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Vila Paraíso Restaurante começa 2023 com pratos novos

Campinas, por Kleber Patricio

Frutos do Mar à Provençal. Fotos: divulgação.

Criar novas opções para o cardápio, com sugestões de época ou sazonais, faz parte do DNA do Vila Paraíso Restaurante, localizado no Distrito de Joaquim Egídio, considerado um dos principais polos gastronômicos da região de Campinas. E a casa começa o ano incorporando ao menu três novidades, que contemplam receitas tradicionais para entrada e como pratos principais com lanche e frutos do mar, assinados pelo chef Ricardo Barreira, responsável pela cozinha.

Para incrementar as opções de entrada, foi desenvolvida uma receita de mini pastéis, nos sabores carne e queijo, servidos com um vinagrete da casa. O diferencial da sugestão fica por conta da massa, mais encorpada, mas suave e leve, perfeita para acompanhar uma cerveja ou drinks de frutas naturais.

Para os amantes de um hambúrguer, um dos lanches mais consumidos pelos brasileiros, o chef Ricardo Barreira decidiu criar o Burguer do Vila. A receita é elaborada com carne da raça Waguy e leva queijo mozzarella, maionese caseira, bacon, tomate e alface colhida na horta da própria casa.

O Burguer do Vila.

Para completar a novidade de inicio de ano, o chef se inspirou em uma das culinárias mais tradicionais do mundo, especificamente de Provence, no Mediterrâneo, para criar o prato Frutos do Mar à Provençal, preparado com polvo, camarão e lula frescos e servido acompanhado com torradas de pão rústico, preparado na própria padaria da casa.

Sobre o Vila Paraíso

Inaugurado há 21 anos, o Vila Paraíso mantém a tradição de oferecer música de qualidade durante o horário do jantar. A casa está localizada em uma área de 300 mil m² cercada por lago e mata nativa da Área de Proteção Ambiental (APA). O espaço proporciona aos visitantes uma sensação única, em um ambiente bucólico e aconchegante, para encontros informais entre amigos e família, além de oferecer espaço kids com brinquedões. Quem aprecia o contato com a natureza exuberante, experiências gastronômicas, novas sensações no paladar e informalidade, vai se sentir em casa no Restaurante Vila Paraíso.

O Restaurante Vila Paraíso abre às quintas e sextas, na hora do almoço e noite, aos sábados (almoço e noite) e domingo (almoço). Para completar a tranquilidade nas refeições, a casa oferece um amplo estacionamento, com o serviço de manobristas.

(Fonte: Comunicação Estratégica Campinas)

Casa Natura Musical anuncia programação em 2023

São Paulo, por Kleber Patricio

Marcelo D2 por Wilmore Oliveira.

A Casa Natura Musical, equipamento cultural localizado no bairro de Pinheiros, em São Paulo, é reconhecida pelo seu comprometimento com a multiplicidade de ritmos, vozes e discursos da cultura brasileira. Para a Temporada 2023, o espaço garante uma programação que reforça a diversidade na sua curadoria, trazendo artistas consolidados e também revelações da música nacional.

Marcelo D2 abre a programação do ano com o show inédito “Samba do D2” nos dias 2 e 3 de fevereiro. Em seguida, estão confirmados os tradicionais blocos de carnaval Tarado Ni Você (4 de fevereiro) e Bloco Ritaleena (5 de fevereiro). O rap e trap e também marcam presença com o projeto especial Brime!, encabeçado por Febem, Fleezus e Cesrv no dia 23 de fevereiro. MC Tha, com todo seu axé do seu disco “Meu Santo é Forte”, retorna ao palco da Casa no dia 24 de fevereiro.

Outros grandes nomes da música brasileira, muito pedidos pelo público, marcam presença no equipamento cultural, como a finalista do Grammy Latino 2022 Marina Sena (10 e 11 de março) e Urias (17 de março), cantora mineira que é um dos novos ícones da música pop brasileira.

Marina Sena se apresenta na Casa Natura Musical em 10 e 11 de março. Foto: divulgação.

Casa Natura Musical | Inaugurada em maio de 2017, a Casa Natura Musical é uma Casa feita por e para pessoas apaixonadas por música que acreditam que um futuro mais bonito só se constrói no coletivo. Palco de diferentes ritmos, movimentos e artistas de todo Brasil, um equipamento cultural que promove reflexões com o público em busca de um mundo mais plural, inclusivo e sustentável, por meio de shows, eventos especiais, mostras de arte digital e conteúdos nos seus canais de comunicação. O espaço fica localizado no bairro de Pinheiros, em São Paulo, e seus conteúdos ultrapassam os limites geográficos dos canais digitais, reverberando pelo Brasil e pelo mundo.

Sobre Natura Musical | Natura Musical é a plataforma de cultura da marca Natura. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu cerca de R$174,5 milhões no patrocínio de mais de 518 projetos – entre trabalhos de grandes nomes da música brasileira, lançamento e consolidação de novos artistas e projetos de fomento às cenas e impacto social positivo. Os trabalhos artísticos renovam o repertório musical do País e são reconhecidos em listas e premiações nacionais e internacionais. Em 2020, o edital do Natura Musical selecionou 43 projetos em todo o Brasil e promoveu mais de 300 produtos e experiências musicais, entre lançamentos de álbuns, clipes, festivais digitais, oficinas e conferências. Em São Paulo, a Casa Natura Musical se tornou uma vitrine permanente da música brasileira, com uma programação contínua de lives, performances, bate-papos e conteúdos exclusivos, agora digitalmente.

Casa Natura Musical

Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo (SP)

www.casanaturamusical.com.br

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(Fonte: Pevi)

TV Cultura estreia minissérie sobre o Cerrado, berço das águas do Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Nascente do Rio Araguaia. Foto: divulgação/TV Cultura).

A TV Cultura estreia nesta quinta-feira (12/1), a minissérie “Caixa D’Água do Brasil” em cinco episódios semanais, uma coprodução entre a emissora e a CenaUm. A atração mostra que o Cerrado é o berço das águas do Brasil e onde brotam as primeiras águas que se reúnem e formam grandes rios, abastecendo milhões de pessoas e assegurando a vida em grande parte do continente. Vai ao ar às 20h.

O bioma abriga quase 20 mil nascentes de importantes bacias hidrográficas do país; entre elas, as bacias Platina, Amazônica e do São Francisco. Abastece os aquíferos Bambuí, Urucuia e parte do Guarani, alimenta o Pantanal e distribui generosamente recursos hídricos por todo o país. “Caixa D’Água do Brasil” pretende alertar que a ocupação humana desordenada e a exploração econômica mal conduzida ameaçam essa mágica rede de águas.

Nos cinco episódios, a minissérie percorre as nascentes das regiões hidrográficas Tocantins-Araguaia, que reforça a Bacia Amazônia; do São Francisco, vital para o Nordeste brasileiro; e a do Paraná, que ousa descer até o rio da Prata, encontrando o Oceano Atlântico ao sul do continente. Das gotas iniciais até a foz de cada um destes extensos rios, o contraponto da amplitude que adquirem em seu longo e sinuoso percurso, alargando as margens para alegria dos ribeirinhos e das populações em geral.

A produção ressalta a importância dessas águas na geração de energia, pesca, turismo, irrigação e outras atividades econômicas, e as iniciativas que defendem riachos, córregos e o bioma. Proteger as nascentes e as áreas dos formadores dos grandes rios define o país que queremos deixar para as novas gerações. E só uma ação coletiva, de sociedade e governos, evitará o esgotamento da extraordinária caixa-d’água do Brasil. Água é fonte preciosa de vida, preservá-la é assegurar a existência humana na Terra.

Primeiro episódio – Nascentes da Caixa D’Água | A minissérie começa mostrando as primeiras gotas que brotam em vários cantos do Cerrado e depois, unidas, formam a caixa-d’água do Brasil. A edição visita nascentes dos rios Araguaia, Tocantins, São Francisco e Paraná, quatro dos maiores do país. Em meio às locações das nascentes, explica porque o Cerrado é a caixa d’água, o berço das águas, das grandes bacias e de três aquíferos.

(Fonte: TV Cultura)

Usina Luis Maluf inicia Programa de Residência 2023

São Paulo, por Kleber Patricio

Ana Carolina Ralston e Luis Maluf. Fotos: Camila Rivereto.

A Usina Luis Maluf (ULM) inicia, a partir da segunda semana de janeiro, seu Programa de Residência Artística 2023, com coordenação da curadora Ana Carolina Ralston. Diferente da anterior, essa segunda edição selecionou os participantes por meio de edital público, o que permitiu a inscrição de artistas de diferentes partes do Brasil e do mundo. O projeto recebeu quase 300 portfólios durante o mês de novembro e 11 inscritos foram escolhidos para ocuparem os ateliês no espaço da Barra Funda.

O grupo de residentes é formado pelos artistas Antonio Tebyriçá, Charlene Bicalho, João Paulo Racy, Karola Braga, Leandra Espírito Santo, Licida Vidal, Mariana Fogaça, Rainha F., Sofia Lotti, Taygoara Schiavinoto e Vitor Mazon. Cada artista terá um espaço específico para realizar suas obras, com bancada própria e materiais de trabalho.

Para além de um espaço físico para a realização de seus trabalhos, os 11 jovens artistas terão acesso a um suporte de carreira que se relaciona com outras áreas da profissão, como o estreitamento com galerias/curadores de interesse e visão do mercado da arte.

Durante sete semanas, eles serão acompanhados pela curadoria e, também, por uma equipe diversa composta por artistas e agentes do mercado de arte. “A residência proporciona uma interlocução com o mercado de forma mais profunda, além de experiências múltiplas de convívio, seja em visitas a ateliês, análises de outros curadores dos trabalhos em andamento e acompanhamento de projetos”, reflete a curadora Ana Carolina Ralston.

A residência será composta por sete encontros, nos quais os participantes terão a oportunidade de troca com Agnaldo Farias, Galciane Neves e Ayrson Heraclito, além de visitas a espaços como Casa-ateliê Tomie Ohtake, Ateliê Rodrigo Bueno, Studio Aya e Ateliê Sonia Gomes. Ao final, os trabalhos criados durante o processo serão exibidos ao público em uma exposição no mesmo espaço ocupado pelos residentes.

Instalada na Barra Funda, região que vem se tornando um polo das artes plásticas, “a ULM é uma verdadeira usina mesmo, um ambiente de experimentação, um espaço onde os artistas podem desenvolver novas ideias ou tirar projetos do papel com o acompanhamento crítico e construtivo da equipe múltipla que colabora para a residência”, explica Luis Maluf, idealizador da ULM e fundador da Galeria que leva seu nome.

“O projeto de residência da ULM nasceu em 2021 com a proposta de fomentar a produção artística do nosso país e oferecer ferramentas a esses artistas. Um programa como esse é diferente de tudo que é visto atualmente no circuito de galerias pelo país. Com o projeto, a Luis Maluf Galeria de Arte visa preparar esses profissionais para o mercado, em alinhamento com seus principais pilares: fomento, incentivo, acesso e educação”, completa o galerista. Dessa forma, a Usina Luis Maluf consolida sua atuação também como um espaço educativo e de ações sociais, desenvolvendo artistas para as diversas situações que se impõem no cotidiano desses profissionais.

Usina Luis Maluf

Endereço: Rua Brigadeiro Galvão, 996 – Barra Funda – São Paulo (SP).

(Fonte: a4&holofote comunicação)

O que você diria a Anita Malfatti se tivesse chance?

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Mandy Castro/divulgação.

Anita Malfatti está na sala de casa enquanto lê para os amigos Mário de Andrade e Di Cavalcanti a crítica que Monteiro Lobato fez sobre uma de suas exposições. Ele desaprova as tendências artísticas da época e afirma que os talentos da pintora estão sendo gastos com uma “arte caricatural”. Ao escutar os argumentos do autor de “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, a adolescente Nina, que havia sido convidada a participar daquele encontro com pessoas famosas, defende Anita Malfatti.

Porém, o que uma menina do ensino médio está fazendo na casa de uma grande artista? Em “Nina Lafayette e o Salto Temporal”, continuação da saga de Mandi Castro, a protagonista viaja no tempo para salvar a humanidade. Com um enredo que mistura fantasia e ficção científica, a autora traz para a obra o contexto sociocultural da década de 1920 e mostra a influência da arte na formação histórica do país.

A arte brasileira depende da realidade brasileira

e é, ao mesmo tempo, reveladora dessa realidade.

Por isso, nossa expressão é ainda em grande parte lírica.

Como pode o Brasil ter uma arte trágica e grandiosa

sem que se faça a revolução social?

Como podemos pegar tamanha necessidade

e representação e condensá-la em três dias? (Nina Lafayette e o Salto Temporal, pg. 79)

Na trajetória, a garota contará com a ajuda do irmão, Martim, para fugir de um antigo guardião do tempo que quer destruí-los e roubar seus poderes. Por causa da força que detêm, os Lafayette serão perseguidos por Mestres do Tempo-Espaço. Em meio a esses acontecimentos, a personagem vivencia de perto situações que culminariam na Semana de Arte Moderna de 1922, como um diálogo entre Heitor Villa-Lobos e Di Cavalcanti para acertar detalhes do evento.

Já no primeiro volume da saga, “Martim Lafayette e o Contra-Tempo”, Mandi Castro leva o leitor a 1822. Naquele período, o Brasil enfrentava a luta pela independência da coroa portuguesa, dentro de um regime escravocrata e de exploração dos povos indígenas. O título foi descrito por Laurentino Gomes como “uma leitura divertida e bem fundamentada”.

Pós-graduada em Roteiro para o Audiovisual, a escritora tem ampla experiência com produção de textos no setor cultural. Com o primeiro volume da série, ganhou o Prêmio Brasil entre Palavras, realizado pelos blogs CuraLeitura e As 1001, nas categorias “Melhor Romance de Época”, “Melhor Autora” e “Capa Mais Bonita” em 2020. Também foi finalista dos prêmios Odisseia Fantástica 2021, um dos maiores eventos do gênero de fantasia no Brasil, e Minuano de Literatura 2021, promovido pela Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul.

FICHA TÉCNICA

Título: Nina Lafayette e o Salto Temporal

Autor: Mandi Castro

Editora: Luva Editora

ISBN/ASIN: 978-65-00-56048-0

Formato: 15,7 X 23 cm

Páginas: 200

Preço: R$40 (físico) e R$14,90 (e-book)

Onde comprar: Amazon | com a autora, por Instagram.

Sobre a autora | Formada em Rádio, TV e Internet pela Faculdade Casper Líbero e em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (USP), Mandi Castro também circula no meio artístico por ser atriz profissional pela Escola de Atores Wolf Maya e pós-graduada em Roteiro para o Audiovisual na Fundação Armando Alvares Penteado. Atualmente, trabalha como assistente de produção executiva. Em sua carreira como escritora, lançou os livros “Adaptação do Amor – Minha Vida Antes dos 30”, “Martim Lafayette e o Contra-Tempo” e “Nina Lafayette e o Salto Temporal”. Com a primeira obra da saga de fantasia, recebeu elogios de Laurentino Gomes, além de ter sido finalista do Prêmio Minuano de Literatura 2021 e do Prêmio Odisseia Fantástica 2021.

Redes sociais: Instagram | Twitter | LinkedIn.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)