizario Galeria, procura-se atender a um público que busca a aquisição de trabalhos artísticos e, também, a criação e fomento de novas coleções. O seu acervo é composto por diferentes temas e estéticas, mediante o universo poético de cada artista. Seu repertório abrange trabalhos artísticos de diferentes linguagens, suportes, técnicas e mídias como desenho, escultura, fotografia, gravura, pintura, objetos, instalação e outras.

Serviço:

Exposição “Belizário 365”

Artistas: Aline Moreno, Bruno Marcelino, Celso Orsini, Deneir Martins, Elias Muradi, Fernanda Junqueira, Fernando Burjato, Jean Belmonte, Juliana Notari, Marc do Nascimento, Marcos Coelho Benjamin, Matheus Machado, Maxim Malhado, Michelle Rosset, Paulo Nenflídio, Reynaldo Candia, Rodrigo Rigobello e Sara Não Tem Nome

Curadoria: Orlando Lemos

Período: de 5 de dezembro de 2022 a 25 de fevereiro de 2023

Belizario Galeria

Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 491 – Pinheiros – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 3816-2404

Horários: de segunda a sexta-feira, das 10h às 19hs; sábado das 11 às 15h

Técnica: pinturas, esculturas, desenhos, objetos, instalações e fotografias

Dimensões: variadas

Site: https://Belizariogaleria.com.br/

Instagram: @Belizariogaleria

Facebook: @BelizarioGaleria

E-mail: contato@Belizariogaleria.com.br.

(Fonte: Balady Comunicação)

Museu de Arte do Rio inaugura exposição do fotógrafo francês Ludovic Carème

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

“AcreAmazonia”. Fotos: Ludovic Careme.

O fotógrafo francês Ludovic Carème inaugurou em 3 de dezembro nova exposição individual no Brasil, que segue até 26 de março de 2023 no Museu de Arte do Rio (MAR), na Praça Mauá: “Margens”. A mostra traz um olhar documental diante da dura realidade dos brasileiros. O trabalho é resultado das vivências do artista no país, onde chegou a morar por mais de dez anos no final da década de 2000, registradas em preto e branco com seu olhar sensível, profundo e detalhista. Seja no Acre, no meio da selva Amazônica, ou em uma favela de São Paulo, suas fotos dialogam entre si e revelam histórias. Uma iniciativa da Embaixada da França no Brasil, com curadoria de Christian Caujolle, crítico de fotografia de renome internacional, a exposição terá 68 fotos, que serão doadas para o acervo do MAR.

O retratista, que já fotografou estrelas internacionais como John Malkovich, David Lynch, Woody Allen e, no Brasil, Milton Nascimento, Ruth de Souza e Oscar Niemeyer, entre outros, ao chegar no Brasil mergulhou em um novo trabalho de fotografia documental, outra de suas paixões. “Quando cheguei à cidade de São Paulo, com sua efervescência urbana característica, senti a expressão de uma diversidade do mundo tal como ele é, sem hipocrisia. Não são aqueles que escrevem ou fazem história que me preocupam, mas aqueles que estão sujeitos a ela. Quando faço um retrato, não olho para o meu modelo como um estranho ou ‘o outro’, mas como o meu contemporâneo”, explica Ludovic.

“Margens” é dividida em três séries. Começa com “Favela Água Branca”, uma ocupação urbana na margem do Rio Tietê, em São Paulo, onde as lentes de Ludovic evidenciam o cotidiano de uma comunidade condenada à destruição pela especulação imobiliária. Em sua maioria trabalhadores, essas pessoas aparecem em retratos de corpo inteiro. A mostra aborda também a São Paulo de 2012, maior megalópole da América do Sul, com espaços abandonados que se transformam em ruínas em uma cidade onde moradores de rua se escondem do olhar e do frio da cidade.

“AguaBrancaSãoPaulo”.

De 2015 a 2017, o fotógrafo decide fazer o caminho inverso dos migrantes fotografados na cidade de São Paulo, procurando desvendar com suas imagens o início das histórias dos povos originários no território brasileiro. Segue para o Acre, onde produz “Na beira do Rio Jurupari e Rio Envira”. Lá, Ludovic capta imagens de uma floresta por vezes poderosa, outra destruída, e de seus moradores. A conexão entre esses espaços leva o artista à seguinte conclusão: “Tal como os habitantes de São Paulo que eu fotografei, os do Acre são descendentes de escravos do Nordeste e estes vestígios, infelizmente, ainda estão presentes”, afirma Ludovic.

“Essas histórias brasileiras têm particularidades com o tráfico de escravos e o colonialismo importado da Europa, um problema universal. As populações deixam a natureza para ir para cidades com uma demografia cada vez mais impressionante e, por outro lado, assistimos à destruição maciça da natureza, outra importação europeia perversa sempre ávida de lucro por um espírito de dominação em detrimento do povo”, reflete.

Foi o retorno ao Brasil no início de 2022 para uma residência artística que levou Ludovic a fotografar jovens moradores das Favelas da Maré e do Morro da Babilônia, comunidades do Rio de Janeiro. Uma pergunta norteou essa etapa intitulada “Retratos e Mar”: “O que você gostaria para o seu futuro?”. Nessa temporada, Ludovic também captou imagens do mar carioca, para formar dípticos, fazendo um paralelo entre a esperança desses jovens e a vastidão do oceano perturbador em direção ao horizonte.

“Janeiro”.

“Ao falar sobre os povos originários e os jovens das favelas, Ludovic traz esse olhar documental da realidade brasileira. Dessa maneira, essa parceria com a Embaixada da França no Brasil vem no sentido de reforçar e alimentar a nossa vocação aqui no MAR de sempre tentar apresentar histórias por uma perspectiva mais inclusiva e mais plural”, afirma Raphael Callou, diretor e chefe da Representação da OEI no Brasil.

As obras apresentadas nesta exposição entrarão no acervo do Museu de Arte de Rio no âmbito de uma doação do fotógrafo Ludovic Carème.

Sobre Ludovic Carème

Ludovic Carème se apaixonou pela fotografia desde a escola secundária, quando lia as reportagens do jornal Libération no início dos anos 1980. Estudou fotografia na Escola Superior de Arte de Toulouse (França) e publicou o seu primeiro trabalho no mesmo Libération em 1995. Baseado em uma ideia do autor Jean Hatzfeld, ele fez retratos de casais de refugiados em Srebrenica que tinham escapado do horror da guerra na Bósnia. Esta primeira experiência trouxe a urgência de dar testemunho à injustiça e fragilidade humana através das lentes de sua Rolleiflex. O seu estilo sensível, contemporâneo e enraizado na tradição dos retratistas, se traduz entre outras em fotos dos imigrantes de Mali em greve de fome na igreja de Saint-Bernard, na França em 1996, ou de haitianos em plantações de cana de açúcar na República Dominicana. Em outubro de 2022, ele viajou para Mayotte, departamento francês, para desenvolver um novo projeto.

(Fonte: Atomicalab)