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‘A Cor da Modernidade’: lançamento da Edusp analisa formação da identidade paulista

São Paulo, por Kleber Patricio

A Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) lança oficialmente o livro “A Cor da Modernidade: A Branquitude e a Formação da Identidade Paulista”, da historiadora norte-americana Barbara Weinstein e traduzido por Ana Maria Fiorini. Em São Paulo, o evento vai das 18 às 21 horas desta quarta-feira (22), na Livraria Martins Fontes Paulista, na Avenida Paulista, 509. No Rio de Janeiro, está marcado para o dia seguinte (23): das 19 às 22 horas, na Livraria da Travessa, no Botafogo, na Rua Voluntários da Pátria, 97.

A obra apresenta uma nova visão sobre a integração de São Paulo ao Brasil ao analisar a rebelião paulista de 1932, também conhecida como Revolução Constitucionalista, e também as comemorações do 4º Centenário da fundação da cidade, em 1954. Weinstein se debruça sobre conceitos e problemas que são centrais para a compreensão da história do Brasil no século 20, com a exclusão de negros e de mulheres na construção de uma identidade branca, viril e afeita ao progresso.

Por meio de extensa pesquisa de fontes, a autora debate conceitos e problemas relacionados a nação e região, identidade, branquitude, raça, gênero, modernidade e progresso. Para Weinstein, são questões que não podem ser analisadas separadamente porque produzem desigualdades materiais, políticas e culturais. No caso paulista, ela observa que a branquitude foi utilizada para indicar características “inatas” ou “naturais” de São Paulo, com o objetivo de explicar uma superioridade sobre as demais regiões brasileiras, em particular o Nordeste.

A autora

Barbara Weinstein é professora de história da Universidade de Nova York e ex-presidente da American Historical Association (Associação Americana de História), ambas nos Estados Unidos. É autora de outros livros sobre o desenvolvimento econômico no Brasil, como “The Amazon Rubber Boom, 1850-1920” (1983), “For Social Peace in Brazil: Industrialists and the Remaking of the Working Class in São Paulo” (1996) e a versão original do lançamento da Edusp (The Color of Modernity: São Paulo and the Making of Race and the Nation in Brasil” (2015).

Ela ainda tem artigos publicados na American Historical Review, Hispanic American Historical Review, ILWCH, Journal of Women’s History, Radical History Review, International Review of Social History e na Revista Brasileira de História, entre outros.

Saiba mais sobre o livro no link.

(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)

Santos Film Festival chega à 8ª edição com mais de 60 filmes e atividades formativas

Santos, por Kleber Patricio

Público na última edição do SFF, em 2019. Foto: divulgação.

O Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos, organizado pelo Instituto Cinezen Cultural e dirigido pelos produtores Paula e André Azenha, chega à oitava edição de 21 a 29 de junho. Com os temas “Basta!” e “O Cinema Nosso de Cada Dia”, o mais importante evento do gênero no litoral paulista exibirá mais de 60 filmes, terá atividades formativas (palestras, bate-papos, minicursos) presenciais e virtuais, com os objetivos de oferecer uma programação vasta e completa de curtas e longas-metragens, estimular a produção cinematográfica regional – não apenas de curtas, mas de longas –, promover o intercâmbio entre artistas da Baixada e outras localidades, resgatar e promover a memória cinematográfica, democratizar o acesso à cultura e difundir o cinema como ferramenta de inclusão, educação e turismo.

Entre os espaços que receberão atividades estão o Cine Roxy, tradicional cinema de rua com 88 anos de existência, o Cine Arte Posto 4 (cinema público), Cinemateca de Santos, Associação Tia Egle, escolas públicas como a ETEC Aristóteles Ferreira e Olga Curi, Open House Idiomas, Novotel, Praça Abílio Rodrigues Paes (“Praça do BNH”) e Instituto Arte no Dique. Toda a programação será gratuita.

Cartaz do 8º SFF.

“Queremos dizer basta ao ódio, à intolerância, ao preconceito e à violência que têm crescido no país. E entendemos que a cultura e, consequentemente, a arte, são fundamentais neste processo de construirmos um país mais justo, inclusivo, que melhore socialmente, economicamente”, explica o idealizador e diretor geral do SFF, André Azenha. “O Brasil é um país de muitas culturas, maneiras de viver, existir, pensar e, com o festival, temos tentado ser um retrato, no sentido audiovisual, dessa pluralidade. E, por tudo isso, também buscamos atingir de crianças a adultos e entendemos o cinema como algo que deve ser valorizado em todos os seus gêneros”, ressalta a diretora de produção Paula Azenha.

Abertura e homenagens

A abertura da oitava edição está prevista para acontecer no Cine Roxy 5, com sessões de autógrafos de livros da Coleção “Santos Film Fest, Memórias de um Louco… por Cinema!”, do jornalista e crítico de cinema santista Marcelo Reis, a autobiografia da designer gráfica e professora Marcia Okida e da segunda edição de “História do Santos Film Fest”. Também serão inauguradas exposições, no foyer: “20×50: De Dom Corleone a Zé Pequeno e Feliz Aniversário: Filmes que Marcaram a Cultura Pop no Século XXI”, do quadrinista Denis Dym Freitas, e “Os dez anos de ‘Vingadores’”.

Às 20h30 tem início a cerimônia de abertura na sala de cinema do Roxy, com as homenagens à professora Márcia Okida e ao cineasta carioca Wagner de Assis. Em seguida haverá a avant-première de “Sexcore: A História do Carnal Desire”, documentário em longa-metragem dirigido pelo santista Rodiney Assunção.

A entrada para a cerimônia de abertura é mediante um quilo de alimento não perecível em prol da Associação Tia Egle e do Instituto Arte no Dique.

Mostras Competitivas

As Mostras Competitivas nacionais de longas e curtas-metragens acontecerão no Cine Arte Posto 4 a partir de 23 de junho. Os horários das sessões (duplas, sempre com um curta seguido por um longa) serão sempre 16h, 18h30 e 21h. No cinema público também haverá a retrospectiva com filmes dirigidos por Wagner de Assis. Já a Mostra Regional, com curtas-metragens produzidos na Baixada Santista, será realizada em 27 de junho, à noite, no Cine Roxy 5, e a Mostra de Curtas de animação será realizada nas sessões ao ar livre e nas escolas e ONGs.

Os júris foram formados por profissionais de carreiras extensas e respeitadas no meio audiovisual. O júri da Mostra Nacional foi composto pelas cineastas Andrea Pasquini, Julia Katharine, e os professores doutores Jamer Guterres de Mello e Rogério Ferraraz. Já as mostras regional e de animação tiveram como jurados a atriz Ondina Clais, a designer gráfico e professora Márcia Okida e o professor e cineasta Wanderley Camargo. Foram mais de 600 obras inscritas de várias partes do Brasil durante um mês. Os filmes selecionados serão anunciados na segunda semana de junho.

Sessões Especiais

O SFF realiza uma retrospectiva dos filmes do diretor santista Wagner de Assis, no cinema público Cine Arte Posto 4, uma sessão especial do filme “Flores do Cárcere”, dirigido por Paulo Caldas e Bárbara Cunha, no Cine Roxy 5.

O Festival traz ainda a já tradicional Virada Cinematográfica com Café da Manhã, na Cinemateca de Santos, com a exibição da trilogia “O Poderoso Chefão”. Quem ficar até o final, pela manhã de 25 de junho, poderá desfrutar de café da manhã oferecido pela Padaria Nova Princesa.

Retomando a programação cultural em escolas estaduais, que décadas atrás foi muito forte em Santos, o festival terá uma programação voltada ao público adolescente na ETEC Aristóteles Ferreira, que recebe jovens das nove cidades da Baixada Santista em sessões seguidas de bate-papos com os diretores dos filmes.

Sessões Infantis

Como sempre tem feito, buscando levar o cinema para “além da bolha”, o Santos Film Fest promove sessões para os pequenos, em sessões na Praça do BNH, no pátio da escola Olga Curi, na Associação Tia Egle e no Instituto Arte no Dique. Todas essas sessões terão distribuição de pipoca.

Na sexta-feira, 24 de junho, no Cine Roxy 5, o Santos Film Fest fará uma Sessão Azul para crianças autistas de entidades ligadas à APAE, ao Grupo Inclusão Para Todos, entre outras. A sessão tem características específicas, como meia luz, ar-condicionado ameno, som mais baixo etc.

Palestras, workshops e bate-papos

Todos os dias pela manhã, a partir de 22 de junho, a partir das 9h, no canal do Santos Film Fest, serão disponibilizados vídeos com depoimentos dos diretores e diretoras dos filmes das mostras competitivas.

Antenado com o que acontece no mundo e nas redes sociais, o Santos Film Fest conta com palestra sobre Estereótipos com Rita von Hunty, que falará sobre como a estereotipação de grupos minorizados origina os preconceitos, discriminações e dinâmicas de exclusão em nossa sociedade.

Um bate-papo com o cineasta Wagner de Assis, workshop sobre roteiro para filmes de temática LGBTQIA+ com o cineasta Lufe Steffen, workshop de produção de micro documentários com Rodiney Assunção, palestra com Audrey Duarte sobre Marketing no Audiovisual e workshop de Criação de Cartazes para Filmes com Márcia Okida fazem parte da programação do SFF, que traz ainda um bate-papo virtual com o roteirista Bráulio Mantovani, de Cidade de Deus e muitos outros filmes de destaque do cinema nacional.

Todas essas atividades são gratuitas, mas possuem vagas limitadas mediante inscrição no site www.santosfilmfest.com.

Encerramento e exposição

Na quarta-feira, 29 de junho, a partir das 18h, na Open House Idiomas, acontece bate-papo com Waldemar Lopes sobre os 40 anos do filme “Victor ou Vitória”, de Blake Edwards. Às 19h, começa o vernissage da exposição “À Luz da Sétima Arte”, com pinturas de Waldemar que retratam cenas de filmes clássicos, estrangeiros e nacionais.

Durante o lançamento da exposição, serão anunciados os vencedores da Mostra Regional. Já os vencedores das mostras nacionais serão divulgados em live, no canal do festival no Youtube, mais cedo, 16h.

O festival e os projetos itinerantes

Realizado com sucesso em 2014 e 2015, ainda como Mostra Cine Brasil Cidadania, reunindo filmes de longa-metragem brasileiros contemporâneos inéditos na Baixada Santista, a partir de 2016, com a inclusão de produções estrangeiras e a necessidade de atender à demanda e aumentar a programação, passou a se chamar Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos.

Nestes anos, exibiu cerca de 500 filmes, nacionais e estrangeiros, promoveu mais de 120 atividades formativas gratuitas entre bate-papos, oficinas e masterclasses, além de exposições, lançamentos de livros e apresentações musicais com artistas regionais, envolvendo mais de 500 profissionais das mais diversas áreas culturais.

Santos e o cinema

A relação da cidade com o cinema nasceu em 1897, com sua primeira exibição cinematográfica e, a partir daí, os santistas se apaixonaram pelo cinema, chegando a ser a cidade com maior número de salas por habitante do Brasil nos anos 30, a famosa “Cinelândia” – hoje tem 18 salas comerciais e 5 públicas de cinema, além de cineclubes, e cursos de graduação e pós-graduação em audiovisual.

Na Baixada Santista, importantes festivais pavimentaram o caminho, como o Festival de Guarujá, nos anos 70, e o Festival de Cinema Brasileiro de São Vicente, na virada do século. Três profissionais foram fundamentais para que Santos desenvolvesse tal cultura cinematográfica: o francês Maurice Legeard, fundador do Clube de Cinema e depois da Cinemateca de Santos, que promoveu a questão da cinefilia e trouxe filmes de várias partes do mundo até então inéditos na região; o crítico de cinema Rubens Ewald Filho, batalhador da preservação da memória cinematográfica e que levou o nome de Santos ao país e Toninho Campos, do Cine Roxy, cuja história consiste em apoiar cineastas locais, festivais, receber pré-estreias com presenças de grandes nomes do cinema brasileiro. A partir destes três, toda a cultura cinéfila e cinematográfica de Santos cresceu e muitos projetos tem acontecido. O Santos Film Fest é herdeiro dessa cultura e presenteou a Baixada com um festival internacional apresentando longas-metragens e sua maior edição foi em 2018, com mais de 100 filmes – pela primeira vez na região um festival apresentou programação tão extensa.

O SFF | O Santos Film Fest é uma realização da produtora cultural, fotógrafa, Mestranda em Ciências Ambientais Paula Azenha e do jornalista, crítico de cinema, produtor cultural, pesquisador, curador e assessor de imprensa André Azenha.

O 8º Santos Film Fest – O Festival Internacional de Cinema de Santos é realizado pelo Instituto CineZen Cultural, com apoios da Secretaria Municipal de Cultura de Santos, emendas parlamentares dos vereadores Audrey Kleys, Débora Camilo, Marcos Libório, Telma de Souza, Zequinha Teixeira, apoio cultural da Blue Med Saúde, e apoios institucionais de TV Tribuna (afiliada Rede Globo na Baixada Santista e Vale do Ribeira) Cine Roxy, Sesc Santos, Curso de Publicidade e Propaganda da Unisantos, Curso de Multimídia da Unisanta, Instituto Querô, Novotel, Restaurante Beduíno, Cantina Di Lucca, Padaria Nova Princesa, Mauricio de Sousa Produções, O2 Play, Paris Filmes, Gardênia Flores, Cinemateca de Santos, ETEC Aristóteles Ferreira e Rizzieri Eventos. A direção é dos produtores André Azenha e Paula Azenha.

Outras informações:

www.santosfilmfest.com | www.youtube.com/santosfilmfest | www.facebook.com/santosfilmfest | www.instagram.com/santosfilmfest.

Endereços:

– Cine Roxy 5 – Av. Ana Costa, 443, Gonzaga

– Cine Arte Posto 4 – Av. Vicente de Carvalho – Gonzaga, próximo ao canal 3

– Cinemateca de Santos – Rua Ministro Xavier de Toledo, 42, Campo Grande

– Novotel – Av. Ana Costa, 473, Gonzaga

– ETEC Aristóteles Ferreira – Av. Epitácio Pessoa, 466, Aparecida

– Escola Olga Cury – R. Alexandre Fleming, s/n – Aparecida

– Associação Projeto Tia Egle – Ambrosina A. C. Tolentino, 45 – Zona Noroeste

– Open House Idiomas – Rua Clay Presgrave do Amaral, 15, Gonzaga

– Arte no Dique – Rua Brigadeiro Faria Lima, 1349, Rádio Clube.

(Fonte: Vicente Negrão Assessoria)

Exposição “Percepções” traz para SP a gestualidade e expressão do artista catarinense Dario Bosa

São Paulo, por Kleber Patricio

Dario Bosa – Técnica mista, acrílica sobre tela e colagem. Foto: divulgação.

A partir de 13 de junho, a UP Time Art Gallery, galeria itinerante que busca democratizar e disseminar o que há de melhor no cenário da arte contemporânea, inaugura a exposição “Percepções”, com obras do artista catarinense Dario Bosa. Privilegiando a gestualidade e expressão da experiência poética do pintor e escultor, a mostra reúne um conjunto de obras que compreendem diferentes momentos da produção artística de Dario e promete sugerir uma infinidade de emoções aos espectadores. A exposição, que fica em cartaz até 13 de agosto no Le’bou Food Art, localizado no bairro do Itaim Bibi, Zona Oeste de São Paulo, tem entrada franca e é aberta ao público.

Admirador de grandes nomes da arte como Van Gogh, Gustav Klimt e Antoni Tapies, Dario Bosa deu início a sua jornada artística aos 15 anos de idade, com suas primeiras pinturas e esculturas. “A qualidade da composição e do equilíbrio de suas obras é imediatamente perceptível, mas é a busca incansável pela beleza que torna a obra de Bosa tão marcante”, explica Marisa Melo, membro da Associação Internacional de Arte e curadora artística da galeria. A força da cor e o ritmo da forma são característicos do trabalho expressivo do artista, que utiliza a técnica mista em seus trabalhos, mesclando tinta acrílica, papel, colagens e areia, entre outros componentes, proporcionando traços únicos e singulares em suas obras.

O artista brasileiro, que tem trabalhos expostos nas principais galerias do mundo, Inglaterra, Alemanha e França, também é responsável por uma série de peças impressionantes, nas quais as mulheres desempenham papel principal. “Nessa exposição o público vai ter o privilégio de conhecer o trabalho desse artista que expressa sua criatividade de diversas maneiras, por meio das cores, formas e texturas que estampam seu universo”, finaliza a empresária do mundo da arte e curadora da UP Time Art Gallery, responsável por representar artista do Brasil e de diversos países da Europa.

Serviço:

Exposição “Percepções” – Dario Bosa

Curadoria: Marisa Melo

Realização: UP Time Art Gallery

Data: até 13/8/2022

Local: Le’bou Food Art – Rua Dr. Renato Paes de Barros, 415 – Itaim Bibi – São Paulo (SP)

Horário: de segunda a quarta-feira: 12h às 15h

Quinta-feira a sábado: 11h30 às 15h e 18h às 23h

Domingo: 11h30 às 15h

Entrada gratuita e aberta ao público

Canais UP Time Art Gallery: Site | Instagram

Telefone: +55 (11) 99724-0909

Sobre a UP Time Art Gallery | Galeria de arte itinerante que reúne artistas do Brasil e de países da Europa para disseminar o que há de melhor no cenário da arte contemporânea. Fundada por Marisa Melo, empresária no mercado de arte. A galeria alcança mais de 30 países ao redor do mundo, apresentando exposições 3D e presenciais com um time de artistas distintos.

(Fonte: Agência Brands)

Polo gastronômico: 11 restaurantes de Miami ganham estrelas Michelin

Miami, por Kleber Patricio

Cidade, famosa por seu clima ensolarado, agora está na rota dos destinos gastronômicos. Foto: Pixabay.

Miami, a cidade famosa por seu clima ensolarado, agora está na rota dos destinos gastronômicos. Em 2021, a Visit Florida, agência de marketing de turismo do estado, fechou um acordo para levar o Guia Michelin para a Flórida. A edição mais recente do guia, publicada em junho de 2022, apresenta 11 restaurantes de Miami contemplados com a famosa estrela Michelin.

Com um sistema de avaliação de até três estrelas, o guia funciona como um padrão global para avaliações de restaurantes. O restaurante que recebe uma estrela é considerado “muito bom em sua categoria”, o restaurante que recebe duas estrelas é definido como “digno de uma parada” e aqueles que recebem três estrelas são considerados uma “viagem especial”. Além disso, há o status Bib Gourmand, uma categoria sem estrelas concedida a restaurantes de alto escalão que ofereçam refeição de dois pratos por aproximadamente 50 dólares por pessoa.

Destacando-se entre as outras cidades da Flórida, Miami conquistou o maior número de restaurantes premiados no Estado. O posto mais alto foi ocupado pelo restaurante L’Atelier de Joël Robuchon, que recebeu duas estrelas. Já os restaurantes Ariete, Boia De, Cote, The Den at Sushi Azabu, Elcielo Miami, Hiden, Le Jardinier, Los Felix, Stubborn Seed e The Surf Club Restaurant, receberam uma estrela cada.

Esta mesma edição do Guia Michelin conta com outros 19 restaurantes de Miami que receberam o prêmio Bib Gourmand: Bachour, Chug’s Diner, Doya, El Turco, Ghee Indian Kitchen, Hometown Barbecue, Itamae, Krus Kitchen, La Natural, Lung Yai Thai Tapas, Mandolin Aegean Bistro, Michael’s Genuine Food & Drink, Phuc Yea, Red Rooster Overtown, Sanguich de Miami, Tinga y Cafe, Zak the Baker e Zitz Sum.

(Fonte: LB Comunicação)

Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresenta obra de Mozart em concerto gratuito

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Sinfônica de Indaiatuba apresenta ‘Requiém’ de Mozart. Foto: Felipe Gomes.

A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresenta no próximo dia 24 a obra “Requiem”, de Mozart, em conjunto com o Coro Contemporâneo de Campinas. Em sessão única e gratuita, o concerto acontece às 20h, na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba). Para executar essa peça, que é uma das últimas escritas pelo compositor austríaco, a regência e a direção artística são do maestro Paulo de Paula.

Curiosidades

Muitas histórias rodam o ‘Requiem’ mozartiano. Mas antes, vale contextualizar: o termo ‘requiem’ (em português: réquiem) é usado para classificar obras litúrgicas utilizadas em cerimônias voltadas aos fiéis falecidos, costume que remonta à Idade Média. Dizem que o ‘Requiem’ de Wolfgang Amadeus Mozart é fruto de uma encomenda, pedida secretamente por um viúvo aristocrata em homenagem à sua esposa. Mozart, que na época estava com a saúde bem debilitada, aceitou a proposta.

Porém, ainda que trabalhasse em seu leito de morte, ditando trechos ao seu discípulo, Franz Xaver Süssmayr, o compositor deixou a obra incompleta. Ao que tudo indica, após seu falecimento, em 1791, Süssmayr foi incumbido de finalizar o Requiem a partir das diretrizes deixadas por seu mestre. Inclusive, para alguns, Mozart escreveu o Requiem pensando em si, pois estava certo de sua morte. No fim, embora essa narrativa seja curiosa, o que se sobressaiu foi a composição, que se tornou um dos marcos da música ocidental.

Coro Contemporâneo de Campinas é convidado do concerto. Foto: Fabricio Amaral.

Grupo convidado | Em conjunto com a Sinfônica, se apresenta o Coro Contemporâneo de Campinas, formado por alunos de canto, instrumento, regência e composição da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Idealizado em 2009, por seu atual regente e diretor artístico, Angelo José Fernandes, o Coro apresenta um vasto repertório a cappella e realiza montagem de óperas e cantatas.

Como assistir | Para conferir o concerto, basta apenas chegar com antecedência, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. A apresentação é realizada pela Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba (Amoji), em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. O Ciaei fica na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, no Jardim Regina, Indaiatuba (SP).

Vídeo | Concerto O Brasil e o Mundo: Mozart e José Maurício – clique aqui.

Serviço:

Orquestra Sinfônica de Indaiatuba

Concerto: ‘Requiem’ – Mozart

Convidado: Coro Contemporâneo de Campinas

Data: 24/6

Horário: 20h

Local: Sala Acrísio de Camargo – Ciaei – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui

Entrada gratuita e por ordem de chegada.

Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook: orquestra.deindaiatuba.

(Fonte: Armazém da Notícia)