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ESPM lança programa gratuito para capacitação de estudantes de escolas públicas

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A ESPM, uma das mais conceituadas escolas de negócios do país, lança o Programa Jovem Inusitado, iniciativa de capacitação complementar para estudantes de escolas públicas. A proposta tem como objetivo criar uma ponte entre o ensino médio e a educação profissional, contribuindo para a preparação dos estudantes para os vestibulares de instituições públicas e privadas.

O curso preparatório vai além do reforço escolar e mira desenvolver habilidades interpessoais e raciocínio lógico com aulas focadas em resultados, capacitação técnica e comportamental. “Acreditamos no fortalecimento de uma cultura de aprendizagem continuada para que os jovens sigam na educação superior após o ensino médio e também, como alternativa, para que consigam a primeira oportunidade no mercado de trabalho como Jovem Aprendiz”, diz Maria Carolina Conejero, coordenadora do Programa Jovem Inusitado.

Para as duas primeiras turmas, foram selecionados 50 alunos de escolas públicas de São Paulo, entre 16 e 22 anos, com renda familiar de até três salários mínimos. As aulas acontecem aos sábados, desde 11 de fevereiro, em período integral, no Campus ESPM São Paulo, no bairro Vila Mariana.

O programa terá duração semestral e carga horária de 120 horas, com acesso dos alunos a toda infraestrutura da ESPM, como laboratório de informática, salas de aula e de estudos, além do uso de uma plataforma de aprendizagem para plantões semanais com educadores para tirar dúvidas sobre exercícios. Os estudantes receberão também alimentação no local, material didático e uniforme.

Além das aulas de português, matemática e projeto de vida, os alunos terão a oportunidade de participar de vivências do Enem com simulações de prova e de redação.

Ao final do curso, os estudantes receberão certificado da ESPM e terão acompanhamento por até dois anos pelo núcleo de oportunidades da escola para que possam participar de processos seletivos da ESPM e de parceiros como Jovem Aprendiz, além de concorrer a vagas para bolsas de estudos.

Essa é a primeira edição do programa, que já prevê novas turmas no segundo semestre, com a abertura das inscrições prevista para março deste ano. “O que muda de fato um país é a educação fundamental. Esse projeto que estamos começando não tem a pretensão de substituir o importante trabalho que as escolas públicas têm desempenhado. Nossa ambição é contribuir para que os jovens possam se distinguir e aprender cada vez mais, porque quanto mais aprendemos, melhores profissionais e pessoas nos tornamos”, diz Dalton Pastore, presidente da ESPM.

Sobre a ESPM | A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração e Economia Criativa. Seus 12600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi – dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.

(Fonte: Nova PR)

9ª edição da Feira das Indústrias acontece de 23 a 25 de maio em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Feira das Indústrias acontecerá no Espaço Viber. Foto: Eliandro Figueira.

A Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Governo e em parceria com a Associação das Micro e Pequenas Empresas de Indaiatuba (Ampei), realiza a 9ª edição da Feira das Indústrias de Indaiatuba (Feini), no Espaço Viber. O evento será realizado nos dias 23, 24 e 25 de maio das 15h às 22h, com entrada franca. As empresas interessadas em participar podem se cadastrar por este link.

A feira é destinada para os profissionais de pequenas, médias e grandes indústrias de Indaiatuba e região de forma a divulgar negócios entre expositores e movimentar a economia local. O evento contará com palestras, exposição de equipamentos, networking e tecnologia, dentre outras ações. Em caso de dúvidas ou em busca de informações sobre o evento, entrar em contato pelo telefone (19) 3834-9360 ou procurar a Secretaria de Governo, localizada no Paço Municipal.

Serviço:

9ª edição da Feira das Indústrias

Data: 23,24 e 25 de maio de 2023

Horário: das 15h às 22h

Entrada franca

Link de inscrição.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Cia. Dos à Deux estreia “Enquanto você voava, eu criava raízes” no SESC Santo Amaro

São Paulo, por Kleber Patricio

Em cena, André Curti e Artur Luanda Ribeiro criam narrativas visuais e ilusões por meio da fisicalidade e da virtuosidade. Foto: Renato Mangolin.

André Curti e Artur Luanda Ribeiro iniciaram há 25 anos, em um encontro na França, um percurso particular entre as artes cênicas brasileiras. Em 1998, o primeiro espetáculo criado em parceria, inspirado na obra “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, “Dos à Deux”, que mais tarde deu nome à companhia, apontou um modo de pesquisa teatral e coreográfica característica até hoje dos dois artistas: precisão dos gestos em diálogo afinado com os recursos visuais e grande imaginação cênica.

O mais recente espetáculo da dupla, “Enquanto você voava, eu criava raízes”, traz esse arranjo para tratar o medo como um propulsor, um sentimento, uma sensação que nos paralisa, mas também nos lança para outros caminhos. Com realização do Sesc SP, pela primeira vez na cidade, o trabalho faz temporada no Sesc Santo Amaro, de 3 de março a 2 de abril de 2023, de sexta a domingo. O espetáculo estreou no Rio de Janeiro em 2022 e cumpriu três temporadas de sucesso na cidade (Teatro Oi Futuro, Teatro Firjan SESI Centro e no Centro Cultural Sérgio Porto), com todas as sessões esgotadas. Em 2023, a peça foi indicada aos prêmios Shell e Cesgranrio: no primeiro, nas categorias melhor iluminação, cenário e figurino; neste último, além de iluminação e cenário, somou as indicações de melhor espetáculo, direção e música.

Foto: Nana Moraes.

Sem uma dramaturgia linear, “Enquanto você voava, eu criava raízes” tem diversas cenas, que se completam e transitam entre o onírico e a realidade. O corpo é o guia da partitura e fonte de leitura do trabalho. Por ele, mergulhamos nessa pesquisa da dupla de artistas sobre esse tema que acompanha o ser humano ao longo de sua vida, o medo e sua transformação. Como nos outros trabalhos, a linguagem gestual é criada a partir do tema abordado pelos dois. “Para mim, nesse espetáculo, ficamos na beira do abismo desde o início”, diz André. “São os abismos que temos dentro de nós, essa sensação de vazio permanente, de que há algo dentro se abrindo e um outro eu está caindo dentro da gente”, completa Artur.

A narrativa visual acontece na relação precisa entre imagens, fisicalidade e virtuosidade. Na cena, dois corpos que se fundem e se perdem. Nos estranhamos tanto a ponto de nos perdermos no próprio reconhecimento? As imagens dos corpos são marcados pela dor e pesar, mas ainda assim há um caminhar, seguir em frente. Uma tela se interpõe entre plateia e artistas e cria o ilusionismo: corpos se fundem, se prolongam, ficam em partes ou menores; equilibram-se no ar ou entre si.

É um espetáculo sensorial e nos toca ao tratar de múltiplos medos “espaços íntimos de sensações”, como disseram os criadores. Na sequência de cenas, alguém parte e outro fica. Dois pontos que se completam como processo de conhecimento. Um corpo que se levanta e é cuidado para prosseguir.

Foto: Nana Moraes.

As imagens projetadas, criadas pelo diretor de fotografia Miguel Vassy e pela artista plástica Laura Fragoso, dialogam com a dramaturgia, assim como a música original criada por Federico Puppi, que ajuda a criar diversos climas ao longo do espetáculo.

Os dois artistas André Curti e Artur Luanda Ribeiro são responsáveis pela dramaturgia, cenografia, coreografia, direção e performance. Nos 25 anos de trajetória e parceria, com grande reconhecimento e trânsito internacional e nacional, os dois costumam dizer que, para além do teatro gestual, como a companhia é caracterizada, são bougeurs de théâtre (algo como “movedores do teatro”). Essa dança gestual em cena, elaborada a partir de temas de seus espetáculos, lança o público na magia do teatro.

Cia. Dos à Deux

Há 25 anos, André Curti e Artur Luanda Ribeiro se conheceram durante um festival em Paris e decidiram começar uma pesquisa teatral e coreográfica, tendo como inspiração a obra Esperando Godot, de Samuel Beckett. Em 1998, nasceu o primeiro trabalho, Dos à Deux, peça que deu nome à companhia. No Festival de Avignon, com esse primeiro trabalho, os dois então jovens criadores tiveram um imediato reconhecimento da crítica e dos curadores, lhes impulsionando pelas estradas de todos os países da Europa, além da África, América do Sul, Coreia do Sul e na Índia.

Foto: Nana Moraes.

A premiada companhia franco-brasileira de teatro gestual arrebatou plateias em mais de 50 países, com mais de 3 mil apresentações por toda a Europa, África Central, Ásia, Polinésia Francesa, Emirados Árabes e América do Sul. O repertório é formado por onze espetáculos: “Dos à Deux” (1998), “Je suis bien moi” (2000), “Fulyo” (2000), “Aux pieds de la lettre” (2002), “Saudade em terras d’água” (2005), “Fragmentos do desejo” (2009), “Ausência” (solo com Luís Melo, de 2012), “Dos à Deux – 2º ato” (2013), “Irmãos de sangue” (2013), “Gritos” (2016) e “Enquanto você voava, eu criava raízes” (2022). Em 2021, sete espetáculos da companhia foram exibidos na mostra online “Dos à Deux – A Singularidade de uma Trajetória”.

Espaço Cultural – Depois de mais de duas décadas instalada na França, em 2015, a Cia. Dos à Deux retornou ao Brasil para criar seu espaço cultural. Artur e André reformaram um antigo cortiço construído em 1846, no bairro da Glória, no Rio de Janeiro. Além de abrigar a companhia, o espaço vem se estabelecendo como um local para oficinas e residências artísticas para outros grupos nacionais e internacionais.

Mais sobre a Cia: www.dosadeux.com | Instagram: @ciedosadeux | Facebook: dosadeux.

FICHA TÉCNICA

Direção, dramaturgia, coreografia, cenografia e performance: André Curti e Artur Luanda Ribeiro

Música original: Federico Puppi

Iluminação: Artur Luanda Ribeiro

Cenotecnia: Jessé Natan

Assistentes de cenotecnia: Bruno Oliveira, Eduardo Martins e Rafael do Nascimento

Criação de objetos: Diirr

Criação videográfica: Laura Fragoso

Imagens: Miguel Vassy e Laura Fragoso

Figurino: Ticiana Passos

Operação de som e vídeo: Gabriel Reis

Operação de luz: PH

Contrarregragem: Iuri Wander

Preparação/criação percussiva: Chico Santana

Costura da caixa preta: Cris Benigni e Riso

Costura dos figurinos: Atelier das Meninas

Assessoria de imprensa: Canal Aberto

Mídias sociais: Mariã Braga

Designer gráfico: Bruno Dante

Fotos: Nana Moraes e Renato Mangolin

Coordenação administrativo-financeira: Alex Nunes e Patrícia Basílio

Direção de produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela – Galharufa Produções

Realização: Cia Dos à Deux.

Serviço:

Enquanto você voava, eu criava raízes

De 3 de março a 2 de abril de 2023

Sextas, às 21h; sábados, às 20h e domingos, às 18h.

Local: Sesc Santo Amaro (Rua Amador Bueno, 505 – Santo Amaro, SP)

Tel: (11) 5541-4000

Ingressos: R$40/ R$20/ R$12

Capacidade: 279 lugares – Unidade acessível

Duração: 55 min.

Classificação indicativa: 18 anos.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

Japan House SP é tema de exposição no Pavilhão Japonês do Parque Ibirapuera

São Paulo, por Kleber Patricio

O Pavilhão Japonês, no Parque Ibirapuera. Foto: divulgação.

De 2 de março a 23 de abril, a Japan House São Paulo apresenta a exposição “Retrospectiva: 6 anos de Japan House São Paulo” no Pavilhão Japonês, localizado dentro do Parque Ibirapuera. A iniciativa é resultado de uma parceria com a Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social – Bunkyo, que administra o Pavilhão Japonês. A mostra apresentará um panorama da história da Japan House São Paulo desde a sua chegada à capital paulista em 2017.

Por meio de fotos e textos, a ação relembrará as 39 exposições que passaram pela instituição nipônica ao longo desses seis anos, assim como outras atividades que narraram a cultura japonesa, envolvendo diferentes perspectivas artísticas, tecnológicas, educacionais e gastronômicas, entre outras. “Estamos muito felizes com a parceria institucional com o Bunkyo e esta importante ação no Pavilhão Japonês, um lugar lindo e privilegiado em nossa cidade. Com esta exposição oferecemos a milhares de pessoas novas oportunidades de contato com a cultura japonesa e reforçamos nossos laços com diferentes pontos geográficos e comunidades da cidade, além da Liberdade ou da Avenida Paulista”, comenta Eric Klug, presidente da Japan House São Paulo. Para Renato Ishikawa, presidente do Bunkyo, “esta parceria surge para coroar uma nova etapa do Pavilhão Japonês representada pelas obras de acessibilidade e que oferece uma cafeteria, loja, diversas atividades culturais, além da sua arquitetura bem característica. Agora, com esta exposição, os visitantes terão uma visão da diversidade e riqueza da cultura japonesa, aqui, dentro do Parque Ibirapuera”.

Apesar da parceria formal inédita somente neste ano, o Pavilhão foi peça-chave na construção da Japan House São Paulo. A inspiração para a imponente fachada de 36 metros de largura e 11 de altura que marca a Avenida Paulista surgiu após a visita de Kengo Kuma – responsável pelo projeto arquitetônico da instituição junto com o escritório brasileiro FGMF – ao Pavilhão Japonês em sua primeira visita ao Brasil. Ambos os projetos foram construídos com madeira hinoki e técnicas de encaixe.

A Japan House São Paulo. Foto: Rogério Cassimiro.

Desde sua inauguração até janeiro de 2023, a JHSP já recebeu mais de 2,7 milhões de visitantes. Dentre as mostras inesquecíveis que serão relembradas na exposição no Pavilhão Japonês, estão “Kengo Kuma – Eterno Efêmero”, sobre o trabalho do consagrado arquiteto japonês Kengo Kuma; “O fabuloso universo de Tomo Koizumi”, com as vestidos icônicos do designer de moda Tomo Koizumi; “Parade – um pingo pingando, uma conta, um conto”, exposição individual inédita da artista visual Yuko Mohri; “Equilíbrio”, instalação que trouxe uma representação do ciclo da água utilizando balões de acabamento holográfico de maneira lúdica; e “[ím]pares”, que ressaltou o senso estético japonês por meio do trabalho de cinco designers de joias. Além das exposições, será apresentado também um panorama das mais distintas atuações, como Clube de Leitura, Ciclo de Mangá, Podcast JHSP e Caminhos Brasil Japão, entre outras iniciativas da instituição. Desde 2021, a JHSP expandiu seu alcance geográfico com ações digitais e físicas em outros Estados, como Paraná, Rio Grande do Sul, Pará e Pernambuco, e países como Argentina e México, atingindo um público de 50 mil pessoas presencialmente e dois milhões digitalmente a cada mês.

Serviço:

Retrospectiva: 6 anos de Japan House São Paulo

Período: de 2 de março a 23 de abril de 2023

Local: Pavilhão Japonês – Av. Pedro Álvares Cabral, s/ n°, portão 10 – Parque Ibirapuera – São Paulo (SP)

Horários: quinta a domingo, das 10h às 17h

Valores: adulto: R$15,00; estudante com carteirinha: R$7,00; idosos a partir de 60 anos: R$7,00; crianças de 5 a 12 anos: R$7,00; crianças até 4 anos: isento

Entrada gratuita às quintas-feiras.

Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.

Sobre o Pavilhão Japonês | Situado dentro do Parque Ibirapuera, o Pavilhão Japonês foi construído conjuntamente pelo governo japonês e pela comunidade nipo-brasileira, sendo doado à cidade de São Paulo, em 1954, na comemoração do IV Centenário de sua fundação. Desde a inauguração, a gestão do espaço é realizada pela Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social, entidade representativa da comunidade nipo-brasileira, e está aberto ao público de quinta a domingo. Considerado um dos raros pavilhões fora do Japão a preservar as características originais, o local é uma das referências das autoridades japonesas em visita ao Brasil.

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:

Site: https://www.japanhousesp.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp

Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp

YouTube: https://www.youtube.com/japanhousesp

Facebook: https://www.facebook.com/japanhousesp

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/japanhousesp

Confira as mídias sociais do Pavilhão Japonês:

Site: https://www.bunkyo.org.br/br/pavilhao-japones/

Instagram: https://www.instagram.com/pavilhao_japones/.

(Fonte: Suporte Comunicação)

#CulturaEmCasa conta a história do samba, suas lutas e glórias

São Paulo, por Kleber Patricio

Thobias da Vai-Vai é um dos convidados do especial sobre samba e Carnaval. Foto: divulgação/reprodução Rede Sociais.

É Carnaval – a maior festa popular do mundo ganha as ruas e avenidas do Brasil e também a programação da #CulturaEmCasa, maior plataforma de streaming gratuita do país. Em um podcast especial, “Da Mesa de Escrever ao Notebook”, #CulturaEmCasa conta a história do samba, carro-chefe desta grande folia, ritmo que há anos embala as alegrias dos brasileiros e gringos. Em cinco episódios, especialistas apresentam o contexto histórico, suas resistências, suas origens, curiosidades e a importância do samba para a música, manifestações políticas e culturais com as participações de Thobias da Vai-Vai e Chocolatte de Vila Maria, criador do Bloco do Chocolatte.

#CulturaEmCasa é uma iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa com gestão da Amigos da Arte. Para acompanhar toda a programação, basta acessar gratuitamente a plataforma #CulturaEmCasa pelo site https://culturaemcasa.com.br/ ou pelo APP #CulturaEmCasa, disponível em IOS e Android.

Confira:

Episódio 1 | O samba nasce nos navios negreiros, dos batuques de escravizados africanos que, no Brasil, revivem suas tradições religiosas. E o que veio depois é história: o ritmo se espalhou pelo país e ganhou uma qualidade bem brasileira: pluralidade. Chocolatte de Vila Maria, criador do Bloco do Chocolatte e um dos principais agentes de blocos do Carnaval de São Paulo, fala sobre a história do samba, suas origens, principais influências, características e o desenvolvimento do gênero no Brasil.

Episódio 2 | Criador do Bloco do Chocolatte e um dos principais agentes de blocos do Carnaval de São Paulo, o convidado Chocolatte de Vila Maria está de volta para falar sobre o samba por um prisma que vai além do aspecto agregador dos blocos de rua: o samba como instrumento de denúncia contra o preconceito e a política vigente no país. Nesta série sobre o samba no Brasil, o artista comenta a história desse gênero musical, suas principais influências, características e como ocorreu seu desenvolvimento no país.

Episódio 3 | Tobias da Vai-Vai, presidente de honra desta, que é a primeira escola de samba de São Paulo, conta como surgiram as escolas de samba no Brasil. Tobias fala ainda sobre a participação das escolas de samba no cenário nacional a partir das temáticas adotadas ao longo da história.

Episódio 4 | A reflexão sobre o olhar inclusivo das escolas de samba, que atuam como um núcleo de tolerância, resistência e inserção social. O convidado Tobias da Vai-Vai conta sua trajetória, as glórias e os desafios como presidente desta escola de samba paulista.

Episódio 5 | Tradição ou ruptura? Neste último episódio sobre o samba no Brasil, nosso convidado, Tobias da Vai-Vai, presidente de honra da Vai-Vai, a primeira escola de samba de São Paulo, traça uma perspectiva sobre o futuro das escolas de samba em relação à estética e às tecnologias utilizadas durante os desfiles. Tobias reforça em seu discurso a necessidade de despertar para o compromisso das escolas de samba com a cultura e a responsabilidade social.

Com a direção, textos e narração de Cleber Papa, trabalhos técnicos de Tiago Costa e a produção de Pablo Civitella, “Da Mesa de Escrever ao Notebook” é uma produção da Amigos da Arte.

A #CulturaEmCasa é uma iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa, com gestão da Amigos da Arte. Para acompanhar toda a programação, basta acessar gratuitamente a plataforma #CulturaEmCasa pelo site https://culturaemcasa.com.br/ ou pelo APP #CulturaEmCasa, disponível em IOS e Android.

#CulturaEmCasa

A plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa tem a missão de ampliar o acesso da população a conteúdos culturais de qualidade 100% gratuitos e difundir a intensa produção cultural do Estado de São Paulo, seus equipamentos e municípios. Em dois anos, a #CulturaEmCasa atingiu 4,4 mil cidades do Brasil e 166 países. A plataforma foi responsável pelo emprego direto e indireto de mais de 21 mil profissionais do setor, entre artistas, produtores e técnicos. CulturaEmCasa é uma iniciativa da Secretaria da Cultura e Economia Criativa gerida pela Amigos da Arte e conta com um acervo com mais de cinco mil conteúdos com diferentes linguagens artísticas, entre elas, peças de teatro, shows, musicais, entrevistas, infantis e produções exclusivas.

Lançada em abril de 2020, a plataforma, disponível na GoogleStore e AppleStore gratuitamente,  já foi acessada 7,7  milhões de vezes. São cerca de 3,6 milhões de usuários de 5,5 mil cidades. Com os olhos voltados para a diversidade, no começo de 2022, a plataforma, que já possuía ícones de acessibilidade, inaugurou uma categoria exclusivamente dedicada aos conteúdos acessíveis.

A ferramenta reúne também conteúdos do Teatro Sérgio Cardoso, do Teatro Estadual de Araras, além de diversos programas de difusão cultural como o Festival de Circo Online de São Paulo, o #CircuitoSP Online, a #ViradaSP Online, e o #SPGastronomia. Integram ainda a programação da plataforma, diversas iniciativas das instituições da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, entre as quais a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), a Jazz Sinfônica, a Pinacoteca, a São Paulo Companhia de Dança, o Conservatório de Tatuí, o Projeto Guri, Fábricas de Cultura, TV Cultura, Bibliotecas, e os Museus da Imagem e do Som, MIS Experience, do Futebol, Índia Vanuíre, Casa de Portinari, Felícia Leirner/ Auditório Claudio Santoro, além dos museus casa-literários, Casa das Rosas, Casa Mário de Andrade e Casa Guilherme de Almeida.

Plataforma #CulturaEmCasa

www.culturaemcasa.com.br

Redes Sociais:

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https://twitter.com/culturaemcasasp.

Amigos da Arte | A Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão do Teatro Sérgio Cardoso, Teatro Sérgio Cardoso Digital e Teatro de Araras, além da plataforma de streaming e vídeo por demanda #CulturaEmCasa,  trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus mais de 17 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 60 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.

(Fonte: Pridea Comunicação)