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Cia. Bachiana Brasileira lança trilogia de vídeos sobre cultura, arte e música brasileira de concerto

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

A Cia. Bachiana Brasileira convida a todos para o lançamento do primeiro de três vídeos com oportunas reflexões sobre Cultura, Arte e Música Brasileira de Concerto, de seu diretor musical e fundador, o maestro Ricardo Rocha, a partir do projeto premiado pelo ‘Edital Cultura Presente nas Redes 2’, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro e do Governo do Estado do RJ. O Módulo I sobre Cultura será lançado na próxima sexta-feira, dia 19 de agosto, às 20h, no canal do YouTube da Cia. Bachiana Brasileira. Nos dias 26 de agosto e 2 de setembro, serão apresentados os vídeos dos Módulos II e III da série.

Veja o conteúdo da trilogia:

Módulo I – O que é cultura? Para que serve? E por que ela importa e deveria ser tratada como questão de soberania nacional? Afinal, por que nossas autoridades não entendem a sua importância, se ela antecede a própria educação?

Módulo II – Quais são os elementos que constituem a arte e como podemos distingui-la do bom artesanato, do gesto político, da simples fraude e do lixo estético?

Módulo III – Qual a diferença entre música popular e música de concerto, a chamada “música clássica”? Quantos sabem que o Brasil reuniu a maior produção musical da história das colônias, tendo dado à luz aos maiores gênios da história da música das três Américas nos séculos XVIII, XIX e XX? E o que falta para tirar o véu dessa ilustre desconhecida ‘Música Brasileira de Concerto’, a MBC, no Brasil e no exterior, atualmente o único patrimônio capaz de mudar a imagem estereotipada que o mundo tem sobre o nosso país, sejam estas caricaturas positivas ou negativas?

O primeiro módulo dessa trilogia, com a duração de 24 minutos, é o ponto de partida das reflexões que abrangem as duas seguintes. Nela, o maestro conceituará Cultura como o conjunto de conhecimentos e saberes específicos produzidos pelo espírito humano nas diferentes tribos, povos ou sociedades no passado e no presente, em uma determinada época, local e clima, que acaba por constituir-se na única fonte de Identidade de cada uma dessas coletividades e seus indivíduos. Esta semelhança de traços e visões de mundo revela-se como a única via possível para o alcance da Soberania, que é aquela que os torna aptos, com olhar e perspectiva próprios, a dizerem sim ou não no concerto das nações por possuírem olhar e perspectiva próprios, impedindo-os de agir, pensar, falar, comer, vestir e, enfim, copiar o que os outros são e fazem. O elo final desta corrente é o da Liberdade, filha da soberania, que será igualmente tema dessa análise.

Expressão da estrita opinião do autor sobre cada um desses temas, suas reflexões não carregam qualquer pretensão de primazia da verdade, mas a convicção de estar trazendo uma contribuição séria e honesta para o seu debate. Não perca.

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Serviço:

Reflexões sobre Cultura, Arte e Música Brasileira de Concerto

Maestro Ricardo Rocha

Lançamento Módulo I – Cultura

Data: 19 de agosto

Horário: 20h

Canal do YouTube da Cia. Bachiana Brasileira pelo link https://youtu.be/6BVNDzPLD2c

Classificação: Livre

Realização: Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro e Fundo Estadual de Cultura.

(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)

Novo modelo de rotulagem de alimentos do Brasil, que passa a valer em outubro, pode ser pouco útil para o consumidor

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Freepik.

A partir de outubro de 2022, produtos alimentícios passam a seguir novas regras de rotulagem no Brasil. Aprovada pela Anvisa há cerca de dois anos, a norma para os rótulos traz uma série de mudanças, entre elas, a indicação de altos teores de açúcares adicionados, sódio e gordura saturada. O modelo escolhido, no entanto, pode não ser tão útil quanto outras rotulagens vigentes na América Latina. É o que concluem pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade de Auckland (Nova Zelândia) em estudo publicado  na “Frontiers in Nutrition”.

Para avaliar o desempenho da nova rotulagem, os cientistas fizeram um experimento piloto com 230 participantes selecionados para analisar rótulos de laticínios com o auxílio de um aplicativo para celular, no local de compra. Ao escanear um produto, eles eram levados aleatoriamente a uma entre três opções: a nova rotulagem do Brasil, o modelo vigente no México e a exposição apenas à tabela nutricional e à lista de ingredientes (grupo controle).

Fundamentalmente, os modelos brasileiro e mexicano têm duas diferenças, enquanto a opção da Anvisa mostra uma lupa com os dizeres “alto em: açúcar”, por exemplo, a versão do México exibe um octógono preto com a mensagem “excesso de açúcar”. Além disso, há diferença nos patamares de nutrientes para definir se algo está, ou não, em quantidade exagerada. O México segue uma adaptação do padrão estabelecido pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), enquanto o Brasil tem um padrão próprio, com valores mais permissivos.

Os resultados do experimento mostraram que ambos os modelos são mais eficazes em transmitir informações do que a ausência deles. Na comparação de cada modelo com o grupo controle, em quase todos os pontos analisados a rotulagem adotada no México teve melhor performance do que a brasileira.

No quesito “suporte para decisão de compra ou não compra”, por exemplo, em uma escala de 1 a 5, o modelo mexicano teve pontuação 3,74 e a versão brasileira teve pontuação 3,10 (pontuação estatisticamente igual a do grupo controle, que foi de 3,28). A partir da rotulagem do México, os participantes também foram mais capazes de identificar produtos com alto teor de açúcar adicionado (82% contra 65% de acertos).

O modelo da Anvisa teve melhor desempenho no apoio à identificação de alimentos com alto teor de gordura saturada (93% contra 59% de acertos) — este resultado, no entanto, pode ser explicado pelo fato de que apenas um dos produtos escaneados tinha, de fato, excesso de gordura segundo o perfil brasileiro. “O fato da nova rotulagem brasileira não ter auxiliado a decisão de compra tanto quanto o modelo mexicano, em relação ao controle, pode ter relação com o perfil nutricional do sistema”, diz Lucilene Rezende Anastácio, uma das autoras do estudo. “Como os patamares do nosso sistema são muito permissivos, os avisos de excesso de nutrientes apareceram em apenas pouco mais de 25% das interações com os produtos”. Ela comenta ainda que outros países têm o perfil nutricional mais restritivo que o brasileiro, como o caso do Chile, do Uruguai e, em breve, da Argentina (além do México).

Apesar de suas limitações, o modelo da Anvisa teve uma vantagem em comparação ao sistema do México e considerando apenas produtos com excesso de nutrientes críticos, a nova rotulagem foi mais eficaz em reduzir a percepção de saudabilidade dos produtos. “Ao encontrar a lupa e os dizeres de ‘alto em’, os participantes perceberam que o produto poderia ser não tão saudável quanto o rótulo o fazia parecer”, analisa Alessandro Silva, que também assina o artigo.

Para os pesquisadores, o estudo é importante por trazer dados preliminares do impacto da nova rotulagem em uma situação real de compras — algo ainda inédito na literatura científica nacional. Além disso, as informações permitem aprofundar o conhecimento para aperfeiçoar a rotulagem de produtos alimentícios no Brasil.

(Fonte: Agência Bori)

Artistas da Ligia Testa Galeria de Arte participam de exposição em Roma

Campinas, por Kleber Patricio

Obra de J. B. Lazzarini que fará parte da mostra.

Fronteiras abertas para a Arte: envolvidas com arte de melhor qualidade, as curadoras Ligia Testa e Sandra Setti se preparam para reunir artistas talentosos e criativos de 9 a 19 de setembro na exposição coletiva ‘Arte sem Fronteiras’, na Galleria La Pigna, em Roma.

A Galleria La Pigna é, desde 1966, quando foi criada, um importante espaço aberto a eventos e iniciativas culturais de membros e convidados especiais, local ideal para os artistas projetarem sua arte.

Os artistas plásticos que exporão na Galleria La Pigna se destacam com diferentes técnicas de expressão. São eles: Amin, Ana Goulart, Cristiane Maschietto, Di Miranda, Duda Clementino, Edoardo Pacelli, Eliete Tordin, Eunice Khoury, Fabio Marinho, Flávia Pircher, Gisele Faganello, Herivelton Silva, JB Lazzarini, Josie Mengai, Karol Coelho, Lídia Madeira, Paula Macedo, Paula Pimenta, Rosa dos Anjos, Stephen Linsteadt, Tânia Martins, Tiago Marques, Valéria Pinheiro e Vitória Bazaia. O objetivo é mostrar um pouco da diversidade da arte contemporânea por meio de pinturas, desenhos, fotos e esculturas de variadas tendências e estilos.

Obra “Pantanal I”, de Lídia Madeira, fará parte da exposição ‘Arte sem Fronteiras’.

Em seu site, a Galleria La Pigna narra a interessante criação, destacando o empenho de um jovem muito especial para sua formação. “Quando a guerra acabou, a Itália era um país em preto e branco: por um lado, pobreza e fome, por outro, o desejo de reconstruir não apenas casas e cidades, mas também almas. Desde o tempo do seminário, ou seja, desde a década de 1920, o Monsenhor Giovan Battista Montini, futuro Papa Paulo VI, era um jovem de cultura, jornalista e amante da arte. Com este pano de fundo, ele foi capaz de encorajar a formação de uma associação de artistas em Roma após a guerra. Eram músicos, arquitetos, pintores, escultores. E foi da capital que veio aquele impulso robusto para reavivar as almas e animar a relação entre igreja e arte”.

No Palazzo Maffei Marescotti, do século XVII, entre o Panteão e o Largo Argentina, cercado por testemunhos artísticos de tirar o fôlego, os artistas puderam expor suas obras e lidar com o presente e o passado por meio de encontros, conferências e convenções. Nomes importantes: Severini, Fazzini, Camilucci, Messina se fizeram notar. Dois anos antes, em maio de 1964, o Papa Paulo VI havia celebrado sua memorável missa para artistas na Capela Sistina.

E o destaque agora para o próximo mês de setembro é a exposição ‘Arte sem Fronteiras, quando as curadoras Ligia Testa e Sandra Setti brindam seus tutelados neste local tão especial na projeção de seus trabalhos.

A internacional Galleria La Pigna está localizada na Via della Pigna, 13a (Palazzo Maffei), Roma, Itália.

(Fonte: Ligia Testa Galeria de Arte)

Concerto celebra os 40 anos da OSU dia 18, quinta, no Castro Mendes

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Ton Torres.

A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) realiza na próxima quinta-feira, 18, no Teatro Municipal Castro Mendes, em Campinas, o concerto comemorativo oficial em celebração aos seus 40 anos de atividades. A apresentação gratuita integra o rol de espetáculos em alusão ao aniversário da Sinfônica, celebrados neste ano de 2022.

Com regência de Cinthia Alireti, maestrina da OSU, e André Juarez, maestro convidado, a performance musical visa resgatar memórias da própria história da Sinfônica. Uma lista especial de convidados que já passaram pela Orquestra irá se juntar à OSU para homenagear o compositor Raul do Valle, o maestro e arranjador Cyro Pereira (in memoriam) e o maestro Benito Juarez (in memoriam), fundador da Orquestra Sinfônica da Unicamp.

No programa, um passeio por estreias e obras popularmente tocadas durante o período em que Benito Juarez esteve à frente da Sinfônica. O repertório conta, ainda, com a apresentação da obra “Céu”, de Acácio Piedade, que foi uma das primeiras obras tocadas pela primeira formação da Orquestra, além da estreia de “Celebração”, do compositor Raul do Valle.

O Concerto Oficial OSU 40 anos acontece dia 18 de agosto, a partir das 20 horas, no Teatro Municipal Castro Mendes. A apresentação será gratuita. Há necessidade de retirada antecipada de ingressos 1 (uma) hora antes do espetáculo.

Serviço:

OSU 40 anos | Concerto Oficial

Data: 18/8

Horário: 20h

Local: Teatro Castro Mendes | Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial, Campinas/SP, Entrada franca.

(Fonte: Universidade Estadual de Campinas | CIDDIC – Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural)

Andreia Preta e Camerata Campineira apresentam “Outros Sertões” em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

“Outros Sertões”, espetáculo musical que une o trabalho da Andreia Preta e da Camerata Campineira, será apresentado na sexta-feira, dia 19 de agosto, às 20h, no Centro Cultural Casarão de Barão Geraldo. O repertório faz alusão direta à influência que o sertão nordestino exerceu sobre as músicas tradicionalmente chamadas de popular e erudita, produzidas no nosso país, com arranjos inéditos divididos entre os músicos Álvaro Damazo e Germano Lobato.

A Camerata Campineira é um grupo que se originou dentro da Associação dos Músicos da Orquestra Sinfônica de Campinas. Andreia Preta é letrista e compositora de rara sensibilidade, criadora intuitiva de melodias profundamente ligadas à tradição dos regionalismos brasileiros (sobretudo os nordestinos), sem deixar de refletir o seu tempo.

Integram a Camerata Campineira Ana Arakawa, Gláucia Pinotti e Leandro Vendemiatti (violinos), Germano Lobato (viola e arranjos), Wagner Paparotti (violoncelo), Daniel Danzi (contrabaixo), Álvaro Damazo (contrabaixo-elétrico e arranjos), André Mendes (flauta e flautim), João Carlos Goehring (oboé e corne-Inglês), Mário Marques (clarineta e clarone) e Gabriel Peregrino (percussão).

Para o show “Outros Sertões” o grupo apresenta o seguinte repertório:

– “Dança Brasileira”, Camargo Guarnieri

– “A Violeira”, Tom Jobim e Chico Buarque

– “Moenda”, Andreia Preta e Bruno Ribeiro

– “Retrato da Vida”, Dominguinhos e Djavan

– “Chá de Panela”, Guinga e Aldir Blanc

– “Dansa Nordestina”, Santino Parpinelli

– “O Pedido”, Elomar

– “Brasa”, Andréia Preta

– ‘Uricuri”, João do Vale e José Candido

– “Velho Chico”, Andreia Preta e Bruno Ribeiro

– “Fica Mal com Deus”, Geraldo Vandré

– “Mourão”, Guerra Peixe.

Serviço:

“Outros Sertões” – Andreia Preta e Camerata Campineira

Data: sexta-feira, dia 19 de agosto

Horário: 20h

Local: Centro Cultural Casarão de Barão Geraldo

Endereço: Rua Maria Ribeiro Sampaio Reginato, s/n – Barão Geraldo, Campinas (SP)

Entrada: contribuição voluntária.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)