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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Museu Ferroviário recebe Roda de Choro e espetáculo circense

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Quarteto Quase Fantástico mistura várias linguagens artísticas. Foto: Rodrigo Wood.

A histórica Locomotiva a Vapor nº 10 entra em funcionamento no próximo sábado, 26 de novembro, a partir das 9 horas, em uma manhã repleta de atrações no Museu Ferroviário de Indaiatuba. Circo, mágica, música e artesanato integram a programação, totalmente gratuita e aberta ao público.

A primeira atração é o espetáculo “O Quarteto Quase Fantástico”, uma criação de três amigos que resolveram misturar várias linguagens artísticas, inspirados no mundo dos super-heróis. Mas se tratando do olhar do palhaço, tudo vira uma mistura de bobeiras e surpresas. Assim, a peça apresenta cenas clássicas da palhaçaria e da mágica com uma roupagem diferenciada e de forma animada, propondo ao público uma viagem ao mundo dos (quase) heróis.

O elenco conta com Kátina Souza (Palhaça Edufina – Mulher Fantástica), Geilson Santos (Homem Invisível), Jader Ferreira (Palhaço – Homem Coisa) e Fernando Lazzaro (Mágico – Homem Tocha). A direção é de Kátina, que também assim o figurino. O cenário é de Jader e a sonoplastia de Geilson. O roteiro é assinado pelo grupo.

Roda de Choro é formada pelos oficineiros do Núcleo Nabor Pires Camargo. Foto: Fabio Alexandre.

A Roda de Choro é formada pelos oficineiros do Núcleo Nabor Pires Camargo, criada com o objetivo de resgatar e difundir a cultura do choro em nossa cidade, manter viva a memória de Nabor Pires Camargo e também funcionar como um canal de intercâmbio de conhecimento, uma vez que a roda será aberta a todos os músicos. Para participar, basta levar seu instrumento.

Feira das Artes

A Feira das Artes de Indaiatuba volta ao Museu Ferroviário de Indaiatuba com diversos expositores e trabalhos em artes criativas, crochês, patchwork, couro, bijuterias, mandalas, pintura em tecido, trabalho em madeira e bonecas em tecido, além de tortinhas salgadas, docinhos, doces em pote, entre outros.

Realizada todos os sábados na Praça Rui Barbosa, no Centro, das 9h às 13h, a Feira das Artes de Indaiatuba conta atualmente com cerca de 50 expositores e uma grande variedade em técnicas de artesanato, com trabalhos em biscuit, crochê, tricô, marchetaria, pintura em tela e tecido, e muito mais.

O Museu Ferroviário de Indaiatuba fica na Praça Newton Prado, s/nº, no Jardim Pompeia. Mais informações pelo telefone (19) 3816-4917.

Programação

9h – O Quarteto Quase Fantástico

9h às 12h – Feira das Artes de Indaiatuba

10h às 11h30 – Roda de Choro do Núcleo Nabor Pires Camargo

10h às 12h – Funcionamento da Locomotiva a Vapor nº 10.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Noronha está abastecida e pronta para receber os turistas

Fernando de Noronha, por Kleber Patricio

Fotos: Bruno Lima.

Fernando de Noronha, arquipélago reconhecido mundialmente e situado a 560 km da costa de Recife, é um dos destinos mais procurados no mundo por turistas apaixonados pela natureza. Noronha possui parques marinhos e santuários ecológicos protegidos, suas praias são conhecidas pela prática do surf, mergulho e snorkeling, além de ter um ecossistema que abriga tartarugas marinhas, raias, golfinhos e tubarões de recifes, que estão nas águas quentes e cristalinas.

De acordo com a Associação de Pousadas de Fernando de Noronha (APFN), o governo do Estado de Pernambuco fechou um acordo com a empresa área Azul, uma das mais seguras do mundo, passando a atender os turistas e moradores com oito voos diários, permitindo a entrada de 560 pessoas diariamente no arquipélago, mantendo a quantidade de turistas de quando a ilha recebia voos maiores de várias companhias aéreas.

Outro ponto positivo é que a ilha é abastecida diariamente por intermédio de barcos e esse processo garante o comércio, hotéis e pousadas da ilha durante a alta estação. Uma pequena parte desse abastecimento também chega por intermédio de um voo com avião cargueiro todos os sábados com capacidade de transporte de cinco toneladas em produtos por viagem.

Vale destacar que Fernando de Noronha também está em consonância com as práticas de Environmental, Social and Corporate Governance – mais conhecido como ESG. Em Noronha, uma ilha que é totalmente sustentável e com viés socioambiental, diversas ações são colocadas em prática, como: não entra nenhum tipo de plástico na ilha, todos os carros que trafegam terão que ser elétricos a partir do próximo ano e os programas e pacotes são totalmente voltados para atividades na natureza.

Como chegar | Fernando de Noronha teve uma pequena inadequação na pista do aeroporto, mas nunca ficou um dia se quer fechado. Recebe oito voos diários por intermédio da empresa área Azul que, sozinha, realiza as viagens para a ilha com as aeronaves ATR-600 – as mais seguras do mundo – permitindo a entrada de 560 pessoas diariamente no arquipélago, mantendo a mesma quantidade de turistas de quando a ilha recebia voos maiores de várias companhias aéreas.

Onde se hospedar | Hoje, a Associação de Pousadas de Fernando de Noronha conta com 32 pousadas associadas, que disponibilizam sistema de reservas e detalhes do empreendimento no site: Pousada Germana, Pousada Pedra do Mar, Pousada Paraíso, Pousada Mar Aberto, Pousada Morro do Farol, Pousada Morena, Pousada Mar Atlântico, Pousada Verdes Mares, Pousada do Marcílio, Pousada Maravilha, Pousada Tubarão, Pousada Fortaleza, Pousada Beco do Noronha, Pousada Nascer Sol, Pousada Atobá, Pousada da Villa, Pousada Colina, Pousada Triboju, Pousada Malibu, Dolphin Hotel, Pousada Arquipélago, Pousada Lua Bela e Pousada Solar do Pico, entre outras. www.apfn.com.br

(Fonte: Visarplan)

Romance histórico retrata a fragilidade humana na sangrenta Guerra de Canudos

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Na aridez do sertão baiano, com armas em punho sob o sol escaldante, tropas avançam prontas para dizimar civis e enfrentar jagunços que têm como trunfo o conhecimento geográfico – e a capacidade de sobreviver em situação miserável. A fome, a desidratação, as feridas abertas, as privações de sono e descanso rondam ambos os lados, assim como os urubus se aglomeram ansiosos pelas sobras dos embates. Por esse cenário inóspito, Roosevelt Colini, que assina como R. Colini, convida o leitor a uma jornada de sobrevivência no livro “Entre as Chamas, Sob a Água”. O romance histórico retrata a brutalidade da Guerra de Canudos, em uma terra banhada em sangue e desesperança, onde a dignidade é arrancada e a humanidade se esvai.

No meio desse massacre que eviscerou ambos os lados, o protagonista, um jovem combatente do exército brasileiro, perde a empatia, a fé e o propósito. Acostumado às estratégias militares que forjaram os heróis nos campos de batalha, ele logo percebe o despreparo e a incompetência do exército para aquele cenário.

O livro mostra que, sem instrução acerca do comportamento dos jagunços na guerra, o pelotão é surpreendido por um “inimigo invisível”. Para sobreviver, o soldado atravessa a trincheira e passa a combater os próprios colegas, enquanto sucumbe à solidão e ao odor podre da guerra.

“Afinal de contas, ainda que Canudos acabe sem que eu morra, mesmo se eu não tivesse vivido entre os dois lados da guerra, sinto que minha vontade de fuga não é vontade de regresso, porque não gostaria de ver mais ninguém, não gostaria de encontrar meu pai, que saberia, no momento em que chegasse, que eu estaria destituído de ilusões e que o filho que partiu não é o mesmo que retorna. Não é vergonha, não é culpa, não é arrependimento; é ausência de vontade de estar entre humanos, é a alma que se foi, farta do que viu.” (Entre as Chamas, Sob a Água, p. 52)

Capa do livro.

O personagem principal de “Entre as Chamas, Sob a Água” descreve, na calada da noite, os horrores que vivencia com um pequeno lápis em papel. Para não ser descoberto, relata o drama no Arraial em francês, língua incomum aos envolvidos no conflito.

Presenciar a barbárie das degolas, as condições insalubres nos acampamentos, as dores causadas pela fome, sentir o cheiro ocre do sangue misturado a fezes, urina e suor arrancam a civilidade do protagonista, tornando-o cada vez mais solitário e silencioso. Nesta nova realidade, ele recebe a alcunha de Chico Mudinho e passa a conviver com personagens históricos, como Antônio Conselheiro e João Abade.

Colini, autor do romance “Curva do Rio”, obra elogiada pela crítica e pelo público, prova que ainda existe um universo humano a ser explorado, interpretado e atualizado em relação a essa batalha histórica.

O escritor oferece uma vigorosa composição literária para marcar uma parte da história brasileira que não deve ser esquecida. A saga do jovem oficial do exército não nos deixa esquecer de homens, mulheres e crianças que tiveram a existência apagada pairando entre o fogo e as águas que afundaram Canudos.

Ficha técnica

Título: “Entre as Chamas, Sob a Água”

Autor: R. Colini

Editora: Labrador

ISBN/ASIN: B0BKGWPP1X

Páginas: 160

Preço: R$49,90

Onde encontrar: Amazon.

Sobre o autor | Colini é um escritor que andou fazendo outras coisas por 30 anos e que faz agora meio século de idade. Quando o vagalhão de 1968 acabava de deixar suas últimas espumas na praia e recuava com força ao mar, arrastando aquela geração de volta para as utopias irrealizadas e deixando o cheiro de maresia e Aids na década de 1980, Colini participou da última leva do movimento estudantil não profissionalizado. Depois, foi jornalista por dois anos na Folha de S. Paulo e então decidiu batalhar grana virando empresário. Estudou Filosofia e Ciências Sociais na USP, mas não conclui nenhum dos cursos. Escalou dois dos sete cumes mais altos dos continentes: Elbrus e Kilimanjaro. Montou uma operadora de telecomunicações, mas há três anos delegou a gestão da empresa. Escreveu três romances e dezenas de contos. Daqui para frente, sua vida será focada na escrita.

Conheça as redes sociais do autor: Site | Instagram | Facebook.

(Fonte: LC – Agência de Comunicação)

Concerto “John Williams Espetacular”com a Orquestra Sinfônica Municipal é destaque em dezembro no Theatro Municipal

São Paulo, por Kleber Patricio

Andreas e Yohan Kisser. Foto: divulgação.

O ano encerra com uma ampla oferta de apresentações e espetáculos para quem quiser marcar presença no Theatro Municipal de São Paulo – ou em atividades promovidas pela instituição em outros espaços culturais da cidade. Do início ao fim de dezembro, os corpos artísticos da casa estarão envolvidos em uma programação diversificada e voltada para os mais diferentes públicos, com muitos eventos gratuitos.

Nos dias 1º e 3 de dezembro, quinta e sábado, novas edições do Municipal Circula levarão o Coral Paulistano e a Orquestra Experimental de Repertório, respectivamente, ao Centro Educacional Unificado Perus, na Vila Fanton, no concerto “Natal Brasileiro” e ao Centro Cultural da Juventude, em Guaianases. O 1º concerto tem 23 minutos e o 2º, 20 minutos. As entradas são gratuitas.

Também no dia 3, sábado, ocorre a última oficina do projeto que trabalha com processos manuais têxteis e vestuário através da educação, o “Ateliê Vivo em Residência no Theatro Municipal”, no qual vão costurar uma gola e uma luva adaptadas da modelagem de Di Cavalcanti, do espetáculo “A Lenda do Amor Impossível”, que integrou a Ópera Balé do IV Centenário, em 1954 . A participação é por ordem de chegada, sendo 10 vagas para cada oficina, e a duração é de 2h30.

A agenda de espetáculos tem sequência no dia 7/12, quarta-feira, quando o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo apresentará “Modernos” na Praça das Artes, em um programa que contempla Stravinsky, Frank Zappa, Moondog e muito mais. O espetáculo tem 60 minutos de duração e os ingressos custam R$30.

Ainda no dia 7 de dezembro, às 13h, o Coral Paulistano apresenta o Concerto de Natal – Interlúdio Coral, na escadaria interna do Theatro, com entrada gratuita. Já no dia 8 de dezembro, às 20h, no Salão Nobre, o Coral Paulistano apresenta Concerto de Natal, sob regência da maestra Maíra Ferreira, e apresenta obras de Franz Biebl, Morten Lauridsen, Franz Gruber, entre outros compositores. A duração do espetáculo é de 45 minutos, a classificação é livre e os ingressos vão de R$15 a R$30.

Já entre 9 e 11 e 16 e 18 de dezembro, o Balé da Cidade de São Paulo realizará seis apresentações das coreografias “A Casa” e “Kadà”, na Cúpula do Theatro. De natureza existencial e dialogando com as subjetividades, “A Casa” tem concepção e coreografia de Marisa Bucoff. Em tom questionador e refletindo sobre os espaços sociais, “Kadà” tem Alessandro Sousa Pereira na concepção, coreografia e figurino. A duração é de aproximadamente 70 minutos (com intervalo), a classificação, livre, e os ingressos custam R$40 a inteira.

Para encerrar a série “Encontros com Autores”, iniciativa do Theatro Municipal de São Paulo e da Câmara Brasileira do Livro, no dia 14/12 (quarta-feira), Bianca Santana conversa com Marco Marcionilo sobre a obra militante de Sueli Carneiro, Personalidade Literária do Prêmio Jabuti 2022 e de quem Bianca é biógrafa. Evento gratuito, o bate-papo dura cerca de 90 min e a lotação acontece por ordem de chegada.

Nos dias 15 a 17 de dezembro, às 20h (quinta e sexta) e 17h (sábado), é tempo de celebrar trilhas sonoras emblemáticas do cinema no Theatro Municipal de São Paulo. Com a Orquestra Sinfônica e o Coral Lírico Municipal, sob a batuta de Roberto Minczuk, a apresentação “John Williams Espetacular” trará no repertório temas de filmes como Star Wars, E.T., Indiana Jones, entre outros, trazendo para a sala de concerto a obra de um compositor que virou referência mundial na produção de trilhas. A duração do espetáculo é de 100 minutos, a classificação é livre e os ingressos vão de R$10 a R$60.

No dia 18 (domingo), às 10h, a Orquestra Experimental de Repertório encerra a série Sinfonias Fantásticas com a Sinfonia nº 1 de Gustav Mahler, na Sala de Espetáculos do Theatro Municipal. A duração do espetáculo é de 55 minutos, a classificação é livre e os ingressos vão de R$10 a R$30.

Dia 19 de dezembro (segunda) acontecerá a premiação do concurso Joaquina Lapinha, com participação da Orquestra Sinfônica Municipal. Uma iniciativa inédita do Conservatório de Tatuí, trata-se do primeiro Concurso de Canto Lírico destinada a cantores (as) líricos (as) pretos (as), pardos (as) e indígenas, e visa contribuir para uma maior diversidade no cenário do canto lírico no país. A duração do espetáculo é de 120 minutos, a classificação é livre e os ingressos, gratuitos.

Para finalizar as atividades do ano, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo tocará Villa-Lobos no dia 22/12, quinta-feira, juntamente com os músicos Andreas Kisser e Yohan Kisser, seu filho, na sala de espetáculos. A duração do espetáculo é de 90 minutos, a classificação é livre e os ingressos vão de R$30 a R$60.

Para mais informações sobre os espetáculos confira a programação completa abaixo ou acesse o site oficial do Theatro.

Serviço:

Theatro Municipal 

Praça Ramos de Azevedo, s/nº - Sé – São Paulo, SP

Capacidade Sala de Espetáculos: 1530 pessoas

Praça das Artes 

Avenida São João, 281 - Sé – São Paulo, SP

Capacidade Sala do Conservatório: 200 pessoas.

(Fonte: Approach Comunicação)

Banda “Saco de Ratos” comemora 15 anos de estrada com lançamento de 4º disco autoral e show no SESC Belenzinho

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Cris Jatobá.

Em atividade desde 2007, a banda Saco de Ratos comemora seus 15 anos de estrada com lançamento de disco com 14 faixas inéditas e show com participações especiais neste sábado, 26 de novembro, às 20h30, na comedoria do SESC Belenzinho, em São Paulo. Ingressos e informações: https://www.sescsp.org.br/programacao/saco-de-ratos.

No show, a banda apresenta repertório autoral, valorizando riffs e melodias com fortes pegadas do blues e rock nacional. O show contará também com a participação do músico Diego Basanelli na banda e brindará participações especiais de grandes artistas da música nacional. Na data, a banda recebe ao palco a guitarrista Lucinha Turnbull – considerada a primeira mulher guitarrista no Brasil –, e de Clemente Tadeu – um dos fundadores da banda punk Inocentes. E, ainda, o músico Luiz Thunderbird, da banda Devotos de Nossa Senhora Aparecida.

A formação original da Saco de Ratos é composta pelos experientes músicos Fábio Brum (guitarra), Fábio Pagotto (baixo), Marcelo Watanabe (guitarra), Rick Vecchione (bateria), e Mário Bortolotto – diretor e fundador do Grupo de Teatro Cemitério de Automóveis é vocalista da banda, além de assinar muitas das principais composições nos discos.

Em atividade desde 2007, a banda já circulou por vários estados do Brasil, apresentando em casas de shows no circuito independente e, ainda, por palcos renomados em Festivais e redes de formação e difusão cultural como SESC, CCBB, CCSP, Itaú Cultural e, ainda, outros diversos centros culturais da rede pública municipal da cidade de São Paulo.

Em comemoração aos 15 anos na estrada, a banda anuncia também o lançamento do 4º disco, que após alguns anos em produção chega às principais plataformas de streaming no mês de novembro. O disco estará à venda também no show, que terá duração de 90 minutos, com execução do repertório do novo disco e alguns clássicos de carreira.

O disco começou a ser gravado no estúdio da SP Escola de Teatro sob supervisão dos produtores Cláudio Costa e Diego Basanelli. A produção musical é assinada pela banda e o disco foi finalizado, mixado e masterizado no Clandestino Estúdio em São Paulo.

A produção artística do show é assinada pela produtora Baleia Mecânica – de Isabela Bortolotto e Paula Klaus. Na data, produtos promocionais estarão à venda, além do novo CD – que tem a arte da capa assinada pelo artista visual Rimnoid.

Ficha técnica

Mário Bortolotto (vocal)

Fábio Brum (guitarra)

Marcelo Watanabe (guitarra)

Fábio Pagotto (baixo)

Rick Vecchione (bateria)

Músicos convidados:

Diego Basanelli (guitarra / baixo / backing vocal)

Lucinha Turnbull

Clemente Tadeu

Luiz Thunderbird

Equipe técnica:

Técnico P.A.: Jeff Molina

Técnico Monitor: Gui Rivera

Roadie: Ricardo Topfer (Shasha)

Iluminador: João Nunez

Equipe de vídeo (registro): Complô Filmes

Fotógrafa: Cris Jatobá

Assessoria de Imprensa: Marina Franco

Produção geral: Baleia Mecânica – por Isabela Bortolotto e Paula Klaus.

(Fonte: Marina Franco Assessoria de Imprensa)