No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Comemorando 40 anos de carreira,uma das principais bandas de rock do Brasil, o Capital Inicial, chega, neste sábado (26), na Expo D. Pedro, em Campinas, para apresentar o show da turnê “Capital Inicial 4.0”. Os portões abrem às 20h. A realização do evento é da Oceania.
Formada por Dinho Ouro Preto, Yves Passarell, Fê e Flávio Lemos, a banda terá no repertório músicas repaginadas como “Veraneio Vascaína”, “Fátima”, “O passageiro”, “Todas as noites”, “Natasha”, “Primeiros erros”, “Independência”, “Tudo que vai”, “À sua maneira” e faixas Lado B, entre outras novidades.
“Os shows do Capital, ao longo desses anos, sempre foram intensos e continuam assim: sendo uma celebração, uma catarse. Foi uma cumplicidade que desenvolvemos com os fãs e, com uma data tão especial como essa, acho que tudo será amplificado. O show que preparamos é inacreditável”, afirmou Dinho.
O espetáculo conta com direção musical de Dudu Marote, produção executiva de Fernando Tidi, direção geral de Luiz Oscar Niemeyer e direção executiva de Luiz Guilherme Niemeyer. A direção de arte é assinada por Batman Zavareze, projeto de iluminação por Cesio Lima, direção de animação por Eduardo Souza e direção de fotografia por Márcio Zavareze. Os arranjos são da própria banda com Dudu Marote.
Estão disponíveis para o público dois tipos de ingressos: Pista Premium e Front Stage Open Bar. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Alpha Tickets na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping ou na bilheteria do local.
Serviço:
Evento: Show Capital Inicial
Data: 26 de agosto
Horário: 20h
Local: Expo D. Pedro – Avenida Guilherme Campos, 500 – Jardim Santa Genebra – Campinas/SP.
Mais informações: www.alphatickets.com.br.
(Fonte: Estrategic Assessoria e Comunicação)
No próximo sábado (26) das 10h às 12h, acontecerá em Indaiatuba, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), a contação de história e lançamento do livro infanto-juvenil “Os três sapatos”, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, das 10h às 12h, na Biblioteca Pública (R. das Primaveras, 450 – Vila Bergamo). A obra foi realizada e publicada com o apoio financeiro do Governo do Estado de São Paulo, bem como da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, por meio do Programa de Ação Cultural (ProAC).
A narração da história será realizada por Creusa Cândida e a interpretação e a tradução em libras, feita pela Isabelle Santos. O livro é de autoria e ilustração de Rafaela Santos e projeto gráfico de Karoline Marques. A história retrata um sapato feio de dar dó que causa dores absurdas nos dedos mindinhos e outro tão grande capaz de caber até um elefante dentro, que trará ao público presente vários questionamentos.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
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As emissões de gás carbônico (CO2) pela Amazônia aumentaram em 122% e 89% nos anos de 2020 e 2019, respectivamente, em comparação com o período de 2010 a 2018. O crescimento representa a soma dos números do desmatamento e das queimadas na região, e está relacionado principalmente ao declínio na aplicação de leis ambientais. É o que aponta artigo de pesquisadores do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e de outras instituições nacionais e estrangeiras publicado na quarta (23) na revista “Nature”.
A equipe comparou dados sobre o cumprimento das regulamentações ambientais aos eventos ocorridos na Amazônia durante o período de 2010 a 2018, já analisados em produções anteriores, e nos anos subsequentes, 2019 e 2020. Os pesquisadores coletaram amostras de CO2 em 742 voos realizados com uma pequena aeronave em quatro localidades da Amazônia e analisaram as amostras em laboratório do INPE.
O resultado das pesquisas foi compartilhado com técnicos do PRODES/DETER (INPE), que produziram mapas comparando a diferença do desmatamento em 2019 e 2020 com a média 2010-2018. Verificou-se que o aumento de desmatamento em 2019 foi de 82% e de 77% em 2020. Também houve aumento na área queimada de 14% em 2019 e de 42% em 2020. Já as multas reduziram 30% e 54% e os pagamentos das multas reduziram em 74% e 89% em 2019 e 2020, respectivamente. “O modelo econômico na Amazônia está por trás disso”, comenta Luciana Gatti, pesquisadora do INPE e principal autora do artigo.
Os dados apontam ainda que o nível das emissões registradas entre 2019 e 2020 são comparáveis ao observado em 2015 e 2016, quando um evento climático extremo de grande escala atingiu a região – o El Niño. “Quando o El Niño aconteceu, as emissões de CO2 cresceram porque foi um período de extrema seca, com muitas queimadas e perda de parte da floresta”, explica a pesquisadora. Gatti reforça que 2019 e 2020 não contaram com razões climáticas que justifiquem o crescimento das emissões, o que aponta para a ação humana como explicação.
A pesquisa salienta que as ações de monitoramento e controle podem ser ainda mais importantes nos próximos anos, quando a previsão é de que a região amazônica enfrente desafios maiores, pois as previsões indicam que o próximo evento climático promete ser mais intenso que o último El Niño. “Os dados mostram claramente a importância de políticas de controle e combate ao desmatamento eficazes”, frisa Gatti.
O financiamento do governo é essencial para que as análises possam continuar sendo feitas. “O recurso financeiro usado para as pesquisas é cedido por agências de financiamento de ciência, mas para que os dados possam estar disponíveis independentemente de publicações científicas, precisamos de financiamento por parte do Governo Federal”, explica a pesquisadora.
A pesquisa observa que a exportação de madeira na Amazônia aumentou quase 700% no período, assim como também cresceram a área plantada de soja (68%) e de milho (58%), além do rebanho bovino (14%) dentro da Amazônia. Daí a importância de políticas públicas apontando um modelo de economia com a floresta em pé e mais eficazes para a preservação da floresta e a conservação da diversidade amazônica. “Estamos na batalha para o governo assumir a tarefa de zerar o desmatamento antes de 2030 e reflorestar uma parte nas regiões críticas para salvar a Amazônia do ponto de não retorno”, conclui Gatti.
(Fonte: Agência Bori)
A Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC) informa que inscrições para o Curso Teórico e Prático de Aromaterapia: o poder das plantas e óleos essenciais poderão ser realizadas no período de 23 de agosto a 18 de setembro de 2023. As inscrições devem ser realizadas on-line por meio deste link. Serão oferecidas 20 vagas.
O objetivo do curso é dar ao aluno conhecimento sobre fitoterapia e o uso de plantas para muitas aplicações medicinais.
A distribuição das vagas será feita por ordem de inscrição e a efetivação da matrícula realizada após o pagamento da taxa do curso via PIX.
Todo material utilizado no curso, tais como e-books eletrônicos e ingredientes, estão inclusos gratuitamente no curso. O valor total do investimento é de R$100,00.
Serviço:
Período de inscrição: de 23 de agosto a 18 de setembro de 2023
Local: on-line em https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSepfN3LqcmlTtD4hnFCyOGDonkSMSxIP8kqxrwuxxF4zjceKg/viewform?usp=pp_url
Dia e horário do Curso: 23 e 30 de setembro de 2023, sábado das 9h às 12h
Local do curso: FIEC – Av. Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3405 – Jd. Regina – Indaiatuba – SP.
Requisito para o curso: Ensino Fundamental Completo e idade mínima de 18 anos
Aula inaugural: 23 de setembro de 2023, às 9h, na FIEC.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Multidão no enterro do poeta Pablo Neruda, 1ª grande manifestação contra o regime fascista de Augusto Pinochet no Chile.
O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro inaugura, no dia 30 de agosto, a exposição “Evandro Teixeira, Chile, 1973”, com cerca de 160 fotografias de um dos principais nomes do fotojornalismo brasileiro, o baiano radicado no Rio de Janeiro Evandro Teixeira (1935), que fez toda a sua carreira na imprensa carioca, onde atuou por quase seis décadas, sendo 47 anos no Jornal do Brasil. Com curadoria de Sergio Burgi, coordenador de fotografia do Instituto Moreira Salles, a mostra chega ao Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro depois de ter sido apresentada com enorme sucesso no IMS Paulista e integra a parceria firmada entre as duas instituições em 2022. A sede do IMS no Rio de Janeiro está fechada para reformas. A realização na cidade tem patrocínio do Banco do Brasil.
A exposição reúne importantes fotografias em preto e branco, com destaque para a cobertura internacional do golpe militar no Chile em 1973. No país andino, produziu imagens impactantes do Palácio De La Moneda bombardeado pelos militares, dos prisioneiros políticos no Estádio Nacional em Santiago e do enterro do poeta Pablo Neruda, sendo o único fotojornalista do mundo a registrar Neruda logo após sua morte.
Matilde Urrutia, viúva de Pablo Neruda, na Clínica Santa Maria ao lado do corpo do poeta. Santiago, Chile, 24/9/73. Foto: Evandro Teixeira/Acervo IMS.
Além dos registros feitos no Chile, a mostra traz imagens produzidas por Evandro durante a ditadura civil-militar brasileira, em um diálogo entre os contextos históricos dos dois países. Em monitores dispostos pelo espaço expositivo também são apresentados trechos de filmes que documentam o período, como “Setembro chileno”, de Bruno Moet, e “Brasil, relato de uma tortura”, de Haskell Wexler e Saul Landau. A mostra apresenta, ainda, livros, fac-símiles e outros objetos, como máquinas fotográficas e crachás de imprensa.
Chile, 1973
Evandro Teixeira viajou para o Chile em setembro de 1973, no dia seguinte ao golpe militar de 11/9, que levou à morte do presidente eleito Salvador Allende. O fotógrafo foi como correspondente do Jornal do Brasil, acompanhado pelo repórter Paulo Cesar de Araújo. Retido com dezenas de outros correspondentes internacionais na fronteira da Argentina com o Chile, fechada deliberadamente pela junta militar chilena, chegou a Santiago em 21/9. Sob a vigilância dos militares, a imprensa internacional circulava por uma cidade sitiada e ocupada pelas forças militares, com rígido toque de recolher. Além de contornar a censura local, Evandro precisava revelar as imagens rapidamente em um pequeno laboratório improvisado, que instalou no banheiro do seu hotel, e transmiti-las em seguida usando um aparelho de telefoto.
Entre as imagens produzidas nesse período, o registro mais importante feito pelo fotógrafo, que ele mesmo considera um dos marcos de sua carreira, foi a da morte e enterro do poeta Pablo Neruda. Um dia depois de chegar a Santiago, Evandro soube pela esposa de um diplomata que Neruda estava hospitalizado em uma clínica da cidade. O fotógrafo foi até o local, mas não conseguiu registrar o escritor, que morreu na noite daquele mesmo dia. Na manhã seguinte, retornou à clínica, já ciente da morte, e conseguiu acesso ao interior do edifício por uma entrada lateral, chegando ao local onde Neruda estava, em uma maca no corredor, sendo velado por sua viúva, Matilde Urrutia. Em entrevista para o site do IMS, o fotógrafo relembra o episódio: “Estou lá, rondando o hospital, e de repente abre uma porta lateral, olho, tiro a Leica, sempre deixo preparada para dois metros, o que der, deu. Entro, Neruda está na maca, dona Matilde, sua mulher, sentada com o irmão dela”.
Evandro fez a foto e, em seguida, pediu permissão para a viúva, lembrando que havia fotografado Neruda anteriormente em um encontro com o escritor Jorge Amado no Brasil. Matilde não só permitiu que ele fizesse os registros, como pediu para acompanhá-la até a residência do casal, La Chascona, onde o corpo seria velado. “Dentro da clínica fiz a maca, fiz várias fotos, apavorado. Eu olhava em volta, pensava naquele mundo de fotógrafos em Santiago e dizia pra mim mesmo: não, não é possível, só eu aqui, só eu?”, relembra. Evandro registrou naquele dia e no seguinte detalhadamente todas as etapas do velório e enterro do poeta, que contou com grande participação popular e se tornou o primeiro grande ato contra o governo de Pinochet.
Evandro foi, assim, o único fotojornalista a registrar Neruda ainda na clínica, logo após seu falecimento, que hoje, de acordo com estudos recém-publicados, parece ter sido causado por envenenamento. O curador Sergio Burgi comenta a importância dessa série de imagens, principal destaque da exposição: “Esta é uma documentação excepcional e em grande parte ainda inédita, oriunda da obstinação e audácia de um fotojornalista brasileiro que conseguiu penetrar incógnito no hospital onde se encontrava o corpo do poeta que admirava e conhecera no Brasil”.
A exposição também traz imagens que Evandro realizou no Estádio Nacional do Chile, local onde o governo encarcerou e torturou inúmeros presos políticos. Os correspondentes foram levados pelos próprios militares para fotografar o local, em uma iniciativa oficial que visava encobrir as violações de direitos humanos que aconteciam ali. Ainda assim, Evandro e outros colegas conseguiram driblar o cerco e registrar tanto a chegada não planejada pelos militares de novos presos políticos ao estádio como também penetrar no subsolo do local, onde jovens estudantes foram fotografados sendo conduzidos para áreas internas. Junto aos registros do Estádio Nacional, há também imagens que mostram a violência militar em Santiago, como a foto do Palácio De La Moneda bombardeado.
Ditadura militar brasileira
Em outro núcleo, a mostra apresenta fotos feitas por Evandro durante a ditadura brasileira e que hoje fazem parte do imaginário sobre o período. Entre elas, estão a da Tomada do Forte de Copacabana, feita exatamente no dia 1º de abril de 1964, as imagens das manifestações contrárias ao governo, em 1968, como a da Passeata dos Cem Mil, vetada pelos censores da época por registrar a faixa “Abaixo a ditadura, povo no poder”, ou ainda a foto na qual Evandro registra a queda de um motociclista da FAB, em 1965. Junto aos registros, há uma cronologia da carreira do fotógrafo, além de depoimentos em vídeo em que relembra momentos marcantes de sua trajetória.
Para Sergio Burgi, o conjunto de imagens reforça a importância da prática diária do fotojornalismo como ferramenta de fiscalização do poder e preservação da memória: “A obra de Evandro Teixeira é expressão plena deste compromisso do fotojornalismo com o testemunho direto da realidade e com a liberdade de expressão e criação, essenciais tanto em nosso passado recente como ainda hoje. Passadas cinco décadas, suas imagens sobre as ditaduras militares no Chile e no Brasil reafirmam claramente a importância da democracia e do respeito absoluto ao estado de direito e à cidadania. São imagens que claramente desnudam o autoritarismo e permanecem denunciando, ainda nos dias de hoje, de forma clara e cristalina, os riscos das aventuras golpistas”.
A mostra também contribui para a reflexão sobre a extensa obra de Evandro Teixeira, profissional comprometido, sobretudo, com seu ofício, como revelam suas palavras: “Minha aventura pessoal identifica-se com a aventura vivida pelo mundo. Não tenho méritos para isso, sou um homem manejando uma câmera. Quando bem operada, é um fósforo aceso na escuridão. Ilumina fatos nem sempre muito compreensíveis. Oferece lampejos, revela dores do impasse do mundo. E desperta nos homens o desejo de destruir esse impasse.”
Catálogo | A mostra será acompanhada de um catálogo, que trará, além das fotografias presentes na mostra, textos da cientista política, socióloga e professora Maria Hermínia Tavares de Almeida, do escritor Alejandro Chacoff e do curador da exposição, Sergio Burgi, e uma cronologia organizada pela pesquisadora Andrea Wanderley.
Sobre o artista | Baiano nascido em 1935, Evandro saiu de Irajuba para fotografar o Brasil. Em quase 70 anos de atividade, 47 deles no Jornal do Brasil, registrou o golpe militar de 1964 e as manifestações estudantis de 1968, o golpe no Chile em 1973 e o enterro do poeta chileno Pablo Neruda. Eternizou em imagens icônicas Pelé e Ayrton Senna, documentou fome e pobreza, mas também carnaval e festas populares. Política, esporte, moda, comportamento, nada escapou às suas lentes. É dono ainda de uma produção autoral importante, na qual se destaca o projeto sobre Canudos.
Sobre o CCBB RJ
O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta a segunda, das 9h às 20h, e fecha às terças-feiras. Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB está instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva. Marco da revitalização do centro histórico do Rio de Janeiro, o Centro Cultural mantém uma programação plural, regular e acessível, nas áreas de artes visuais, cinema, teatro, dança, música e pensamento. Em 33 anos de atuação, foram mais de 3 mil projetos oferecidos ao público, e, desde 2011, o CCBB incluiu o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio de Janeiro entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo. O prédio dispõe de três teatros, duas salas de cinema, cerca de 2 mil metros quadrados de espaços expositivos, auditórios, salas multiuso e biblioteca com mais de 250 mil exemplares. Os visitantes contam ainda com restaurantes, cafeterias e loja, serviços com descontos exclusivos para clientes Banco do Brasil.
Serviço:
Evandro Teixeira, Chile, 1973
Abertura: 30 de agosto de 2023, às 9h
Exposição: até 13 de novembro de 2023
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro – RJ
Informações: (21) 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br
Funcionamento: de quarta a domingo, das 9h às 20h
Fechado às terças-feiras
Classificação indicativa: 14 anos
Entrada franca, com ingressos disponíveis na bilheteria física ou pelo site do CCBB – bb.com.br/cultura.
Curadoria: Sergio Burgi
Assistência de curadoria: Alessandra Coutinho Campos
Pesquisa biográfica e documental: Andrea Wanderley
Pesquisa e organização do acervo: Alexandre Delarue, com colaboração de Laura Nicida.
Produção: Tisara Arte Produções Ltda.
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: IMS e CCBB.
(Fonte: Midiarte Comunicação)