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Teatro de Contêiner apresenta “Aviso Prévio”, de Consuelo de Castro

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Kim Leekyung.

Em “Aviso Prévio” o casal onírico Ela (Litta Mogoff) e Oz (Lisandro di Prospero) se desdobram em vários outros, em diferentes quadros de funções hierárquicas. Trata-se de momentos que antecedem fins inevitáveis, o rompimento de relações, funções sociais e da própria vida. O espetáculo explora o círculo vicioso e opressor, principalmente contra as mulheres, no qual nossa sociedade foi construída. Questões feministas levantadas por Ela serão acompanhadas da ausência de outra mulher, Rita, a empregada doméstica, permitindo que o diálogo sobre raça e classe permeie o espetáculo e atinja o público sem aviso prévio.

A dramaturgia é fragmentada em quadros – são situações simples, humanas, universais e extremas; situações limites que revelam a intersecção entre gênero, classe social e raça. Não há um tempo cronológico, mas o fluxo é contínuo. “A vida não nos dá Aviso Prévio, não permite tempo de resposta ou assimilação dos acontecimentos diários. Ela e Oz representam e denunciam nossa estrutura social; por isso, manter em cena a agilidade proposta no texto foi essencial para colocar o público na mesma situação do casal”, disse a diretora Pâmy Rodrigues.

Sobre a dramaturga Consuelo de Castro

Ganhadora dos prêmios Moliére e APCT, Consuelo faz parte da geração de dramaturgos surgidos nos anos mais sombrios da Ditadura Militar. Apesar de todos os prêmios e mais de 20 textos escritos, poucas companhias montaram seus textos. “Aviso Prévio” é um dos textos mais importantes de sua carreira, pois marca a ruptura da dramaturga com o realismo.

Sobre a atriz Litta Mogoff | Atriz, 27156/SP, pós graduada pela Universidade de São Paulo em Psicologia Política, formada atriz pelo Teatro escola Macunaíma. Atriz há dez anos, integra a Cia Dois, Cia Guarda Chuva e o Grupo Ria.  Fez parte do núcleo TUSP em 2016, integrou a Cia Ocamorana de Teatro por três anos (2015–2018). Realizou diversos espetáculos teatrais desde 2009, sendo os três últimos “Gomorra”, com o grupo PalcoMeu, “Coriolano”, com a Cia Ocamorana e “Senhor K”, com o núcleo TUSP.  Integrante do Grupo Ria sob a direção de José Paulo Rosa nos espetáculos “Campo Geral – A Sensível História de Miguilim” e “Dois Irmãos”. É produtora executiva da CiaDois e fundadora da Cia GuardaChuva.

Sobre o ator Lisandro Di Prospero | Cursou Interpretação teatral com Guilherme Sant’anna, Sérgio Ferrara, Joemir Kowalick, Juçara Morais, Andre Garolli e Paulo Marcos Brito. Participou do grupo de estudos de Realismo e Shakespeare no Grupo TAPA, ministrado por Guilherme Sant’anna e Brian Benito, de 2016 a 2018. Formado em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo, formado em 1998.  Atuou em diversos curtas metragens e foi premiado em 2021 como melhor ator brasileiro de filmes independentes pelo curta “Doblez”, de Gabriel Vidal, pela BIMIFF, participou da minissérie “Hebe”, direção Maurício Farias e “O Rei da TV”, direção Marcus Baldini. Atuou nas peças “Você nunca me vê de onde eu vejo você”,  “Havemos de Amanhecer” e “Todos os Sonhos do Mundo” pela Cia Espaço Mágico, com direção de João Paulo Lorenzon, em “Malandragem” dirigido por Guilherme Sant’anna, “Angels in America” direção Sergio Ferrara, “Benjamin” dirigido por Arthur Aroyan, “O Apocalipse de um Diretor” de Angela Ribeiro e Thiago Franco Balieiro, “Gomorra” de Jean Dandrah, “Ladainha para um defunto morto” de Fernando Neves e “A Festa de Ridley” direção Mateus Bruza. Atualmente é membro da CiaDois de Teatro e d’A Última Cia. De Teatro. Conduz a Oficina de Teatro da ONG LAR Benção Divina para crianças carentes de 6 a 14 anos.

Sobre a diretora Pâmy Rodrigues | Atriz e Diretora. Formada na SP Escola de Teatro no curso de Direção Teatral. Iniciou no teatro em 2008 em Minas Gerais, em São Paulo atuou em peças como “Havemos de Amanhecer – 2018”, “Todos os Sonhos do Mundo- 2018” ambas com direção de João Paulo Lorenzon e também no monólogo Valsa n° 6 de Nelson Rodrigues com Direção de Bernadeth Alves.

Em direção assinou em 2017 a direção da Peça “Os MLK da XV”. Em 2020 dirigiu o Documentário “Pelas Tuas Mãos” para a Instituição Filantrópica Casas André Luiz. Em 2022 dirigiu “A Beira de Mim”, que foi contemplado pelo edital de múltiplas linguagens, e no mesmo ano assumiu a direção da Cia 2, com a peça “Aviso Prévio.

Sobre a Cia2 | Sob consultoria da dramaturga Ângela Ribeiro (Shell 2018), desde março de 2019, pesquisam sobre as duas maiores dramaturgas brasileiras dos anos 80, Leilah Assunção e Consuelo de Castro, mulher e sociedade. “Sentimos a necessidade de reler seus textos e dizê-los novamente sob um novo ponto de vista, o novo olhar da mulher no dia de hoje”. A Cia 2 tem em todas as áreas líderes mulheres e suas pesquisas dramatúrgicas de montagens têm foco em textos escritos por mulheres. Principalmente grandes nomes da dramaturgia teatral que há muito foram exilados.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Consuelo de Castro

Direção: Pâmy Rodrigues

Elenco: Litta Mogoff e Lisandro Di Prospero

Assistente de direção: Érika Caroline

Assessoria de imprensa: Thais Peres

Figurinos: Marco Canonici

Sonoplastia : Beth Souza

Iluminação: Roana Paglianno

Produção: Enio Teixeira e Cia2

Cenografia: CiaDois

Fotografia e vídeo: Kim Leekyung

Realização: CiaDois.

Serviço:

Teatro de Contêiner

Rua dos Gusmões, 43 – metrô Luz

Quartas e quintas às 20h

Temporada: até 5/10

Classificação: 12 anos

Duração: 70 minutos

Valor: R$40 (inteira)/ R$20 (meia-entrada)

http://www.instagram.com/cia_dois/.

(Fonte: Thais Peres)

Programação cultural da Casa Museu Ema Klabin em setembro faz uma viagem pela história do livro

São Paulo, por Kleber Patricio

Biblioteca da Casa Museu Ema Klabin conta com livros raros. Foto: Nelson Kon/Arquivo da Casa Museu Ema Klabin.

A Casa Museu Ema Klabin apresenta no mês de setembro uma programação cultural relacionada à exposição “A palavra impressa, 1492–1671: livros raros da Biblioteca Ema Klabin”. Com curadoria de Paulo de Freitas Costa, a exposição traz 20 volumes que correspondem aos dois primeiros séculos de produção do livro impresso, incluindo manuscritos, livros de horas, incunábulos e edições aldinas, assim como primeiras edições em grego de Platão (1513) e Tucídides (1502), e o Novo Atlas de Blaeu (1648-1655), entre outros.

Confira a programação gratuita e inscreva-se no site da Casa Museu Ema Klabin:

Visita: De Olho na Coleção | A Palavra Impressa

Nos dias 16, 17 e 22 de setembro, das 15h às 16h, o Educativo da Casa Museu Ema Klabin promove a visita “De Olho na Coleção – A Palavra Impressa”, que irá apresentar a exposição e convidar o público a uma conversa sobre a diversidade de temas que permeiam os exemplares exibidos, como o design tipográfico, a consagração das línguas nacionais por meio da literatura, a percepção do mundo que os viajantes disseminaram em seus relatos e como os povos não europeus eram vistos, a transformação da comunicação e a consequente mudança do pensamento e dos costumes. Também será discutido como a velocidade da comunicação e das redes sociais impactam a nossa contemporaneidade e o quanto tudo isso é resultado da disseminação dos livros que foi possibilitada pela prensa de tipos móveis aprimorada por Johannes Gutenberg. Inscrição: https://emaklabin.byinti.com/#/event/de-olho-na-colecao-a-palavra-impressa.

Oficina online: Escrita criativa em microliteratura

Nos dias 16 e 30 de setembro e 7 de outubro, das 11h às 13h, acontece a oficina mediada pelo escritor Daniel Viana, que propõe a investigação de caminhos para a produção literária com um número reduzido de palavras, tendo como inspiração o exemplar do livro “Epigrammata”, de Marcus Valerius Martialis (Marcial), publicado em 1501, edições aldinas, que está na exposição “A palavra impressa 1492–1671: livros raros da Biblioteca Ema Klabin”. A oficina é destinada a pessoas que tenham ou não experiência na produção literária e que desejam descobrir potencialidades em sua escrita particular.

Palestra online: Uma breve história do livro através da biblioteca de Ema Klabin

Livro de Horas da Santa Virgem – Virgem Maria visita Santa Isabel, com calendário, década de 1490.

No dia 21 de setembro, das 19h às 21h, a professora adjunta no curso de graduação em Conservação-Restauração de Bens Móveis Culturais da Universidade Federal de Minas Gerais, Fernanda Brito, traz uma breve história do livro, tendo como ponto de partida obras que pertencem à biblioteca de Ema Klabin. Começando pelo manuscrito, livro escrito à mão, passando pelos incunábulos, livros produzidos até por volta de 1500, até chegarmos ao livro impresso, já confeccionado com tipos móveis a partir do século XV. As primeiras formas do livro, os suportes de escrita e de impressão, suas ornamentações e técnicas utilizadas para a ilustração, também serão abordados. Inscrição: https://emaklabin.byinti.com/#/event/oficina-online-escrita-criativa-em-microliteratura.

Experimentando o Museu | construindo tipos móveis, narrativas e encadernações

A exposição “A palavra impressa” apresenta livros que remontam ao início da impressão e nos leva a perguntar: como era produzido um livro impresso? Como funcionava a prensa de Gutenberg?

Nos dias 23, 24 e 30 de setembro, das 14h30 às 16h, o público será convidado a discutir essas questões observando os livros da exposição e, em seguida, construir tipos móveis utilizando materiais caseiros e alternativos e, com eles, criar textos narrativos, imprimindo-os e produzindo uma encadernação artesanal. Inscrição: https://emaklabin.byinti.com/#/event/experimentando-o-museu-construindo-tipos-moveis-narrativas-e-encadernacoes.

CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg

A Casa Museu Ema Klabin, em parceria com o Museu Lasar Segall, a Cinemateca Brasileira e o Centro Cultural São Paulo (CCSP), promovem até o dia 22 de outubro a mostra “CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg”. Serão exibidos 14 clássicos do cinema em alta resolução na Cinemateca Brasileira, no Cine Segall, ambos na Vila Mariana, e no CCSP, no bairro do Paraíso, com entrada franca. A mostra “CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg” conta com o apoio da Klabin S.A.

Toda a programação pode ser conferida em: https://emaklabin.org.br/cinema/mostra-cinema-de-gutenberg-a-zuckerberg.

Serviço:

Exposição “A palavra impressa, 1492 – 1671: Livros raros da Biblioteca Ema Klabin”

Até 12 de novembro de 2023

Visitação livre

Quarta a domingo, das 11h às 17h, com permanência até às 18h

Visitas mediadas

Quarta, quinta e sexta às 11h, 14h, 15h e 16h

Entrada franca*

Casa Museu Ema Klabin

Rua Portugal, 43 – Jardim Europa, São Paulo, SP, Brasil

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Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ

Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU.

*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das atividades a apoiar com uma doação.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)

Cantora e compositora Sa Adachi lança seus primeiros singles

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Fernanda Pavan.

Um rito de passagem – assim pode ser definido o lançamento de “Fui” e “Unspoken Words”, os dois primeiros singles da cantora e compositora Sayuri Saraiva Adachi, ou, simplesmente, Sa Adachi. São canções que marcam não só o despertar de uma artista pop, mas, principalmente, o fim de um ciclo e o início de outro, bem mais desafiador – aos 17 anos, essa jovem de muitos talentos está cursando, com bolsa parcial, a faculdade de Comunicação Visual na School of Art Institute of Chicago (SAIC), nos Estados Unidos.

“Fui” foi lançada no dia 16 de setembro nas plataformas Apple Music, Deezer, Spotify, Amazon Music e Tidal e conta com a participação dos músicos Gabriel Francis no piano, teclados e backing vocal; Luizito Souza no baixo; Renan Martins na bateria; Henrique Garcia no violão e na guitarra; e Jefferson Anastácio no violino. O videoclipe também foi lançado no mesmo dia.

Já “Unspoken Words” chega dia 9 de outubro às mesmas plataformas. Canção mais intimista, foi gravada apenas com voz e piano, com a participação mais do que especial da pianista e educadora musical Flávia Cavalcanti, que foi professora de Sa Adachi no Conservatório Carlos Gomes, em Campinas (SP) e continua até os dias atuais. Além de tocar, Flávia também assina o arranjo.

As duas músicas foram gravadas no estúdio Nascer do Som, em Holambra (SP), e têm distribuição da oneRPM. A produção executiva é de Marisa Molchansky – cantora, compositora e educadora musical, Brisa, como é conhecida no meio artístico, foi professora de Sa Adachi na School of Rock de Campinas. Aliás, vale aqui um parêntese: foi graças à School of Rock que Sa Adachi se apresentou em dois palcos importantes: o Rock in Rio Lisboa, em 2022, e o Summerfest de Milwaukee, nos Estados Unidos, em 2023.

A escolha das canções

Sa Adachi explica o porquê da escolha dessas duas canções para marcar esse importante momento de transição em sua vida. “‘Fui’ é a primeira música que eu escrevi em português, o que é muito difícil pra mim”, conta a artista, que foi alfabetizada em inglês quando sua família morou em Maputo, capital de Moçambique, na África, e onde teve seu primeiro contato com a música. “Moçambique vai estar para sempre no meu coração e eu quero muito voltar lá no futuro”, diz a artista, que nasceu em Belo Horizonte (MG) e morou em Vila Velha (ES) antes de ir para o continente africano.

Já com “Unspoken Words” ela encontrou uma forma de “desabafar”, de dizer a um amigo que a machucou o que não conseguiu falar pessoalmente. “Decidi colocar nessa música o que não falei, mas deixando claro que já passou, que eu vou superar e que vai ficar tudo bem no final”, explica a cantora, que é fã de Adele (“Acho que ela tem uma potência vocal imensa”), de Taylor Swift (“A letra da música é uma poesia, eu valorizo bastante isso, por isso gosto muito dela”) e do grupo de rock Paramore (“Tenho gostado bastante de rock ultimamente”).

Outros projetos

Vale ressaltar que, antes de entrar em estúdio para registrar suas próprias composições, Sa Adachi já havia participado da gravação de outras duas canções: “Nosso Lugar”, projeto lançado em dezembro de 2022 pelo Instituto Anelo de Campinas; e “Vai!”, de Marisa Molchansky, que foi lançada em junho de 2023 – ambas podem ser conferidas nas plataformas de streaming.

Com a palavra, quem participou

“Participar deste projeto com a Sayuri é uma grande alegria para mim. É extremamente gratificante quando podemos dividir um trabalho artístico com alguém como ela, que foi minha aluna por tantos anos e agora está encontrando seu próprio espaço no meio musical.

Sayuri começou a estudar comigo aos 11 anos. Estudou piano, teoria musical, harmonia e percepção musical. Mas sempre notei que sua paixão por cantar era muito maior e que ela usaria todo este conhecimento musical para tornar-se uma cantora completa. Só não imaginava que ela nos surpreenderia tanto. Aos poucos, ainda pequena, ela começou a me mostrar algumas composições. Eram canções simples. Ela se sentava no piano, escolhia alguns acordes e começava a escrever, sempre fazendo uso da música para colocar suas ideias, frustrações, expectativas e sentimentos… a Sayuri conseguiu se expressar plenamente através de suas composições! O ato de compor foi libertador para ela. Às vezes, ela tinha vergonha de me mostrar, achando que eram simples demais, mas eu já via todo esse potencial ‘em oculto’ e continuei a incentivá-la a compor. Nas aulas, eu aproveitava para dar algumas dicas de composição para ela, alguns ‘toques’ e pouco a pouco ela foi aprendendo a estruturar melhor suas ideias.

Ela me dá muito orgulho, pois tão jovem já compõe canções em português e em inglês, canta profissionalmente e ainda usa o piano e o violão como instrumentos de base.

Vejo que está numa fase brilhante, sinto-me com a missão cumprida pois vejo nela uma artista global, que conseguiu canalizar e unir todas suas habilidades artísticas: ela canta, compõe, toca, pinta, desenha e atua! É impressionante.

Diante de todo esse potencial eu disse a ela que deveria gravar e lançar essas canções, que estavam em nível profissional e fariam muito sucesso. E esta é a expectativa deste trabalho, que a Sayuri seja conhecida e reconhecida por seu talento único e sinta-se ainda mais motivada para seguir seu caminho artístico”. Flávia Cavalcanti | Pianista e educadora musical.

“Meu papel como produtora executiva no trabalho da Sayuri é uma extensão do meu papel de professora de vocal. Sayuri esteve comigo durante alguns anos e a gente pôde desenvolver um trabalho muito bacana, ela é muito focada, responsável, aberta ao aprendizado e tem uma voz incrível, tem uma expressão incrível, é uma menina linda musicalmente e pessoalmente falando.

No momento em que ela quis fazer as suas gravações e as suas produções, eu entendi que poderia ajudá-la a estruturar essas necessidades para que ela pudesse saber fazer um bom uso do conhecimento para fazer a sua própria gestão.

Então, foi um processo de aprendizado para ela, um processo de aprendizado para mim, porque nesse momento que eu achei que fosse falar muito mais, eu ouvi. Eu tive que ouvir muito mais, porque a Sayuri já sabia o que ela queria, já sabia como ela queria e a gente faz aquele movimento de cuidar, mas de deixar bater asas. E ela está batendo asas, lindamente, está voando.

Fico muito feliz, muito agradecida, não só à Sayuri, mas a família dela. São pessoas incríveis, muito amorosas. E eu desejo que ela possa produzir e trilhar aí a sua vida musical com bastante alegria, bastante plenitude e espalhar a sua mensagem por aí”. Marisa Molchansky | Produtora executiva.

O estúdio Nascer do Som

Localizado na estância turística de Holambra (SP), o estúdio Nascer do Som, onde Sa Adachi realizou as gravações de “Fui” e “Unspoken Words”, é uma produtora de áudio e vídeo que conta com uma estrutura acústica planejada e equipamentos de última geração divididos entre analógico e digital, além de contar com profissionais especializados que prestam serviços para grandes empresas e artistas.

Realiza trabalhos de gravações, criações e produções musicais, mixagem, masterização, produção de videoclipes, vídeos em geral, filmagem em chroma key, teleprompter, jingles e trilhas sonoras. O espaço também oferece aulas de piano, acordeon e canto.

Ficha Técnica – Fui

Áudio:

Composição e vocal – Sayuri Saraiva Adachi

Produção executiva – Marisa Molchansky

Captação de áudio – Gabriel Francis/André Teixeira

Arranjo/backing vocal/piano/teclados/mixagem/masterização – Gabriel Francis

Baixo – Luizito Souza

Bateria – Renan Martins

Violão/guitarra – Henrique Garcia

Violino – Jefferson Anastácio

Gravado no estúdio NASCER DO SOM

Pré-save: https://onerpm.link/660992284957

Vídeo:

Filmagens e cenografia: Gabriel Francis / André Teixeira

Direção de fotografia, edições: Gabriel Francis

Filmado no estúdio NASCER DO SOM e no Pico do Gavião, em Andradas (MG)

Letra:

“Consigo finalmente respirar

Depois de anos sem lar

Zerou o placar

O caminho foi devastador

Como um impostor, um traidor

Mas acabou

 

Porque eu me fui, fui, fui

E o vento levou – ô, ô

A chama já apagou

Mas agora eu me fui, fui, fui

E nunca vou voltar

Para aquela escuridão

 

E finalmente o espelho se quebrou

E minha alma libertou

Mas tudo mudou

Só mais uma vez tentei deixar

Você de mim se aproximar

Mas não vai rolar

 

Porque eu me fui, fui, fui

E o vento levou – ô, ô

A chama já apagou

Mas agora eu me fui, fui, fui

E nunca vou voltar

Para aquela escuridão

 

A correnteza me levou

A luz saiu, iluminou

Não olhar pra trás

Pra quem te rejeitou

Precisa fugir da escuridão

 

Porque eu me fui, fui, fui

E o vento levou – ô, ô

A chama já apagou

Mas agora eu me fui, fui, fui

E nunca vou voltar

Para aquela escuridão”

Ficha Técnica – Unspoken Words

Áudio:

Composição e vocal – Sa Adachi

Produção executiva – Marisa Molchansky

Arranjo e piano – Flávia Campos Cavalcanti

Captação de áudio – Gabriel Francis/André Teixeira

Edição/mixagem/masterização – Gabriel Francis

Gravado no estúdio NASCER DO SOM

Vídeo:

Filmagens e cenografia: Gabriel Francis / André Teixeira

Direção de fotografia, edições: Gabriel Francis

Filmado no estúdio NASCER DO SOM

Fotografia: Levi Macedo

Letra:

“The silence of the night

When all the stars are shining so bright

There are stories left untold

And all the secrets will never unfold

 

And we danced around the truth

Lost in the shadows of our youth

And our tongues were always tied

Unable to fight the demons inside

 

Cause all of our unspoken words

They just keep playing in my head

And I can’t seem to breath

I’m trying to scream

Outside the window looking in

 

I’m trying but no one hears a thing

And I’m standing alone

With no one to hold

 

And that night we wished for our voices

But they were unable to break the chains

Our minds were always cracking

And we tried to mend the remains

 

Cause all of our unspoken words

They just keep playing in my head

And I can’t seem to breath

I’m trying to scream

Outside the window looking in

 

I’m trying but no one hears a thing

And I’m standing alone

With no one to hold

 

But in the darkness of our minds

The wind is finally kept behind

Escaping from the ticks of time

That we have left behind

And every time the sun goes down

 

The sky is finally filled with clouds

And we keep running from the town

Until we all drown

 

So let’s keep the silence within

And release the unspoken

So that our hearts

Can finally breath”.

(Fonte: Lalá Ruiz Assessoria de Imprensa)

Oficina compartilha lições valiosas sobre conservação do meio ambiente e recursos hídricos

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Podcast com a participação de Thomaz Edson e Vinicius Bortolotti, do SAAE, está no Spotify. Foto: Thomaz Edson.

Na quinta edição da oficina “Produzindo uma Radionovela”, promovida pelo Consórcio PCJ, o Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Indaiatuba (SAAE) marcou presença de forma inusitada. Dois de seus funcionários, Thomaz Edson, do Departamento de Comunicação e Vinicius Bortolotti, do Museu da Água, não apenas participaram do encontro, mas também mergulharam nas águas da criatividade incorporando personagens memoráveis.

A radionovela ambiental do Consórcio PCJ viu Thomaz Edson assumir o papel do Comandante Adailton e do Peixe Mandilson, enquanto Vinicius Bortolotti deu voz ao Peixe Lamba, mascote do Programa de Educação e Sensibilização Ambiental do Consórcio.

No episódio, a Turma do Lamba, vivenciada por Vinicius, junto com o Peixe Mandilson e o Comandante Adailton, interpretados por Thomaz, contou com a participação de outros personagens, como a repórter Maju Curtinho, a Lala e o Velho Pescador, interpretados por representantes das cidades que compõem o Consórcio, se aventuram por um passeio de barco pelo Rio Piracicaba. Nessa jornada, eles destacam a importância vital das Bacias Hidrográficas, compartilhando lições valiosas sobre a conservação do meio ambiente e dos recursos hídricos.

As gravações da oficina serviram como matéria-prima para a produção deste episódio, já disponível no Spotify. Os ouvintes podem se aventurar junto com os personagens “da casa”, Thomaz e Vinicius, enquanto eles defendem o meio ambiente e as questões hídricas. Basta acessar o link https://open.spotify.com/episode/5bsnGau8AAYClcbLH1MgYs?si=TMXEdaT0Qm-CQI8zLLirfw&nd=1.

Projeto Gota d’Água 2023

Além disso, o Consórcio PCJ lançou o “Projeto Gota d’Água 2023”, que inclui um curso em formato de podcasts com o tema “O uso de podcasts como Metodologia Ativa em Sala de Aula”. Já são cinco episódios disponíveis no canal da entidade no Spotify, chamado AguaCast.

Esse curso foi idealizado pela Assessoria de Comunicação do Consórcio PCJ com o apoio do Programa de Educação e Sensibilização Ambiental com o objetivo de promover o uso de podcasts como ferramenta educacional em sala de aula, tornando temas complexos, como meio ambiente e gestão de recursos hídricos, mais atrativos para os alunos.

Os participantes do Projeto Gota d’Água são capacitados em temas relacionados à gestão de recursos hídricos e esses conhecimentos são compartilhados com os alunos das escolas participantes. No final do ano, as iniciativas mais destacadas são reconhecidas com o Prêmio “Sua Gota faz a Diferença” em três categorias: vídeo, desenho e podcasts.

Este ano, o Projeto Gota d’Água tem como tema “Água para mim, água para nós, minha voz no comitê mirim”, com o objetivo de incentivar a participação dos alunos em colegiados sobre a água, como os comitês de bacias. É uma oportunidade única para os jovens que se envolvem em atividade na proteção e gestão responsável dos recursos hídricos dando voz a um futuro mais sustentável e consciente.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Palhaços do grupo Sparadrapus ensinam sobre importância do voluntariado

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Com o objetivo de promover interações entre os alunos, a Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC) recebeu na tarde de segunda-feira (11/9) os palhaços Zelito e Gambiarra, do grupo Sparadrapus. Na ocasião, eles fizeram participação especial com as turmas 1º módulo A e 2º módulo de enfermagem do período da manhã.

A finalidade foi sensibilizar sobre o voluntariado, apresentar ações de humanização e destacar a importância de levar  a alegria em todos os ambientes de assistência à saúde, bem como amor pelo próximo.

O projeto contou com 65 alunos e 8 professores. Estiveram presentes o superintendente da FIEC, Geraldo Garcia, a coordenadora de enfermagem Andreza Nabarrete e a vice-diretora pedagógica Marta Bérgamo.

O grupo Sparadrapus é uma Organização Não Governamental formada por palhaços humanitários em busca do melhor sorriso. O grupo atua aos sábados no hospital HAOC, em Indaiatuba.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)