No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Natural da capital paulista, Marcelo Toledo Piza precisou logo cedo deixar a metrópole por uma cidade interiorana que oferecesse uma melhor qualidade de vida. Indaiatuba foi o local escolhido. Trocar os prédios pelas chácaras foi uma ótima escolha para que ele, fugindo da poluição, pudesse respirar um ar mais puro, melhorando os problemas respiratórios que o acompanhavam desde o seu nascimento.
Criança de fácil aprendizado e de ótimo relacionamento, Marcelo logo se enturmou e fez muitos amigos na escola que leva até os dias atuais. Aliás, foi junto de seus amigos da escola, quando, aos 15 anos de idade, participou de um festival de teatro em Indaiatuba e teve sua primeira oportunidade atuando em um palco para o público. Marcelo sempre foi apaixonado por cinema e todas as quartas-feiras (era dia de promoção) ia até o shopping e ficava das 14h até às 23h nas salas assistindo filmes.
Marcelo sempre foi muito querido entre os amigos – um deles, aliás, o indicou para uma renomada agência de modelos. Com sua habilidade em interpretar e fazer todos os tipos de cena, passou a fazer parte do casting da Elite. Na própria agência começou como modelo fotográfico, mas logo começou a interpretar e atuar em peças e filmes publicitários. Cacau Show, NuBank, McDonald’s, Claro, Mizuno, Track&Field e ASICS, entre outras, foram algumas das marcas com que Marcelo já trabalhou.
Obcecado em aprender, o rapaz sempre seguiu estudando. Depois de concluir o ensino fundamental, em 2012 recebeu o diploma por sua formação em marketing. Em 2014, se formou como ator na renomada Escola de Atores Wolf Maya. Em 2016, realizou curso para interpretação de cinema por Fernando Leal. Além de atuar, outra grande paixão de Marcelo é a apicultura, especialização que também adquiriu em 2018. A partir de então, deu o start para que a sua carreira como ator decolasse.
Em 2014, esteve em cartaz no Teatro Nair Bello com a peça “Romeu e Julieta”. Na televisão, Marcelo começou participando em 2018 da série “(Des) Encontros” no canal Sony. No ano seguinte, teve grande destaque atuando na peça teatral “Hotel Tennesse”. Depois atuou em “Passaporte para a Liberdade”, uma produção do Globoplay com a Sony. Neste trabalho, teve o privilégio de ser dirigido por Jayme Monjardim e de ter contracenado com Rodrigo Lombardi e Sophie Charlotte.
Recentemente, Marcelo trabalhou na novela “A Infância de Romeu & Julieta” do SBT em parceria com a Amazon Prime. No set, contracenou com a atriz Bianca Rinaldi e com o ator Miguel Ângelo. Durante as gravações, recebia dicas valiosas de Guilherme Santana, que foi um dos grandes professores e entusiastas de sua carreira.
Entre suas principais influências artísticas, Marcelo admira o trabalho de Daniel Day Lewis, Marlon Brando, Al Pacino, Robert De Niro e Meryl Streep pela capacidade incrível de fazerem personagens distintos em cada filme e pela profundidade das atuações. O ator Timothée Chalamet é outra grande inspiração de Marcelo por interpretar em vários idiomas diferentes.
Focado, dedicado e apaixonado pela arte, Marcelo Toledo Piza segue desbravando novos horizontes. Muitos sonhos ainda por se realizar e muitos objetivos ainda para se alcançar aguardam ansiosamente o futuro deste talentoso e promissor ator.
Para saber mais sobre o artista, acesse https://www.instagram.com/marcelo.piza/.
(Fonte: Estrategic Assessoria e Comunicação)
Ao escolher destinos e práticas que promovem a sustentabilidade, os turistas estão contribuindo para a preservação do meio ambiente. Foto: jcomp/Freepik.
O turismo sustentável está se tornando cada vez mais fundamental para boa parte dos viajantes. Sendo uma das tendências verificadas no pós-pandemia, a preocupação com o meio ambiente passou a ser levada em conta na hora de planejar uma viagem. Segundo estudo da Allianz Partners, 50% dos entrevistados disseram que estão mais sensíveis ao impacto ambiental em suas viagens.
Os turistas agora buscam destinos com políticas e práticas favoráveis ao meio-ambiente, além de se preocuparem com os meios de transporte utilizados. Os adeptos das “viagens verdes” preferem viajar por meios de transporte que poluem menos e por distâncias menores.
Em outra pesquisa recente da Allianz Partners com viajantes de vários países, foi observado que mais de 56% planejam mudar a forma com que viajam para reduzir o impacto no meio ambiente. Além disso, a redução da pegada de carbono, que é a medida para calcular a emissão de gases na atmosfera, aparece como um fator importante para muitos na hora de planejar a viagem. De acordo com o estudo, 53% estão dispostos a gastar mais com transporte e acomodação para reduzir a pegada de carbono.
Muitos estão dispostos a optar por meios de transporte mais sustentáveis – como trens, bicicletas e caminhadas – sempre que possível. Consumidores já pensam em viagens mais lentas com meio de transportes alternativos, que são mais sustentáveis em comparação a viagens aéreas. Além disso, há um interesse crescente em hospedagens eco friendly, que utilizem fontes de energia renovável, pratiquem a reciclagem e tenham políticas de redução de desperdício.
Diante dessas mudanças de comportamento e expectativas dos turistas, alguns destinos ao redor do mundo estão respondendo de forma positiva, implementando políticas e práticas sustentáveis. O próprio setor de turismo começou a olhar para essas iniciativas como investimento para seus negócios, pensando em um diferencial que pode agregar valor. Além disso, é preciso proteger a natureza e a cultura local para manter o turismo e ampliar oportunidades para o futuro.
Com a crescente demanda por turismo sustentável, é evidente que os viajantes estão se tornando agentes de mudança positiva. Ao escolher destinos e práticas que promovem a sustentabilidade, os turistas estão contribuindo para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento de comunidades locais. Esse novo jeito comprometido com o meio-ambiente não é apenas uma tendência passageira, mas sim uma abordagem fundamental para garantir a atividade turística a médio e longo prazo, preservando o ambiente e culturas locais que qualificam os destinos turísticos. Mas não é apenas o consumidor que deve fazer esse movimento. É preciso um movimento de indústria e governos para guiar a tendência, reduzir o impacto ambiental e impulsionar as viagens sustentáveis, beneficiando pessoas e comunidades pelo mundo.
(Fonte: Rafael Costa, gerente de E-commerce Sênior na Allianz Partners Brasil e LatAm)
Durante a reunião anual do Coletivo do Pirarucu – um grupo formado por diversas organizações e lideranças comunitárias que trabalham com o manejo do pirarucu em unidades de conservação, terras indígenas e áreas de acordo de pesca no Amazonas – foram discutidos os preparativos para a temporada da pesca em 2023. Este coletivo engloba áreas que produzem cerca de 50% do total de pirarucu oriundo de pesca manejada do Amazonas. O evento on-line foi realizado em julho e reuniu mais de 50 pessoas representando 18 organizações, entre associações comunitárias, organizações não governamentais de apoio direto na assessoria técnica e órgãos de governo.
Apesar das limitações de acesso à internet, o encontro contou com a sólida participação de lideranças de comunidades manejadoras. A Associação do Povo Deni do Rio Xeruã (Aspodex) e a Associação Indígena do Povo das Águas (AIPA), representando o povo Deni e o povo Paumari, respectivamente, integram o Coletivo e participaram ativamente da reunião.
Durante o encontro, a Aspodex expressou as suas articulações de parceria com os grupos de manejo vizinhos do Médio Juruá. Já a AIPA, aproveitou a presença de representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para enfatizar a necessidade que as ações de fiscalização nas Terras Indígenas sejam retomadas para apoiar a proteção territorial contra explorações ilegais e predatórias.
Previsões para a temporada da pesca em 2023
Durante a reunião, foi apresentado o levantamento dos números previstos para a pesca de 2023 no Amazonas. Até novembro, segundo dados do Ibama, estima-se que serão pescados 78.223 pirarucus. Destes, 34.589 peixes somente na área de atuação do Coletivo, envolvendo diretamente mais de 3.000 pessoas em diversas comunidades manejadoras do estado.
Com o apoio do projeto Raízes do Purus, realizado pela OPAN com patrocínio da Petrobras e do Governo Federal, os povos indígenas Paumari e Deni têm se dedicado de forma constante e progressiva ao fortalecimento de processos relacionados ao manejo sustentável de pirarucu, resultando em avanços significativos.
Somente nas terras indígenas do povo Paumari, a estimativa da AIPA é que sejam pescados 650 pirarucus até outubro deste ano, envolvendo diretamente cerca de 100 pessoas na atividade. Já na Terra Indígena Deni, a estimativa da Aspodex é que 150 pirarucus sejam pescados este ano, com a participação de mais de 200 pessoas.
A Aspodex e a AIPA integram o arranjo comercial Gosto da Amazônia, articulado pelo Coletivo e coordenado pela Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc). Essa iniciativa tem como objetivo principal garantir uma remuneração mais justa às comunidades que realizam o manejo do peixe, ao mesmo tempo em que desencoraja a atuação de atravessadores e exploradores, promovendo assim um comércio baseado em princípios de equidade e solidariedade.
Preços justos impulsionam a conservação e o comércio solidário do pirarucu
O levantamento feito pelo Coletivo trouxe também um mapeamento dos acordos comerciais para a venda do pirarucu manejado, bem como os preços praticados em cada região, que variam entre R$5,00 e R$10,00 por kg do pirarucu pagos diretamente aos grupos de manejo. Adevaldo Dias, presidente do Memorial Chico Mendes e assessor da Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc), organização que lidera o arranjo comercial coletivo Gosto da Amazônia, fala sobre o preço pago pela Asproc aos manejadores. “O trabalho feito pela associação acaba atuando como um regulador de preços de mercado, pois ao pagar melhor as comunidades manejadoras pelo peixe manejado, inibe a ação dos atravessadores e exploradores e fortalece o comércio justo e solidário”, avalia.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
Título: F-i-l-a. Técnica: acrílica sobre tela. Dimensões: 80 x 100 cm. Data: 1999. Foto: divulgação.
“Ivald Granato era e ponto final. Um artista que nasceu para as artes; um pintor que nasceu para as cores e pincéis. Um ser a serviço do fazer artístico cuja liberdade e experimentação foram marcas preponderantes de uma movimentada trajetória transdisciplinar”, afirma Daniel Rangel, curador da exposição “Seres”, que a Dan Galeria inaugura no dia 19 de agosto. A mostra traz para o público peças do Acervo Ivald Granato, empresa criada por sua família para conservar e difundir seu legado de 50 anos de dedicação rigorosa, livre, experimental e ininterrupta para a arte brasileira.
Granato, que morreu precocemente há sete anos, em julho de 2016, foi um artista plural. Pintor e um dos pioneiros na arte performance no Brasil, transitou entre desenho, pintura, escultura, performance, vídeo e múltiplos suportes, linguagens, estilos, lugares e pessoas. Conectado a todos os movimentos de vanguarda, para Rangel, ele foi um pop-surrealista na década de 1960, um performático-tropicalista na década de 1970, e um roqueiro-expressionista na década de 1980. Segundo Jacob Klintowitz, crítico de arte brasileiro, o artista tinha sua própria linguagem, intitulada por ele de “Granatês”.
Título: sem título. Técnica: lápis de cor e acrílica sobre tela. Dimensões: 110 x 160 cm. Data: 1993.
Em “Seres”, a curadoria explora esse universo inventado por Granato, marcado por sua força colorista, traços expressivos e uma constante pulsação rock and roll, que destaca os vários seres criados pelo artista. No recorte escolhido pelo curador, o figurativo, abrange meados dos anos 1980 até o ano 2000. “O figurativo está voltando com força total no mundo e por isso minha escolha. Mas Granato é tão múltiplo que poderia ter diversos outros recortes: só desenhos ou só abstratos ou só surrealistas e muitos outros”, complementa Rangel.
O recorte marca, contudo, uma época áurea do trabalho de Granato. Nesse período, seu atelier na Avenida Henrique Shaumann com a Avenida Brasil era um ponto de encontro dos mais efervescentes de São Paulo, reunindo a nata dos artistas e intelectuais. Em 1987, Granato foi capa da revista Veja São Paulo, que o chamou de “O Agitador dos Pincéis”. É para se destacar também o sucesso que ele fez na Alemanha, encantando inclusive a princesa Gloria Thurn und Taxis, que criou um atelier para o artista em seu castelo em Regensburg, de onde desenvolveu uma série de obras, algumas presentes nesta mostra.
A exposição evidencia como os Seres de Granato são únicos ao mesmo tempo em que estão conectados entre eles – a semelhança vai além da visualidade. Para o curador, as figuras retratadas incorporam trejeitos comuns, presentes na personalidade expansiva do artista. Nela o público encontrará possíveis autorretratos multifacetados, como um ‘pavilhão de eus’, citando o músico suíço Walter Smetak, além de esboços, cadernos do artista, anotações e mais objetos.
Sobre a pintura figurativa, o curador explica que um resgate dela vem sendo feito, conduzida por uma crescente produção identitária na qual os artistas reproduzem seus entornos. O tão evidenciado atualmente “lugar de fala” na sociedade, incluindo o meio artístico, se torna necessário ao incorporar novas vozes, formas, cores e sons, cuja experiência é vívida e real.
“Desde os anos 1960 ou até mesmo desde Marcel Duchamp, ‘arte e vida’ se misturam e tangenciam a produção contemporânea. Nesse sentido, Granato representou o que ele era de fato a vanguarda. O espaço-ser da experimentação artística, cujo tempo é histórico e, por isso, circular, que incorpora o passado, revisitado aqui a partir de uma visão atual. Os Seres de Granato são a essência dele mesmo e de sua pintura”, afirma o curador.
A mostra marca a chegada do artista ao acervo da galeria, que segundo Peter Cohn, fundador da Dan, significa um resgate de um momento histórico da arte brasileira. “Ele é parte integrante deste movimento significativo que rompeu todas as barreiras após os concretistas e neoconcretistas”, explica. “Granato é um ícone do movimento vanguarda dos anos 70”. Para Peter, o artista é um dos líderes deste movimento por sua postura contundente e irreverente. Ulisses Cohn, que atua ao lado do pai na Dan Galeria, complementa: “Sua entrada na galeria dá continuidade para a evolução da arte brasileira que percorremos, como galeria de percurso”, pontua. “Ele vem completar a linha do tempo e ocupar o lugar da vanguarda, da expressão contestadora, da pluralidade estética. Renova nosso programa artístico”.
A jornalista Alice Granato, filha do artista, dirige o Acervo e participa ativamente da exposição. Ela comemora o retorno do pai ao mercado de arte com a representação da Dan Galeria. “Uma alegria ver a obra do meu pai viva, pulsante e com seu merecido lugar na história da arte”, afirma. “Ele deixou um legado de máxima importância e trabalhamos muito, minha família e eu, para preservar e difundir sua obra e memória”.
Sobre o Acervo Ivald Granato
Desde a morte de Ivald Granato, em 2016, sua família começa a trabalhar na preservação de sua obra e memória. Granato deixou um verdadeiro tesouro para as artes plásticas do Brasil e do mundo. Produziu de forma obsessiva e plural e construiu um acervo e arquivos grandiosos ao longo de meio século de trabalho. Em abril de 2017, foram iniciadas as atividades de conservação preventiva, gestão de risco, catalogação e acondicionamento de obras. Em 2018, foi criada a empresa Acervo Ivald Granato, com o objetivo de cuidar, preservar e divulgar o trabalho, a trajetória artística e sua memória. Estão à frente da empresa a viúva do artista, Laïs Granato, os três filhos de Granato, Alice, Diogo e Pedro, e seus enteados Nelson e Marcelo.
O Acervo tem uma atuação permanente nas redes sociais e mídias. Em 2019, foi realizada a primeira grande exposição após a morte do pintor, a retrospectiva no Sesc Belenzinho “My name is Ivald Granato – eu sou”, com curadoria de Daniel Rangel, que reuniu 500 obras, e produção de Ana Helena Curti e Fernando Lion. A família de Granato participou da exposição ao lado da equipe do Sesc. A exposição, de extrema importância e abrangência, mostrou as várias fases do seu trabalho e foi também uma grande homenagem à sua vida e obra. Trouxe um painel iconográfico sobre ele, 30 vídeo-entrevistas com artistas, amigos, jornalistas e críticos de arte, dirigidos por Alice Granato, reconstruiu seu atelier, com a ajuda de Diogo Granato, e teve também a colaboração de Pedro Granato em todas as esferas. A mostra exibiu três salas em Realidade Virtual idealizadas por Rangel e dirigidas por Tadeu Jungle.
Ainda em 2019, quando o artista completaria 70 anos, é lançado o documentário “Granato 70”, de Rogério Gallo, no Canal Arte 1, com uma grande entrevista com Granato (gravada em 2010) ilustrada por suas obras e fotografias. Em 2020 a Mostra “My name is Ivald Granato – Eu sou” seguiu para o Sesc Guarulhos e ganhou o Prêmio Arcanjo de Cultura na categoria de artes visuais. O Acervo, que permanecia na casa-atelier de Granato desde sua morte, ganha agora uma sede própria na Vila Madalena, em São Paulo, com um trabalho contínuo de preservação e pesquisa da obra coordenado pela conservadora responsável Talita Desserie Santos e pela documentarista Fernanda Gonçalves. Somente o ano passado, com apoio do ProAC Expresso, foram tratados e digitalizados mais de cinco mil arquivos do artista, que estão disponíveis para pesquisa na página www.acervoivaldgranato.org.
Sobre a galeria
A Dan Galeria foi fundada em 1972, em São Paulo, por Gláucia e Peter Cohn. Nos primeiros anos de atividade, a galeria concentrou-se na arte moderna brasileira, apresentando obras de importantes artistas do movimento modernista de 1920, tais como Di Cavalcanti, Antonio Gomide, Ismael Nery e Tarsila do Amaral, entre outros. Ainda nos primeiros anos de funcionamento, artistas como Alfredo Volpi, Cícero Dias, Antonio Bandeira e Yolanda Mohalyi foram incorporados ao grupo representado pela galeria que, ao longo das últimas décadas, expandiu-se também para a produção internacional e para a arte contemporânea.
O departamento de arte contemporânea foi criado em 1985 por Flávio Cohn, filho do casal fundador. Posteriormente, seu irmão Ulisses Cohn também se associou ao quadro de direção da Dan. Juntando pesquisa histórica e sintonia com o mercado internacional, nos últimos vinte anos a galeria exibiu obras de Lygia Clark, Lothar Charoux, Luiz Sacilotto, Gonçalo Ivo, Ascânio MMM, Macaparana e Sérgio Fingermann, e artistas internacionais, como Sol LeWitt, Antoni Tapies, Jesus Soto, Cesar Paternosto, Eduardo Stupía, Adolfo Estrada, Knopp Ferro, Ian Davenport, Max Bill, Joseph Albers, além dos britânicos Tony Cragg, Kenneth Martin e Mary Martin.
A Dan Galeria incluiu mais recentemente em sua seleção importantes artistas concretos: Francisco Sobrino, François Morellet e Getúlio Alviani, bem como os artistas geométricos abstratos históricos Sandu Darié, Salvador Corratgé, Wilfredo Arcay e Dolores Soldevilla, só para mencionar alguns dos cubanos do grupo Los Once (The Eleven). O fotógrafo brasileiro Cristiano Mascaro; os artistas José Spaniol e Teodoro Dias (Brasil); os internacionais Tony Cragg (G. Bretanha), Lab [AU] (Bélgica) e Jong Oh (Coréia) se juntaram ao departamento de Arte Contemporânea da galeria. A Dan Galeria sempre teve por propósito destacar artistas e movimentos brasileiros desde o início da década de 1920 até hoje. Ao mesmo tempo, mantém uma relação próxima com artistas internacionais, uma vez que os movimentos artísticos historicamente se entrelaçam e dialogam entre si sem fronteiras.
Serviço:
“Seres” – Ivald Granato
Quando: 19 de agosto a 21 de outubro
Dan Galeria – Rua Estados Unidos, 1638 – São Paulo, SP
Horários: segunda a sexta-feira, das 10h às 19h; sábado, das 10h às 13h
Entrada gratuita
Classificação indicativa: livre
Acesso para pessoas com mobilidade reduzida
E-mail: info@dangaleria.com.br.
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)
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Serviço:
Tivoli Ecoresort Praia do Forte
End.: Avenida do Farol s/nº, Praia do Forte | Bahia – Brasil
Tel: +55 (71) 3676-4000
Instagram: @Tivoliecoresort
Facebook: @TivoliEcoresortPraiadoForte.
(Fonte: Pre4ssPass)