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Feriados prolongados em 2023: confira quatro roteiros de road trips para explorar

Brasil, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Em 2023, sete dos nove feriados nacionais são prolongados e apenas um caiu no fim de semana – o 1º de janeiro, que já passou. Representando um verdadeiro “ano positivo” para quem adora emendar o feriado, é só pegar o carro e explorar as estradas país afora. Para quem quer fugir dos desfiles e blocos de Carnaval e optar pela calmaria, esse é o melhor momento para planejar uma road trip (viagem de carro, em português), já que as festividades dos foliões são prolongadas e há queda no preço dos combustíveis.

Para encher o tanque sem medo do valor final e se divertir com o pé na estrada, a V1 – plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital – separou algumas dicas e roteiros para road trips no Sul e Sudeste brasileiros.

Aventuras pelo Paraná

Repleta de cidades turísticas, o estado do Paraná tem algumas das mais belas estradas do país. Para quem quer vivenciar um pouco da história e conhecer as rotas percorridas pelos tropeiros, a Estrada da Graciosa conecta as cidades de Campina Grande do Sul, Morretes e Antonina em meio à Serra do Mar, que possui diversas cachoeiras, rios, recantos e comércios locais. Considerada uma das mais belas estradas do Brasil, os trechos do entorno da rodovia foram declarados pela Unesco como parte da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, com variadas espécies de plantas nativas brasileiras.

Uma opção de viagem mais longa que abrange história, gastronomia e cultura paranaense é atravessar o estado de ponta a ponta pela BR-277. A rota dura cerca de dez horas sem interrupções e passa pelo litoral, Serra do Mar, Curitiba, Guarapuava, Cascavel, Medianeira e acaba em Foz do Iguaçu. Caso o feriado seja destinado somente para esse passeio, ainda é possível conhecer cidades dos Campos Gerais e ter contato mais próximo com outras áreas rurais que fazem parte das regiões metropolitanas.

Interestaduais

Ainda no sul, a Rota Romântica é uma das principais road trips da Serra Gaúcha. Ligando 14 municípios do Rio Grande do Sul, a paisagem é o maior atrativo e, entre dezembro e março, as hortênsias impressionam com suas cores e aromas em meio às montanhas por onde a rota cruza. Além da vista de tirar o fôlego, é possível vivenciar diversas atrações das culturas alemã e italiana do início ao fim do trajeto.

Se o intuito é se aventurar pelas estradas sem se apegar a um destino em especial, uma opção é a BR-116, que corta o país de “Nordeste a Sul”. Considerada a maior rodovia do país, com 4.600 quilômetros, a estrada leva a roteiros interessantes que vão desde o turismo rural até as vinícolas na Região Serrana pelos vinhedos, experiências das culturas alemã e bucovina, além de muita natureza intocada. Partindo do Paraná, é possível aproveitar os cinco dias de folga carnavalesca em São Paulo, Santa Catarina ou cidades gaúchas. Cabe destacar que essa rota deve ser feita por motoristas experientes, já que alguns trechos são sinuosos e há bastante fluxo de caminhões.

(Fonte: Central Press)

Documentário “Nheengatu” estreia trazendo importante reflexão sobre invasão de terras indígenas

São Paulo, por Kleber Patricio

Documentário Nheengatu. Fotos: divulgação.

O documentário que leva o nome de “Nheengatu”, língua falada em comunidades indígenas na Amazônia, estreou sábado (18) no SescTV. Na produção, o diretor José Barahona e sua equipe navegam pelo alto Rio Negro, na região de São Gabriel da Cachoeira, para conhecer e compreender a realidade da população, que vive na floresta, e teve o seu modo de vida impactado permanentemente pela colonização portuguesa. A partir de sábado, o filme também estará disponível sob demanda no sesctv.org.br/exclusivo.

Homens, mulheres e crianças mostram como a sua relação com a língua se dá a partir da chegada dos “brancos”, como eles chamam, quando suas rotinas começaram a mudar. História, religião, colonização, escravidão, negociação, política, cultura e invasão são assuntos abordados ao longo do documentário, que lida com o desafio, por vezes conflituoso, de achar o equilíbrio entre a preservação da cultura e a realidade contemporânea.

O filme, lançado em 2020, ganhou quatro premiações nacionais e internacionais; dentre elas, o Melhor Diretor e Melhor Desenho de Som no XXVI 15º FestAruanda, em 2020, e o Prêmio Etnomatograph, no 18º Millenium Docs Against Gravity Film Festival, na Polônia, em 2021.

Sua construção foi feita em linguagem cinematográfica mista, com imagens pela direção, olhar e com depoimentos do cineasta e a participação dos indígenas também por trás das câmeras. Com um celular na mão, eles registram algumas cenas do seu próprio cotidiano.

“Em 1500, os portugueses chegaram à Amazônia, quando aprenderam o tupi na costa e, à medida que foram avançando pelo interior do território brasileiro, foram misturando esse dialeto com outras línguas indígenas até essa língua geral, que se transformou hoje no Nheengatu”, narra José Barahona para introduzir as diversas histórias contadas.

Serviço:

Filme “Nheengatu”

Sinopse:

Ao longo de uma viagem no alto Rio Negro, na Amazônia profunda, o diretor busca uma língua imposta aos índios pelos antigos colonizadores. Através desta língua misturada, o Nheengatu, e dividindo a filmagem com a população local, o filme se constrói no encontro de dois mundos. Assista ao teaser aqui.

Direção: José Barahona

Documentário, Brasil, 2020

Duração: 1h53min

Classificação indicativa: livre

Estreia: 18/2

Reexibição: 22/2, quarta, 1h | 25/2, sábado, 0h.

Sobre o SescTV| O SescTV é um canal de difusão cultural do Sesc em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do Sesc para todo o Brasil. Sua grade de programação é permeada por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com grandes nomes da música e da dança. ocumentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras artes também estão presentes na programação.

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(Fonte: SESCTV)

Programa Cinematographos tem aula aberta com a cineasta Laís Bodanzky

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Unsplash.

O Núcleo Cinematographos do museu Casa Guilherme de Almeida está com inscrições abertas para nova turma do Programa Cinematographos de Estudos de Cinema. Os interessados podem se inscrever até o dia 28 de fevereiro neste formulário.

A formação está em sua 6ª edição e tem o objetivo de promover conhecimento crítico e dinâmico sobre a sétima arte, organizando-se em dois eixos: o primeiro, teórico, abrangendo aulas de história e teoria do cinema e, o segundo, prático, composto de workshops intensivos; entre eles, Roteiro para Cinema, Fotografia para Cinema e Montagem e Edição de Filme. Para participar não é necessário ter conhecimento prévio sobre o tema – apenas interesse em desenvolver consciência crítica sobre as áreas que compõem o universo cinematográfico.

O curso será totalmente online, mas terá uma aula inaugural em formato híbrido (Anexo do museu e virtual), prevista para o dia 16 de março e ministrada pela cineasta brasileira Laís Bodanzky, diretora de filmes como “Bicho de Sete Cabeças” (coprodução Brasil/ Itália – 2001), obra que projetou o ator Rodrigo Santoro internacionalmente e se tornou um clássico na cinematografia nacional; e “Como nossos pais” (2017), filme mais premiado do ano na época, selecionado para o 67º Festival de Berlim e vencedor da 45ª edição do Festival de Gramado. A aula terá a temática “Fazer cinema hoje” e será aberta ao público em geral – conheça mais sobre o trabalho de Bodanzky aqui.

Durante o curso, os alunos terão aulas com profissionais de diferentes áreas do cinema; entre eles, Ana Rita Bueno, cenógrafa e diretora de arte desde 1985. Bueno estreou profissionalmente no curta “Franksteinpunk”, de Eliana Fonseca e Cao Hamburguer, e assinou a cenografia de diversos projetos, tais como “Cidadão Brasileiro”, na Rede Record, e o programa infantil “Traquitana”, na TV Cultura. Além da direção de arte de longas como “Se Deus Vier que Venha Armado”, de Luis Dantas, e “Reflexões de um Liquidificador”, do diretor André Klotzel. Mais informações sobre seu trabalho neste link.

Também faz parte do corpo docente do programa o diretor de fotografia em filmes, videoartes e séries Bruno Polidoro. Com mais de 15 anos de atuação, Polidoro fotografou 18 longas-metragens que estrearam em importantes festivais, como Sundance (“A Nuvem Rosa”, de Iuli Gerbase, 2021), IDFA: International Documentary FilmFestival Amsterdam (“5 Casas”, de Bruno Gularte Barreto, 2020), PÖFF: Tallinn Black Nights (“A Colmeia”, de Gilson Vargas, 2019), e Chicago Latino Film Festival (“Legalidade”, de Zeca Brito, 2019). Clique aqui para conhecer mais detalhes sobre os projetos que já desenvolveu.

São oferecidas aulas de História do Cinema e Teorias do Cinema pelas terças e quintas, das 19h às 21h, e workshops aos sábados, das 10h às 13h. Mais informações podem ser encontradas no site da Casa Guilherme de Almeida.

Fique por dentro: algumas obras cinematográficas com trabalhos de alguns docentes do curso estão disponíveis em plataformas de streaming, entre elas “Reflexões de Liquidificador” (Apple TV); “Como nossos pais” (Netflix) e “Legalidade” (iTunes, Google Play e Telecine Play).

Serviço:  

Programa Cinematographos 2023

Núcleo Cinematographos do museu Casa Guilherme de Almeida

Formação gratuita

Inscrições: até 28 de fevereiro de 2023

Como se inscrever: preencher o formulário com carta de intenção e enviar junto com o currículo.

Resultado do processo seletivo: 8 de março de 2023

Aula inaugural de Laís Bodanzky: 16 de março de 2023 (formato híbrido) – no Anexo da Casa Guilherme de Almeida e com transmissão ao vivo no canal do museu no YouTube (serão disponibilizadas uma média de 20 vagas presenciais para o público em geral)

Taxa única de matrícula para os aprovados no programa: R$250,00

Museu – R. Macapá, 187 – Perdizes | São Paulo (SP)

Anexo: Rua Cardoso de Almeida, 1943 – Sumaré, São Paulo (SP)

Tel.: (11) 3673-1883 | 3803-8525 | 3672-1391 | 3868-4128

Agende sua visita e confira as medidas de segurança para se proteger da Covid-19 pelo site do museu.

Algumas atividades continuam on-line e com programação pelo site do museu ou +Cultura

Acessibilidade: rampa de acesso, elevador, piso podotátil e banheiro adaptado; videoguia em Libras e réplicas táteis

Programação gratuita.

Sobre a casa Guilherme de Almeida

Inaugurada em 1979, a Casa Guilherme de Almeida, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, está instalada na residência onde viveu o poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista Guilherme de Almeida (1890-1969), um dos mentores do movimento modernista brasileiro. Seu acervo é constituído por uma significativa coleção de obras, gravuras, desenhos, esculturas, pinturas, em grande parte oferecidas ao poeta pelos principais artistas do modernismo brasileiro, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. Hoje o museu oferece uma série de atividades gratuitas relacionadas a todas as áreas de atuação de Guilherme de Almeida, da literatura traduzida ao cinema, passando pelo jornalismo e pelo teatro. Trata-se da primeira instituição não acadêmica a manter um Centro de Estudos de Tradução Literária no país.

(Fonte: Poiesis)

Superintendente do SAAE participa de documentário sobre o Rio Jundiaí

Jundiaí, por Kleber Patricio

Foto: Thomaz Edson.

O superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Indaiatuba (SAAE), Eng. Pedro Claudio Salla, recebeu na quarta-feira (15), integrantes da Companhia Saneamento de Jundiaí (CSJ). A CSJ está produzindo um documentário sobre a história dos municípios. Nele, especialistas falam sobre o projeto de despoluição e recuperação da qualidade da água do Rio Jundiaí, trabalhos e projetos realizados para adequar os despejos de detritos, tratamento de esgotos, entre outros temas pertinentes. Salla foi cotado para discorrer sobre o tema devido ao seu amplo conhecimento sobre o assunto.

Por ser um dos pioneiros no desenvolvimento de projetos para combater a poluição no Rio Jundiaí desde a década de 1970, o superintendente Pedro Claudio Salla, com seu amplo conteúdo histórico de trabalho à frente da autarquia, concedeu uma entrevista que podemos chamar de aula, contando com riqueza de detalhes a grande “luta” em amplas frentes de trabalhos, desde a formação de conselhos e consórcios entre municípios, reinvindicações solicitando a cooperação do Governo Estadual e Federal e projetos realizados por iniciativa própria do município por meio do SAAE de Indaiatuba.

Despoluição do rio Jundiaí

A despoluição do rio Jundiaí começou em 1982, quando foi criado o Comitê de Estudos e Recuperação do Rio Jundiaí (Cerju), reunindo todas as cidades da bacia, mais as indústrias e o Governo do Estado. As cidades de Indaiatuba e Jundiaí foram as pioneiras, por implantarem, ainda na década de 1980, programas de coleta e tratamento de esgoto.

O rio Jundiaí nasce na Serra da Pedra Vermelha, em Mairiporã, e deságua no rio Tietê, em Salto. Com uma extensão de 123 km, ele passa por cidades industrializadas e recebeu por muito tempo os efluentes desses municípios.

Com a construção das Estações de Tratamento de Esgotos nos municípios que o margeiam, o rio Jundiaí foi reclassificado em 2014; primeiramente em Indaiatuba e, em 2017, em toda sua extensão, tornando-se o primeiro rio a ser reclassificado no Brasil.

Sua reclassificação aumentou em 40% a disponibilidade de água bruta para Indaiatuba.

(Fonte: DCS/SAAE Indaiatuba)

Caminho da Mata Atlântica chega ao litoral de Santa Catarina

Santa Catarina, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O Instituto Camargo Corrêa, em parceria com a Femesc (Federação de Escalada e Montanhismo do Estado de Santa Catarina) e Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), recuperou 71 quilômetros de trilhas de Mata Atlântica no litoral de Santa Catarina. O traçado reúne 12 trilhas localizadas nos municípios de Biguaçu, Palhoça e São José, que, agora, podem ser utilizadas para a prática de caminhadas e montanhismo.

O trecho integra o Caminho da Mata Atlântica, trajeto de 4 000 quilômetros que está sendo criado para conectar o Parque Nacional de Aparados da Serra, no Rio Grande do Sul, ao Parque Estadual do Desengano, no Rio de Janeiro.

O projeto nacional foi incubado pela WWF e tem como apoiador o Instituto Camargo Corrêa, além de parceiros institucionais do Instituto Chico Mendes (ICMbio),  Instituto do Meio Ambiente (IMA) e Instituto Estadual do Ambiente (INEA).  Desde 2020, o projeto possui uma governança própria estruturada em 3 níveis (Nacional, Estadual e núcleos locais). O objetivo é estimular o ecoturismo e a prática do montanhismo para promover o desenvolvimento das comunidades locais e a conservação da biodiversidade em um dos biomas mais ameaçados do mundo.

A redefinição, sinalização e limpeza das trilhas em Santa Catarina foram acompanhadas de ações destinadas ao fomento ao empreendedorismo, com o desenvolvimento de negócios locais como o estacionamento para recepção dos turistas; o Viveiro Três Riachos, um sitio humanizado de criação de galinhas soltas, sem uso de gaiolas, o que atraiu turistas e seguidores nas redes sociais preocupados com o bem-estar-animal que recebeu um quiosque novo para exposição dos produtos coloniais e a aldeia Yguá Porã, em Biguaçu (SC),  que passou a oferecer um espaço para camping, alimentação e vivências culturais para os visitantes.

Para a diretora-executiva do Instituto Camargo Corrêa, Bárbara Matias Bueno de Mattos Galvão, o projeto coloca em prática três pilares de atuação da instituição: a educação, empreendedorismo e infraestrutura. “Ao estimular o turismo, aumentamos a consciência sobre a importância do bioma. Mas, para que o turista possa aproveitar as trilhas, é preciso ter serviços de apoio. Para isso, fizemos um trabalho de capacitação e desenvolvimento de estabelecimentos de turismo rural e criamos uma fonte de renda sustentável para famílias que moram na região”, diz.

Empreendedores locais de oito estabelecimentos participaram de workshops de negócios e receberam investimento para construção de estacionamento, sanitários e quiosques para recepção de caminhantes. O projeto beneficiou 15 famílias que vivem e trabalham nas proximidades do trajeto.

Também foi feito um workshop de turismo receptivo, o que fomentou o ingresso de 20 jovens na cadeia produtiva do ecoturismo; concurso de desenho com o tema Mata Atlântica, o que levou a participação de 632 alunos e alunas do quinto ano de escolas públicas e privadas, e uma competição de fotografia voltada para professores que contou com 117 docentes dos 24 municípios da grande Florianópolis.

Sobre o Instituto Camargo Corrêa

Criado em 2000, o Instituto Camargo Corrêa (ICC) mobiliza e orienta o investimento social privado do portfólio Mover, atuando especialmente nas regiões onde estão as unidades de negócio destas empresas. Em parceria com clientes, fornecedores, poder público, instituições não governamentais e lideranças comunitárias, promove projetos voltados ao desenvolvimento econômico por meio do empreendedorismo, educação e ao acesso das comunidades mais vulneráveis à uma infraestrutura digna. Todas as iniciativas do ICC são alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e pilares do ESG. https://www.linkedin.com/company/instituto-camargo-correa e  https://www.instagram.com/institutocamargocorrea/.

Sobre o Caminho da Mata Atlântica

O Caminho da Mata Atlântica é uma trilha de longo curso entre os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O percurso cruza a Serra do Mar mostrando toda a diversidade de ambientes da costa brasileira, engajando a sociedade na conservação e recuperação da Mata Atlântica e promovendo o desenvolvimento socioeconômico inclusivo e a valorização do patrimônio natural e cultural. Mais informações: http://caminhodamataatlantica.org.br/.

(Fonte: Nova PR)