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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Museu da Casa Brasileira prorroga exposição ‘Le Corbusier – A arquitetura moderna declarada Patrimônio da Humanidade’ até 1º de outubro

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O Museu da Casa Brasileira prorroga a exposição ‘Le Corbusier – A arquitetura moderna declarada Patrimônio da Humanidade’ até o dia 1º de outubro. A mostra é realizada pela Embaixada da Suíça no Brasil e o Consulado Geral da Suíça em São Paulo em colaboração com a Fundação Le Corbusier e a Unesco. Com mais de 11 mil visitantes – até o momento –, a mostra comemora os seis anos da inscrição de 17 obras de Le Corbusier no Patrimônio Mundial da Humanidade da Unesco.

Os painéis de tecidos com estampas das 17 obras do arquiteto refletem sobre a importância de sua atuação no campo da arquitetura moderna, sugerindo temas transversais, como Le Corbusier e arquitetura moderna brasileira, Patrimônio Mundial da Humanidade, numa perspectiva contemporânea, sustentabilidade, inovação e educação.

Quem foi Le Corbusier | Um dos arquitetos mais reconhecidos mundialmente, o suíço/francês Le Corbusier – pseudônimo de Charles-Edouard Jeanneret-Gris – nasceu no dia 6 de outubro de 1887 em La Chaux-de-Fonds, no noroeste da Suíça, próximo da fronteira com a França.

Arquiteto, urbanista, escultor e pintor, deixou mais de 30 obras pelo mundo. Filho de um mestre relojoeiro e de uma professora de piano, é considerado um dos mais importantes arquitetos e modernistas do século XX e um dos principais influenciadores teóricos da arquitetura de todos os tempos.

Sobre o MCB | O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo administrada pela Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 52 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.

Serviço:

Le Corbusier – A arquitetura moderna declarada Patrimônio da Humanidade

Visitação prorrogada até 1º de outubro de 2022

Local: Museu da Casa Brasileira

Endereço: Av. Brig. Faria Lima, nº 2705 – Jardim Paulistano, São Paulo/SP

Próximo à estação Faria Lima da Linha Amarela do Metrô.

Visitação de terça a domingo, das 10h às 18h, com exceção da sexta-feira, que tem horário estendido até 22h.

Ingressos: R$20,00 e R$10,00 (meia-entrada)

Entrada gratuita: às sextas-feiras.

(Fonte: Museu da Casa Brasileira)

Conhecer a “assinatura molecular” da depressão em idosos pode contribuir para tratamentos mais eficazes, aponta estudo

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Towfiqu Barbhuiya/Pexels.

Um estudo publicado nesta segunda (12) no periódico europeu “Journal of Proteomics” identificou um grupo de proteínas que pode ser usado para determinar a “impressão digital” da depressão tardia, um subtipo da doença que se desenvolve na população idosa. A proposta é fruto de uma parceria multicêntrica liderada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que envolveu também as Universidades de Connecticut (EUA), de Toronto (Canadá) e a Universidade Federal de Minas Gerais.

Os autores analisaram amostras sanguíneas de 50 pessoas entre 65 e 74 anos, dos quais 19 são diagnosticados com depressão tardia. Os demais foram incorporados ao estudo como grupo controle. Todos os voluntários passaram por avaliação psiquiátrica prévia e tiveram o histórico de saúde mental considerado. Após recolhidas, as amostras foram analisadas e processadas com o auxílio de softwares computacionais e bancos de dados especializados.

Ao comparar a composição sanguínea do grupo diagnosticado com os pacientes controle, foram identificadas diferenças significativas na concentração de 96 proteínas, das quais 75 parecem ser boas candidatas para a determinação de uma identidade molecular para a depressão geriátrica. Além de estarem relacionadas com o quadro depressivo, essas substâncias mostraram uma ligação com a alteração de processos importantes para o organismo, como a comunicação celular, a coagulação sanguínea e a resposta imune. “Nós também vimos que as diferenças na quantidade de seis dessas proteínas podem estar relacionadas com a piora dos sintomas de depressão”, destaca Lícia Silva-Costa, doutoranda no Laboratório de Neuroproteômica da Unicamp e uma das autoras do estudo.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, ao menos seis em cada 100 pessoas entre 65 e 74 anos serão diagnosticadas com depressão nessa etapa da vida. Segundo Lícia, os resultados do estudo podem contribuir com a elaboração de novos métodos que facilitem o diagnóstico da doença, favorecendo um aumento na qualidade de vida desses pacientes. “Embora seja necessário validar esses achados em um número maior de pessoas, eles ajudam a compor um corpo de conhecimento para ampliar a compreensão sobre a depressão em idosos”, explica a pesquisadora.

Daniel Martins-de-Souza, coordenador do estudo, reitera a importância do projeto no conhecimento científico da depressão: “o pilar mais importante de nosso trabalho é compreender as bases biológicas da depressão, que é uma doença que atinge uma parcela significativa da população mundial”. Estima-se que até 10% da população pode ser atingida pela depressão em alguma fase da vida. “Esse corpo de conhecimentos que estamos ajudando a construir também pode ser usado na indústria farmacêutica para explorar novos alvos terapêuticos em medicações mais específicas para essa doença”, acrescenta Lícia.

(Fonte: Agência Bori)

Macunaíma tem estreia mundial no Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Em cena, o bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Gleyson Mendes. Foto: Tendo Santos.

Baseado no livro homônimo de Mário de Andrade, o balé Macunaíma terá estreia mundial no dia 22 de setembro, no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com Corpo de Baile e Orquestra Sinfônica da casa. Com música especialmente composta pelo premiado Ronaldo Miranda, coreografia inédita de Carlos Laerte, concepção e roteiro de André Cardoso, o espetáculo em um ato e quatro quadros terá como cenário inicial a selva amazônica, na região do rio Uraricoera, terra natal de Macunaíma, onde vivem os índios Tapanhumas.

A presidente da Fundação Teatro Municipal ressalta o ineditismo do espetáculo, que conta com a realização institucional da Associação dos Amigos do Teatro Municipal e Patrocínio Ouro Petrobras: “Macunaíma é um dos pontos altos da nossa temporada artística de 2022 e estamos muito felizes com a expectativa de entregar à população uma obra tão importante para a cultura nacional, feita em um formato jamais visto, que com certeza vai gerar impacto ao público presente”.

A temporada de Macunaíma é fruto da parceria entre o TMRJ, a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, por meio dos projetos Bossa Criativa – Arte de Toda Gente (que, entre suas iniciativas, contempla a dança) e o Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos (com foco na música), com curadoria de sua Escola de Música. A escolha da data não foi à toa, como explica André Cardoso, maestro, professor da UFRJ e coordenador do Projeto Sinos: “Macunaíma é o mais emblemático livro do modernismo brasileiro. No ano do centenário da Semana de Arte Moderna, o personagem criado por Mário de Andrade sobe ao palco em um balé inédito, cuja produção se torna ainda mais relevante por ser decorrente de uma parceria entre três importantes instituições culturais brasileiras, a Funarte, a Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Theatro Municipal”.

Arte: Rodrigo Cordeiro.

Para celebrar os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 22, algumas curiosidades: a maquiagem de Macunaíma será inspirada nos grandes pintores da história e suas cores, como o amarelo de Anita Malfati, o azul cobalto de Portinari, o verde de Ismael Nery, o azul claro de John Graz, o laranja de Di Cavalcanti, o rosa de Milton da Costa e o vermelho de Tarsila do Amaral. O material utilizado em cena será praticamente todo reciclado pelo Coletivo Trouxinha da UFRJ, que vai criar um lixão com sacolas plásticas e tecidos. O figurinista fará uma releitura de figurinos do acervo do TMRJ. Espelhos vão servir de cenário para a confecção de arte, trazendo a parte urbana ao palco por uma equipe de grafiteiros do Museu do Grafite.

“É motivo de muita alegria a viabilização dessa parceria. É fundamental a encomenda de novas obras a compositores brasileiros e, em se tratando de uma obra composta por Ronaldo Miranda especialmente para um grupo da importância e tradição do Balé do Theatro Municipal, num ano que marca o centenário da Semana de Arte Moderna, temos todos os ingredientes para algo histórico”, afirma o diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Eric Herrero.

Os ensaios iniciaram em junho e estão a todo o vapor. São quase 50 bailarinos trabalhando com muito empenho e dedicação, num espetáculo multimídia de uma hora de duração, com direção de imagem e fotografia de Igor Correa, supervisão artística de Hélio Bejani e Jorge Texeira. “Macunaíma, obra inédita criada especialmente para o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, vem consolidar todo um árduo trabalho que realizamos a partir de nossa retomada pós-pandemia. Estamos, acima de tudo, comemorando a vitória da arte”, exalta Hélio Bejani, regente interino do Corpo de Baile do Theatro Municipal.

A concepção coreográfica de Carlos Laerte, dessa obra antológica, desconstrói os corpos dos bailarinos clássicos e traz a contemporaneidade da dança brasileira. Ele aguçou as características de cada bailarino em cima da identidade individual. Outra característica de Macunaíma é a narrativa contada através do audiovisual, já que os bailarinos contracenam com imagens e, em muitos momentos, eles entram e saem da tela, como se fosse o cotidiano deles. É uma conversa itinerante da peça. A tecnologia está o tempo inteiro falando com todos.

FICHA TÉCNICA

Concepção: André Cardoso

Música especialmente composta: Ronaldo Miranda

Coreografia: Carlos Laerte

Regência: Jésus Figueiredo

Supervisão Artística: Hélio Bejani e Jorge Texeira

Direção de Imagem e Fotografia: Igor Correa

Com Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal e Ballet do Theatro Municipal

Direção Artística TMRJ: Eric Herrero.

Serviço:

Macunaíma

Estreia mundial dia 22 de setembro – quinta-feira

Datas e horários: 22, 23 e 24/9 – 19h | 25/9 – 17h

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro

Classificação: Livre

Patrocínio Ouro Petrobras

Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Theatro Municipal. Promoção: Bossa Criativa, SINOS – Sistema Nacional de Orquestras Sociais e Arte de Toda Gente. Realização: UFRJ, Escola de Música da UFRJ, Fundação José Bonifácio, Funarte, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo

Ingressos:

Frisas e Camarotes – R$80,00 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$60,00

Balcão Superior – R$40,00

Galeria – R$20,00.

(Fonte: Assessoria de Imprensa TMRJ)

Anelo 6teto lança primeiro disco em formato digital

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Edis Cruz.

O Anelo 6teto, um dos grupos artísticos ligados ao Instituto Anelo, lança seu primeiro disco, intitulado “Anelo 6teto Live!”. O trabalho é composto por sete músicas autorais arranjadas pelo próprio grupo e foi gravado ao vivo em maio de 2021 no estúdio TS7 Produções, em Campinas (SP), por ocasião do aniversário de 21 anos do Anelo. Em formato virtual, o álbum estará disponível nas plataformas Apple Music, Deezer e Spotify a partir de 17 de setembro, com distribuição da Tratore.

Para marcar o lançamento, o Anelo 6teto fará uma série de shows na região. Já estão confirmadas as seguintes apresentações: 23 de setembro, no Espaço Cultural Casarão do Barão (Campinas); 29 de setembro, no Teatro Municipal de Nova Odessa; 1º de outubro, na Companhia Sarau (Campinas) e 6 de outubro, na Chorus Escola de Música (Campinas).

Formado por Deivyson Fernandez (piano), Filipe Lapa (bateria), Josias Teles (baixo elétrico), Marcelo Louback (saxofones e flautas), Leo Pelegrin (percussão) e Vinicius Corilow (saxofones, flautas e clarinete), o Anelo 6teto mescla a sonoridade de ritmos populares brasileiros, como o samba, o baião e o maracatu, com a improvisação e a vanguarda do jazz e o groove de gêneros da black music, como r&b, gospel, funk e soul.

Capa do disco.

Foi criado em 2019 para representar o Instituto Anelo no Standard Bank National Youth Jazz Festival, na África do Sul. O sucesso no festival sul-africano foi fundamental para que o grupo decidisse seguir carreira. Desde então, tem se apresentado em mostras de jazz e festivais realizados em diferentes cidades do interior paulista. Em julho deste ano, foi um dos vencedores do 1º Festival de Música de Jundiaí com a composição Baionado. Em 2019, acompanhou a cantora italiana Susanna Stivalli em duas apresentações do show Caro Chico em Campinas, show este com repertório dedicado à obra de Chico Buarque.

Serviço:

Disco Anelo 6teto Live!

Gravação: Estúdio TS7 Produções

Mixagem e masterização: Thiago Santana

Produção executiva: Josias Teles

Direção musical: Vinicius Corilow

Arte da capa: Juliana Coelho

Distribuidora: Tratore

Plataformas: Apple Music, Deezer e Spotify, a partir de 17 de setembro

Faixas:

– Manga (Deivyson Fernandes)

– Low (Vinicius Corilow)

– Baionado (Marcelo Louback)

– Tudo sob Controle (Vinicius Corilow)

– Tupi (composição da banda)

– Dois Corações (Luccas Soares)

– Ares (Marcelo Louback)

Shows de lançamento:

23/9/2022 (sexta-feira)

Onde: Centro Cultural Casarão do Barão (Rua Maria Ribeiro Sampaio Reginato, s/nº, Barão Geraldo, Campinas, SP)

Horário: 20h

Quanto: Contribuição artística voluntária

Produção: Zumbido Cultural

29/8/2022 (quinta-feira)

Onde: Teatro Municipal de Nova Odessa (Rua do Tamboril, 140, Jardim das Palmeiras, Nova Odessa, SP)

Horário: 20h

Quanto: Entrada gratuita

1º/10/2022 (sábado)

Onde: Companhia Sarau (Rua José Martins, 1.899, Vila Santa Isabel, Campinas, SP)

Horário: 20h30

Quanto: R$30,00

6/10/2022 (quinta-feira)

Onde: Sala Bebeto Von Buettner da Chorus Escola de Música (Avenida José Bonifácio, 2.304, Jardim das Paineiras, Campinas, SP)

Horário: 20h

Quanto: Contribuição artística voluntária.

Mais informações:

Sobre o Anelo 6teto – @anelo6teto (Instagram)

Sobre o Instituto Anelo – anelo.org.br.

(Fonte: Instituto Anelo)

Orquestra Jovem de Indaiatuba e banda Os Imortais apresentam tributo a Legião Urbana

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Orquestra Jovem de Indaiatuba, sob regência de Felipe Oliveira, apresenta tributo a banda Legião Urbana. Foto: Felipe Gomes.

A Orquestra Jovem de Indaiatuba e a banda Os Imortais apresentam no próximo sábado, 17 de setembro, um tributo à Legião Urbana. A apresentação acontece às 20h, na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), com direção artística e regência de Felipe Oliveira. O ingresso deve ser trocado por um litro de leite longa vida até o dia 16 no Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela.

Faixas como “Pais e Filhos”, “Eduardo e Mônica”, “Que País É Esse?” e “Será”, que se tornaram clássicos da Legião Urbana – banda brasiliense surgida há 40 anos, completados este ano – integram o repertório desta união entre Orquestra e banda, que propõe uma sonoridade um pouco diferente para esses sucessos, a partir de arranjos diferenciados.

A Orquestra Jovem de Indaiatuba possibilita que jovens instrumentistas da cidade aprofundem seus conhecimentos musicais por meio de práticas em grupo, desenvolvendo suas habilidades em instrumentos como violino, viola, violoncelo e contrabaixo.

A banda Os Imortais nasceu em 2017 e tem como foco interpretar músicas nacionais e internacionais das décadas de 1980 e 1990 que se tornaram inesquecíveis. É composta por Eduardo Previatto (vocalista), Gilton Foschiani (guitarra, violão e backing vocal), Osmar Santos (baixo) e Bruno Presto (bateria).

Ingressos

Cada ingresso deve ser trocado por um litro de leite tipo longa vida entre os dias 12 e 16, diretamente no Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela, sede da Secretaria Municipal de Cultura, das 8h às 17h. Cada pessoa pode retirar até quatro ingressos.

Se os ingressos não se esgotarem até o dia da apresentação, serão oferecidos ao público na bilheteria do Ciaei uma hora antes do início do concerto, também mediante a doação de um litro de leite longa vida. O concerto é uma iniciativa da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Serviço:

Tributo à Legião Urbana com Orquestra Jovem de Indaiatuba e banda Os Imortais

Data: 17 de setembro

Horário: 20 horas

Local: Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3.665, Jardim Regina)

Retirada de ingresso: 12 a 16 de setembro, mediante doação de um litro de leite longa vida

Onde trocar: Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela (Rua das Primaveras, 210, Jardim Pompeia)

Informações: (19) 3875-6144.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)