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Polo gastronômico: 11 restaurantes de Miami ganham estrelas Michelin

Miami, por Kleber Patricio

Cidade, famosa por seu clima ensolarado, agora está na rota dos destinos gastronômicos. Foto: Pixabay.

Miami, a cidade famosa por seu clima ensolarado, agora está na rota dos destinos gastronômicos. Em 2021, a Visit Florida, agência de marketing de turismo do estado, fechou um acordo para levar o Guia Michelin para a Flórida. A edição mais recente do guia, publicada em junho de 2022, apresenta 11 restaurantes de Miami contemplados com a famosa estrela Michelin.

Com um sistema de avaliação de até três estrelas, o guia funciona como um padrão global para avaliações de restaurantes. O restaurante que recebe uma estrela é considerado “muito bom em sua categoria”, o restaurante que recebe duas estrelas é definido como “digno de uma parada” e aqueles que recebem três estrelas são considerados uma “viagem especial”. Além disso, há o status Bib Gourmand, uma categoria sem estrelas concedida a restaurantes de alto escalão que ofereçam refeição de dois pratos por aproximadamente 50 dólares por pessoa.

Destacando-se entre as outras cidades da Flórida, Miami conquistou o maior número de restaurantes premiados no Estado. O posto mais alto foi ocupado pelo restaurante L’Atelier de Joël Robuchon, que recebeu duas estrelas. Já os restaurantes Ariete, Boia De, Cote, The Den at Sushi Azabu, Elcielo Miami, Hiden, Le Jardinier, Los Felix, Stubborn Seed e The Surf Club Restaurant, receberam uma estrela cada.

Esta mesma edição do Guia Michelin conta com outros 19 restaurantes de Miami que receberam o prêmio Bib Gourmand: Bachour, Chug’s Diner, Doya, El Turco, Ghee Indian Kitchen, Hometown Barbecue, Itamae, Krus Kitchen, La Natural, Lung Yai Thai Tapas, Mandolin Aegean Bistro, Michael’s Genuine Food & Drink, Phuc Yea, Red Rooster Overtown, Sanguich de Miami, Tinga y Cafe, Zak the Baker e Zitz Sum.

(Fonte: LB Comunicação)

Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresenta obra de Mozart em concerto gratuito

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Sinfônica de Indaiatuba apresenta ‘Requiém’ de Mozart. Foto: Felipe Gomes.

A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresenta no próximo dia 24 a obra “Requiem”, de Mozart, em conjunto com o Coro Contemporâneo de Campinas. Em sessão única e gratuita, o concerto acontece às 20h, na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba). Para executar essa peça, que é uma das últimas escritas pelo compositor austríaco, a regência e a direção artística são do maestro Paulo de Paula.

Curiosidades

Muitas histórias rodam o ‘Requiem’ mozartiano. Mas antes, vale contextualizar: o termo ‘requiem’ (em português: réquiem) é usado para classificar obras litúrgicas utilizadas em cerimônias voltadas aos fiéis falecidos, costume que remonta à Idade Média. Dizem que o ‘Requiem’ de Wolfgang Amadeus Mozart é fruto de uma encomenda, pedida secretamente por um viúvo aristocrata em homenagem à sua esposa. Mozart, que na época estava com a saúde bem debilitada, aceitou a proposta.

Porém, ainda que trabalhasse em seu leito de morte, ditando trechos ao seu discípulo, Franz Xaver Süssmayr, o compositor deixou a obra incompleta. Ao que tudo indica, após seu falecimento, em 1791, Süssmayr foi incumbido de finalizar o Requiem a partir das diretrizes deixadas por seu mestre. Inclusive, para alguns, Mozart escreveu o Requiem pensando em si, pois estava certo de sua morte. No fim, embora essa narrativa seja curiosa, o que se sobressaiu foi a composição, que se tornou um dos marcos da música ocidental.

Coro Contemporâneo de Campinas é convidado do concerto. Foto: Fabricio Amaral.

Grupo convidado | Em conjunto com a Sinfônica, se apresenta o Coro Contemporâneo de Campinas, formado por alunos de canto, instrumento, regência e composição da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Idealizado em 2009, por seu atual regente e diretor artístico, Angelo José Fernandes, o Coro apresenta um vasto repertório a cappella e realiza montagem de óperas e cantatas.

Como assistir | Para conferir o concerto, basta apenas chegar com antecedência, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. A apresentação é realizada pela Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba (Amoji), em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. O Ciaei fica na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, no Jardim Regina, Indaiatuba (SP).

Vídeo | Concerto O Brasil e o Mundo: Mozart e José Maurício – clique aqui.

Serviço:

Orquestra Sinfônica de Indaiatuba

Concerto: ‘Requiem’ – Mozart

Convidado: Coro Contemporâneo de Campinas

Data: 24/6

Horário: 20h

Local: Sala Acrísio de Camargo – Ciaei – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui

Entrada gratuita e por ordem de chegada.

Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook: orquestra.deindaiatuba.

(Fonte: Armazém da Notícia)

Conservatório de Tatuí promove curso “Palhaçaria e improvisação” com o artista Álvaro Lages

Tatuí, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação/Lala Bradshaw.

O Conservatório de Tatuí traz, durante o mês de junho, duas oportunidades para quem quer desenvolver habilidades como foco, confiança, pertencimento e consciência cênica por meio da palhaçada e da improvisação. Álvaro Lages, multiartista, educador, músico e referência na arte do teatro e da palhaçaria, lidera o curso ‘Palhaçaria e improvisação: a escuta muito além dos ouvidos’, que acontece durante os dias 20, 21 e 22 de junho, das 14 às 18h, de forma presencial – são 16 vagas e as inscrições estão abertas até segunda-feira (20).

“Álvaro Lages é um artista que tem se dedicado a pesquisar as relações entre a música e o trabalho do palhaço”, destaca Antonio Salvador, gerente artístico-pedagógico de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí. “Será um intensivo, um momento de mergulho na arte da palhaçaria”, completa.

Sobre o curso

O curso ‘Palhaçaria e improvisação: a escuta muito além dos ouvidos’ tem como proposta fortalecer o poder pessoal do (a) participante e trabalhar sua prontidão e consciência cênica por meio de jogos de palhaçaria e improvisação. Sempre com foco na diversão, o (a) aluno (a) é incitado (a) a se afetar com os estímulos externos, descobrindo sua maneira sincera de se expressar em cena, seja sozinho ou em grupo. Além de gerar um fortalecimento cênico individual, os jogos utilizados na oficina possibilitam a compreensão dos princípios da cooperação e do trabalho em grupo e geram uma abertura para aceitar ideias alheias. A criação coletiva é estimulada, de forma que a interdependência e a confiança mútua sejam fundamentais para a realização dos objetivos.

A descontração e o clima lúdico gerado facilitam a absorção dos conceitos abordados, uma vez que o julgamento é posto de lado, para dar lugar à brincadeira. Durante a realização do trabalho, haverá espaços de reflexão para que seja compreendido o conteúdo que está por trás dos jogos escolhidos.

O curso é dividido em quatro momentos:

Foco: Por meio de jogos que desenvolvem a prontidão, o foco coletivo e o foco individual são trabalhados de forma que o grupo tome consciência daquilo que é meio e o que é fim dentro de um processo, buscando eliminar ruídos de comunicação e dispersão cênica;

Conexão e poder pessoal: Esta fase trabalha a conexão consigo mesmo, com o grupo e com a plateia. Aqui o (a) aluno (a) entra em contato com aquilo que lhe dá prazer e aquilo que lhe boicota em cena. A partir daí é realizado um trabalho de fortalecimento do poder pessoal do (a) aluno (a);

Escuta refinada: Nessa etapa o (a) participante é estimulado (a) a resolver problemas, de forma lúdica, buscando a solução mais adequada para cada situação. Aqui o erro é tratado como oportunidade. Para isso, serão aplicados jogos que possibilitem a percepção da necessidade do grupo em cada momento, e a interdependência, exigindo das pessoas uma integração verdadeira;

Confiança e pertencimento: Confiança não é passe de mágica, ela é construída passo a passo. Nessa etapa, é trabalhada a confiança no parceiro, no grupo e em si próprio, através de jogos que abordam conceitos como cooperação e respeito.

Master Class

Álvaro Lages também ministrará a Master Class ‘Pareando bluetooth – como se conectar de forma potente com a audiência’, marcada para 21 de junho, às 9h, no Setor de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí (Rua Quinze de Novembro, 63/65, Centro, Tatuí-SP). Por meio de jogos e dinâmicas, será explorada a forma como as conexões se estabelecem. A aula pode ser acompanhada no formato presencial e online, já que o conteúdo também será transmitido ao vivo pelo canal do Conservatório de Tatuí no Youtube. O evento é indicado para o público em geral, a partir de 12 anos.

Álvaro Lages

Multiartista, educador, músico, palhaço e improvisador com vasta experiência artística no Brasil e em vários países da América do Sul e Europa. Seus trabalhos são referência na arte do teatro e da palhaçaria. Em 2013, foi agraciado com o Grande Prêmio da Crítica APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte, com o espetáculo ‘A Rainha Procura’, reconhecido também pelo Guia Folha e Prêmio FEMSA. É cofundador do grupo de palhaços Forças Amadas, que atua em locais de situações limite pelo Brasil. Suas experiências em educação transitam entre a música e o teatro, passando pelo teatro tradicional e em locais que extrapolam o âmbito artístico, como as ações em locais de situação limite.

Serviço:

Curso ‘Palhaçaria e improvisação: a escuta muito além dos ouvidos’

Data: 20, 21 e 22 de junho de 2022

Horário: das 14 às 18h

Formato: presencial

Inscrições gratuitas: até 20 de junho pelo link

Local: Setor de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí

Rua Quinze de Novembro, 63/65, Centro, Tatuí-SP

Público-alvo: jovens de 12 a 14 anos

Master Class ‘Pareando bluetooth – como se conectar de forma potente com a audiência’

Data: 21 de junho de 2022

Horário: 9h

Local: Setor de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí

Rua Quinze de Novembro, 63/65, Centro, Tatuí-SP

Transmissão ao vivo pelo canal do Conservatório de Tatuí no Youtube.

(Fonte: Máquina Cohn Wolfe)

Estudo inédito investiga o papel de células de suporte do cérebro no tratamento da depressão

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Alex Green/Pexels.

Um projeto em desenvolvimento na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) busca entender como medicamentos antidepressivos atuam nos oligodendrócitos, células de suporte do cérebro que auxiliam na sobrevivência e na atividade dos neurônios. A pesquisa, que vem sendo conduzida desde janeiro no Laboratório de Neuroproteômica (LNP) e é coordenada pelo professor Daniel Martins-de-Souza, pretende abrir novas portas para o entendimento dos transtornos depressivos e facilitar o desenvolvimento de drogas mais eficazes para esses distúrbios.

Lívia Ramos da Silva, que lidera o trabalho como parte de seu mestrado, conta que a ideia do projeto surgiu a partir da constatação de que uma parcela significativa das pesquisas sobre depressão é centrada na atuação dos neurônios nesse distúrbio. Assim, esses estudos acabam deixando de lado mecanismos importantes que podem participar do desenvolvimento desses transtornos. “Quando a gente observa os pacientes e os modelos de depressão, vemos que eles têm diversos sistemas alterados, não é somente a função dos neurônios que está alterada”, destaca a pesquisadora.

O desafio de expandir as análises pretende complementar as informações que se tem até então sobre o desenvolvimento dessa doença. “A principal teoria que tenta explicar o funcionamento molecular da depressão é voltada para a modulação da neurotransmissão, que é a comunicação entre os neurônios. Por isso, o foco das pesquisas sobre o transtorno costuma ser levado para essas células”, destaca. “Para alguns pacientes pode ser que essa abordagem funcione, mas para uma boa parcela de pessoas não funciona. A gente precisa entender tudo o que está em volta dos neurônios para pensar uma possível nova abordagem de tratamento para esses pacientes”, acrescenta Lívia da Silva.

Para ela, um passo importante nesse novo entendimento é estudar como as células de suporte do sistema nervoso são afetadas durante os tratamentos com antidepressivos. “Para um neurônio se manter saudável, funcionando corretamente, fazendo suas sinapses, ele precisa que as células a sua volta estejam funcionando bem e desenvolvendo esse trabalho junto, coletivo”, complementa. Nesse sentido, entender melhor como os medicamentos afetam os oligodendrócitos é um foco de pesquisa bastante promissor. “Eles constroem a bainha de mielina, uma camada de proteção que proporciona um funcionamento correto da transmissão de sinais pelos neurônios”, aponta Silva.

Inicialmente, o trabalho busca analisar a ação de dois antidepressivos no cérebro: a Mirtazapina e Bupropiona. Para entender como eles impactam na sobrevivência e na atividade dos oligodendrócitos, os pesquisadores expõem essas células aos medicamentos e procuram por diferenças no funcionamento das estruturas tratadas, como mudanças na produção de proteínas ou nos mecanismos de comunicação celular. “Essas drogas atuam muito fortemente nos neurônios, mas não se sabe se os oligodendrócitos expressam os receptores necessários para receber os efeitos dos medicamentos. Se expressam, será que existe algum efeito nas vias bioquímicas dessas células?”, resume Lívia.

A pesquisadora aponta que esse estudo representa um grande avanço na compreensão dos transtornos depressivos, já que os trabalhos anteriores sobre depressão ainda não conhecem completamente o papel dos oligodendrócitos nessa doença. “A literatura já mostra que os oligodendrócitos ficam alterados durante a depressão, mas pouco se sabe sobre o que muda e por que muda”, diz. “Ainda não existem estudos que focam em oligodendrócitos e antidepressivos. O trabalho com esses antidepressivos também é inédito”, acrescenta. Dessa forma, os resultados do projeto podem colaborar para o desenvolvimento de métodos de tratamento diferenciados que podem atender pacientes que não respondem bem às medicações clássicas.

(Fonte: Agência Bori)

Circo Crescer e Viver recebe Companhia de Circo Tarimba em ‘Eterno – Lembrança de um circo antigo’

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

“A arte existe porque a vida não basta!” – a frase, dita pelo poeta e escritor Ferreira Goulart, é uma referência para a Companhia de Circo Tarimba, que vai apresentar o espetáculo “Eterno – Lembranças de um circo antigo”, dias 17, 18 e 19 de junho em dois horários, 16h e 20h, no Circo Crescer e Viver.

Carregado pela magia do picadeiro que encanta gerações, ‘Eterno’ conta com números de acrobacias, mão a mão, canastilha, malabares, dança e muito mais do mundo lúdico das artes circenses. O espetáculo convida o público a imaginar um picadeiro brilhante como uma estrela, relembrando a música, o cheiro da pipoca e do algodão doce, o som, as cores… recriando o circo do imaginário do povo.

‘Eterno’ é uma obra da Companhia de Circo Tarimba, grupo residente do ‘CIR. co! – residência circense para grupos’, uma iniciativa do Circo Crescer e Viver com apoio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura e fomento do FOCA – Programa de Fomento Carioca. O evento é uma parceria da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e o Circo Crescer e Viver.

Sobre o Circo Tarimba

Unidos pela Escola Nacional de Circo, em 2019, o Circo Tarimba é composto por um grupo de sete artistas que refletem, através da linguagem circense, uma vasta pluralidade cultural e técnica que garante a eles um repertório diferenciado de números. Formalizado como companhia de circo através do ‘CIR. co! – residência circense para grupos’, o Circo Tarimba mistura as clássicas linguagens do circo como acrobacias de solo, acrobacias aéreas, malabares, parada de mãos, com as ferramentas do teatro, da dança e da música.

FICHA TÉCNICA

Elenco – Circo Tarimba: Alex Daniel Hernandez Dura, Ezequiel Patriky Freitas da Silva, João Henrique dos Santos Almondi, Juan Bernardo Pizzaro Sarango, Mario Eduardo Jorge de Lima Pereira e Sinead Daniela Rojas Rojas

Direção Cênica do Espetáculo: Alexandre Sanctus

Direção de Arte do Espetáculo: Edvalda Moura

Composição e adaptação de Trilha e Direção Musical: Daniel Gonzaga

Composição Coreográfica de Espetáculo: Marlon Ailton

Projeto de Iluminação + Operação: João Franco

Produção de Arte: Cristiano Prado.

Sobre o Circo Crescer e Viver | Instalado na Cidade Nova desde 2004, o Circo Crescer e Viver desenvolve programas, projetos e atividades nos campos da formação, criação e difusão das artes circenses e performáticas que beneficiam centenas de crianças, adolescentes e jovens. O espaço também tem se consolidado como uma casa de entretenimento ao vivo, acolhendo e apresentando uma variada programação de shows musicais e espetáculos de circo, teatro e dança de diferentes grupos, companhias e artistas.

Política de meia entrada | Crianças, adolescentes e jovens com idades até 21 anos; estudantes da rede pública ou privada; idosos com idade igual ou superior a 60 anos; pessoas com deficiência; e professores da rede pública municipal de ensino da Cidade do Rio de Janeiro. É obrigatória a apresentação de documento que comprove o direito à meia entrada, conjuntamente com o ingresso.

Serviço:

Local: Circo Crescer e Viver (Rua Carmo Neto, 143 – Cidade Nova) em frente ao metrô Praça Onze)

Dias 17, 18 e 19/06 em dois horários

Horários: 16h e 20h

Classificação: Livre

Duração: 100 minutos

Ingressos a partir de R$20

Ingressos no site da Sympla:

Sexta às 16h

Sexta às 20h

Sábado às 16h

Sábado às 20h

Domingo às 16h

Domingo às 20h.

(Fonte: Lupa Comunicação)