No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
A edição 2023 do Rock in Heart acontecerá no próximo dia 18 de agosto a partir das 20 horas no Salão Social do Indaiatuba Clube. Principal evento do calendário anual da Volacc – Voluntários de Apoio no Combate ao Câncer, o Rock in Heart 2023 – a 8ª edição – terá como atrações as bandas Unha Encravada, Confraria e Salamanca, além da banda convidada Os Imortais e outros artistas convidados. O Rock in Heart é uma importante fonte de recursos para a Volacc, que se dedica a oferecer apoio material e psicológico a portadores de câncer e suas famílias.
Os ingressos estão à venda pelo site www.quero2ingressos.com.br, sede da Volacc e no Indaiatuba Clube. Os valores são: Pista – R$80,00 (convite + camiseta), Mesa com 8 lugares: R$800,00 (convite + camiseta) e, somente convite, R$ 55,00.
Os patrocinadores desta edição são Brasa Burguers, Corpus, Exsa, Festiva, GTA, Hotflowers, Nextronic e Rizzo Propaganda. Os apoiadores são Alemão do Chopp, DJ Tonikinho, Indaiatuba Clube, JG Webcom, Prefeitura, Robson Senne, RR Vinhos e Spazioscenico Jimmy Silva.
Sobre a Volacc
A Volacc – Voluntários de Apoio no Combate ao Câncer é uma organização sem fins lucrativos cujo trabalho essencial é oferecer apoio assistencial às famílias com pessoas portadoras de câncer e patologias hematológicas em todas as fases da doença de forma totalmente gratuita.
A instituição presta serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, oferecendo atendimento social por meio do acolhimento e grupos de convivência. Com a equipe técnica, auxilia os assistidos e suas famílias no tratamento necessário para o bem estar físico, psicológico e social.
Serviço:
Rock in Heart 2023
Data: 18 de agosto – 20h
Local: Indaiatuba Clube – Rua Oswaldo Cruz, 40 – V. Rossignatti – Indaiatuba/SP
Vendas: Volacc – Av. João Ambiel, 1170 – Res. Duas Marias – Indaiatuba/SP
Mais informações: (19) 3875-4544 | https://rockinheart.volacc.org.br/.
Várias mãos e uma vontade: a de impulsionar o comércio local criativo – este é o slogan do Festival Criativo, evento que reunirá três feiras – Fair&Sale, Mixtura Criativa e Feira das Ideias – e acontecerá em 8 e 9 de julho (sábado e domingo), das 10h às 19h, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo (SP).
Com foco principal no incentivo aos pequenos empreendedores e ao consumo consciente, o Festival Criativo será um ponto de encontro e celebração da diversidade cultural, expressão artística e do empreendedorismo, reforçando a ideia de que, ao unir forças e compartilhar recursos, é possível criar algo maior do que cada parte individualmente.
Fazem parte da programação oficinas manuais, intervenções artísticas, shows, área gastronômica e 150 expositores dos mais diversos segmentos, tais como acessórios, cosméticos naturais, decoração e jardinagem, gastronomia com empórios e consumo local, kids, ilustração, moda, papelaria e pets.
Haverá ainda uma parceria com a Hoegaarden, com operação de bar exclusivo no evento.
Para saber mais, acompanhe as novidades nas redes sociais oficiais de cada participante Fair&Sale, Feira das Ideias e Mixtura Criativa.
Festival Criativo
Data: 8 e 9 de julho
Horário: 10h às 19h
Local: Cinemateca Brasileira
Endereço: Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana / SP
Telefone: (11) 5906-8100
Redes sociais:
Fair&Sale: https://www.instagram.com/fesfeira/
Feira das Ideias: https://www.instagram.com/feiradasideias/
Mixtura Criativa: https://www.instagram.com/mixturacriativa/.
(Fonte: Estrela Comunicação)
Recorte de um único, intenso e louco dia na primavera londrina de 1934, o espetáculo “Sra. Klein” ganha nova encenação do diretor Victor Garcia Peralta, que já havia montado o texto há 33 anos na Argentina. “Outro dia reassisti ao vídeo e adorei, mas seria impossível fazer como fiz no início da carreira. Naturalmente, meu olhar mudou e queria fazer uma montagem menos realista”, diz Victor. A trama sobre os dramas familiares da psicanalista austríaca Melanie Klein exerce fascínio e também foi encenada por aqui duas vezes — uma nos anos 1990, com Ana Lúcia Torre e, outra, há 20 anos, com Nathália Timberg à frente do elenco. Aliás, foi justamente numa das sessões da versão dirigida por Eduardo Tolentino, em 2003, que Ana Beatriz Nogueira sentiu vontade, pela primeira vez, de viver a personagem-título. Este desejo a atriz realiza a partir desde 29 de junho no Sesc 24 de Maio, em São Paulo, ao lado de Natália Lage e Kika Kalache, com produção de Eduardo Barata.
“Eu me lembro que fiquei com a peça na cabeça. Pensei comigo: ‘Quando for mais velha, eu quero fazer’. É um texto muito bem-feito, que remete aos clássicos em termos de estrutura. A gente deseja fazer certos papéis mais velha, sabe? Com a idade da personagem, embora em teatro tudo seja possível. Só que é mais interessante estar mais madura como atriz”, graceja Ana, que acabou levando quase quatro anos para montar o espetáculo em função da pandemia.
Embora jure que não leva a personagem para a cama, muito menos ao divã, Ana tem pesquisado com afinco tanto a obra, como tudo relacionado à personalidade da psicanalista. “O ser humano é muito complexo. Acontece que chega uma hora em que eu abandono essas referências todas e crio do meu jeito, uma cena após a outra, sem maiores pretensões. Entendo esse espetáculo como uma oportunidade para reavaliarmos nossas relações familiares. Essa peça é mais sobre lidar com a vida do que com a morte e isso inclui, claro, questões cotidianas e os lutos das nossas certezas e crenças”, analisa a atriz.
Já para Natália Lage, que interpreta Melitta, a filha de Klein, o gatilho da peça bateu mais forte nos conflitos entre mãe e filha, que são o fio condutor do espetáculo. Neste recorte, ambas as personagens precisam encarar a morte de Hans, o filho/irmão mais novo que acaba de se suicidar. “A relação das personagens não tem nada a ver comigo e a minha mãe, mas, às vezes, esbarra em algum lugar. Como a Klein testou seu método psicanalítico nos dois filhos, a Melitta se sente violada na sua intimidade, questiona essa mistura de vida pessoal com profissional e entra numa trilha de vingança. Então temos uma lavação de roupa suja das boas”, adianta Natália.
Há ainda um terceiro vértice nessa discussão: Paula, personagem de Kika Kalache, que fica em cima do muro, ora descambando para o lado de Melitta, sua amiga, ora para o lado de Klein, de quem é discípula. “O encontro das três é forte. A minha personagem é muito observadora, tem menos embates, pois é mais contida. Paula acaba tendo um ponto de vista da história parecido com o do público”, explica Kika.
Nesta sua nova encenação, Peralta enveredou-se por um caminho mais contemporâneo. “Os figurinos da Karen Brusttolin remetem aos anos 1930, mas também dialogam com a moda de hoje. Temos três mulheres e 18 cadeiras em cena, é como um quebra-cabeça. Acho curioso que essas três analistas, tão experientes em ouvir o outro e tratar das questões de seus pacientes, não conseguem se ouvir e ver o óbvio da questão que estão enfrentando. Em muitos momentos, o humor delas sarcástico é maravilhoso”, observa o diretor.
Ficha Técnica
Texto: Nicholas Wright
Tradução/adaptação: Thereza Falcão
Direção: Victor Garcia Peralta
Elenco: Ana Beatriz Nogueira, Natália Lage e Kika Kalache
Cenário: Dina Salem Levy
Figurinos: Karen Brusttolin
Iluminação: Bernardo Lorga
Trilha sonora: Marcelo H
Direção de movimento: Toni Rodrigues
Visagismo: Rafael Fernandez
Coordenação de produção: Eduardo Barata
Direção de produção: Elaine Moreira
Produção executiva: Victor Mello
Assessoria de imprensa: Barata Comunicação e Morente Forte
Programação visual: Alexandre de Castro
Idealização: Barata Produções e Trocadilhos Mil Produções.
Serviço:
Sra. Klein
Datas: de 29/6 a 23/7, quinta a sábado, às 20h, domingo, às 18h
Local: Sesc 24 de Maio, rua 24 de Maio, 109, São Paulo – 350 metros da estação República do metrô
Classificação: 14 anos
Ingressos: No site, pelo aplicativo Credencial Sesc Sp e nas bilheterias das unidades Sesc SP a partir de 20/6 às 17h – R$40 (inteira), R$20 (meia) e R$12 (Credencial Sesc).
Duração: 90 min
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Sesc 24 de Maio
Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo, SP – a 350 metros do metrô República
Fone: (11) 3350-6300.
(Fonte: Sesc SP)
Um panorama da importante e consistente obra da artista Wilma Martins (Belo Horizonte, 1934–Rio de Janeiro, 2022) está sendo apresentado no Paço Imperial, na exposição “Wilma Martins – Território da memória”, primeira mostra póstuma da artista falecida no ano passado, aos 88 anos. Com curadoria de Frederico Morais, crítico de arte e marido da artista, e da historiadora da arte Stefania Paiva, que conviveu intensamente com Wilma nos seus últimos anos de vida, a mostra será composta por 37 obras, além de estudos, em um conjunto nunca antes reunido, incluindo trabalhos pouco conhecidos da artista desde suas primeiras produções até a última. São gravuras, pinturas, desenhos e cadernos, que mostram a potência e as diversas facetas da obra de Wilma Martins.
“Contemplar sua obra é olhar para dentro da artista. E Wilma nos transporta para outros domínios, para impensáveis cenas, dessas que só aparecem nos delirantes sonhos. A seu modo, construiu um mundo com a riqueza do mistério capaz de cativar até mesmo o mais desatento espectador. Sua delicada força está em tudo o que ela criou”, afirma Stefania Paiva, que assina a curadoria da exposição ao lado de Frederico Morais.
A exposição apresentará desde os primeiros trabalhos da artista – pequenas gravuras da década de 1960 –, passando por xilogravuras maiores, pinturas e desenhos, chegando até a última obra feita por ela – “Dona Marta 24h” (2016), composta por 25 desenhos, que representam o Mirante Dona Marta, no Rio de Janeiro, em cada hora do dia e da noite, durante um período de 24 horas.
XILOGRAVURAS
No início dos anos 1960, Wilma Martins produziu gravuras em preto e branco, em pequenos formatos, que apresentam, sobretudo, um exercício de observação da fauna e da flora. Após esse período inicial, Wilma passa a elaborar gravuras em grandes formatos, com formas orgânicas e geométricas, criando cenas místicas, alegóricas, compostas de núcleos onde seres se misturam entre si. “Os temas que Wilma aborda em suas gravuras são aqueles que falam da condição feminina – fecundação, gravidez etc. Mas esses temas aparecem estranhamente mesclados com outros – frequentes na arte medieval, que é sempre religiosa. No entanto, ela não foi buscar essa iconografia nos vitrais coloridos, mas nos psautiers, nos quais encontrou toda forma de arcaísmos, anacronismos, de capitulares e iniciais zoomórficas, assim como enorme variedade de tramas gráficas, formas cilíndricas, ovoides etc.”, diz Frederico Morais.
Entre as xilogravuras apresentadas na exposição está o tríptico “O encontro” (1971), “a maior e a mais despojada e impactante xilogravura realizada por Wilma Martins”, segundo Frederico Morais. “É uma releitura do painel central do políptico ‘Adoração do Cordeiro Místico’. Uma magistral redução minimalista da obra do pintor flamengo. Wilma começou eliminando o cordeiro (a redenção), mantendo apenas o vermelho do altar, que, de retangular, se transformou em semicírculo. Na gravura de Wilma, as figuras femininas, escavadas no branco, corresponderiam às ‘anjas’ que circundavam o altar. Agora, bem juntas, buscam ascender até o semicírculo vermelho. As figuras masculinas, negras, em conjuntos simetricamente agrupados, corresponderiam aos dois grupos humanos que aparecem, como que imobilizados, em primeiro plano na pintura de van Eyck – prelados com suas vestes vermelhas à direita, os demais representantes da sociedade civil, à esquerda. Ambos se movimentam em direção à pirâmide de mulheres para expulsá-las dali ou, ao contrário, para nelas se fundirem e juntos ascenderem. Desvestidos por Wilma, homens e mulheres, brancos e negros, anjos e humanos todos se igualam em sua humanidade. Ou não”, ressalta Frederico Morais.
PINTURAS E DESENHOS
Também fará parte da exposição um pequeno núcleo com a produção mais conhecida de pinturas e desenhos de Wilma Martins, incluindo a última obra produzida por ela, “Dona Marta 24h”, um conjunto composto por 25 obras. “Os trabalhos se diferem entre si pela luz que incide nas primeiras horas do dia, a sombra do entardecer ou o cair da noite. O vigésimo quinto desenho que compõe a instalação trata da mesma montanha em forma de quebra-cabeça (hobby de Wilma, assim como as palavras-cruzadas e os enigmas), onde cada peça representa uma hora dentre as 24h”, conta Stefania.
Além disso, será apresentado um caderno de bolso, cujas páginas trazem desenhos com paisagens do Rio de Janeiro, acompanhado por um bilhete escrito pela artista com instruções de uso. “Cabe destacar especialmente a série de desenhos focalizando o maciço da Dona Marta e o pequeno caderno de papel artesanal, (11,5×8,5 cm), registrando à maneira dos cicloramas do século XIX, no Rio de Janeiro, toda a extensão da paisagem captada de sua varanda: Urca, Pão de Açúcar, Botafogo, Laranjeiras, Silvestre, altos de Santa Teresa, Cristo Redentor”, ressalta Frederico Morais.
Completam a exposição três obras realizadas no início da década de 1980: “Santa Teresa I”, “Santa Teresa II” e “Santa Teresa com elefantes”. São pinturas criadas a partir da janela do ateliê/casa de Wilma, no bairro do Cosme Velho, no Rio de Janeiro. “Da parte mais baixa da cidade, ela pintou uma Santa Teresa suspensa, envolta em árvores e montanhas de cumes verdes. Pouco tempo depois, Wilma foi até o bairro de Santa Teresa, comprou o terreno que pintou tantas vezes e ali ajudou a projetar a casa, que tem uma varanda com vista para o ponto de onde ela olhava inicialmente. Esse deslocamento do ponto de origem criou uma conexão invisível, como um rebatimento da paisagem minuciosamente descrita por ela”, conta a curadora Stefania Paiva. “É a paisagem invadindo a casa, o que não se trata de uma liberdade poética, mas uma sensação real, pois em certas horas do dia, dependendo da luminosidade, essa paisagem se projeta através da porta de vidro dentro da casa como se desejasse completar a forma circular do ciclorama. Inversamente, a biblioteca projeta-se na paisagem, nos fins de tarde, misturando-se com as árvores. Dupla leitura: livros e árvores”, explica Frederico Morais.
SOBRE A ARTISTA
Wilma Martins Morais (Belo Horizonte, 1934–Rio de Janeiro, 2022). Pintora, gravadora, desenhista, ilustradora, figurinista e diagramadora. Inicia seus estudos artísticos em 1953, em Belo Horizonte, tendo como professores os artistas Alberto da Veiga Guignard (1896–1962), Franz Weissmann (1911–2005) e Misabel Pedrosa (1927). A primeira individual ocorre em 1960, na Biblioteca Thomas Jefferson do Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos, em Belo Horizonte. Quando se muda para o Rio de Janeiro, em 1966, começa a trabalhar como diagramadora em revistas e, à noite, dedica-se à xilogravura. No ano seguinte, expõe na Galeria Goeldi. Faz parte da Bienal Internacional de São Paulo em 1967, quando recebe o Prêmio Itamaraty pelo trabalho, e em 2016. Participa do Panorama de Arte Atual Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP) em diferentes anos (1971, 1974, 1976), tendo recebido, na última, o Prêmio Museu de Arte Moderna de São Paulo, na categoria pintura pela obra Cotidiano XVI, em que dois elefantes surgem em cena doméstica.
SOBRE OS CURADORES
Frederico Morais (Belo Horizonte, 1934) é um dos principais nomes da crítica de arte do país, com 67 anos de atuação no Brasil e na América Latina. Produziu mais de 4.500 textos e análises criticas para jornais, revistas e catálogos. Publicou 41 livros no Brasil, México e Colômbia, além de ensaios e artigos em livros, revistas e catálogos em 20 países da América Latina, Europa, Austrália, Estados Unidos. É coautor de 35 livros e 51 catálogos e redator de textos de apresentação para 200 catálogos de exposições. Produziu, ainda, 29 obras audiovisuais, de 1969 a 1981, sendo considerado pioneiro do audiovisual no Brasil. Dirigiu e coordenou quatro instituições de arte; entre elas, o MAM Rio (1967–1973) e a EAV Parque Lage (1986–1989). Foi também diretor e coordenador de exposições da Galeria de Artes Banerj de 1984 a 1986. Realizou cerca de 70 exposições e eventos artísticos atuando como curador. Foi responsável pela concepção e realização da I Bienal de Artes Visuais do Mercosul, em 1997, em Porto Alegre. Em 1989, publicou o Panorama das Artes Plásticas do Século XIX e XX, reeditado em 1991. Escreveu diariamente para a coluna “Artes Plásticas”, do Jornal O Globo, durante mais de dez anos.
Stefania Paiva (vive e trabalha no Rio de Janeiro). Pesquisadora, curadora e editora de arte. Desde 2018 atua como studio manager do ateliê Cildo Meireles. Coordena o arquivo do crítico de arte Frederico Morais desde 2015, onde produziu, editou e coordenou diversos projetos voltados à produção do crítico, assim como editou os últimos três livros sobre a artista Wilma Martins. Integra o núcleo de especialistas em exposições da Casa Firjan desde 2023. Foi coordenadora editorial da Francisco Alves Editora e da Barléu. Coordena e administra a produtora e editora Tamanduá desde 2014. Formada em jornalismo, cursou o Programa Aprofundamento: Criação Artística no Parque Lage (EAV, 2010). É mestre em Acervo e Memória pela Fundação Casa de Rui Barbosa (2019), doutoranda em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Autora do livro “Frederico Morais e Cildo Meireles – Sobre arte e crítica”.
Serviço:
Wilma Martins – Território da memória no Paço Imperial
Abertura: 28 de junho de 2023, das 16h às 19h
Exposição: até 20 de agosto de 2023
Paço Imperial
Praça XV de Novembro, 48 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Terça a domingo, das 12h às 18h
Entrada gratuita.
(Fonte: Midiarte Comunicação)
A temporada de inverno chegou oficialmente na charmosa Campos do Jordão, no dia 21 de junho, com uma agenda repleta de atrações: música, gastronomia, passeios junto à natureza e, claro, baixas temperaturas. A expectativa é que cerca de 1,5 milhão de turistas passem pela cidade no período, segundo a Associação Comercial e Empresarial (ACE). Destaque para a 53ª edição do tradicional Festival de Inverno, que acontece de 1º a 30 de julho com programação gratuita.
De acordo com o presidente da Associação Comercial de Campos, Guilherme Centofante, os empresários e comerciantes estão otimistas em relação ao movimento para esta temporada: “Acreditamos que teremos um incremento entre 10% a 12% nas vendas em relação à temporada de inverno do ano passado”, diz.
Centofante ressalta o tradicional Festival de Inverno – o maior evento de música clássica da América Latina –, com atrações musicais gratuitas entre o Auditório Claudio Santoro, Parque Capivari e Palácio Boa Vista. A programação completa e mais informações sobre o Festival podem ser obtidas pelo site.
Além de boa música, o presidente da ACE destaca que a cidade conta com atrações para todos os gostos: “A alta gastronomia, os tradicionais chocolates e passeios em meio à natureza atraem turistas de todos os cantos a Campos de Jordão, cidade mais alta do país. E como sempre, estamos preparados para acolher e aquecer o coração dos nossos visitantes neste inverno”, finaliza.
Serviço: Acompanhe as redes sociais da Associação Comercial de Campos do Jordão: @acecamposdojordao (Insta) e ACE Campos do Jordão (Face). Informações pelo telefone (12) 3664-3925 ou na sede, à Rua Maurílio Comóglio, número 115, Abernéssia.
(Fonte: Texteria)