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Casa Gabriel anuncia exposição “O Filho do Sol”, do artista nordestino Francisco de Almeida

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A mostra intitulada “Filho do Sol” do artista Francisco de Almeida, realizada na Casa Gabriel, oferecerá aos visitantes a oportunidade de mergulhar no mundo criativo de desenvolvimento do seu processo produtivo, fruto de inquietude, rebeldia e experimentação. “Filho do Sol” é uma exploração única da visão artística de Francisco de Almeida, cujas obras são conhecidas por sua expressividade intensa e pela maneira como capturam a essência da cultura e da natureza cearense. A exposição é uma jornada visual que revela a profunda conexão do artista com as tradições enraizadas de sua região natal.

O artista desenvolveu uma série de técnicas que obrigaram curadores e críticos a criar a denominação ‘Xilogravura Expandida’. A exposição começa com os trabalhos de pequeno formato, que já carregam uma pequena rebeldia ao serem assinados em vermelho. Ao percorrer o segundo ambiente da mostra, é possível observar a grande ruptura dos trabalhos de Francisco de Almeida com as técnicas tradicionais, pode-se perceber a grandiosidade de suas peças.

A mostra está aberta ao público desde 30 de agosto de 2023 na Casa Gabriel, localizada na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2906 – Jardim América, em São Paulo (SP). Será realizada uma programação especial durante o período da mostra, com eventos complementares proporcionando uma experiência inesquecível aos visitantes.

Sobre o artista | Filho de pai ourives e mãe bordadeira, Francisco nasceu em Crateús, no interior do Ceará, em 1962, aprendeu com seus pais a apreciar as habilidades manuais e se destacava no colégio pela destreza que demonstrava em seus desenhos e, ainda criança, sonhava um dia desenhar o cartaz do cinema. Aos 15 anos o artista foge para Fortaleza e quis o destino que em um determinado momento fosse aluno convidado para participar das aulas de artes plásticas no Museu de Artes da Universidade Federal do Ceará, onde acabou participando de todos os módulos ofertados e ali descobriu e se deixou conquistar pela xilogravura.

Casa Gabriel | A Casa Gabriel é um espaço de arte focado em fomentar a cultura brasileira com ênfase na produção nordestina e em novos talentos. Fundada pela empresária e fotógrafa cearense Renata Vale, a Casa Gabriel nasce como um local para estimular a pluralidade de manifestações artísticas e disseminar conhecimento, por meio de exposições, cursos e conversas que compõem a programação da Casa Gabriel.

(Fonte: Index – Estratégias de Comunicação)

Últimos dias da exposição de cerâmicas e metais pré-colombianos do Comodato MASP Landmann

São Paulo, por Kleber Patricio

Comodato MASP Landmann – cerâmicas e metais pré-colombianos. Fotos: Isabella Matheus.

O MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, até 7 de setembro de 2023, a mostra Comodato MASP Landmann — cerâmicas e metais pré-colombianos, que ocupa o espaço expositivo no 2º subsolo do museu. Com curadoria de Marcia Arcuri, curadora-adjunta de arte pré-colombiana, MASP, e assistência de Leandro Muniz, assistente curatorial, MASP, a exposição traz 718 artefatos pré-colombianos produzidos por povos ameríndios entre os séculos 2 a.C. e 16, e é acompanhada do lançamento de um catálogo com três ensaios inéditos em português. A mostra tem apoio da JP Morgan.

Esta é a segunda exposição dedicada ao comodato da coleção de arte pré-colombiana de Edith e Oscar Landmann, emprestada em 2016 para permanecer por um período de dez anos no museu. A primeira, que apresentou um conjunto de tecidos, integrou a programação do ano dedicado às Histórias das mulheres, histórias feministas, em 2019. Anteriormente, em 2017 e 2018, foram realizados dois seminários sobre o tema. Agora, chegam ao público os objetos do comodato atribuídos a 35 culturas arqueológicas do continente americano. Peças Chavín, Paracas, Nasca, Moche, Huari, Lambayeque, Chimú, Chancay, Inca, Calima, Tolima, Zenú e Muísca, assim como as Marajoara, da Amazônia brasileira, estão entre os exemplares do vasto legado histórico e científico construído pelas antigas populações de regiões que hoje pertencem aos territórios do Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Panamá, México, Brasil e dos países caribenhos.

A mostra reúne artefatos que espelham o diversificado repertório de ideias, gestos, técnicas e práticas materializadas principalmente em cerâmica e metal, mas também em madeira, pedra e osso, objetos cujas composições também integram plumas, fibras e pigmentos vegetais ou minerais. “A história das populações originárias do continente americano é pouco conhecida pela maioria dos brasileiros, estando praticamente ausente em referências bibliográficas e nos livros didáticos produzidos no país. Por outro lado, a difusão do conhecimento arqueológico e etnográfico da América Indígena vem se ampliando a partir de iniciativas de museus e outras instituições do campo das artes. É neste cenário que se apresenta a segunda exposição do Comodato MASP Landmann”, pontua a curadora-adjunta de arte pré-colombiana Marcia Arcuri.

Para identificar a proveniência dos objetos de coleções, os pesquisadores partem de metodologias que identificam semelhanças estilísticas entre diferentes artefatos com o intuito de compará-las e analisá-las a partir de um quadro de designações culturais. Com base em informações sobre peças encontradas em contextos arqueológicos, associam-se os estilos a determinadas áreas de distribuição e periodizações de ocorrência. Contudo, as fronteiras espaciais e cronológicas das chamadas culturas arqueológicas nem sempre são claras e, cada vez mais, novas pesquisas de campo e contextos de escavação provocam revisões dos entendimentos prévios.

“Reconsiderações nas leituras sobre os registros arqueológicos serão sempre uma tendência, dado que ainda há muito a ser explorado nas pesquisas de campo”, explica Arcuri. “Pela natureza da ciência arqueológica, as investigações requerem grande investimento (de recursos pessoais, financeiros e tecnológicos), um diálogo constante com a revisão dos paradigmas teóricos das tantas áreas afins de conhecimento e, acima de tudo, o compromisso social com os povos originários contemporâneos”, continua.

“Entendemos que algumas camadas comuns, que subjazem às particularidades históricas da produção de cada uma daquelas peças, podem ser entendidas como componentes estruturantes das sociocosmogonias ameríndias. Ao assumir o potencial das coleções arqueológicas para a investigação científica, valorizamos o olhar dos colecionadores que se mantiveram atentos ao mundo dos objetos selecionados, uma característica marcante da coleção Landmann”, conclui a curadora-adjunta.

“Comodato MASP Landmann – cerâmicas e metais” integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias indígenas. Este ano a programação também inclui mostras de Carmézia Emiliano, Mahku, Paul Gauguin, Sheroanawe Hakihiiwe, Melissa Cody, além da grande coletiva Histórias indígenas.

CATÁLOGO

A fim de ampliar as fronteiras do conhecimento sobre a herança cultural e científica dos antigos povos ameríndios, o catálogo em português, desenvolvido para a exposição, reúne três ensaios, além de reproduções dos objetos arqueológicos de arte pré-colombiana. O livro é organizado por Marcia Arcuri, com assistência de Leandro Muniz, e inclui apresentações de Adriano Pedrosa e Julio Landmann, e ensaios de George Lau, Marcia Arcuri, Marcos Martinón-Torres e María Alicia Uribe Villegas. Com design de Edilaine Cunha, a publicação tem 408 páginas e mais de 800 imagens, incluindo mapas e uma cronologia relativa. Um dos destaques presente na publicação é a ênfase nas sociocosmologias dos antigos ameríndios.

Poucas coleções no mundo reúnem conjuntos tão significativos, capazes de revelar a diversidade étnica e cultural do passado remoto do continente americano. Atribuem-se os exemplares da coleção a 35 distintas “culturas arqueológicas”, sendo esse o termo empregado para se referir aos conjuntos de artefatos que apresentam características estilísticas, tecnológicas e visuais comuns, que permitem inferir fronteiras culturais e temporais, bem como processos de interação e de trocas entre distintas populações pré-colombianas.

Sobre o Comodato MASP Landmann | Desde 2016, está aos cuidados do MASP o Comodato MASP Landmann, com a Coleção Edith e Oscar Landmann — reconhecida entre os importantes acervos de arte pré-colombiana na América Latina e como um dos poucos presentes nos museus brasileiros. Ao longo de quase 50 anos, Oscar e Edith Landmann reuniram 906 peças de arte pré-colombiana, entre têxteis, cerâmicas e metais. São obras produzidas por diferentes povos, a maioria da América do Sul, e que cobrem um espectro temporal de mais de 2.500 anos — entre 1200 a. C. e o século 16.

Serviço:

Comodato MASP Landmann — cerâmicas e metais pré-colombianos

Curadoria: Marcia Arcuri, curadora-adjunta de arte pré-colombiana, MASP, com assistência de Leandro Muniz, assistente curatorial, MASP

2º subsolo

30/6—7/9/2023

MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista – São Paulo, SP

Telefone: (11) 3149-5959

Horários: terça grátis Bradesco, das 10h às 20h (entrada até às 19h); quarta a domingo, das 10h às 18h (entrada até às 17h); fechado às segundas

Agendamento on-line obrigatório por este link

Ingressos: R$60 (entrada); R$30 (meia-entrada)

Site oficial | Facebook | Instagram.

(Fonte: Museu de Arte de São Paulo “Assis Chateaubriand”)

Festival Oficina da Ópera abre programação de setembro do Municipal do Rio

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: Daniel Ebendinger.

Novidades da temporada até o fim do ano no Theatro Municipal do Rio de Janeiro: com o patrocínio oficial Petrobras, os concertos cênicos de setembro trazem as óperas brasileiras “O Caixeiro da Taverna”, de Guilherme Bernstein, sob regência do próprio compositor, “O Sonho de Edgard”, de Adriano Pinheiro (uma parceria com a EBC), com regência de Priscila Bomfim e a montagem de “Pagliacci”, de R. Leoncavalo, com Coro e Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e solistas convidados. Os três espetáculos compõem o Festival Oficina da Ópera, pensado e elaborado com o objetivo de formar equipes criativas do setor no Rio de Janeiro, também dando ênfase ao trabalho de jovens diretores cênicos.

“De setembro até dezembro ainda tem muita coisa boa vindo por aí. O Theatro está muito contente em estar em plena atividade, com uma mescla entre espetáculos inéditos e alguns preferidos pelo público. No Festival Oficina da Ópera, tanto ‘Caixeiro da Taverna’ quanto ‘Sonho de Edgard’ são parte do projeto Municipal ao Meio-Dia, com a primeira apresentação de cada espetáculo custando apenas R$2. Com o Municipal ao Meio-Dia, damos mais um passo rumo à democratização do TMRJ, trazendo um público ainda mais amplo para conhecer nossos espetáculos. Seja bem-vindo ao Theatro Municipal”, explica Clara Paulino, presidente da Fundação Teatro Municipal.

“Seguimos a todo vapor. Após um primeiro semestre repleto de atrações que lotaram nossa grande sala – balés, óperas e uma importante série de concertos que celebrou consagrados compositores da história – trazemos um festival voltado à formação de equipes de criação no Rio de Janeiro, no qual teremos duas obras brasileiras; uma delas, estreia mundial, e a montagem de Pagliacci. Os balés seguem no nosso radar, intercalando títulos de repertório e neoclássico, além disso, teremos a celebração do Dia Mundial da Ópera, em 25 de outubro e a montagem de La Traviata, para coroar o ano Verdi em nossa temporada oficial do Theatro Municipal do Rio de Janeiro”, explica o diretor artístico da Fundação Teatro Municipal, Eric Herrero.

Em outubro, será a vez do balé neoclássico Triple Bill, que reunirá as obras “Noite de Walpurgis” (Charles Gonoud), com coreografia de Leonid Lavrovsky; “Love Fear Loss” (música adaptada por Nathaliya Chepurenko) e o “Bolero”, de Ravel, ambas coreografias na versão de Ricardo Amarantes. Como regente, o maestro titular da OSTM, Felipe Prazeres.

Ainda em outubro, a comemoração ao Dia Mundial da Ópera (25), realizado em parceria com a Cia. Ópera São Paulo, contará com uma programação especial nos dias 24 e 25, homenageando em uma Gala Lírica os centenários de quatro cantores emblemáticos do século passado: Maria Callas, Victoria de Los Angeles, Cesare Siepi e o brasileiro Paulo Fortes. O Concerto será com a Orquestra Sinfônica da casa sob regência de Priscila Bomfim, com obras de Pietro Mascagni, Gaetano Donizetti, Giuseppe Verdi, Carlos Gomes, Georges Bizet e Vincenzo Bellini. Como solistas, Daniela Carvalho, Michele Menezes, Kismara Pezzati, Carla Rizzi, Daniel Umbelino, Ricardo Gaio, João Campello, Inácio de Nonno, Anderson Barbosa.

A ópera “La Traviata”, de Giuseppe Verdi, que não sobe ao palco da casa desde 2001, vai movimentar o mês de novembro, encerrando a temporada de ópera 2023 no Theatro Municipal. Baseada em “A Dama das Camélias”, romance e peça teatral de Alexandre Dumas Filho, narra a história de Violetta Valery, famosa cortesã parisiense que se apaixona por um jovem estudante. Uma das óperas mais queridas do público terá direção musical e regência de Luís Fernando Malheiro e concepção e direção cênica de André Heller-Lopes. Com a participação do Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, contará com os solistas Ludmilla Bauerfeldt, Laura Pisani, Matheus Pompeu, Ricardo Gaio, Licio Bruno, Vinicius Atique, Michele Menezes e Ivan Jorgensen.

E, para fechar o ano, o balé de repertório de 3 atos e 5 cenas, “O Corsário”, de Adolphe Adam. Baseado no poema de Lord Byron, contará com coreografia de Marius Petipa. A regência será do maestro Jésus Figueiredo.

INFORMAÇÕES SOBRE AS OBRAS

Festival Oficina da Ópera

Concertos Cênicos:

1 – Ópera de Câmara “O Caixeiro da Taverna” (55’) de Guilherme Bernstein – A comédia de Martins Pena narra a história de personagens que vivem em torno da taverna do título. Gerente, o português Manoel quer virar sócio de Angélica, dona do estabelecimento, mas ela quer, na verdade, casar-se com ele. O problema é que ele já se casou em segredo com a jovem costureira Deolinda. A obra de Martins Pena é um retrato da sociedade carioca do século XIX. Autor de diferentes comédias de costumes, ele abordou temas como a obsessão pela ópera, o desejo de ascensão social, a preocupação com dinheiro e a vida amorosa. Ao adaptar a peça “O Caixeiro da Taverna”, Bernstein respeitou o texto integral do dramaturgo, incluindo falas, diálogos e todas as situações.

Regência: Guilherme Bernstein

Direção Cênica: Daniel Salgado

Músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Elenco: Homero Velho, Carolina Morel, Rose Provenzano-Pascoa, Murilo Neves, Geilson Santos e Ludoviko Vianna.

Datas/Horários:

11/9 – 12h (Municipal ao Meio- Dia) – Ingressos a R$2,00

12/9 – 19h

Classificação etária: livre.

2 – Opereta Radiofônica “O Sonho de Edgard” (1h5’) – A Invenção da Rádio (estreia mundial), de Adriano Pinheiro – O Sonho de Edgard é um espetáculo no qual a vida de Edgard Roquette Pinto e o surgimento da rádio MEC no Brasil se entrelaçam. Entrevistado por Almirante, Roquette revela histórias da Rádio MEC, antiga rádio Sociedade do Rio de Janeiro e narra sua carreira como antropólogo e defensor da rádio brasileira. Dentro da obra, o elenco vive o meta-teatro, rompendo a “quarta parede” e criando uma comunicação direta com o público presente, que se identifica com as reações de uma rádio ouvinte, escutando atentamente a estreia da opereta ‘A Noiva do Condutor’. A história mostra como a rádio MEC influenciou a sociedade carioca, seus costumes, tendências e modismos, disseminando conhecimento e cultura pelo Rio de Janeiro e Brasil.

Regência: Priscila Bomfim

Direção Cênica: Antônio Ventura

Músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Elenco: Adriano Pinheiro, Murilo Neves, Carla Rizzi, Lara Cavalcanti, Calebe Faria, Fábio Belizallo e André Lemos

Datas/Horários:

13/9 – 12h (Municipal ao Meio- Dia) – Ingressos a R$2,00

14/9 – 19h

Classificação etária: livre.

3 – Ópera completa “Pagliacci” – de Ruggero Leoncavalo

Ruggero Leoncavallo é considerado um dos maiores expoentes do verismo italiano. Ele é autor de cerca de 20 óperas e operetas, sendo um dos compositores mais importantes do gênero. Composta por dois atos, a ópera “Pagliacci”, possui libreto do próprio Leoncavallo, que se baseou em uma história real ocorrida em 1880 na Calábria, província do extremo sul da Itália. Depois de mais de 120 anos, em sua estreia em Milão, no dia 21 de maio de 1892, “Pagliacci” ainda é uma das óperas mais apresentadas no meio operístico, sendo o maior sucesso de Leoncavallo. Apesar do nome “Pagliacci” (palhaços), a ópera possui uma essência dramática, com uso intenso da voz humana e de uma instrumentação trágica, como era o gosto dos compositores do Alto Romantismo.

Direção Musical e Regência: Victor Hugo Toro

Direção Cênica: Menelick de Carvalho

Músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Solistas: Enrique Bravo, Licio Bruno, Marianna Lima, Fernando Lorenzo, Guilherme Moreira, Calebe Faria e Gabriel Senra.

Datas/Horários:

15/9 – 19h

17/9 – 17h

Classificação etária: 14 anos.

OUTUBRO

– Ballet: Ballet Neoclássico (Triple Bill)

1 – *”Noite de Walpurgis” – Charles Gonoud

“Noite de Walpurgis” – ballet de um ato – é uma das cenas mais marcantes da ópera “Fausto”, de Charles Gounod. Executada separadamente, é considerada uma das obras-primas da dança mundial. A coreografia é de Leonid Lavrovsky.

2 – *“Love Fear Loss” – Música adaptada por Nathaliya Chepurenko

Inspirada na comovente vida pessoal da cantora francesa Édith Piaf e sua música, ”Love FearLoss”, do coreógrafo brasileiro Ricardo Amarante, revela a história de amor da falecida cantora por meio de seus trabalhos clássicos. A coreografia é de Ricardo Amarante.

3 – * “Bolero” – Maurice Ravel – Coreografia: Ricardo Amarante

Joseph Maurice Ravel foi um compositor e pianista francês, conhecido sobretudo pela sutileza das suas melodias instrumentais e orquestrais; entre elas, o Bolero, que considerava trivial e descreveu como “uma peça para orquestra sem música”.

Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Regente: Felipe Prazeres

Datas/Horário:

10/10–19h (Pré-estreia)

11, 13 e 14/10 – 19h

15/10 – 17h.

Concerto “Dia Mundial da Ópera”, parceria com Cia. Ópera São Paulo

Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Nos dias 24 e 25 de outubro, o Theatro Municipal comemorará os centenários de quatro dos maiores cantores do século passado: Maria Callas, Victoria de Los Angeles, Cesare Siepi e o brasileiro Paulo Fortes com uma grande Gala Lírica. No programa, obras de Pietro Mascagni, Gaetano Donizetti, Giuseppe Verdi, Carlos Gomes, Georges Bizet e Vincenzo Bellini.

Regência: Priscila Bomfim

Solistas: Daniela Carvalho, Michele Menezes, Kismara Pezzati, Carla Rizzi, Daniel Umbelino, Ricardo Gaio, João Campello, Inácio de Nonno, Anderson Barbosa

Datas/Horários:

24/10 – 12h (Municipal ao Meio-Dia) – Ingressos a R$2,00

25/10 – 19h.

Ópera: G. Verdi – “La Traviata”

Como encerramento da temporada de ópera 2023, o Theatro Municipal apresenta “La Traviata”, de Giuseppe Verdi, que não sobe ao palco da casa desde 200. É uma das óperas mais queridas do público. “La Traviata” é baseada em “A Dama das Camélias”, romance e peça teatral de Alexandre Dumas Filho que narra a história de Violetta Valery, famosa cortesã parisiense que se apaixona por um jovem estudante.

Direção Musical e Regência: Luís Fernando Malheiro

Concepção e Direção Cênica: André Heller-Lopes

Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Elenco: Ludmilla Bauerfeldt, Laura Pisani, Matheus Pompeu, Ricardo Gaio, Licio Bruno, Vinicius Atique, Michele Menezes, Ivan Jorgensen

Datas/Horários:

17, 23, 24, 25/11–19h

19 e 26/11 – 17h

22/11 – 19h (récita exclusiva para Petrobras)

DEZEMBRO

Ballet – Adolphe Adam – “O Corsário”

“Le Corsaire”, conhecido em português como “O Corsário”, é um Ballet de Repertório baseado no poema de Lord Byron, com música de Adolphe Adam (com peças adicionais) e coreografias de Marius Petipa. Ballet de 3 atos e 5 cenas.

Regência: Jésus Figueiredo

Datas/Horários:

13, 14, 15, 16, 20, 21, 22, 23/12–19h

17/12 – 17h

19/12 – 14h (récita exclusiva para escolas e projetos sociais)

12/12 – 19h (Pré-estreia exclusiva para Petrobras) – data a ser confirmada pelo patrocinador.

Serviço:

Festival Oficina da Ópera

1 – Ópera de Câmara “O Caixeiro da Taverna”, de Guilherme Bernstein

Com Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/ nº – Centro

Classificação: Livre

Datas/Horários:

11/09 – 12h (Municipal ao Meio- Dia) – Ingressos a R$2,00

12/09 – 19h

Preços:

Frisas e Camarotes – R$60,00 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$40,00

Balcão Superior – R$30,00

Galeria – R$15,00.

2 – Opereta Radiofônica “O Sonho de Edgard” – “A Invenção da Rádio” (estreia mundial), de Adriano Pinheiro

Parceria entre TMRJ e EBC

Com Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/ nº – Centro

Classificação: Livre

Datas/Horários:

13/9 – 12h (Municipal ao Meio- Dia) – Ingressos a R$2,00

14/9 – 19h – Preços

Frisas e Camarotes – R$60,00 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$40,00

Balcão Superior – R$30,00

Galeria – R$15,00.

3 – Ópera completa “Pagliacci”

Com Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/ nº – Centro

Classificação: 14 anos

Datas/Horários:

15/9 – 19h

17/9 – 17h

Preços nas duas datas:

Frisas e Camarotes – R$80,00 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$60,00

Balcão Superior – R$40,00

Galeria – R$20,00

Os ingressos podem ser adquiridos pelo site theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro.

Patrocinador Oficial: Petrobras

Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM

Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal

Lei de Incentivo à Cultura

Realização: Ministério da Cultura e Governo Federal, União e Reconstrução.

(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Comunicação)

Osesp anuncia programação de setembro/2023

São Paulo, por Kleber Patricio

Recital da série que o Quinteto Osesp apresenta na Sala São Paulo, em abril deste ano. Foto: Isadora Vitti.

A Temporada Osesp 2023 – Sem Fronteiras inicia o mês de setembro na Sala São Paulo já nos dias 1º e 2 com a continuação do programa da Orquestra com o maestro brasileiro José Soares, fazendo sua estreia com a orquestra, e do pianista Jean-Louis Steuerman, também brasileiro, como solista.

O dia 9/set guarda mais uma edição do adorado projeto Encontros Históricos na Sala São Paulo, dessa vez com os cantores Chico César & Mariana Aydar (com participação do acordeonista Mestrinho), acompanhados da Brasil Jazz Sinfônica (os ingressos estão esgotados, mas haverá transmissão ao vivo pelo YouTube da Sala São Paulo).

Na semana seguinte, no dia 12/set, a casa recebe um recital com Emmanuele Baldini (spalla da Osesp), Marina Martins (violoncelo) e Lucas Thomazinho (piano). E, no dia 17/set, o Quinteto Osesp convida Emmanuele Baldini, Lucas Thomazinho e Marina Martins para mais um recital de sua série nesta Temporada.

A Osesp retorna ao palco entre 21 e 23/set, novamente com seu Diretor Musical e Regente Titular, Thierry Fischer, e o pianista Sir Stephen Hough, Artista em Residência desta Temporada. No dia 24/set acontece a última edição da Festa Internacional do Piano – FIP Clássica do ano, estrelada pelo próprio Stephen Hough (o programa inclui uma obra autoral do britânico, Partita). E, em 25/set, Osesp e Fischer fazem mais um concerto da série do Teatro B32, localizado na Av. Faria Lima.

Fechando o mês, a Orquestra volta a se apresentar com Fischer – além de Stephen Hough e de três vozes do Coro Infantil – no palco da Sala, entre 28 e 30/set. O repertório terá, entre outras obras, a emocionante “As Sombras do Tempo”, de Henri Dutilleux. A série gratuita Concertos Matinais terá nada menos que seis datas em setembro, com performances nos dias 3, 9, 10, 17, 24 e 30 (entre elas, teremos Osesp, Coro da Osesp e a Orquestra Jovem de Berlim).

Vale lembrar que as performances da Osesp na Sala São Paulo nos dias 1, 22 e 29/set serão transmitidas ao vivo pelo canal da Orquestra no YouTube, dando continuidade ao projeto Concertos Digitais.

A Festa Internacional do Piano – FIP Jazz e Clássica tem o patrocínio do Bradesco, copatrocínio da IGC e apoio do Mattos Filho, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.

A quarta edição da série Encontros Históricos na Sala São Paulo tem o patrocínio de B3, Cebrace, Itaú, Klabin, Porto Seguro, EMS e Bain & Company, copatrocínio de Kapitalo Investimentos e apoio de banco BV e Mattos Filho, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e ProAC ICMS. Promoção: Novabrasil. Correalização: Fundação Padre Anchieta. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.

PROGRAMAÇÃO | SETEMBRO 2023

Sala São Paulo 

1 SET (SEX), 20H30 [Concerto Digital]

2 SET (SÁB), 16H30

Ingressos: Entre R$39,60 e R$258,00

TEMPORADA OSESP: JOSÉ SOARES E JEAN-LOUIS STEUERMAN

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

JOSÉ SOARES regente

JEAN-LOUIS STEUERMAN piano

Johann Sebastian BACH | Passacaglia e Fuga em Dó Menor, BWV 582 [Orquestração de Ottorino Respighi]

Heitor VILLA-LOBOS | Bachianas Brasileiras nº 3

Johann Sebastian BACH | O Mensch, bewein’ dein’ Sünde gross, BWV 622 [Orquestração de Max Reger]

Ottorino RESPIGHI | Pinheiros de Roma

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Sala São Paulo

3 SET (DOM), 11H00

Gratuito

MATINAIS: OSESP E JOSÉ SOARES

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

JOSÉ SOARES regente

Johann Sebastian BACH | Passacaglia e Fuga em Dó Menor, BWV 582 [Orquestração de Ottorino Respighi]

Johann Sebastian BACH | O Mensch, bewein’ dein’ Sünde gross, BWV 622 [Orquestração de Max Reger]

Ottorino RESPIGHI | Pinheiros de Roma

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Sala São Paulo

9 SET (SÁB), 11H00

Gratuito

MATINAIS: ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO

ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO

RICHARD OCTAVIANO KOGIMA regente

Richard Octaviano KOGIMA | Três Movimentos para Orquestra Sinfônica

Johannes BRAHMS | Abertura do Festival Acadêmico, Op. 80

Ludwig van BEETHOVEN | Sinfonia n° 5 em Dó Menor, Op. 67

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Sala São Paulo

9 SET (SÁB), 22H00 [Concerto Digital]

Ingressos: Entre R$39,60 e R$200,00

ENCONTROS HISTÓRICOS: CHICO CÉSAR, MARIANA AYDAR E MESTRINHO

BRASIL JAZZ SINFÔNICA

CHICO CÉSAR voz

MARIANA AYDAR voz

MESTRINHO acordeão

Programa a ser anunciado

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Sala São Paulo

10 SET (DOM), 11H00

Gratuito

MATINAIS: III ENCONTRO DA ABRACELLO – CONCERTO DE ENCERRAMENTO

ABRACELLO – ORQUESTRA DO FESTIVAL DE VIOLONCELOS

RICHARD OCTAVIANO KOGIMA regente

Programa a ser anunciado

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Sala São Paulo

12 SET (TER), 20H30 [Concerto com Audiodescrição]

Ingressos: Entre R$39,60 e R$143,00

TEMPORADA OSESP: RECITAL COM EMMANUELE BALDINI, MARINA MARTINS E LUCAS THOMAZINHO

EMMANUELE BALDINI violino

MARINA MARTINS violoncelo

LUCAS THOMAZINHO piano

Claude DEBUSSY

Sonata para Violino e Piano

Sonata para Violoncelo e Piano

Sergei RACHMANINOV | Trio Elegíaco nº 2 em Ré Menor, Op. 9

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Sala São Paulo

17 SET (DOM), 11H00

Gratuito

MATINAIS: CORAL JOVEM DO ESTADO – SANTA MARCELINA

CORAL JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO

TIAGO PINHEIRO regente

MARÍLIA VARGAS preparadora vocal e regente

JULIANA RIPKE piano

Madalena CASULANA | Morir non può mio core

Claudio MONTEVERDI | Cantate domino

Krystof PENDERECKI | Benedictum Dominum

Ola GJEILO

The Ground

The Rose

TRADICIONAL ISIXHOSA (África do Sul) | Indodana [Arranjo de M. Barret e Rapf Schmitt]

Esther SCLIAR | Beira Mar

José PENALVA

Drummondianas

Mini Suíte Mania das Pessoas

Gilberto GIL

Parabolicamará

Se Eu Quiser Falar com Deus

Chico BUARQUE

Futuros Amantes

Vida

Caetano VELOSO | Fora da Ordem

Luedji LUNA | Eu Sou uma Árvore Bonita

Claudia DANTAS | Mulessa

Josyara LELLIS | Ouro e Lama

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Sala São Paulo

17 SET (DOM), 18H00

Ingressos: Entre R$39,60 e R$143,00

TEMPORADA OSESP: QUINTETO OSESP, LUCAS THOMAZINHO, EMMANUELE BALDINI E MARINA MARTINS

QUINTETO OSESP

LUCAS THOMAZINHO piano

EMMANUELE BALDINI violino

MARINA MARTINS violoncelo

Gustav MAHLER | Quarteto com Piano em um Movimento

Alfred SCHNITTKE | Quinteto com Piano

Franz SCHUBERT | Quinteto de Cordas em Dó Maior, D 956

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Sala São Paulo

21 SET (QUI), 20H30 [Concerto com Audiodescrição]

22 SET (SEX), 20H30 [Concerto Digital]

23 SET (SÁB), 16H30

Ingressos: Entre R$39,60 e R$258,00

TEMPORADA OSESP: THIERRY FISCHER E STEPHEN HOUGH

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

THIERRY FISCHER regente

SIR STEPHEN HOUGH piano

Joseph HAYDN | Sinfonia nº 30 em Dó Maior – Aleluia

Sergei RACHMANINOV | Concerto nº 4 para Piano em Sol Menor, Op. 40

Joseph HAYDN | Sinfonia nº 22 em Mi Bemol Maior – O Filósofo

Richard STRAUSS | O Cavaleiro da Rosa, Op. 59: Suíte

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Sala São Paulo

24 SET (DOM), 11H00

Gratuito

MATINAIS: CORO DA OSESP E WILLIAM COELHO

CORO DA OSESP

WILLIAM COELHO regente

Josef RHEINBERGER | Canções Sacras, Op. 69: Excertos

Edward ELGAR | Lux Aeterna [Arranjo de John Cameron para Nimrod]

ANÔNIMO | I Love My Love, Op. 36 nº 5 [Arranjo de Gustav Holst]

Camille SAINT-SAËNS | Les Fleurs et les Arbres, Op. 68 nº 2

Benjamin BRITTEN | Five Flower Songs, Op. 47

Maurice RAVEL | Ma Mère l’Oye: Le Jardin Féerique [Arranjo de Thierry Machuel]

Johannes BRAHMS | In stiller Nacht, WoO 34 nº 8

Eric WHITACRE | Water Night

Kim Andre ARNESEN | Lovely Is the Dark Blue Sky

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Sala São Paulo

24 SET (DOM), 18H00

Ingressos: Entre R$39,60 e R$143,00

FESTA INTERNACIONAL DO PIANO – FIP CLÁSSICA: SIR STEPHEN HOUGH

SIR STEPHEN HOUGH piano

Federico MOMPOU | Cantos Mágicos

Claude DEBUSSY | Estampes

Stephen HOUGH | Sonatina Nostálgica

Franz LISZT | Anos de Peregrinação, Itália: Sonetos de Petrarca e Sonata Dante

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Teatro B32

25 SET (SEG), 19H30

Ingressos: Entre R$39,60 e R$130,00

TEMPORADA OSESP NO TEATRO B32

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

THIERRY FISCHER regente

Joseph HAYDN

Sinfonia nº 30 em Dó Maior – Aleluia

Sinfonia nº 22 em Mi Bemol Maior – O Filósofo

Richard STRAUSS | O Cavaleiro da Rosa, Op. 59: Suíte

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Sala São Paulo

28 SET (QUI), 20H30 [Concerto com Audiodescrição]

29 SET (SEX), 20H30 [Concerto Digital]

30 SET (SÁB), 16H30

Ingressos: Entre R$39,60 e R$258,00

TEMPORADA OSESP: THIERRY FISCHER E STEPHEN HOUGH

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

THIERRY FISCHER regente

SIR STEPHEN HOUGH piano

STEPHANIE AIRI voz infantil

BÁRBARA BOANERGES voz infantil

ANNA BEATRIZ SMITH voz infantil

Olivier MESSIAEN | Les Offrandes Oubliées – Meditações Sinfônicas

Henri DUTILLEUX | As Sombras do Tempo – Cinco Episódios para Orquestra

Sergei RACHMANINOV | Concerto nº 3 para Piano em Ré Menor, Op. 30

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Sala São Paulo

30 SET (SÁB), 11H00

Gratuito

MATINAIS: ORQUESTRA JOVEM DE BERLIM

ORQUESTRA SINFÔNICA JOVEM DE BERLIM

KNUT ANDREAS regente

LUDWIG HUHN violoncelo

Oscar Lorenzo FERNANDEZ | Reisado do Pastoreio: Batuque

Max BRUCH | Kol Nidrei para Violoncelo e Orquestra

Ludwig van BEETHOVEN | Sinfonia nº 5 em Dó Menor, Op. 67

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SALA SÃO PAULO | SERVIÇO:

Endereço: Praça Júlio Prestes, 16, Luz, São Paulo, SP

Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares

Recomendação etária: 07 anos

Bilheteria (INTI): neste link

(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h

Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners

Concerto acessível: entrada gratuita e extensiva ao acompanhante. Reserva de ingressos pelo e-mail contato@vercompalavras.com.br. Retirada 1h antes do evento no Boulevard da Sala São Paulo

Estacionamento: R$28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para portadores de necessidades especiais; 33 para idosos.

*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade entre 15 e 29 anos, pessoas com deficiências com até um acompanhante e servidores da Educação das redes estadual e municipal têm desconto de 50%, mediante comprovação em todas as atividades.

Mais informações no site oficial da Osesp.

A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.

(Fonte: Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo)

Casa Museu Ema Klabin promove a mostra “CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg”

São Paulo, por Kleber Patricio

Cena de “O nome da rosa”. Imagem: divulgação.

A Casa Museu Ema Klabin promove de 2 de setembro a 22 de outubro, em parceria com o Museu Lasar Segall, a Cinemateca Brasileira e o Centro Cultural São Paulo (CCSP), a Mostra CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg. Serão exibidos 14 clássicos do cinema em alta resolução na Cinemateca Brasileira, no Cine Segall, ambos na Vila Mariana, e no CCSP, no bairro do Paraíso, com entrada franca.

Serão exibidos os títulos: “Chatô, o rei do Brasil” (Guilherme Fontes), “Bye Bye Brasil” (Cacá Diegues), “O nome da rosa” (Jean-Jacques Annaud), “Cidadão Kane” (Orson Welles), “O Dilema das redes” (Jeff Orlowski-Yang), ‘A Montanha dos Sete Abutres” (Billy Wilder), “Rede de intrigas” (Sidney Lumet), “RKO 281: a batalha de Cidadão Kane” (Benjamin Ross), “Confidencial’ (Douglas McGrath), “Ilusões perdidas” (Xavier Giannoli), “Mera coincidência” (Barry Levinson) e “Uma Onda no ar” (Helvécio Ratton), além dos curtas “A Linguagem da persuasão” (Joaquim Pedro de Andrade) e “Toda a memória do mundo” (Alain Resnais).

Livro de Horas (Horas da Santa Virgem Maria, com calendário). Flandres (Bruges ou Gante), década de 1490. Foto:Flávio Demarchi/Arquivo da Casa Museu Ema Klabin.

A mostra é associada à exposição “A palavra impressa, 1492–1671: Livros raros da Biblioteca Ema Klabin”, em cartaz até o dia 12/11/2023, que apresenta 20 volumes correspondendo aos dois primeiros séculos de produção do livro impresso, incluindo manuscritos, livros de horas, incunábulos e edições aldinas, assim como as valiosas primeiras edições de Platão (1513), Dante (1502) e Tucídides (1502), além do grande Atlas de Blaeu (1648–1655), entre outros.

A mostra de cinema propõe expandir a reflexão proposta pela exposição ao apresentar filmes que abordam os impactos de variados meios de comunicação na história e na vida social. “Ao longo de sua vida, Ema Klabin acompanhou todos os tipos de espetáculo e manifestações culturais. Poucos sabem que ela também apreciava o cinema: costumava assistir filmes de arte e filmes europeus em sessões vespertinas no cinema durante a semana e no Clube Harmonia, aos domingos. Em suas viagens, também pôde acompanhar grandes estreias de filmes de Hollywood”, comenta Paulo Costa, curador da Casa Museu Ema Klabin e da exposição de livros raros e idealizador do programa CinEma. O curador abre a mostra no dia 2 de setembro, às 15h, com um bate-papo comentando a mostra e, em especial, a exibição do filme “O Nome da Rosa” (Jean-Jacques Annaud).

Desde sua abertura ao público em 2007, a Casa Museu Ema Klabin conta com uma programação de espetáculos, palestras, cursos, atividades educativas e séries de artes visuais. “A parceria com o Cine Segall, a Cinemateca Brasileira e o Centro Cultural São Paulo é uma grande alegria para a Casa Museu Ema Klabin. É um primeiro passo para marcarmos presença no circuito cinéfilo e cineclubista, trazendo a conexão cinematográfica para a casa museu. Inspirados por Ema Klabin, procuramos constituir um espaço cultural aberto e atento aos assuntos contemporâneos sem deixar de olhar para a coleção, a casa e o jardim que integram o patrimônio legado por ela ao público”, complementa Fernanda Guimarães, superintendente da casa museu.

A mostra CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg conta com o apoio da Klabin S.A.

Confira aqui a programação completa: https://emaklabin.org.br/cinema/mostra-cinema-de-gutenberg-a-zuckerberg.

Serviço:

Mostra CinEma: de Gutenberg a Zuckerberg

2 de setembro a 22 de outubro

CinEma no Cine Segall

Museu Lasar Segall – Rua Berta, 111 – Vila Mariana, São Paulo

Sempre aos sábados e domingos às 15h – dias 2, 3, 9, 16, 17, 23, 24 e 30/9 e 1, 7, 8, 14, 15, 21 e 22/10

CinEma no CCSP

Centro Cultural São Paulo – Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, São Paulo -Sala Spcine Lima Barreto

23/9 e 17 e 18/10 com sessões às 15h, 17h e 19h

CinEma na Cinemateca Brasileira

Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana, São Paulo

23/9, às 15h e 17h e 24/9, às 16h e 18h30

Exposição “A palavra impressa, 1492–1671: Livros raros da Biblioteca Ema Klabin”

Casa Museu Ema Klabin

Rua Portugal, 43 – Jardim Europa, São Paulo, SP, Brasil

Até 12 de novembro de 2023 – quarta a domingo, das 11h às 17h, com permanência até às 18h

Entrada franca

Acesse as redes sociais:

Instagram: @emaklabin

Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Linkedin:  https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br

YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin

Site: https://emaklabin.org.br

Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ

Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)