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MACC recebe exposições ‘Sobre Sub Solo’ e ‘Diário 366’

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) estreia nesta quarta-feira, 8 de junho, duas exposições: “Sobre Sub Solo”, de Andrea Mendes, e “Diário 366”, de Bruno Novaes. A estreia será às 19h para convidados. O público poderá ver as mostras a partir de quinta-feira, 9 de junho, das 9h às 17h. A entrada é gratuita. O evento tem apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campinas.

A exposição “Sobre Sub Solo”, de Andrea Mendes, é a conclusão de um processo de pesquisa pautado por evocações de memórias que revisitam sua cartografia de deslocamentos e enraizamentos, a partir do próprio corpo e do território. Neste trabalho, Andrea Mendes apresenta uma cartografia de resistências ao apagamento de uma gama de sensibilidades, que transitam de seu Nascedouro (Itaberaba -BA) para o seu Acolhedouro (Campinas); que se recriam em seu Renascedouro (Araras) e que se redescobrem conectadas com múltiplas culturas, na vivência em um Hospedadouro como artista convidada nas ocupações na comunidade de Bermudez, interior da Argentina.

Para simbolizar esse percurso cartográfico,a artista escolheu a Pipa como símbolo de seus deslocamentos por territórios e fez dela o suporte das imagens que registram suas vivências e atuações. Com produção de PretAção e Tomada Cultural, a exposição foi contemplada pelo edital do ProAC Direto – Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo.

“A pipa, símbolo tão marcado em meu trabalho, faz menção direta ao território acolhedor. A pipa é tradicional na comunidade: acolhida por crianças e adultos, tornou-se uma de suas referências culturais”, diz a artista.

De acordo com a curadora da exposição, Sônia Fardin, o traço comum das imagens que registram as vivências e as atuações criativas de Andrea Mendes é a face altiva da classe trabalhadora latino-americana, com suas formas de enfrentar o colonialismo, o neoliberalismo e a violência que tem colapsado comunidades centenárias, rurais e urbanas; gente que luta contra a desumanização dos movimentos do capital, que expulsa trabalhadores de suas terras para expandir contingentes de braços excedentes nos arrabaldes das metrópoles.

Nas construções artísticas – pinturas, instalações, desenhos e vídeos que documentam suas performances –, realizadas entre outubro de 2019 e dezembro de 2021, a artista fez uso de fios e traços, tintas e linhas, rasgos e costuras, gestos e olhares, para, dialeticamente, frisar e esgarçar as barreiras e limites impostos pelas forças do capital.

Mais de 360 histórias de vida  

A mostra “Diário 366” exibe as páginas do diário do artista Bruno Novaes e objetos que compõem seu novo trabalho, um projeto colaborativo onde a documentação de sua história pessoal se mistura com a de voluntários, em um processo que se estendeu por um período de quatro anos.

O projeto teve início com registros diários feitos pelo artista no ano bissexto de 2016, usando diferentes linguagens, como texto, desenho, colagem e fotografia. Em seguida, os participantes escolheram datas e receberam as páginas correspondentes do caderno, digitalizadas em forma de cartão-postal. Estes colaboradores responderam com o envio de itens que comentavam o motivo da escolha por aquele dia, criando uma relação de troca de confidências com o artista.

Todo esse processo foi documentado em um grande calendário, onde Novaes fez o controle das devolutivas por meio de aquarelas dos itens recebidos. A mostra, além de apresentar as pinturas dessa catalogação anual, as páginas do diário do artista e todo o acervo recebido, também abrigará o lançamento do livro homônimo, premiado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura Aldir Blanc.

Entre as motivações para as participações, as escolhas das datas misturaram aspectos individuais e íntimos com acontecimentos culturais e coletivos, resultando em um arquivo que coloca objetos ordinários, trabalhos de arte, documentos pessoais e lembranças afetivas em um mesmo plano. Assim, criou-se um diário que, além de servir como instrumento para o conhecimento de si, se tornou uma narrativa coletiva das memórias, afetos e histórias de vida de mais de trezentas pessoas.

Longas cartas contando sobre experiências pessoais, fotografias, documentos e outros objetos estão entre os itens recebidos, que muitas vezes chegaram sem explicações. Entre eles uma certidão de óbito, que levanta perguntas sobre como aconteceu tal perda. De modo geral, os itens que chegaram acabam por exigir o uso da imaginação para que se tente deduzir ou mesmo ampliar seus significados, o que confere ao livro um caráter simultâneo de documentação e narrativa de ficção.

Serviço:

Exposição “Sobre Sub Solo”

Artista: Andrea Mendes

Curadora: Sônia Fardin

Quando: de 9/jun a 29/jul

Visitação: de terça a sexta-feira

Horário: das 9h às 17h

Instagram: @sobresubsolo

* Há ainda o agendamento guiado para educadores, que pode ser feito pelo e-mail

sobresubsolo@gmail.com ou pelo telefone/WhatsApp (11) 95055-8779 (Paula Pimenta)

Exposição “Diário 366”

Artista: Bruno Novaes

Quando: 9/jun a 29/jul

Visitação: de terça à sexta-feira

Horários: das 9h às 17h

Onde: MACC – Museu de Arte Contemporânea de Campinas

Endereço: Av. Benjamin Constant, 1633 – Centro, Campinas (SP).

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

“Monalisas Brasileiras” homenageia grandes mulheres nas janelas da fachada do Centro Cultural dos Correios

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Uma mostra virada para a rua e montada em janelas de um prédio histórico – assim é a exposição “Todo dia também é dia da mulher” do projeto “Monalisas Brasileiras” do artista plástico Dilson Cavalcanti, que abre no dia 16/06,, na fachada do Centro Cultural dos Correios. São 18 telas gigantes (1m70 X 1m40) de Monalisas estilizadas, representando importantes mulheres brasileiras, como Princesa Isabel, Elza Soares, Maria da Penha, Hebe Camargo, Dandara, Helô Pinheiro, Tarsila do Amaral, Dra. Zilda Arns, Anitta Garibaldi, Santa Dulce dos Pobres, Chica da Silva, Maria Quitéria e Ana Neri, entre outras que irão chamar atenção do público passante da Rua Visconde de Inhaúma, no Centro. “A ideia é reverenciar diversas mulheres brasileiras que vêm protagonizando transformações em suas vidas e na sociedade, nos últimos cinco séculos, e que, muitas vezes, foram ignoradas. Ao exibir as telas em áreas de grande circulação de pessoas e com acesso gratuito, esses ícones passam a despertar curiosidade de pessoas de todas as idades”, explica o artista Dilson Cavalcanti.

Sobre as Monalisas Brasileiras:

“Foi em 2019, quando fez 500 anos da morte de Leonardo da Vinci, que este projeto nasceu. A imagem da Monalisa é conhecida, mas o legado de Catarina Paraguaçu, uma índia que era dotada de uma inteligência e protagonismo raros em sua época, quando o Brasil ainda era colônia portuguesa, pouca gente conhece”, relata. “Irmã Dulce, hoje Santa Dulce dos Pobres, nascida na Bahia, no início do século 20, trabalhou incansavelmente pelos pobres da região, deixando um legado ativo e forte, mesmo após sua morte, em 1992. A cantora Elza Soares, que acaba de nos deixar, é especialmente homenageada. A ex-deputada Maria da Penha dispensa apresentações, mas também é um dos ícones contemporâneos da exposição”.

“No trabalho híbrido que venho desenvolvendo uso tinta acrílica, água, esponjas, pincéis, espátulas e até rodo de estamparia. Os recursos gráficos digitais, usados na impressão digital das Monalisas Brasileiras deram outra expressão para o meu trabalho abstrato de pintura”, diz Dilson Cavalcanti.

Essa mostra “Monalisas Brasileiras” já passou por São Bernardo do Campo, na pinacoteca da cidade do ABC Paulista (exposição em curso) e na estação do Metrô Trianon-Masp, em São Paulo.

O artista Dilson Cavalcanti nasceu em outubro de 1955, no pequeno município pernambucano de Tupanatinga, mas mudou-se com a família para São Paulo antes de completar dois anos. Com formação em marketing e administração, trabalhou com moda e varejo de produtos. Há 15 anos passou a trabalhar com arte.

Serviço:

Exposição “Todo dia também é Dia Da Mulher”, de Dilson Cavalcanti – Curadoria de Rubens Pontes

Quando: 16/6/2022 a 22/7/2022

Onde: Centro Cultural dos Correios RJ na área externa

Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, Rio de Janeiro – RJ

Acesso gratuito que pode ser visitado dia e noite.

(Fonte: Angela Falcão Assessoria de Imprensa)

Laura Vinci apresenta obras inéditas em “Maquinamata” na Nara Roesler Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: Flavio Freire. 

Nara Roesler Rio de Janeiro tem o prazer de anunciar “Maquinamata”, individual de Laura Vinci que abre ao público no dia 9 de junho e segue em exibição até 6 de agosto de 2022. Na exposição, um singular conjunto de esculturas cinéticas, criado especialmente para a mostra, explora relações sutilmente inusitadas entre o universo mecânico e o natural.

Desde muito tempo a natureza se faz presente na poética das obras de Laura Vinci, seja pela utilização de seus elementos, seja pela apropriação de suas formas. Em “No ar”, por exemplo, ela utiliza bicos de aspersão em alta pressão, fazendo com que a água lançada fique entre o estado gasoso e o estado líquido, criando assim uma espécie de neblina que se espalha pelo espaço expositivo, seja ele fechado ou ao ar livre. Em “Estados”, Vinci emprega estruturas de refrigeração para condensar partículas de água suspensas no ar, fazendo-as visíveis em letreiros de metal, enquanto em “Máquina do mundo”, obra que integra o acervo permanente de Inhotim, uma esteira transporta pó de mármore de um lugar a outro, em um esforço repetitivo, lento e ostensivamente não produtivo.

Foto: Erika Mayumi.

Nesses trabalhos, o emprego da tecnologia põe em evidência elementos invisíveis como o ar, a umidade e, principalmente, o próprio tempo, alterando a dinâmica entre a percepção do ambiente e o nosso corpo. Em anos recentes, Vinci deu continuidade a essa aproximação à natureza criando esculturas de latão banhadas a ouro que parecem tornar permanentes estruturas vivas como galhos e folhas. Penduradas no teto ou nas paredes, essas estruturas transformam o espaço em que se inserem em enigmáticas florestas sem lugar, como ocorreu na exposição “Folhas avulsas e galhos”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em 2019.

O título da exposição possui significados múltiplos, pois tanto fala da força destruidora da máquina, levando-nos a pensar nos efeitos da industrialização desenfreada no mundo, como propõe pensarmos a mata como uma espécie de máquina, tendo em vista a delicada engenharia interna que envolve os mecanismos desenvolvidos para sua sobrevivência e sua extraordinária capacidade expansiva e multiplicadora. “Maquinamata” define bem, ao mesmo tempo, o caráter dúbio e instigante dos trabalhos apresentados por Vinci, que aliam pequenos motores com estruturas de folhas e galhos naturais feitos em latão. Acionando fragmentos evocativos da natureza – uma folha que rodopia no ar, galhos sacudidos como se fosse pelo vento, inesperados sopros de pólen – , tais dispositivos despertam uma aura que ressoa poeticamente em nossa memória afetiva, mostrando-se ao mesmo tempo, de maneira perturbadora e quase sinistra, fantasmáticos e robóticos.

Foto: Erika Mayumi.

Laura Vinci aponta para a urgência de criarmos novos paradigmas para os modos como percebemos e nos relacionamos com aquilo que chamamos ainda, talvez tarde demais, de mundo natural. A máquina, criação humana por excelência, representativa do desenvolvimento industrial que nos distanciou da natureza, é abordada pela artista numa direção incomum – a de uma aproximação sensível que é ao mesmo tempo humorada e corrosiva, lírica e pungente.

A exposição é acompanhada de um texto produzido por Felipe Scovino.

Serviço:

Galeria Nara Roesler

Rua Redentor, 241 – Rio de Janeiro (RJ)

Abertura 9 de junho – das 17h às 20h

Período expositivo – 9 de junho a 6 de agosto.

(Fonte: Ju Vilela Press)

Livro traz imagens que ajudam a entender marginalização dos povos da Amazônia

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: divulgação.

A Amazônia do fim do século XIX era lugar de todas as gentes, de todas as cores, de todas as caras a falar um mundo de línguas. Mas nem tudo é verde esperança na floresta amazônica. “A Ideia de Civilização nas Imagens da Amazônia 1865-1908”, conduz, quem ler o livro, a se enveredar pela experiência de vida de quem produziu e de quem foi o foco das imagens. Lançado pela Editora Telha, a obra desperta a curiosidade de quem está na Amazônia ou longe dela. Daqueles que desejam entender a exploração humana dissimulada na bem-aventurança do progresso.

Grandes palacetes, modernos bondes elétricos, tratamento de água, óperas famosas – assim era a Amazônia nos tempos da borracha. A “Paris dos trópicos”, título disputado entre Manaus do Amazonas e Belém do Pará. Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais…  tiveram a chance. Como afirma o autor, nas imagens fotográficas da Amazônia brasileira era mostrada “a pobreza na condição de ser civilizado e o exótico na condição de ser explorado”. Será que ainda somos assim? Reféns dos nossos preconceitos?

Esta obra, repleta de iconografias da época, tem por objetivo a compreensão das relações sociais, políticas, econômicas e culturais, transformadas em expressões visuais, que nos mostrem a luta local pela preservação do tradicional e do “progresso a qualquer custo”. A magia que impera no coração da maior floresta do planeta vem sucumbindo, pouco a pouco, às ações de degradação do homem, seja através das mãos dos escravos do passado, seja através da mineração ilegal do presente.

Fotos: divulgação.

(…) para nos lembrar de nosso dever de historiadores que é justamente o dever de contar muito bem essa História para que as crianças indígenas tenham condições de continuar a resistir à falácia do progresso e da civilização que durante tantos séculos tentaram propalar como sendo a única possibilidade da humanidade e do Brasil. Quantas vidas mais irão embora, quanta violência mais será usada e justificada na primazia do lucro? Até quando a Amazônia irá aguentar os ataques do famigerado capitalismo destrói o planeta e toda a beleza dessa natureza e dos guerreiros povos indígenas registrados nesses álbuns? – Do Prefácio.

Em “A Ideia de Civilização nas Imagens da Amazônia 1865-1908”, somos capazes de refletir juntos sobre esses conceitos de arqueologia e genealogia, em que escavamos o passado com o olhar do presente. Por meio da tríade “Comunicação, Territorialidades e Saberes Amazônicos”, é possível contemplar investigações que deem conta do intenso trânsito étnico e cultural da região. A partir deste ponto, o que temos é uma reflexão do autor sobre a seguinte pergunta: Como se constitui historicamente a ideia de civilização nas imagens fotográficas da Amazônia brasileira?

Sobre o autor | Maurício Zouein nasceu na cidade de São Paulo e está em Roraima desde 1974. Trabalhou na Comissão de Criação do Parque Yanomami (CCPY) e conviveu com a fotografa Claudia Andújar realizando trabalhos com as comunidades Yanomami, Yekuana e Sanumá. Colaborou na pesquisa referente a semiótica americana conjuntamente com o professor Floyd Merrell da Purdue University. Desenvolve pesquisa no Laboratório de Imagem, Metrópole, Arte e Memória (IMAM-UFRJ) e na linha de pesquisa Visualidades Amazônicas (PPGCOM-UFRR/CNPq). Após concluir os cursos Understanding Research Methods – University of London (UK) e Seeing Through Photographs – Museum of Modern Art – MoMA NYC – (USA), seu interesse voltou-se para as visualidades amazônicas que incorporam a pintura, gravura e fotografia.

Sobre a Editora Telha | Desenvolvida no Rio de Janeiro, a Editora Telha nasce no fim de 2019 e já alcança, em sua primeira publicação “Motel Brasil: uma antropologia contemporânea”, de Jérôme Souty, a marca de obra finalista do Prêmio Jabuti 2020. Interdependente (porque independente ninguém é realmente), a Telha surgiu pelo desejo de editar com maior autonomia e criar mais espaço para textos produzidos por autores fora dos grandes centros.

Serviço:

Livro “A Ideia de Civilização nas Imagens da Amazônia (1865–1908)”

Autor: Maurício Zouein

Editora: Telha

Páginas: 270

Preço: R$69,00

Adquira em: https://editoratelha.com.br/product/a-ideia-de-civilizacao-nas-imagens-da-amazonia-1865-1908/.

(Fonte: Aspas & Vírgulas)

Grupo Último Tipo apresenta peça “Rio que Passa Lá” na escola Bosque do Saber

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O projeto Teatro nas Escolas vai participar da próxima edição do Domingo Ecológico com a peça “Rio que Passa Lá” do grupo de teatro Último Tipo. O evento promove atividades gratuitas durante o dia 12 de junho, na Escola Municipal Bosque do Saber, no Jardim do Sol, em Indaiatuba (SP). As sessões do espetáculo serão às 14h e 15h30.

Focado especialmente na pauta ambiental, “Rio que Passa Lá” conta, por meio da linguagem teatral e da fantasia, a história do rio Tietê. Ele nasce na Serra do Mar e passa por todo o estado de São Paulo, cortando diversas cidades, inclusive a capital, e percorrendo cerca de 1010 km até desembocar no rio Paraná. A peça narra o nascimento do rio e como é a atual relação do homem com ele em diferentes cidades do estado de São Paulo. Extremamente poluído em alguns pontos, o rio tem trechos em que é possível pescar e até mesmo nadar.

Criado em 1988, em Goiânia, o Grupo Último Tipo, radicado em Campinas desde 1996, já soma um extenso repertório de peças que misturam música e teatro de forma inusitada e poética. O bom humor, a interatividade e a irreverência também são marcas fundamentais do grupo, que tem no seu espírito o teatro mambembe e o clown, fazendo, inclusive, apresentações de rua e itinerantes à moda dos trovadores medievais.

Teatro nas Escolas

Criado em 2005, o projeto cultural Teatro nas Escolas leva arte ao ambiente escolar por meio de diversos espetáculos teatrais, com temáticas variadas, apresentados de forma sutil e agradável para os estudantes. O projeto já circulou por mais de 30 cidades, de três estados diferentes, chegando a mais de 130 mil pessoas. É uma idealização da Direção Cultura, que desde 1999 presta consultoria e desenvolve projetos culturais, sociais e esportivos em parceria com empresas, artistas, ONGs e órgãos públicos. A apresentação no Domingo Ecológico tem patrocínio da empresa Mann+Hummel por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realizado em média seis vezes ao ano na Escola Ambiental Municipal Bosque do Saber, em Indaiatuba, o evento conta com peças de teatro, oficinas ecopedagógicas e plantio de mudas.

A escola, criada em 2004, abre sua extensa área verde para atividades com temas relacionados ao meio ambiente para alunos de Educação Infantil e Fundamental I da Rede Municipal de Indaiatuba, em cronograma agendado. Aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 16h, a área externa, com trilha, quiosques, área de alimentação e parquinho infantil, bebedouro e banheiros, e fica aberta ao público, sem necessidade de agendamento. O Bosque do Saber fica na Rua João Batista D’Alessandro, 610, no Jardim do Sol.

O Domingo Ecológico, no dia 12 de junho, tem entrada franca.

(Fonte: A2N Comunicação)