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Skank apresenta “Turnê de Despedida” em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Weber Pádua.

Já disse um crítico que a importância de uma banda se mede pela quantidade e qualidade de músicas “indispensáveis” que acabaram ficando de fora do repertório de seu show. Com quase 30 anos de contribuições para as festas, os romances e para a vida dos brasileiros, o Skank já ouviu muito que “faltou esta” e “faltou aquela”. Pois na “Turnê da Despedida”, que celebra a história da banda antes de sua separação por tempo indeterminado, o desafio é encaixar num mesmo roteiro tudo que esses caras já deixaram gravado no coração do público desde o comecinho dos anos 1990. E é nessas horas retrospectivas que a gente vê que foi muita coisa – mesmo para generosas duas horas (ou mais) de show. Depois do período de pandemia, o Skank está de volta aos palcos, com todos os cuidados necessários. E no dia 5 de agosto, a banda se apresenta em Campinas, na Expo Dom Pedro.

Foram nove álbuns de estúdio, alguns deles presença obrigatória em listas de melhores de todos os tempos do pop-rock nacional e que somam mais de cinco milhões de exemplares vendidos; três ao vivo que registraram para a posteridade o nível de ataque e a catarse de seus shows em diferentes fases da carreira; e uma coleção de sucessos que não encontra paralelo nas últimas três décadas no país. Foram cerca de 40 hit singles, 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil (muitas vezes defendendo sozinhas o pop-rock num mar de sertanejo universitário), 25 em trilhas de novela, dois mega-hits que marcaram fases distintas e igualmente bem sucedidas do grupo (“Garota Nacional” em 1996 e “Vou deixar” em 2004) e um sem-número de favoritas dos fãs que vez por outra aparecem de surpresa nos shows. “Algo parecido”, o single inédito lançado em 2018, passou dos 30 milhões de plays em pouco mais de um ano. E ainda temos a nova “Simplesmente”, delicada balada folk lançada especialmente para acompanhar a Turnê da Despedida. Que belíssimo problema será montar o repertório dos shows.

Até onde podemos enxergar, esta será a última oportunidade de assistir a Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) tocando seus clássicos, juntos, num mesmo palco. Em novembro de 2019, a banda anunciou a separação motivada pelos desejos individuais de experimentar novos caminhos – musicais e pessoais. Sem brigas, sem decadência, sem barracos públicos e sem descartar a possibilidade de reuniões futuras. Pontuais? Comemorativas? Definitivas? Só o tempo dirá. Por hora, é melhor aproveitar a Turnê da Despedida como se não houvesse amanhã.

A separação do Skank é uma forma de colocar um ponto final (ou um ponto-e-vírgula) numa carreira iniciada na curva entre a moda do rock brasileiro dos anos 1980 e uma nova década que apontava para a brasilidade, para o ritmo e para as misturas. Inicialmente uma simpática banda de vinda de Minas Gerais tocando música de inspiração jamaicana, rapidamente o Skank tanto apontou caminhos para toda uma nova geração (de Chico Science, Raimundos, Pato Fu, Jota Quest, Mundo Livre SA, O Rappa e tantos outros) como ganhou musculatura e tamanho de mercado. Isso ali por 1996, quando chegou no incrível feito de ter, no mesmo período de doze meses, dois álbuns diferentes com mais de um milhão de exemplares vendidos – “Calango” e “O Samba Poconé”.

Foram tempos de turnês internacionais, hits no mercado latino e a confiança para arriscar a mudança que viria nos anos seguintes: canções mais melódicas, com mais violões e guitarras e climas psicodélicos. Em meio a momentos tão diferentes, algumas características continuavam: os sucessos na boca do público, as canções na vida das pessoas, os grandes shows pra lavar a alma e a coerência com sua própria história, de olhar para frente e encarar os desafios.

É essa coerência que levou Samuel, Lelo, Henrique e Haroldo a dependurar as chuteiras por hora e buscar desafios em outros territórios. A Turnê de Despedida é a versão da banda para aqueles jogos em que os craques do futebol juntam os amigos, num clima incrível de festa e gratidão. Os craques estarão no palco, os amigos somos todos nós que estivemos juntos a eles por tanto tempo. E vai ser um jogo de goleadas, isso todo mundo sabe.

Serviço:

Skank | Turnê de Despedida

Local: Expo Dom Pedro

Data: dia 5 de agosto | sexta-feira

Horário: a partir das 21h

Preço: ingressos a partir de R$80

Vendas: https://www.alphatickets.com.br/Detalhes.aspx?event=BEDA77EF-6C68-4FD0-A02A-38A1791CD70A&dt=20220623144837.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Skank)

Casa Museu Ema Klabin recebe espetáculo do grupo Mó Missão Dance

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Lee Anderson.

No sábado, dia 30 de julho, das 14h às 15h, o grupo Mó Missão Dance apresenta na Casa Museu Ema Klabin o espetáculo “Perpétua”. Criado em 2021, o espetáculo é resultado das vídeo danças “A cor do afeto” e “Atemporal”, trabalhos que têm como tema o afeto. A apresentação conta com 60 lugares presenciais e transmissão ao vivo pelo Canal do Museu no YouTube.

Formado há dez anos na zona Leste de São Paulo, o grupo Mó Missão Dance participou de diversas Mostras e Festivais e é formado pelo trio de bailarinos Keithy Alves, que entre outros, participou da Bienal SESC de Dança e do Festival Samba Rock Cultural com o Solo “Homenagem ao Tim Maia”; Moises Matos, professor, coreógrafo que atuou nos festivais Visões Urbanas e Circuito Vozes do Corpo, e Alexander Matos, intérprete e criador dos espetáculos “Lago de Nós”, “Perpétua” e “Atemporal”.

O grupo Mó Missão Dance foi criado com o objetivo de ampliar o conhecimento por meio da arte e apresenta performances de diversas vertentes da dança contemporânea, do hip-hop e do freestyle (dança de rua).

Serviço:

Grupo Mó Missão Dance

30 de julho, sábado, das 14 às 15h

60 lugares presenciais por ordem de chegada e transmissão ao vivo pelo Canal do YouTube do Museu: https://www.youtube.com/channel/UC9FBIZFjSOlRviuz_Dy1i2w

Gratuito*

Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo (SP)

Acesse nas redes sociais:

Instagram: @emaklabin

Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Twitter: https://twitter.com/emaklabin

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?original

*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das atividades a apoiar com uma doação voluntária via PIX 51204196000177.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação)

Chef Aprendiz realiza edição com jovens que passaram pelo serviço de acolhimento

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O Brasil possui quase 30 mil crianças e adolescentes vivendo em casas de acolhimento e instituições públicas, sendo 28% só no Estado de São Paulo. Em destaque, estão os jovens com mais de 16 anos, representando 20,6%, segundo dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ao completarem 18 anos, os jovens já são considerados adultos e não podem mais permanecer nestes lares, chegando então a hora de seguirem novos caminhos e tomarem suas vidas e sustento nas próprias mãos. Ao encontro destes jovens, ainda em busca de uma perspectiva concreta de autonomia, chega o Chef Aprendiz, convidando-os a entrar em sua Casa, que pela primeira vez recebe um ciclo de oficinas do projeto, a edição Chef Aprendiz Fraternidade.

A Casa Chef Aprendiz, localizada em Santo Amaro (zona sul de São Paulo), promove atividades relacionadas à cultura, educação e cidadania, como também realiza workshops gastronômicos, eventos e atendimento psicoterapêutico aos jovens que já passaram pelo processo de formação e precisam de apoio, produção de conteúdos audiovisuais para marcas e rodas de conversas, deixando as portas sempre abertas para os ex-alunos, parceiros e apoiadores.

“Até este momento, o Chef Aprendiz sempre foi até os jovens, dentro de suas respectivas comunidades na cidade de São Paulo. Agora, estamos também abrindo a nossa Casa para receber uma edição com muita alegria e satisfação. O espaço possui toda a estrutura para realizar o ciclo de oficinas gastronômicas e proporcionar encontros calorosos, onde as relações, a escuta verdadeira e o vínculo genuíno possam resultar nas melhores e mais saborosas receitas de transformação social e empoderamento”, apresenta Beatriz Mansberger, fundadora do Projeto Chef Aprendiz.

Os participantes têm entre 17 e 24 anos e residem ou já viveram em diferentes lares ou SAICAS (Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes).  Neste sentido, foi preciso unir forças e divulgar a iniciativa junto às organizações que conhecem e trabalham com este público específico, além de incluir no orçamento da edição o transporte dos jovens até a sede do projeto e cestas básicas mensais para os participantes. A associação Abadhs e as empresas Bauducco e Panasonic apostaram na edição como patrocinadores e a Oster® como apoiadora na premiação da competição final.

“Realizar uma edição junto a organizações que acreditam em nosso trabalho e querem unir forças para impactar mais jovens sempre esteve em nossos planos. Sempre fizemos as edições nas comunidades porque, dentro da proposta, é importante que estejamos no ambiente dos jovens que passam pelo processo de formação. Porém, esta possibilidade de realizar o ciclo de oficinas dentro da nossa Casa fez muito sentido, tendo em vista que os participantes desta edição estão em mais de um território. Trazer uma edição para dentro da Casa Chef Aprendiz trouxe ainda mais propósito para o dia a dia da equipe e mais sentido para a existência da nossa sede”, ressalta Beatriz Mansberger.

Com duração de aproximadamente seis meses, as 40 oficinas têm atividades voltadas para introdução ao universo da gastronomia, técnicas culinárias, habilidades socioemocionais, trabalho em equipe e mercado de trabalho. Uma competição final coloca à prova os conhecimentos adquiridos durante o processo e finaliza o ciclo com chave de ouro. Para fazer parte do corpo de jurados, foram convidados chefs e estabelecimentos parceiros que oferecem vagas de empregos disponíveis aos jovens que querem iniciar uma carreira como auxiliar de cozinha. “O projeto visa democratizar o acesso de jovens em situação de vulnerabilidade social a oficinas que proporcionem perspectivas concretas de possibilidades de emprego, mas que trabalhem também o ser humano de forma integral. Assim sendo, o currículo foi desenvolvido de modo a contribuir com a ampliação do capital social e cultural de cada indivíduo mobilizando  habilidades e temas transversais à cozinha de forma interessante e estimulante, envolvendo e preparando esses jovens para ingressarem no mundo do trabalho com maior autonomia, confiança e empatia”, explica Beatriz.

Considerando o cenário atual, onde 31% dos jovens entre 18 e 24 anos estão em busca de trabalho e 78% desta população não está fazendo nenhum tipo de curso para conseguir oportunidades de trabalho, o Chef Aprendiz, além de preparar para a entrada no mercado formal, encaminha os participantes para vagas em estabelecimentos parceiros.

Até hoje, considerando as nove edições já realizadas, a iniciativa conta com 136 jovens impactados diretamente pelo projeto, sendo que 43% estão atualmente trabalhando em restaurantes, hotéis e confeitarias parceiras, 24% seguiu no mercado de trabalho em outras áreas e 7% está contando com o apoio do projeto para se recolocar no mercado de trabalho.

Para acompanhar o trabalho e as novidades, siga o Chef Aprendiz no Instagram: @chefaprendiz – https://www.instagram.com/chefaprendiz/.

Fonte: painel de acompanhamento do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – (atualizado em 13/7/2022)   https://paineisanalytics.cnj.jus.br/single/?appid=ccd72056-8999-4434-b913-f74b5b5b31a2&sheet=4f1d9435-00b1-4c8c-beb7-8ed9dba4e45a&opt=currsel&select=clearall

Fonte: Agência Brasil (7/3/2021) – https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2021-03/o-desafio-para-jovens-nao-adotados-que-completam-18-anos

Fonte: Pnad Contínua Trimestral (3º tri/21) IBGE – https://static.poder360.com.br/2021/05/pnad-trimestral-27mai2021.pdf

Fonte: Pnad Contínua Trimestral (4º tri/21) IBGE – https://ftp.ibge.gov.br/Trabalho_e_Rendimento/Pesquisa_Nacional_por_Amostra_de_Domicilios_continua/Trimestral/Novos_Indicadores_Sobre_a_Forca_de_Trabalho/pnadc_202104_trimestre_novos_indicadores.pdf

Fonte: CNDL/SPC Brasil (12/3/2020) – https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/pesquisa/7257.

Sobre o projeto Chef Aprendiz

Atuando desde 2015 em comunidades da capital paulista, já impactou 576 pessoas das regiões de Paraisópolis, Campo Limpo, Glicério, Jd. Colombo, Valo Velho, Capão Redondo, Chuvisco, Liberdade e Vila Andrade. As quatro primeiras edições aconteceram com financiamento coletivo, e em 2019 passou a realizar o projeto com auxílio de leis de incentivo, como Proac e Promac. Esta é a primeira edição a ser realizada com patrocínio privado.

Durante quase seis meses, aproximadamente 20 jovens, de 17 a 24 anos, vivenciam aulas teóricas e práticas sobre gastronomia e autodesenvolvimento de modo a prepará-los para o mercado e para a vida. São 40 oficinas, realizadas na comunidade atendida, divididas em três eixos:

– Meu mundo interno: alfabetização emocional, autoconhecimento, meditação, apoio psicológico, dinâmicas de psicodrama, além de outras dinâmicas psicoterapêuticas em grupo;

– Mundo do trabalho: educação financeira, preparo para entrevistas de emprego, elaboração de CV, carreira e outros temas relacionados ao universo profissional;

– Mundo da cozinha: técnicas básicas, história da gastronomia, nutrição, receitas práticas, legislação e conteúdos do Ensino Médio aplicado.

Uma competição final coloca à prova os conhecimentos adquiridos durante as oficinas, e encerra o processo com chave de ouro. Os jurados presentes oferecem vagas de empregos para os jovens que querem iniciar uma carreira como auxiliar de cozinha.

90% dos alunos receberam pelo menos uma oportunidade na área. Alguns iniciaram carreira na cozinha e seguiram por outros caminhos, como enfermagem, engenharia e psicologia. Temos aproximadamente 74% dos jovens trabalhando ou participando de entrevistas de emprego em gastronomia. Para saber mais: assista o vídeo e visite o site.

Sobre a Casa Chef Aprendiz

Inaugurada oficialmente em outubro de 2021, a Casa Chef Aprendiz funciona como escritório para a equipe, conta com uma sala de terapia para atender os jovens, sala de reunião, duas cozinhas e um quintal delicioso para realização de pequenos eventos sociais.

Com o intuito de trazer maior sustentabilidade financeira, foi projetada de modo a viabilizar a produção de conteúdos digitais em uma cozinha estúdio, realizar workshops e dinâmicas culinárias, produção de pequenos eventos e garantir a execução do serviço do buffet social. As empresas Wickbold, Panasonic, Philadelphia, Oster e St. Marche apostaram nessa construção e foram fundamentais para a concretização desta nova etapa do projeto.

(Fonte: Visar Planejamento)

Red Hot Chili Peppers anunciam novo álbum de estúdio, “Return of the Dream Canteen”

Denver, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Os Red Hot Chili Peppers anunciaram que o novo álbum de estúdio, “Return of the Dream Canteen”, será lançado dia 14 de outubro pela Warner Records, com distribuição nacional Warner Music Brasil. O anúncio surpresa aconteceu no Empower Field, de Denver, e teve uma resposta arrebatadora durante a perna americana da turnê global da banda. A notícia foi ainda aclamada pela crítica e pela audiência ao vivo.

A notícia do lançamento iminente de “Return of the Dream Canteen” marca o lançamento do segundo álbum da banda em 2022, logo após o álbum de platina “Unlimited Love”, lançado em abril. Também será o segundo álbum da banda produzido por Rick Rubin em 2022 e reforça sua reputação como uma banda em seu auge absoluto, montando a crista de uma inegável onda criativa.

Continuando a conquistar o público por meio das gerações, a banda realizou uma série de datas esgotadas no Reino Unido no início deste ano, incluindo duas noites no London Stadium.

Capa do novo álbum.

“Fomos em busca de nós mesmos sendo a banda que de alguma forma sempre fomos. Só por diversão nós tocamos e aprendemos algumas músicas antigas e em pouco tempo começamos o misterioso processo de construção de novas músicas. Uma bela intromissão química que nos fez amizade centenas de vezes ao longo do caminho. Uma vez que encontramos esse fluxo de som e visão, continuamos a minerar. Com o tempo corrido, não tínhamos motivos para parar de escrever e tocar. Parecia um sonho. Quando tudo foi dito e feito, nosso amor temperamental um pelo outro e a magia da música nos presentearam com mais músicas do que sabíamos o que fazer. Bem, nós descobrimos isso. Dois álbuns duplos lançados consecutivamente. O segundo dos quais é facilmente tão significativo quanto o primeiro. ‘Return of the Dream Canteen’ é tudo o que somos e sempre sonhamos em ser. Está embalado. Feito com o sangue dos nossos corações, atenciosamente, os Red Hot Chili Peppers”.

(Fonte: Estar Comunicação)

Museu Municipal de Indaiatuba apresenta exposição “Raízes” em agosto

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eliandro Figueira.

Com apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do Departamento de Preservação e Memória, o Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’, no Casarão Pau Preto, recebe entre os dias 6 a 24 de agosto a exposição “Raízes”, com curadoria de Márcia Ribeiro. Organizado pelo projeto Semeando Arte, a exposição conta com 16 obras de arte em tela dos mais variados estilos. A entrada é franca.

O projeto Semeando Arte reúne um grupo de artistas de Indaiatuba e região que, por meio das telas e tintas, retrata sentimentos e mensagens com um propósito. São obras de diversos estilos, como pintura em acrílico, aquarela, grafitti, lettering e espatulado, entre outros.

Em ‘Raízes’, o coletivo reflete nas telas muitas cores e formas de tudo aquilo que os artistas vivenciaram na jornada das artes e na vida. Assim, propõe ao público uma reflexão: onde estão fincadas as suas raízes?

Participam da exposição os artistas Ana Luiza Basso (Indaiatuba), André Ramos (São Bernardo do Campo), Beatriz Guedes (Indaiatuba), Didi Pirinelli (Itupeva), Flávia Norte (Santo André), Francielle S. Xavier (Indaiatuba), Júlia Gaspar (Indaiatuba), Kaká Chazz (Minas Gerais), Karina Henriques (Indaiatuba), Larissa Fernandes (São Bernardo do Campo), Marcia Ribeiro (Indaiatuba), Monique Romeu Caporossi (Mogi Mirim), Natalia Munhos Bandeira (Indaiatuba), Nathaly Vieira (Indaiatuba), Pixote Mushi (Diadema) e Vitor Foco (Santo André).

A abertura da exposição acontece no dia 6 de agosto, às 14 horas, e as obras ficarão expostas no Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’ até o dia 24. O Casarão abre de terça a sábado, das 9h às 17h e, aos domingos, das 9h às 12h.

Serviço:

Exposição “Raízes”

Data: 6 a 24 de julho

Local: Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’ – Casarão Pau Preto

Endereço: Rua Pedro Gonçalves, 477, Centro

Informações: (19) 3875-8383.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)