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Reinaldo Bulgarelli relança obra “Diversos Somos Todos”

São Paulo, por Kleber Patricio

Reinaldo Bulgarelli, secretário executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+. Foto: divulgação.

A busca por ambientes onde haja diversidade, inclusão social e conscientização é presente na carreira do educador e consultor de diversidade Reinaldo Bulgarelli desde 1978. Desde então, ele já recebeu, por exemplo, o prêmio África-Brasil em 2007, e foi indicado ao Prêmio Nacional de Direitos Humanos em 2002. Todo este conhecimento e experiência foram traduzidos no livro “Diversos Somos Todos”.

Na obra, relançada em janeiro em parceria com a Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, Reinaldo aborda a inclusão e aceitação do outro, principalmente no meio empresarial, refletindo de uma maneira diferenciada sobre encontrarmos a diversidade que há em cada um de nós e que devemos olhar para os outros para buscar melhorar a nós mesmos. A diferença é tratada no livro, como uma qualidade, pois é o que torna cada um único e agrega um valor especial a todos os seres.

Juntamente ao relançamento de seu livro, Reinaldo Bulgarelli comemora o crescimento do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, projeto em que ele é um dos criadores e secretário executivo, completa 10 anos no dia 23 de março.

Durante estes 10 anos, o Fórum obteve 169 empresas signatárias; entre elas, Itaú, Vivo, C6 Bank, Inte, Coca Cola Brasil e Microsoft, entre outras. O Fórum colabora com a criação de ambientes inclusivos com ações como, por exemplo, para pessoas da comunidade LGBTI+ e campanhas de conscientização e inclusão social, além de instruir colaboradores sobre seus papéis nas lutas desta comunidade, mesmo que não pertençam a elas.

A leitura de “Diversos Somos Todos” é não só recomendada, como também transformadora, pois o livro aborda toda esta luta e conhecimento adquirido por Bulgarelli, resultando em um conteúdo rico de informações e vivências.

Sobre o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ | Criado em março de 2013, o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ é um movimento empresarial com atuação permanente reunindo grandes empresas em torno de 10 Compromissos com a promoção dos direitos humanos LGBTI+. O propósito do Fórum é articular empresas em torno do compromisso com o respeito e a promoção aos direitos humanos LGBTI+ no ambiente empresarial e na sociedade. Além disso, o Fórum realiza eventos periódicos para compartilhar as melhores práticas das empresas signatárias, fomentar o respeito à diversidade sexual e identidade de gênero e abrir espaços para diálogos entre empresas e a comunidade, “10 Compromissos para a Promoção dos Direitos LGBTI+” expressa o entendimento sobre o papel das empresas e uma agenda de trabalho. Conheça mais clicando aqui.

(Fonte: KR2 Comunicação)

Livro “Três Vidas em Dez Anos”, escrito por Kleber Luciano Salvego, aborda as consequências dos amores mal resolvidos e do luto

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: divulgação.

Carlos estava desaparecido há uma década. Seus familiares e amigos já tinham perdido as esperanças de reencontrá-lo. Mas, em um dia qualquer, ele retorna à cidade natal. Ao chegar em Quatiguá, município no interior do Paraná, o personagem surpreende a todos: está saudável, vai se casar em poucos meses e se tornou um respeitado professor universitário. A situação gera vários questionamentos e o principal deles é: o que aconteceu com o homem para que ele cortasse relações com seu passado?

Os leitores são apresentados aos conflitos internos de Carlos logo no início do enredo de “Três Vidas em Dez Anos”, do escritor Kleber Luciano Salvego. Quando jovem, o protagonista deixou o Paraná para morar em Manaus. Fez isso após uma série de desentendimentos com o amor de sua vida, Patrícia. Entretanto, ele decide voltar à terra natal para apresentar a futura esposa, Érika, aos pais.

Esse retorno obriga o personagem a encarar as relações mal resolvidas do passado. Ele precisa lidar com os sentimentos daqueles que deixou para trás, ao mesmo tempo em que uma tragédia muda todos os seus planos. A partir disso, o autor constrói uma história que se conecta a sentimentos comuns na vida adulta, como as angústias de um antigo amor, o luto de perder a pessoa amada e a dificuldade de reconciliação com familiares.

Por um momento, ficou paralisada, pensando estar diante de um fantasma, pois nem mesmo ela acreditara que seu filho poderia estar vivo; de frente com o mesmo, parecia estar em outro mundo. (Três Vidas em Dez Anos, pg. 3)

Voltada ao público romântico, principalmente para aqueles que tiveram pessoas especiais na juventude, a obra carrega aspectos autobiográficos: a cidade de Quatigá, por exemplo, é onde o autor morou durante a adolescência. A história de “Três Vidas em Dez Anos” começou a ser escrita há muitos anos, a próprio punho. “A obra aborda vários temas delicados, como o amor, uma visão de um mundo violento, além do destino, que foi implacável e irreparável para os personagens”, destaca Salvego.

FICHA TÉCNICA

Título: Três Vidas em Dez Anos

Autor: Kleber Luciano Salvego

Editora: Viseu

ISBN/ASIN: 978-65-254-2965-6

Formato: 14 x 21 cm

Páginas: 180

Preço: R$52,90 (físico) | R$9,90 (e-book)

Onde comprar: Amazon | Viseu.

Sobre o autor | Kleber Luciano Salvego nasceu em Tomazina, no norte do Paraná, em 1979. De família numerosa e humilde, é o quarto filho de nove irmãos. Na adolescência, mudou-se para Quatigá, onde trabalhou em armazéns e em uma fábrica. Estudante de escola pública, formou-se em Ciências Contábeis e é pós-graduado em Auditoria Contábil. Sempre sonhou em ser escritor e, na juventude, produzia poemas inspirados em seus amores. Escreveu “Três Vidas em Dez Anos” a punho, quando estava na faculdade. Anos mais tarde, publicou esse romance pela editora Viseu e, agora, faz sua estreia na literatura.

Redes sociais: Instagram | Facebook | LinkedIn.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Um homem desaparecido, um ateu e o Criador são protagonistas de novo livro de Francisco Zunica Dias

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: divulgação.

Um homem está à espera de um amigo em um bar. O convidado, porém, não aparece, nem mesmo avisa o que ocorreu nas horas seguintes. De um dia para o outro, apenas some. O protagonista, que não é nomeado, vai ao escritório onde o outro trabalha na tentativa de descobrir seu paradeiro e se surpreende com a resposta dos funcionários do local: ninguém o conhece.

No enredo de “As Formigas Pensam na Vida”, o escritor Francisco Zunica Dias percorre várias teorias. O amigo, chamado Soão, poderia ter sido abduzido? Existiriam vidas em outros planetas? Se sim, qual seria o interesse dessas espécies em um humano qualquer? Essas perguntas envolvem a mente do personagem principal, que precisa confrontar uma de suas maiores crenças. Ateu, ele não acredita que divindades são reais.

Suas convicções, entretanto, caem por terra quando se depara com o Criador. Os dois mantêm diálogos constantes e o protagonista desconfia de sua relação com o também denominado “Grande Ele”. Apesar disso, o ser divino dá conselhos e levanta reflexões sobre a existência.

Ateu, o artista é um herói solitário que improvisa no imaginário. A arte fala de diversas maneiras para despertar a sutileza, mas poucos são aptos para entendê-la. A beleza não é tê-la, mas dá-la gratuitamente para alegrar a alma. (As Formigas Pensam na Vida, pg. 43)

O autor, Francisco Zunica Dias.

Aos poucos, o personagem descobre o que ocorreu com o amigo. Entre mistérios inexplicáveis da humanidade, teorias matemáticas e provas concretas, ele questiona tudo aquilo em que acredita. “Quero fazer o leitor pensar numa possibilidade numérica para o mundo e que talvez não estejamos sozinhos no universo”, comenta Zunica. É um convite para o público perceber que, assim como as formigas, os seres humanos também podem parecer espécies pequenas quando comparadas a outras possibilidades de vida no universo.

Nascido na capital de São Paulo, Francisco Zunica Dias mora em Peruíbe, na região metropolitana da Baixada Santista. Aos 63 anos, começou a investir na carreira de autor e escreveu o livro “As Formigas Pensam na Vida”, uma nova forma de perceber o mundo e de buscar uma sequência lógica para uma realidade subjetiva – o que se tornou um compromisso pessoal.

FICHA TÉCNICA

Título: As Formigas Pensam na Vida

Autor: Zunica

Editora: Grupo Editorial Atlântico

ISBN/ASIN: 978-989-37-4388-1

Páginas: 132

Preço: R$45,90 (físico)

Onde comprar: Livraria Atlântico.

Sobre o autor | Francisco Zunica Dias nasceu na capital paulista e atualmente mora em Peruíbe, no interior de São Paulo. Aos 63 anos, já atuou em várias profissões, como analista de crédito, bancário e encarregado. Entretanto, adquiriu lesão por esforço repetitivo, também conhecido como “LER”, e foi obrigado a trabalhar como motoboy. Ao mesmo tempo, passou a investir na carreira de escritor e publicou o livro “As Formigas Pensam na Vida” pelo Grupo Editorial Atlântico. Redes sociais: Facebook.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Fair&Sale anuncia sua primeira feira no Instituto Biológico e uma agenda com três finais de semanas de eventos

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Monique Araújo Fotografia.

A Fair&Sale, feiras organizadas pela jornalista e empreendedora Daniella Cor Flamarion que promovem pequenos produtores de gastronomia, moda e artes aos finais de semana em São Paulo e Santos, anuncia seu calendário para o mês de março. Com entrada gratuita e voltada para adultos e crianças, a as edições serão em 4 e 5 de março, na Nossa Praça (Vila Cruzeiro), das 10h às 18h; 12 de março na Praça Cidade de Milão (Vila Nova Conceição), das 10h às 18h; e 25 e 26 de março no Instituto Biológico (Vila Mariana), das 10h às 19h.

Conforme conta Daniella, haverá boas novidades a partir de agora, tais como a parceria com a Cidades.co, que não só cuida, mas também revitaliza espaços urbanos, e a Escola Botânica, que promoverá a ação “Muda Cidade”, na qual serão distribuídas mudas de plantas para a população. Além disso, a Fair&Sale já possui trabalho com a  YVY, que disponibiliza os produtos de limpeza 100% biodegradáveis e com embalagens recicláveis e reutilizáveis utilizados, e com a Realixo, que gerencia toda a parte de direcionamento do lixo gerado durante o evento.

A Fair&Sale Vila Nova Conceição.

“Nosso objetivo é fazer eventos zero lixo. E vamos chegar lá! A Realixo distribui lixeiras pela praça, divididas entre ‘reclicável’, ‘orgânico’ e ‘rejeito’. Depois, eles direcionam cada segmento para o local apropriado”, conta.

Todas as Fair&Sale são pet friendly e aberta a todos. Para saber mais sobre a agenda de eventos, acesse https://www.fairesale.com/  e siga suas redes sociais oficiais https://www.instagram.com/fairesale/ e https://www.facebook.com/hellofairesale/.

Serviço:

Agenda Março Fair&Sale

Fair&Sale Nossa Praça

Data: 4 e 5 de março

Local: Nossa Praça

Endereço: Av. Professor Alceu Maynard Araújo, 650 – Vila Cruzeiro, São Paulo – SP

Horário: 10h às 18h

Fair&Sale Praça Cidade de Milão

Data: 12 de março

Local: Praça Cidade de Milão

Endereço: Praça Cidade de Milão, Vila Nova Conceição, próxima ao Portão 7 do Parque do Ibirapuera

Horário: 10h às 28h

Fair&Sale Instituto Biológico

Data: 25 e 26 de março

Local: Instituto Biológico

Endereço: Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 – Vila Mariana, São Paulo – SP, 04016-035

Horário: 10h às 29h

Entrada gratuita

Pet Friendly

Mais informações: https://www.fairesale.com/

Instagram: https://www.instagram.com/fairesale/

Facebook: https://www.facebook.com/hellofairesale/.

(Fonte: Estrela Comunicação)

Projeto Hub AgroAmbiental inicia plantio para restauração florestal na Mata Atlântica

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Jose Eduardo Camargo/Pixabay.

A Mata Atlântica, bioma que abrange 15% do território nacional, vem sofrendo com desmatamento há centenas de anos. Mas, em algumas propriedades de São Paulo, a floresta começa a renascer com o início dos plantios em áreas de restauração através do Hub AgroAmbiental – H2A. O projeto, gerenciado pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), prevê restaurar 400 hectares de florestas nativas, por meio dos plantios de mudas, sementes e da condução da regeneração natural, até o final de 2023.

O Hub AgroAmbiental nasceu como primeira iniciativa no Brasil a reunir os atores da produção agropecuária e da restauração florestal para trazer soluções técnicas, jurídicas e econômicas, com prazos reduzidos, aos projetos e necessidades de regularização e adequação ambiental do setor. O H2A é executado pelas organizações Imaflora, AL – Gestão, Política e Legislação Socioambiental, Flexus – Consultoria em Biodiversidade e Sustentabilidade e LL Ludovino Lopes Advogados. O financiamento é do programa do governo do Reino Unido Partnerships for Forests (P4F).

A iniciativa busca oferecer soluções integradas aos produtores com pendências judiciais e administrativas de recuperação e restauração da vegetação nativa e está em fase inicial em 12 propriedades no estado de São Paulo, sendo que todas devem já ter restaurado 356,7 hectares até março.

A restauração é uma modalidade que envolve a recomposição gradual de uma floresta que enfrentou o desmatamento. Atualmente, milhões de imóveis acumulam demandas de restauração em função da legislação federal ambiental. O H2A apresenta soluções técnicas, legais e financeiras, facilitando assim o contato entre as partes interessadas na resolução alternativa e conciliada de conflitos que envolvam compromissos de regularização ambiental das propriedades rurais.

Nas áreas de atuação do H2A, o processo de restauração envolve a construção de aceiros, controle de formigas cortadeiras, da vegetação indesejável, preparo do solo, plantio de mudas e/ou semente, adubação, entre outros processos como a manutenção das áreas e o monitoramento. Em parte das propriedades está sendo feito plantio consorciado com espécies madeireiras nativas, criando oportunidade para comercialização futura, de acordo com boas práticas de manejo.

Para Leonardo Sobral, gerente de cadeias florestais do Imaflora e coordenador Geral do H2A, “a iniciativa é um espaço seguro, ágil e eficiente de encontro entre todos os principais atores interessados em fazer a restauração florestal acontecer. Estão envolvidos o proprietário de terras e toda a cadeia de restauração florestal – redes de sementes, profissionais e técnicos, empresas executoras, que mantêm e monitoram a restauração até o carbono –, conectando-os com o outro lado, que são agentes financeiros, instituições doadoras, investidores em restauração florestal, em carbono, em serviços ambientais e, também, captadores que estão se especializando em mapear e identificar fontes para apoiar processos de restauração”.

Em 2021, a ONU decretou o início da Década da Restauração de Ecossistemas para mobilizar ações em várias frentes no planeta, colocando o Brasil no centro das atenções. Soma-se ainda, que “prevenir, deter e reverter a degradação – seja das florestas ou ambientes marinhos” está alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). “A restauração florestal vem sendo colocada cada vez mais no foco das discussões sobre preservação da biodiversidade e combate às mudanças climáticas, por isso, nos próximos anos, o país deverá dar ênfase a medidas de comando e controle, aumentando a procura por restauração florestal”, conclui Sobral.

Estudos do Partnerships for Forests (P4F) em parceria com a Coalizão Brasil ainda de 2020 apontam que o país possui instrumentos legais, mecanismos de obrigação de compensação florestal e processos de licenciamento ambiental que podem contribuir para a agenda de restauração, tendo em vista que ao ter de cumprir com essas obrigações legais, produtores rurais e empresas acabam criando uma demanda efetiva por essa atividade.

Sobre o Imaflora

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – Imaflora – é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 1995, que nasceu sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais e dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e a uma gestão responsável dos recursos naturais. O Imaflora acredita que a certificação socioambiental é uma das ferramentas que respondem a parte desse desafio, com forte poder indutor do desenvolvimento local, sustentável, nos setores florestal e agrícola. Dessa maneira, o Instituto busca influenciar as cadeias produtivas dos produtos de origem florestal e agrícola, colaborar para a elaboração e implementação de políticas de interesse público e, finalmente, fazer, de fato, a diferença nas regiões em que atua, criando ali modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável que possam ser reproduzidos em outros municípios, regiões ou biomas do Brasil.

Mais informações: https://www.imaflora.org/.

(Fonte: Agência Profile)