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Cientistas desenvolvem concreto sustentável com resíduo vegetal da Amazônia

Belém, por Kleber Patricio

Concreto sustentável foi desenvolvido por cientistas, agregado conta com cinzas do murumuru. Foto: Mileno Souza/Acervo UFPA.

Nativo da floresta amazônica, o murumuru, até então muito usado para a produção de cosméticos, pode ser uma alternativa para a construção civil na busca por estruturas mais leves e com maior impermeabilidade do concreto. As cinzas da casca da semente da planta podem ser misturadas ao cimento e gerar um concreto mais sustentável. É o que mostra estudo do Núcleo de Desenvolvimento Amazônico em Engenharia da Universidade Federal do Pará (UFPA), em parceria com o Instituto Federal do Pará (IFPA) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), publicado na sexta (15) na “Revista Ibracon de Estruturas e Materiais”.

Esse material, que antes seria descartado, caracterizando um desperdício, passou por um processo químico em um forno convencional para redução da massa, uma prática comum na região amazônica. Depois, o resíduo foi triturado e peneirado. A massa obtida passou por análises físico-mecânicas, mineralógicas e químicas para que fosse reaproveitada integralmente.

As análises concluíram que, com o acréscimo de um aditivo plastificante, o material pode substituir parcialmente o cimento para a produção de um concreto com maior durabilidade e melhores propriedades físicas, gerando benefícios para o planeta e para a construção civil. Entre os benefícios do concreto sustentável, temos a diminuição dos poros da estrutura, deixando-a mais impermeável e a redução de seu peso.

Para Milleno Souza, mestre em Engenharia de Infraestrutura e Desenvolvimento Energético da UFPA e autor do estudo, “o material auxilia na produção de um concreto mais leve e ecologicamente correto, diminuindo as emissões de gás estufa, economizando recursos naturais e evitando a disposição inadequada do resíduo ou a queima, que resulta em mais poluentes”.

O pesquisador comenta que os planos são buscar resultados ainda mais amplos. “Vamos fazer outras análises físico-químicas que não foram possíveis nessa pesquisa, além de verificar outros tipos de dosagem de concreto para esse resíduo amazônico”.

A eficiência verificada nos resultados demonstra o potencial das cinzas da casca do murumuru. O estudo pode incentivar a busca por concretos mais sustentáveis com resíduos agroindustriais, minimizando também o descarte incorreto dos materiais utilizados pelas construtoras e ampliando as ofertas de produtos ecologicamente corretos.

(Fonte: Agência Bori – pesquisa indexada no Scielo)

Ferramentas de análise de aprendizado devem considerar cultura escolar para apoiar professores em sala de aula

Nova York, por Kleber Patricio

Brasil precisa de plataformas com a identidade das escolas. Foto: Yan Krukau/Pexels.

O processo de criação de ferramentas de análise de aprendizado, conhecido como Learning Analytics, pode apoiar educadores a traduzirem dados pedagógicos em ações concretas na sala de aula. Favorecer um cenário de design participativo, que considere os rituais e necessidades da escola, aumenta as chances de adoção e uso de ferramentas de dados voltadas a educadores, segundo artigo publicado na quinta (14) na revista científica “British Journal of Educational Technology”.

O trabalho, liderado por Fabio Campos, pesquisador da Universidade de Nova York, investigou o processo de criação de uma ferramenta de Learning Analytics implementada em escolas de três distritos educacionais dos Estados Unidos. O processo durou cerca de seis anos e contou com a participação de professores, diretores e orientadores pedagógicos de alunos do ensino fundamental II.

Ficou claro que considerar a cultura do espaço escolar, em relação aos costumes e rotinas, para a construção da ferramenta, facilita para os professores o estabelecimento de metas e a identificação de lacunas de aprendizado. “Uma ferramenta tem que se encaixar no dia a dia da escola sem atrapalhar e precisa oferecer um panorama maior sobre o desenvolvimento pedagógico do aluno”, explica Campos.

A experiência nas escolas norte-americanas também indicou a importância do que os pesquisadores chamam de ‘Incerteza Geradora’; ou seja, quando os educadores questionam os dados pedagógicos e usam estas informações para melhorar a jornada de aprendizado de alunos, classes ou escolas. “Na educação, a dúvida é o objetivo. Alguns dados educacionais devem fazer com que o professor ou gestor questione o motivo daquelas informações e investigue onde está o problema, já que a dúvida pode influenciar políticas públicas de educação”, afirma Campos.

Para o pesquisador, as conclusões do estudo podem auxiliar no desenho e implementação de infraestruturas públicas digitais de educação no Brasil. “Algumas redes públicas estão investindo milhões em ferramentas que não são muito produtivas. Tem muito painel de dados por aí que produz a informação, mas não a usa e ainda gera desconforto entre a equipe escolar, pois o professor se sente cobrado e vigiado”, diz Campos, que já atuou na Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.

Para ele, esses resultados podem servir como uma base para a construção de soluções brasileiras. “Inspirado na Saúde, o Brasil se prepara agora para colocar em prática seu Sistema Nacional de Educação (SNE). Mas como fazer isso sem uma rede de dados que ajude o professor na ponta? E como fazer isso respeitando as rotinas de nossas escolas? Para ter painéis de informações efetivas é preciso criar sistemas nacionais e inseri-los em uma realidade de formação continuada que inclua professores e gestores desde o design dessas ferramentas”, finaliza o pesquisador.

(Fonte: Agência Bori)

Banana Café lança “Festival Brasilidades”; 1ª edição homenageia o Nordeste, com ênfase no estado de Alagoas

Campinas, por Kleber Patricio

O Prato do Francês. Fotos: Lúcio Fermoseli.

Com a chegada da Primavera e dias mais quentes, os pratos mais leves ganham espaço na preferência dos clientes. Pensando nesta sazonalidade, o Banana Café Campinas lançou o Festival Brasilidades. Nesta primeira fase, que vai até o final de outubro, foram desenvolvidos e criados sete pratos – entradas, principais e sobremesas – tendo como protagonistas principais peixes e pescados. Cada um dos pratos leva nomes de praias de Alagoas, em uma homenagem à região Nordeste do Brasil. A cada fase do projeto serão criados novos pratos, com ênfase em insumos utilizados em diversas regiões e com a proposta de mostrar a diversidade da gastronomia brasileira.

Para essa primeira fase do Festival, são três opções de entrada: Maragogi (vôngole no creme de leite de coco com camarões ao pesto de coentro para chuchar com pãozinho de macaxeira; Maceió (caldinho de camarão, siri no canudinho crocante e sururu no capote) e Japaratinga (trilogia de carne de sol – bolinho com camarão, dadinho com natas e cannoli com salsa de coentro).

Como pratos principais, o cliente terá à disposição: Do Francês (feito com lombo de pescada cambucu com crosta de sementes, molho com camarão rosa e purê de macaxeira defumada); e Pajuçara (uma carne de sol tostada no char-broil com molho de cana, pirão de chambaril, vinagrete de fradinho e paçoca nordestina).

A sobremesa Dunas de Marapé.

Já para sobremesa, duas opções: Do Gunga (cartola com texturas de coalho, banana tostada e espuma de canela) e Dunas de Marapé (cocada cremosa com calda de coco queimado, paçoca de xerém e sorvete de cajá).

Camila Coratti, chef executiva do Banana Café Campinas, explica que a ideia do Festival é “viajar” pelas diversas regiões brasileiras, através da criação de pratos com características regionais. “Estamos iniciando este projeto por Alagoas e traremos outros estados a cada dois meses”, conta. “A ideia é proporcionar novas experiências gastronômicas utilizando os principais insumos de diversas partes do país. Não trouxemos pratos clássicos, mas sim, releituras”, explica. “Queremos proporcionar aos clientes do Banana Café Campinas um pouquinho da experiência de cada região do nosso Brasil”, completa.

(Fonte: Comunicação Estratégica Campinas)

Hospital Colônia de Barbacena: autor evidencia brutalidade e exclusão social em livro

Barbacena, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: divulgação.

“A Menina e o Trem” resgata um dos momentos mais sombrios da história do Brasil: a tragédia do Hospital Colônia de Barbacena, o maior manicômio do país, onde pelo menos 60 mil pessoas perderam a vida em quase nove décadas de funcionamento. Por ter crescido no lugar que ainda hoje é considerado por muitos como a “Cidade dos Loucos”, o escritor Evandro Aléssio envolve os leitores em um livro de suspense, mas também apresenta fatos que inspiraram várias passagens e personagens da ficção.

O enredo se passa entre os anos de 1975 e 1979. Júlia é a filha do fazendeiro mais rico de uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e é atormentada por sonhos com trens nazistas. Ela começa a namorar um jovem camponês quando é surpreendida por uma gravidez indesejada. Então, em nome de uma suposta preservação da honra da família, seu pai a interna no manicômio.

A história se assemelha a de muitos pacientes do Hospital Colônia. Estima-se que 70% das pessoas internadas não tinham doenças mentais – a maioria era composta por excluídos da sociedade, os chamados “calos sociais”, como pessoas em situação de rua, andarilhos e alcoólatras, além de mães solteiras, idosos e PcD. As péssimas condições de tratamento estavam entre as principais causas de óbitos.

Naquela madrugada de Barbacena, a baixíssima temperatura teve a feição de um Anjo da Morte, com capa, capuz negro e uma longa alfange na mão. Levou dezessete pacientes que dormiam, nus, sob a tortura do capim afiado, tal como em um estábulo de uma fazenda de gado. (“A Menina e o Trem”, pg. 177)

O escritor utiliza de vários recursos criativos na obra: variação de cenários, mudanças de narradores, protagonismo compartilhado, envolvimento de instituições como a Maçonaria, a Polícia Civil e a EPCAR, cortes na trama para introduzir fatos históricos, além de incluir duas “teorias da conspiração”.

Resultado de 16 anos de escrita, entrevistas com a comunidade de psiquiatria e mais de 10 mil horas de dedicação, “A Menina e o Trem” é um romance para os leitores conhecerem de perto uma das maiores tragédias do país. É uma parte da história que a pacata cidade mineira de Barbacena gostaria de poder esquecer.

Sobre o autor | Evandro Aléssio gosta de dizer que possui dupla “nacionalidade” mineira. Nascido em Ponte Nova, mudou-se com menos de um ano para Barbacena. É Tenente-Coronel do Quadro de Saúde da Força Aérea Brasileira e trabalha na função de Instrutor da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica, no Rio de Janeiro. Como autor, é membro da Academia Barbacenense de Letras e já escreveu outros livros: “Inteligência Alimentar”, “A Energia do Silêncio”, “O poeta de Gastropinelândia”, além de ter participado de diversas coletâneas literárias. Estreou no gênero romance com a obra “PIN”, livro adotado por várias escolas do ensino fundamental e médio. “A Menina e o Trem” é seu mais recente título.

FICHA TÉCNICA

Título: A Menina e o Trem

Autor: Evandro Aléssio

ISBN: 978-65-00-69927-2

Páginas: 488

Preço: R$22,99 (e-book)

Faixa etária recomendada: 18 anos

Onde comprar: Amazon | Uiclap | Kobo.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Cia. Arthur-Arnaldo discute polarização e discurso de ódio no espetáculo ‘Eu Não Sou Só Isso’

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Ana Helena Lima.

Em tempos de polarização política e ideológica, a Cia. Arthur-Arnaldo está interessada em fazer o movimento inverso. Por meio do espetáculo “Eu Não Sou Só Isso”, o grupo pretende aproximar as pessoas ao mostrar que elas têm mais em comum do que imaginam. A peça estreia e faz circulação gratuita em teatros públicos de todas as regiões de São Paulo entre os dias 8 de setembro e 7 de outubro de 2023 (veja a programação completa abaixo).

A temporada teve início no Teatro Arthur Azevedo (8 a 9 de setembro) e segue no Teatro Cacilda Becker (22 a 24 de setembro) e no Teatro Alfredo Mesquita (29 de setembro a 1º de outubro), com sessões sempre às sextas e sábados, às 21h, e, aos domingos, às 19h. Por fim, as últimas apresentações acontecem na Oficina Cultural Oswald de Andrade entre os dias 5 e 7 de outubro, na quinta e na sexta, às 19h30, e, no sábado, às 18h. Em todos os equipamentos haverá uma sessão com acessibilidade em Libras.

É um espetáculo para o público assumir uma posição, seja de lugar (palco ou plateia) ou ideológica. Os espectadores são convidados a mudarem de assento ao longo da encenação, aproximando-se ou distanciando-se de acordo com suas opiniões. O que determina esta movimentação são os mais diversos critérios estabelecidos no jogo teatral proposto, como por exemplo, se os espectadores irão se sentar em cadeiras no palco ou na plateia.

Enxergar o mundo com os olhos do outro. Como, se do meu lugar eu vejo o mundo sempre do mesmo jeito. E se você mudar de lugar? Tem coisas que você só pode ver ou falar estando no lugar do outro. Percebem que além de levantar, essa noite, vamos pedir para você mudar de lugar com alguém desse palco? (trecho da peça “Eu Não Sou Só Isso”)

Os pontos de partida de “Eu Não Sou Só Isso” foram os escritos do austríaco Peter Handke. “Em 1960, ele publicou um conjunto de textos chamados ‘Peças Faladas (Predição, Autoacusação, Insulto ao público e Gritos de Socorro)’. E nós resolvemos reunir jovens paulistanos para, a partir desse material, criar um espetáculo com dramaturgia inédita que dialogue com a juventude de hoje”, comenta Tuna Serzedello, codiretor ao lado de Carú Lima. Os dois também integram o elenco.

Juntam-se à dupla os jovens intérpretes Aruan Alvarenga, Carla Dionísia, Dom Capelari, Marcos Paulo e Leticia Ray, com suas diferentes experiências de vida. “Durante as leituras, percebemos que o que aproximava nossos atores do Handke era a idade e um certo espírito contestador da juventude. Quando lançou as ‘Peças Faladas’, o autor tinha 23 anos e estava se opondo ao teatro didático de Bertolt Brecht (1898–1956)”, explica Serzedello.

Enquanto Brecht defendia que era possível haver mudanças na sociedade por meio do teatro, Handke dizia que “ao propor soluções, o teatro reforça os jogos de contradições”. Por esse motivo, as peças do austríaco eram compostas por oradores, ao invés de personagens, que faziam várias afirmações repetitivas. O intuito da repetição era o de estimular a plateia a refletir sobre o que é viver em sociedade.

“Em ‘Predição’, Handke prevê o futuro fatalista por meio de jogos de redundância como ‘As moscas morrerão como moscas’. Em ‘Autoacusação’, ele contesta a estrutura e os valores da sociedade. Em ‘Insulto ao Público’, refuta o modelo tradicional de teatro por meio de uma anti-história e realmente insulta as pessoas e, em ‘Gritos de Socorro’, ele contraria as frases imperativas que via estampadas pela cidade, o equivalente hoje ao ‘Mantenha a esquerda livre’ no metrô, por exemplo”, detalha o codiretor.

Em busca de uma reconciliação

Para “Eu Não Sou Só Isso”, esses mecanismos handkianos foram mantidos. No entanto, os atores e atrizes substituíram o texto original por suas próprias experiências e há espaço para que o público faça o mesmo. E, ao invés de insultar os espectadores, a Cia. Arthur Arnaldo vai elogiá-los, pregando uma reconciliação ao invés do ódio.

Perceberam que esse início é uma carta de intenções. Mais que um prólogo. É uma carta de amor. Uma carta de amor ao teatro. Uma carta de amor a cada um de vocês. É fácil amar o que não conhecemos? Não sabemos quem são vocês. Fizemos uma peça para vocês sem saber quem são vocês. (Trecho da peça “Eu Não Sou Só Isso”)

Ao mesmo tempo, a montagem aproxima Brecht e Handke. Em certo momento, acontece o julgamento da peça didática, opondo a anti-história do austríaco à fábula “Horácios e os Curiácios”, publicada pelo dramaturgo alemão em 1933. Nesse contexto, cabe ao público decidir se Horácio pode ser aclamado como um herói ou se ele é apenas um assassino.

Para a Cia Arthur-Arnaldo, evocar esse clássico brechtiano é uma chance de refletir sobre a complexidade do mundo. Se, por um lado, não somos apenas definidos por quem votamos, por outro, é possível constatar que governos seguem matando a população, sobretudo negra, com nosso apoio em prol da “segurança”. E, por isso, devemos pensar sobre nossas ações.

Teatro Jovem | “Eu Não Sou Só Isso” dá continuidade à pesquisa da companhia sobre o teatro jovem. Nos seus 27 anos de atuação, o grupo tem se debruçado sobre essa linguagem há 16 anos tentando entender suas particularidades. Por isso, muitos dos seus trabalhos envolvem atores e equipe criativa jovens. Para essa montagem, foi realizado um chamamento público para pessoas de 18 a 27 anos e a figurinista (Thalea Tiza), o cenógrafo (Frank Kitzinger) e o responsável pela trilha sonora (Gabriel Eleutério) foram convidados dessa forma. A iluminadora (Ana Matiê) faz sua estreia na criação de luz para a companhia, da mesma maneira que Carú Lima tem sua primeira experiência como diretora.

Sobre a Cia. Arthur-Arnaldo | Fundada em 1996, a Cia. Arthur-Arnaldo pesquisa desde 2007 o teatro jovem, tendo realizado diversas montagens de importantes autores/autoras contemporâneos. Realizou colaborações internacionais e turnês nacionais, além de trabalhos de formação artística e pedagógica. Foi contemplada três vezes pelo programa municipal de fomento ao teatro para a cidade de SP e já teve indicações e recebeu os principais prêmios de teatro.

Sinopse | Existe saída para a polarização da sociedade? Como reverter o processo que reduziu nossas identidades múltiplas a uma coisa só? Eu Não Sou Só Isso, propõe à plateia um jogo que inspira a pensar que as coisas que nos separam podem ser menos importantes do que aquilo que temos em comum.

Ficha Técnica

Dramaturgia: Tuna Serzedello – em colaboração com Carú Lima, Carla Dionisia, Dom Capelari, Aruan Alvarenga, Leticia Ray e Marcos Paulo

Elenco: Aruan Alvarenga, Carla Dionísia, Carú Lima, Dom Capelari, Marcos Paulo, Leticia Ray e Tuna Serzedello

Ator stand in: Jonathan Araújo

Direção: Carú Lima e Tuna Serzedello

Cenografia: Frank Kitzinger

Iluminação: Ana Matiê

Figurinos: Thalea Tiza

Trilha sonora original: Gabriel Eleutério

Direção de Produção: Soledad Yunge

Assistente produção: Jonathan Araújo

Encontros pedagógicos: Samir Signeu e Soledad Yunge

Fotos: Ana Helena Lima

Realização: Cia. Arthur- Arnaldo de Teatro

Projeto Cia. em obras: jovens inspirando contemplado pela 39ª edição do

Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura – SMC.

Serviço:

Eu Não Sou Só Isso

Duração: 60 minutos

Classificação: 12 anos

Teatro Cacilda Becker

Data: 22 a 24 de setembro, na sexta e no sábado, às 21h, e, no domingo, às 19h

Endereço: R. Tito, 295 – Lapa, São Paulo/SP

Ingresso: gratuito | retirar na bilheteria com 1 hora de antecedência

Teatro Alfredo Mesquita

Data: 29 de setembro a 1º de outubro, na sexta e no sábado, às 21h, e, no domingo, às 19h

Endereço: Av. Santos Dumont, 1770 – Santana, São Paulo/SP

Ingresso: gratuito | retirar na bilheteria com 1 hora de antecedência

Oficina Cultural Oswald de Andrade

Data: 5 a 7 de outubro, na quinta e na sexta, às 19h30, e, no sábado, às 18h

Endereço: Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro, São Paulo/SP

Ingresso: gratuito | retirar na bilheteria com 1 hora de antecedência.

(Fonte: Canal Aberto Comunicação)