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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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“Jazz na Rua” traz o melhor do Lindy Hop e promete colocar todo mundo para dançar no Centro de SP

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O “Jazz na Rua” traz o tradicional encontro de Lindy Hop, originado no Harlem, em Nova Iorque, nos anos 20 e 30. O evento acontece no Pátio Metrô São Bento, no dia 17, das 14h às 17h.

O projeto surgiu com o intuito de popularizar a modalidade para que todos possam participar, visando ocupar o espaço público com dança. A ação itinerante será na Praça da Colmeia, local aberto que dá oportunidade de mais pessoas conhecerem o estilo e assim, democratizar o acesso dele. A apropriação do espaço urbano é o ponto de partida para a criação do “Jazz na Rua”.

O Lindy Hop é uma mistura de outras danças como o Breakaway, o Charleston e o sapateado. É dançado ao som principalmente de swing das Big Bands. O evento é 100% gratuito e contará com uma aula aberta com os professores Pedro Naine e Felipe Trizi. Para cativar e conquistar o público, a Banda Jazz Não Morde e a DJ Gabs Novellino farão apresentações com os grandes clássicos do estilo.

A Jazz Não Morde foi criada em 2016 por músicos de rua apaixonados pelo Swing-Jazz. A banda foi crescendo a partir de encontros ao ar livre e com contribuições no chapéu que impulsionaram e resgataram o jazz, valorizando a arte de rua. As apresentações foram necessárias para que os artistas se profissionalizassem e abrissem portas para que o grupo passasse a se apresentar em festivais, centros culturais, bares e esquinas da cidade.

A banda promete agitar o Centro e levantar o astral do público com um repertório repleto de música popular norte-americana dos anos 20 aos 40 do século passado.

Serviço:

Jazz na rua

Data: 17/9

Horário: das 14h às 17h

Local: Praça da Colmeia, dentro da estação São Bento do metrô

Preço: Gratuito.

(Fonte: Comunicação Conectada)

SESC Santo Amaro recebe inédito espetáculo de Andressa Miyazato apresentado pela Cisne Negro Cia. de Dança

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Atuando como bailarina na Áustria, Andressa Miyazato foi a coreógrafa escolhida para construir um novo espetáculo para a conceituada Cisne Negro Cia. de Dança, projeto que também marca o primeiro solo de Dany Bittencourt como diretora artística.

“Lampejos” é uma coreografia sobre processos, memórias e reencontros. Miyazato atuou por mais de sete anos no elenco fixo da Cisne Negro e o convite instigou a criação de uma coreografia única, que expressa sentimentos, com duração total de 40 minutos. “ A coreografia expressa minhas experiências como profissional, desde memórias da menina do interior que viu na infância uma apresentação da Cisne Negro e desejou muito fazer parte. Lampejos expressa essa fricção de memórias e sentimentos”, explica Andressa, que acrescenta: “É uma coreografia que é sobre minha experiência, possui referências de ancestralidade, mas também é minha homenagem à companhia”.

Com uma concepção inédita, a trilha sonora do novo espetáculo conta com um convidado especial – Jean-Jacques Lemêtre é um compositor, instrumentista e luthier francês premiado por diversas obras pela companhia Théâtre Du Soleil. Para o espetáculo, o músico participou em campo de todo o desenvolvimento e analisando a construção, desenvolveu uma trilha que é marcada por tambores e até berrante, instrumento que faz parte das memórias afetivas de Andressa Miyazato. A obra já tem data de estreia, 24 de setembro, no SESC Santo Amaro. em São Paulo.

Ficha técnica “Lampejos: Uma Degustação Visual” (2022)

ESTREIA NACIONAL

40’

Coreografia/Concepção: Andressa Miyazato

Música e Interpretação: Jean-Jacques Lemêtre

Engenheiro de Som, Gravações: Yann Lemêtre

Estúdio e Produção: Marcello Amalfi

Assistente de coreografia: Rafael Abreu

Figurinos: Adriana Hitomi / Plie

Desenho de Luz: Cristiano Paes.

Sobre a Cisne Negro Cia. de Dança

A Cisne Negro Cia. de Dança, sob a Direção Artística de Hulda Bittencourt ( in memoriam)e Dany Bittencourt, considerada uma das melhores companhias do país, sucesso de crítica e de público, no Brasil e no exterior, com 45 anos de existência está sempre pronta a levar a sua inovadora dança aos quatro cantos do planeta, acreditando que a arte e a cultura são importantes ferramentas de transformação social, alimento de esperança e sonhos de muitas pessoas.

Serviço:

Dias 24/9 e 1º/10, sábado, das 20h às 21h20

Dia 25/9, domingo, das 18h às 19h20.
Dia 30/9, sexta, das 21h às 22h20

Ingresso – R$30,00 / R$15,00 / R$9,00

Local: Teatro

Classificação: 10 anos.

SESC Santo Amaro  

Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro, São Paulo (SP)

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.

(Fonte: Luar Conteúdo)

Museu do Ipiranga reabre totalmente restaurado, modernizado e com o dobro da área construída

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Natalia Cesar.

Após nove anos fechado para visitação, o Museu do Ipiranga da USP reabriu para o público no último dia 8 como um dos mais completos e modernos museus da América Latina. Nos últimos três anos, o museu passou por uma reforma que angariou o maior valor já captado entre a iniciativa privada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. O custo da reforma é estimado em R$235 milhões – além dos recursos incentivados, que são a maioria, há investimentos privados sem incentivo fiscal e também aportes públicos. Reaberto, o Museu do Ipiranga tem sua área construída dobrada e área expositiva triplicada, além de acessibilidade a todos os pavimentos do edifício, e a recuperação do Jardim Francês e suas fontes. A expectativa é de que a instituição passe a receber entre 900 mil e 1 milhão de visitantes por ano.

O Museu disponibiliza o lote semanal de ingressos toda sexta-feira, a partir das 10h, mediante agendamento no site ou pela plataforma Sympla. Até o dia 6 de novembro, os ingressos serão gratuitos. No dia seguinte, os valores serão equivalentes àqueles praticados por museus públicos, com um dia de entrada franca na semana. O Museu do Ipiranga funciona de terça a domingo, das 11h às 17h, e no mês de setembro, seguirá em esquema de soft opening, com cerca de mil visitantes por dia. Haverá bicicletário e estacionamento para público PCD. O Jardim Francês tem entrada livre das 11h às 20h.

Foto: Heloisa Bortz.

A acessibilidade foi assegurada em todos os espaços, com a instalação de rampas, elevadores e plataformas elevatórias, além de piso podotátil e mapas visutáteis. O Jardim Francês e suas fontes também foram contemplados.

Juntamente às obras de restauro e ampliação, foram realizados restauros e inspeções em mais de três mil objetos do acervo que estarão expostos na reabertura. Dentre eles, encontram-se 122 pinturas e duas maquetes de grande porte. Algumas obras, por suas dimensões, não saíram do prédio histórico e foram restauradas in loco – é o caso do quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, da maquete São Paulo em 1841, do holandês Henrique Bakkenist, e das estátuas de mármore e bronze.

No Novo Museu do Ipiranga, o público vai se deparar com 12 exposições – 11 de longa duração e uma mostra temporária. As de longa duração são divididas em dois eixos temáticos: “Para entender a sociedade” e “Para entender o Museu”. A exposição de curta duração “Memórias da Independência” estará aberta por quatro meses a partir de novembro. No total, serão expostos 3.058 itens pertencentes ao acervo do Museu, 509 itens de outras coleções e 76 reproduções e fac-símiles. A maior parte dos objetos data dos séculos 19 e 20, mas há itens mais antigos, que remontam ao Brasil colonial. As mostras contemplam pinturas, esculturas, objetos, móveis, moedas, documentos textuais, fotografias, objetos em tecido e madeira que trazem discussões sobre a sociedade brasileira, desde a esfera íntima da casa até a vida social, e sobre o próprio museu, suas atribuições e funcionamento.

Foto: Heloisa Bortz.

O novo espaço expositivo abrange todas as áreas do Edifício-Monumento, incluindo espaços antes sem acesso ao público, e outros que não existiam. Desta forma, a área de exposições triplicou, passando de 12 para 49 salas expositivas, o que significa um número recorde de acervos do Museu expostos. O circuito conta com 70 peças multimídia, salas imersivas, espaços interativos e acessibilidade, com cerca de 390 recursos multissensoriais disponíveis para todos os públicos, como telas táteis, maquetes e réplicas ampliadas de diversos itens do acervo.

Museu do Ipiranga – USP

O Museu do Ipiranga é sede do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e seguiu em atividade com eventos, cursos, palestras e oficinas em diversos espaços da cidade. As obras de restauro, ampliação e modernização do Museu são financiadas via Lei Federal de Incentivo à Cultura. A gestão do Projeto Novo Museu do Ipiranga é feita de forma compartilhada pelo Comitê Gestor Museu do Ipiranga 2022, pela direção do Museu Paulista e pela Fundação de Apoio à USP (FUSP).

Foto: Heloisa Bortz.

O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país. Está, desde 1963, sob a administração da USP, atendendo às funções de ensino, pesquisa e extensão, pilares de atuação da Universidade.

As obras do Novo Museu do Ipiranga são financiadas via Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Patrocinadores e parceiros: BNDES, Bradesco, Caterpillar, Comgas, EDP, EMS, Itaú, Sabesp, Shell, Santander, Vale, Banco Safra, CSN, Honda, Raízen, Novelis, Pinheiro Neto Advogados, Atlas Schindler, Ultra, Ipiranga, Gerdau, Goldman Sachs, Nortel, Dimensional, B3, Fundação Banco do Brasil, GHT, Rede D’or, Bank of America, Unilever, Too seguros, Autodesk, Instituto Bandeirantes, Eletromidia, History Channel e UOL.

Serviço:

Museu do Ipiranga

Terça a domingo, das 11h às 17h

Lote semanal de ingressos toda sexta-feira, às 10h, no site ou na plataforma Sympla

Entrada apenas mediante agendamento prévio

Entrada gratuita até 6 de novembro, com limite de 8 ingressos por CPF

Crianças de até seis anos, acompanhadas dos pais ou responsáveis, não precisam de ingressos.

É necessária a apresentação do Certificado Nacional de Vacinação contra a Covid-19.

Rua dos Patriotas, nº 20

Grupos e escolas: Os agendamentos começam em outubro pela plataforma Sympla. Para outras informações, entre em contato pelo e-mail serveduc@usp.br.

Visitas guiadas: começarão em 2023.

Como chegar:

Transporte público: de metrô, há duas estações próximas ao Museu, ambas da linha 2, verde: Alto do Ipiranga (30 minutos de caminhada) e Santos-Imigrantes (25 minutos a pé). A linha 710 da CPTM tem uma parada no Ipiranga (20 minutos de caminhada).

Principais linhas de ônibus: 4113-10 (Gentil de Moura – Pça da República), 4706-10 (Jd. Maria Estela – Metrô Vila Mariana), 478P-10 (Sacomã – Pompéia), 476G-10 (Ibirapuera – Jd. Elba), 5705-10 (Terminal Sacomã – metrô Vergueiro), 314J-10 (Pça. Almeida Junior – Pq. Sta Madalena), 218 (São Bernardo do Campo – São Paulo).

Pessoas com deficiência em transporte individual: na entrada da Rua Xavier de Almeida, nº 1, há vagas rotativas (zona azul) em 90°. Para quem usa bicicleta, foram instalados paraciclos na área do jardim.

Apoio: Sympla.

(Fonte: Conteúdo Comunicação)

Ponto MIS divulga programação de filmes on-line e presenciais que serão exibidos em setembro

Indaiatuba, por Kleber Patricio

O Casarão Pau Preto, onde serão exibidos os filmes do Ponto MIS. Foto: Eliandro Figueira.

A Secretaria de Cultura de Indaiatuba, em parceria com o Ponto MIS (Museu da Imagem e do Som), disponibiliza a programação on-line e presencial de filmes no mês de setembro. Confira a seguir:

Sessões on-line

Carlota Joaquina

Data: 24 de setembro – Horário: 18h

Exibição pelo link + bate papo com Carla Camurati.

Sinopse: O filme retrata a vida da Carlota Joaquina, infanta espanhola que conheceu o príncipe de Portugal com apenas 10 anos de idade. É uma história satírica do Brasil no século 18, narrando as aventuras dela e as decepções com o marido.

Além disso, serão exibidas as sessões presenciais dos filmes “Encanto”, “Frida”, “A vida é uma festa”, “Basquiat”, “A nova onda do Imperador” e “Grandes Olhos”, no Casarão Pau Preto.

Frida

Data: 15 de setembro – Horário: 19h30

Classificação: 14 anos

Sinopse: Biografia da pintora Frida Kahlo que retrata sua dor desde a adolescência devido ao acidente sofrido, que lhe causou paralisia. Também retrata o casamento conturbado com seu companheiro de vida e arte.

A vida é uma festa

Data: 17 de setembro – Horário: 15h

Classificação: Livre

Sinopse: Um menino apaixonado por música vai parar com seu cachorro no mundo dos mortos. Lá ele descobre como é o pós-morte e como deixar viva a memória de seus antepassados.

Basquiat

Data: 22 de setembro – Horário: 19h30

Classificação: 12 anos

Sinopse: Um jovem artista de rua chamado de Jean Michel Basquiat é descoberto pelo artista Andy Warhol e, com a repentina ascensão, luta contra drogas, fama e sua identidade.

A nova onde do imperador

Data: 10 de setembro – Horário: 18h

Classificação: 12 anos.

Sinopse: O jovem e arrogante imperador é transformado em uma lhama e conta com a ajuda de um gentil camponês para recuperar seu trono e enfrentar uma bruxa, para finalizarem a jornada de aventuras.

Grandes Olhos

Data: 29 de setembro – Horário: 19h30

Classificação: 14 anos.

Sinopse: O filme retrata a história da pintora Margaret Keane, que teve sucesso nos anos 50. Ela precisou provar a autoria de suas obras, pois o marido Walter, nos anos 60, se denominava o autor querendo se apropriar do sucesso e talento da pintora.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Pavilhão 9, Korzus e Plebe Rude integram programação do 20º Festival de Rock de Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Pavilhão 9. Foto: Rui Mendes.

Cinquenta e três bandas tiveram suas inscrições efetivadas e participam do Festival de Rock de Indaiatuba, promovido pela Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura. As eliminatórias acontecem nos dias 18, 24 e 25 de setembro no Espaço Viber e a final está marcada para 9 de outubro, em palco montado no Parque Ecológico. Para celebrar os 20 anos do festival, as eliminatórias também contarão com shows de encerramento das bandas Pavilhão 9 e Korzus, enquanto a final será comandada pela Plebe Rude.

“Para celebrar os 20 anos do Festival de Rock de Indaiatuba, teremos três grandes shows para o público, sendo dois deles nas eliminatórias, com as bandas Pavilhão 9 no dia 18 e Korzus no dia 25, além da Plebe Rude na grande final, que acontece dia 9 de outubro”, revela Tânia Castanho, secretária municipal de Cultura. “Depois de dois anos realizando o festival de forma online, voltamos com força total e nada melhor que uma programação recheada para celebrar os 20 anos deste importante evento”.

Korzus. Foto: Edu Firmo.

Participam do 20º Festival de Rock bandas de Indaiatuba, Araçatuba, Avaré, Campinas, Cerquilho, Goiânia, Guarulhos, Itu, Jundiaí, Louveira, Osasco, Rio de Janeiro, Salto, Santos, São Caetano do Sul, São João da Boa Vista e São Paulo. A ordem de apresentações foi definida em reunião realizada no último dia 3 no Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela (confira abaixo).

Durante as eliminatórias, dez bandas serão selecionadas para a final, quando serão premiadas as três melhores participantes, além de Melhor Intérprete e Melhor Composição. A classificação das músicas e a atribuição de prêmios ficarão a cargo da Comissão Julgadora, composta por três profissionais ligados à música escolhidos pela Comissão Organizadora.

Os critérios de avaliação serão: Interpretação (expressão musical, afinação, dicção e presença de palco), Composição (letra, estrutura poética, prosódia musical e contexto da obra) e Desempenho Musical (criatividade, arranjo, técnica e entrosamento). Cada critério receberá notas de 0 a 10, que poderão ser fracionadas.

Plebe Rude. Foto: Leão.

A banda Insone foi a vencedora do Festival de Rock Virtual de Indaiatuba 2021. A Triunfo ficou em segundo lugar, seguido pela Cries for Help. O prêmio de Melhor Composição foi para a Black Mapache e, de Melhor Intérprete, para a Triunfo. Mais informações pelos telefones (19) 3875-8383 ou 3875-6144.

O 20º Festival de Rock de Indaiatuba conta com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo por meio da Amigos da Arte. Conheça as bandas que integram a programação do 20º Festival de Rock de Indaiatuba:

Pavilhão 9  

Conhecido por seu discurso forte, pelas letras engajadas que tratam de questões sociais, políticas e culturais, o Pavilhão 9 é considerado um dos principais grupos de hip hop da década de 90. Atualmente, a banda está de volta e conta com uma nova formação, que inclui os vocais de Rhossi e Doze, além do guitarrista Rafael Bombeck (ex-La Raza), o baterista Leco Canali (ex-Tolerência Zero) e o DJ MF. Desde então, foram mais de 300 mil cópias vendidas, sete álbuns gravados ao longo da carreira, indicações a prêmios, shows pelo Brasil inteiro e participação em programas de TV e festivais importantes do cenário mundial, como Rock in Rio e Lollapalooza.

Korzus

Formada em 1983, a banda surgiu de um encontro de amigos adolescentes que almejavam fazer uma participação em um concurso musical da escola, uma brincadeira que deu totalmente certo. Trazendo uma respeitável discografia contando sete álbuns de estúdio, dois ao vivo e um DVD, a banda conseguiu ao longo destes 36 anos de atividades fazer o seu trash metal ecoar pelos quatro cantos do mundo.

Apesar dos aclamados álbuns “Mass Illusion” (1991) e “KZS” (1995), acompanhados por turnês na Europa e América do Norte, foi com “Ties of Blood” (2004) que o Korzus ganhou destaque. Em 2019, a banda lançou sua biografia, “Guerreiros do Metal”, escrita por Maurício ‘Hominho’ Panzone, que conta a trajetória da banda desde os primórdios, seus integrantes, histórias de bastidores, eventos, shows e outras curiosidades. Atualmente, a banda conta em sua formação com Marcello Pompeu (vocal), Dick Siebert (baixo), Antonio Araújo (guitarra), Heros Trench (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria).

Plebe Rude

A banda de rock, formada em 1981, em Brasília, começou se destacando no meio punk rock por volta de 1982, numa época em que a efervescência roqueira da capital federal era grande. Intitulado “O Concreto Já Rachou”, o primeiro disco do grupo foi lançado em 1985, às vésperas da abertura política do país, em um período de redemocratização.

Depois dos lançamentos de “Nunca Fomos Tão Brasileiros” (1987), “Plebe Rude” (1988) e “Mais Raiva do que Medo” (1993), a banda fez uma pausa, voltando às atividades em 2000, com o álbum ao vivo “Enquanto a Trégua Não Vem”.  Quatro anos depois, o guitarrista Clemente Nascimento, da banda Inocentes, passou a integrar o grupo, trazendo um estilo mais punk e agressivo ao quinto álbum de estúdio, “R ao Contrário” (2006).

Celebrando os mais de 40 anos de carreira, a Plebe Rude apresenta a turnê Evolução. O show conta com faixas de destaque do último trabalho, além dos grandes sucessos que marcaram a trajetória da banda. A banda conta atualmente com Philippe Seabra (guitarra e voz), André X, (baixo), Clemente Nascimento (guitarra e voz) e Marcelo Capucci (bateria).

20º FESTIVAL DE ROCK DE INDAIATUBA – ORDEM DE APRESENTAÇÃO

18 de setembro, a partir das 15h

Local: Espaço Viber

Endereço: Rua Goiás, s/nº (Cidade Nova II)

Entrada franca

1 – Cancioneiros da Lua Cheia

2 – Radicitus

3 – Vienna

4 – Etop City

5 – Cries for Help

6 – Mordog

7 – Cizara

8 – Aslam

9 – Maria Fumaça Rock

10 – Create the Infinite

11 – Gosotsa

12 – All My Pain

13 – Aejow

14 – Contradição Arkana

15 – Only Five Left

16 – Banda DVS

17 – Triunfo

18 – Kamposcomk

Encerramento – Pavilhão 9

24 de setembro, a partir das 15h

Local: Espaço Viber

Endereço: Rua Goiás, s/nº (Cidade Nova II)

Entrada franca

1 – Treze

2 – Cálibra

3 – Hutal

4 – Dsarme?

5 – Incêndio

6 – Miliduks

7 – In Said

8 – Neutrality

9 – Juarez Côrtes

10 – Panapaná

11 – Streita

12 – Estorvo

13 – Mojobox

14 – Doma

15 – Verrina Mecânica

16 – Black Mapache

17 – Gambia Rock

25 de setembro, a partir das 15h

Local: Espaço Viber

Endereço: Rua Goiás, s/nº (Cidade Nova II)

Entrada franca

1 – Medo da Noite

2 – Stratotubs

3 – 60Hertz

4 – Kill

5 – A Banda Reverso

6 – Quatro Sete

7 – Forrest

8 – Banda Oruz

9 – Do Culto ao Coma

10 – Camila Mietto e Banda

11 – Hunger

12 – Concordia

13 – Apollo

14 – Radioativa

15 – Giovanna Moraes

16 – Rocket Five

17 – Banda Encruzilhada

18 – Aurora Live

Encerramento – Korzus.

9 de outubro, a partir das 15h

Local: palco em frente à Prefeitura de Indaiatuba

Endereço: Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 2.800 (Jardim Esplanada)

Entrada franca

– Bandas finalistas

– Insone (vencedora do Festival de Rock 2021)

– Plebe Rude.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)