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Orquestra Jovem de Indaiatuba apresenta concerto romântico

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Sob regência do maestro Anderson Vargas, encontro traz obras de grandes compositores como Tchaikovsky, Grieg e Bizet. Fotos: Daniel Cardoso.

A Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI) inicia sua programação anual com o Concerto Romântico. A apresentação acontece nesta sexta-feira, 4, às 20h, na Presbiteriana Central, em Indaiatuba (SP). Sob regência do maestro Anderson Vargas, o evento reúne obras de compositores que marcaram o período romântico da música de concerto. A entrada é gratuita e por ordem de chegada.

O programa da noite apresenta peças dos compositores Rimsky-Korsakov, Grieg, Dvorak, Sibelius, Tchaikovsky e Bizet, proporcionando ao público uma viagem pelas sonoridades emocionantes do período romântico. No repertório: Dance of the Tumblers, Suíte Peer Gynt nº 1, Moderato, da Serenata para Cordas Op. 22, Andante Festivo, Elegy para Orquestra de Cordas e Suíte Carmen, esta última com melodias extraídas da famosa ópera de Georges Bizet. “Este encontro é uma oportunidade para os moradores de Indaiatuba e região apreciarem um repertório cuidadosamente selecionado e executado por jovens talentos. A apresentação reforça o compromisso da AMOJI em valorizar a cultura e oferecer experiências musicais enriquecedoras para o público”, destaca o maestro Anderson Vargas.

Concerto com jovens talentos da OJI propõe uma viagem inesquecível pelo romantismo da música de concerto.

O Concerto Romântico apresentado pela OJI tem entrada gratuita e por ordem de chegada e acontece nesta sexta-feira, 4, a partir das 20h, na Presbiteriana Central, localizada na Rua Bernardino de Campos, 644, Centro, Indaiatuba (SP). Mais informações pelo WhatsApp (19) 97151-1150. 

Serviço:

Concerto Romântico – Orquestra Jovem de Indaiatuba

Data: 4/4 | Horário: 20h

Local: Presbiteriana Central – Endereço: Rua Bernardino de Campos, 644, Centro, Indaiatuba (SP)

Ingresso: Gratuito

Sobre a Orquestra Jovem de Indaiatuba | Mantida pela AMOJI, a Orquestra Jovem é formada por jovens talentos da cidade e da região e tem como missão promover a formação musical e prática orquestral em grupo. Além disso, realiza apresentações públicas que buscam ampliar o acesso à música clássica na comunidade local.

(Com Samanta de Martino/Armazém da Notícia)

Peixes cascudinhos são descobertos por meio de financiamento coletivo e revelam segredos da evolução de subfamília

Amazônia Brasileira, por Kleber Patricio

Hoplisoma noxium, uma das espécies de cascudinhos descrita em novo estudo. Foto: Hans Evers.

Uma recente expedição realizada por pesquisadores da UFMT à bacia do rio Tapajós, na Amazônia brasileira, resultou na descoberta e descrição formal de duas novas espécies do gênero Hoplisoma, um tipo de cascudo. Os peixes, batizados de Hoplisoma noxium e Hoplisoma tenebrosum, tiveram sua descrição taxonômica detalhada em estudo publicado nesta sexta (4) na revista Neotropical Ichthyology.

O artigo também apresenta uma ampla discussão sobre a relação entre a anatomia do mesetimoide, um osso da cabeça, e o formato do focinho dentro da subfamília Corydoradinae, pequenos cascudos predadores de invertebrados. Segundo os pesquisadores, as modificações relacionadas ao focinho têm um impacto direto na interação dos peixes com o ambiente, especialmente em relação à alimentação.

A pesquisa revelou que o formato do focinho, por si só, não é tão informativo quanto se pensava, com diferentes tipos de focinho ocorrendo independentemente nos diversos gêneros, indicando convergência adaptativa, o que ocorre quando espécies que não são estreitamente relacionadas evoluem independentemente características semelhantes como resultado de terem se adaptado a ambientes ou nichos ecológicos (funções) semelhantes.

Hoplisoma tenebrosum, a outra espécie descrita no novo estudo da Neotropical Ichthyology. Foto: Ingo Seidel.

Outro achado durante a expedição foi a constatação, por meio do conhecimento dos ‘piabeiros’ — ribeirinhos coletores de peixes ornamentais —, que as duas novas espécies têm uma toxina extremamente forte, muito mais potente do que a de outras espécies de Corydoradinae conhecidas. Segundo os nativos da região, ser ‘espetado’ por esses peixes causa dor intensa, inchaço e vermelhidão, e eles podem rapidamente matar outros peixes no mesmo recipiente de transporte, tornando a água leitosa e espumosa. Esse conhecimento tradicional dos ribeirinhos se mostrou crucial para a compreensão das características únicas dessas novas espécies.

O financiamento do projeto foi viabilizado por uma iniciativa de crowdfunding realizada por aquaristas de todo o mundo. Essa colaboração entre ciência e hobby permitiu a coleta de amostras no rio Tapajós, nas proximidades de Jacareacanga (PA) e Maués (AM). “Para minha sorte, os peixes que eu estudo têm um apelo muito grande na aquariofilia mundial e a minha relação com esse público sempre foi muito benéfica e produtiva. Esta oportunidade ímpar me ajudou a realizar essas expedições mais longas e em locais distantes, o que aumenta consideravelmente seus custos”, explica Luiz Fernando Caserta Tencatt, um dos autores do artigo.

(Fonte: Agência Bori)

ONG reúne mais de 1700 voluntários para ensinar inglês gratuitamente a jovens da rede pública

São Paulo, por Kleber Patricio

Aluna da Cidadão Pró-Mundo conquista novo emprego por meio do inglês e retorna para atuar como voluntária. Foto: Divulgação.

O voluntariado é um ato poderoso de doar tempo, conhecimento e amor a quem mais precisa. As pessoas se tornam agentes de transformação na vida de outras, mas também experimentam uma profunda mudança interior. A solidariedade eleva a autoestima, promove o bem-estar e o aprendizado contínuo. A boa notícia é que essa atividade aumentou nos últimos anos e cada vez mais brasileiros estão engajados. A última Pesquisa Voluntariado no Brasil mostrou que, em 2021, 34% da população fazia alguma ação voluntária. Em 2011, esse número era de 11% e em 2001 apenas 8%.

As atividades realizadas pelos voluntários também passaram por mudanças. Enquanto algumas áreas registraram uma redução entre 2011 e 2021, a área de Educação e ensino (alfabetização, reforço escolar, idiomas) se destacou pelo crescimento. Esse aumento reflete a percepção de que a educação é um pilar para um futuro melhor, sendo uma das principais motivações para o voluntariado.

A analista financeira Gabriela Pereira, de 32 anos, faz parte do aumento deste número. Formada em Administração, Gabriela teve mudanças em sua vida graças ao inglês, aprendido por meio do voluntariado na CPM, e viu na própria organização uma forma de retribuir a oportunidade que teve. “Sempre quis dedicar um pouco do meu tempo ao trabalho voluntário, era um objetivo pessoal também. Eu pensava: quando ficar menos corrido, eu vou. A verdade é que não fica menos corrido, a gente se compromete e faz acontecer. Quando parei para pesquisar instituições, pensei: por que não contribuir com aquela que me deu uma das maiores oportunidades da minha vida? Para mim, era uma forma de reciprocidade e gratidão”, compartilha Gabriela.

Há mais de um ano, atua como voluntária na Cidadão Pró-Mundo (CPM), organização sem fins lucrativos que há mais de 25 anos oferece cursos gratuitos de inglês para estudantes de escolas públicas e bolsistas. A CPM conta com um time de 1.739 voluntários, distribuídos entre funções de professores e equipe administrativa. A maior parte são mulheres (71%), e 92% possuem ensino superior ou pós-graduação. Muitos voluntários encontram na CPM uma oportunidade de contribuir para a sociedade e oferecer a outros jovens as mesmas oportunidades que tiveram.

Gabriela ainda não é professora de inglês, apesar de já ter a certificação de Cambridge, que foi possível por meio do Qualify, um curso de um ano da CPM que prepara para a certificação. Ela atua como voluntária na área que coordena o processo de recrutamento e seleção dos alunos.

O inglês como mudança de vida

O inglês sempre foi um dos objetivos da jovem, pois seria uma maneira de abrir portas e aumentar as oportunidades. Após frequentar escolas de idiomas, a analista teve que parar, devido a dificuldades financeiras e de carga horária. Foi então que conheceu a CPM por meio de uma amiga. “A CPM impactou a minha vida de muitas formas. Ainda impacta e muito, principalmente agora que eu estou do outro lado como voluntária. Fazer parte vai muito além de estudar inglês, é uma experiência, uma troca que você leva para a vida. Até hoje eu me recordo dos meus professores e sou grata aos voluntários que me receberam. Na CPM, temos oportunidade de aprender sobre resiliência, maturidade, inclusão, diversidade, sobre como lidar com as adversidades em diversas situações da vida. E isso graças a dinâmica e a política do curso”.

A CPM conta com oito unidades presenciais e também oferece aulas à distância, permitindo que voluntários de diferentes localidades, inclusive de outros países, contribuam remotamente. A experiência de voluntariado na organização não se limita ao ensino do idioma, é também uma oportunidade de troca entre diferentes gerações, de aprendizado mútuo e de trabalho em equipe, uma vez que vários professores se revezam para ministrar as aulas.

Além de oferecer uma oportunidade educacional para os alunos, a CPM é um espaço de crescimento para os próprios voluntários. Ao compartilharem seu conhecimento e paixão, eles retribuem à sociedade, adquirem outras habilidades e fortalecem seus propósitos. A dedicação dos voluntários da CPM tem sido a força motora para a transformação na vida de tantos estudantes e demonstra o poder da retribuição social. Essa energia inspiradora dos voluntários e o brilho nos olhos dos alunos quando aprendem algo novo, incentivam outros a se juntarem à iniciativa. “Não tenho dúvidas de que o inglês foi um diferencial no meu currículo. Acredito que a educação transforma vidas e o inglês abre portas. Graças a ele, atualmente eu trabalho em uma empresa Global e que tem sede na Índia. Agora com a minha primeira certificação, vou voar. Estou muito orgulhosa”, afirma Gabriela.

Seja um voluntário 

Para atuar como volunteacher (professor voluntário de inglês) na CPM, é necessário ter conhecimento do idioma e disponibilidade para ministrar entre seis e oito aulas por semestre, incluindo a preparação de materiais antes e depois das aulas, sem a necessidade de experiência prévia em ensino, pois a ONG oferece capacitação para garantir a qualidade. A idade mínima para se candidatar é de 16 anos. Há também a opção de ser da equipe administrativa, como comunicação, área financeira, gente e gestão.

As inscrições são abertas duas vezes por ano, nos meses de maio e outubro, e ficam disponíveis nas redes sociais e site da ONG. A organização possui oito Unidades de Ensino físicas em diversas localidades, incluindo Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP), Diadema – Bloomberg (SP), Mauá – Cabot (SP), na cidade de São Paulo nos bairros Jabaquara – Pinheiro Neto Advogados,), Tatuapé – Citi + Esperança, Vila Sônia – Instituto Ana Rosa, Capão Redondo e também oferece atendimento virtual em todo o país.

Sobre a Cidadão Pró-Mundo 

Há mais de 25 anos, a Cidadão Pró-Mundo oferece cursos de inglês gratuitos e de alta qualidade para jovens e adultos de escolas públicas e bolsistas. Em 2024, a organização sem fins lucrativos atendeu mais de 2.300 estudantes com o apoio de mais de 1.700 voluntários ativos e 21 empresas parceiras, cumprindo sua principal missão de promover a inclusão social e profissional. A organização possui oito Unidades para cursos presenciais e oferece capacitação on-line para todo o Brasil. Os estudantes que concluem o curso regular alcançam o nível B1 de proficiência em inglês, mas para quem deseja continuar se aperfeiçoando, a ONG oferece o CPM Qualify, um curso preparatório de um ano para a certificação internacional da Cambridge. Para fazer a diferença na vida de mais pessoas, acesse www.cidadaopromundo.org.br.

(Com Jéssica Amaral/DePropósito Comunicação de Causas)

Jalapão proporciona beleza e aventura para turistas durante todas as estações

Tocantins, por Kleber Patricio

Foto: Charles Betito Filho/Unsplash.

Apesar de a sazonalidade influenciar muitos destinos de viagem, o Jalapão, no coração do Tocantins, mantém-se como uma escolha vibrante e acessível durante todo o ano. Com uma natureza exuberante e atrações únicas, o local oferece uma variedade de experiências tanto no período de chuvas quanto na estação seca, proporcionando aos visitantes diferentes perspectivas da sua paisagem natural.

De novembro a abril, o Jalapão ganha uma coloração especial. As chuvas breves e constantes dessa estação aumentam o volume das cachoeiras e trazem mais vida à vegetação. “Os famosos fervedouros, nascentes de águas cristalinas que brotam do chão, ficam ainda mais vibrantes e formam um espetáculo único para os visitantes. O solo da região, por ser altamente permeável, absorve rapidamente a água das chuvas, evitando alagamentos e permitindo que os passeios sigam sem dificuldades”, revela Cleib Filho, CEO da 100 Limites Expedições.

Segundo o especialista, esse período é ideal para quem deseja ver o Jalapão em seu estado mais exuberante, com as cachoeiras mais cheias e o verde da vegetação em destaque. “Os visitantes podem aproveitar ao máximo essa beleza natural mesmo durante a estação chuvosa”, pontua.

A época mais encantadora

De maio a outubro, Cleib destaca que o local apresenta uma face igualmente encantadora. “Com o clima mais seco e temperaturas agradáveis, a estação é perfeita para explorar as dunas douradas e as trilhas. Esse período também proporciona pores do sol espetaculares, que tingem a paisagem com tons vibrantes e criam cenários inesquecíveis para os visitantes”, declara.

Durante esses meses, as atividades ao ar livre ganham destaque, e a região se torna um destino ideal para quem busca tranquilidade e momentos de contemplação. “A estação seca oferece uma experiência diferente, mas não menos envolvente, com um céu limpo e a possibilidade de explorar cada detalhe das belezas naturais do Jalapão”, afirma.

O CEO acredita que independente da estação, o Jalapão está preparado para receber visitantes com sua beleza única e infraestrutura turística. “Contando com atrações que vão desde a Cachoeira da Formiga até os fervedouros cristalinos, o destino permite aos turistas escolherem a época que mais se adequa ao seu perfil, sabendo que a experiência será sempre inesquecível”, finaliza.

Sobre Cleib Filho | Cleib Filho é CEO da 100 Limites Expedições, onde liderou a expansão da empresa no turismo de aventura, consolidando-a como referência no setor. Com uma carreira dedicada ao turismo, Cleib também atua como mentor de agentes de viagens, compartilhando seu know-how em palestras que abordam estratégias de sucesso e desenvolvimento no mercado de aventura, inspirando profissionais a fortalecerem suas atuações no setor. Para mais informações, visite o site ou o Instagram.

Sobre a 100 Limites Expedições

A 100 Limites Expedições é uma empresa especializada em ecoturismo e turismo de aventura, reconhecida por sua atuação no Brasil. Com uma trajetória de crescimento significativa, tornou-se referência no setor, conectando uma ampla comunidade de viajantes e aventureiros.

A empresa possui uma estrutura completa, incluindo oficina própria para manutenção de veículos, equipe de guias nativos altamente treinados e a Trip 100 Limites Academy, dedicada à formação de profissionais para o segmento. Com uma frota de veículos 4×4 preparados para os desafios do ecoturismo, oferece expedições seguras e confortáveis. Para mais informações, visite o site ou o Instagram.

(Com Carolina Lara)

Última obra do psicanalista Erich Fromm reflete sobre os desafios da vida moderna e como reencontrar propósito

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa.

“Tudo o que quero – e posso – oferecer são sugestões da direção em que o leitor encontrará respostas, e esboçar provisoriamente quais são algumas delas. A única coisa que pode compensar o leitor pela incompletude do que tenho a dizer é que falarei apenas de métodos que pratiquei e experimentei”. (Erich Fromm)

Entre 1974 e 1976, enquanto Erich Fromm, um dos maiores expoentes do movimento psicanalista do século XX e doutor em filosofia, trabalhava no livro ‘Ter ou ser?’, ele escreveu muito mais manuscritos e capítulos do que os que efetivamente compõem o título. Parte deste conteúdo excluído está presente na obra ‘A arte de ser’, que chega às livrarias pelo selo Paidós, da Editora Planeta. Escrito no decorrer dos últimos anos de vida de Fromm e finalizado postumamente, este volume dá continuidade às reflexões apresentadas em Ter ou ser? e oferece um guia para a autoconsciência produtiva a partir de métodos e vivências do próprio autor.

Depois de descrever a natureza dos modos de existência do ter e do ser e as consequências que o domínio de qualquer um deles têm para o bem-estar do ser humano, Fromm conclui que a plena humanização da pessoa requer a passagem da orientação centrada na posse para a orientação centrada na atividade. Neste novo volume, o psicanalista entende que viver plenamente exige esforço, autoconsciência e, especialmente, a coragem de falhar e seguir adiante. Rejeitando soluções rápidas e superficiais, o autor questiona os valores de uma sociedade consumista que reduz a existência ao acúmulo de bens e status.

Ao longo das páginas, Fromm compartilha os passos que podem ser úteis como preparação para o esforço de avançar em direção a essa humanização. Por meio de provocações práticas e filosóficas, o autor busca apontar um possível caminho para que cada indivíduo encontre as próprias respostas de como superar os desafios modernos e reencontrar o propósito de vida. “Ele sugere maneiras de adquirir autoconsciência e compartilha conosco os passos em direção ao ser que ele próprio praticou diariamente, dando muita atenção à autoanálise como uma aplicação da psicanálise”, escreve Rainer Funk no prefácio da obra.

Longe de conter uma receita pronta, A arte de ser é uma narrativa da jornada rumo ao autoconhecimento, à empatia e à criatividade – recursos internos que conectam cada indivíduo com a própria humanidade mais profunda –, guiada pela sabedoria de um autor que continua inspirando gerações a construir uma vida de valores e laços verdadeiros. Autodenominado humanista radical, Erich Fromm tece uma crítica incisiva ao materialismo e encoraja quem busca viver com autenticidade a transcender o modo de existência do ter e abraçar o ser.

FICHA TÉCNICA

Título: A arte de ser

Autor: Erich Fromm

ISBN: 978-85-422-3194-6

192 páginas

R$ 59,90

Editora Planeta | Selo Paidós.

Sobre o autor:

Erich Fromm (1900–1980) foi um renomado psicanalista, filósofo e sociólogo alemão, radicado americano. Ficou mundialmente conhecido por sua abordagem humanista e suas múltiplas contribuições à compreensão da natureza humana e da sociedade. Em seus trabalhos, explorou temas que vão da psicologia individual à análise crítica das estruturas sociais, tendo, entre seus títulos mais conhecidos, A arte de amar, O medo da liberdade, O coração do homem, A linguagem esquecida e Análise do homem.

Sobre o Selo Paidós

Criado na Argentina em 1945, quando dois professores universitários decidiram publicar Carl Gustav Jung pela primeira vez no país, o selo Paidós passou a integrar o Grupo Planeta em 2003, chegando ao Brasil em 2020. Hoje conta com mais de 2 mil títulos lançados na Espanha e em países da América Latina. De origem grega, a palavra “paidós” significa “criança” e, assim como o espírito questionador dos pequenos, o selo tem como objetivo discutir e buscar perguntas certeiras para algumas das principais questões da humanidade com base em obras de psicologia, psicanálise, psiquiatria, neurociência e outras áreas de ciências humanas para o público geral. No Brasil, o selo conta com nomes como Christian Dunker, Contardo Calligaris, Ana Suy, Alexandre Coimbra Amaral, Geni Núñez, Alexandre Patricio, Rubem Alves, Irvin D. Yalom, Erich Fromm e Silvia Ons.

(Fonte: Editora Planeta)