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Arte & Cultura

Campinas

Centro Cultural Casarão será palco do Festival Arreuní! 2024

por Kleber Patrício

O Festival Arreuní! 2024 trará músicos, cantadores e compositores ao Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, Campinas (SP) para uma série de apresentações a partir de 5 de maio (domingo), às 15h, com entrada gratuita. A proposta é divulgar as diferentes vertentes da música tradicional brasileira, reunindo artistas de culturas distintas para compartilhar a diversidade e […]

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Circo Crescer e Viver exibe filme do espetáculo “Cão sem plumas”, da diretora e coreógrafa Deborah Colker

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação/Cia. de Dança Deborah Colker.

Agente da cultura efervescente do Rio de Janeiro, o Circo Crescer e Viver vai exibir, dia 21 de junho, às 19h, o filme do espetáculo ‘Cão sem plumas’, da diretora e coreógrafa Deborah Colker, baseado no poema de mesmo nome de João Cabral de Melo Neto, seguido de uma conversa com a coreógrafa, sobre tudo o que envolve o universo da criação artística.

Em seu espetáculo ‘Cão sem Plumas’, que tem direção Claudio Assis, a coreógrafa marca esse híbrido de linguagens artísticas. O texto acompanha o percurso do rio Capibaribe, enquanto a obra mescla dança e documentário para denunciar tudo aqui que é inconcebível.

Sobre o espetáculo

Deborah Colker faz, em ‘Cão sem plumas’, baseado no poema homônimo de João Cabral de Melo Neto (1920-1999), seu primeiro espetáculo de temática explicitamente brasileira. A Cia. Deborah Colker conta com o patrocínio da Petrobras desde 1995.

Publicado em 1950, o poema acompanha o percurso do rio Capibaribe, que corta boa parte do estado de Pernambuco. Mostra a pobreza da população ribeirinha, o descaso das elites, a vida no mangue, de “força invencível e anônima”. A imagem do “cão sem plumas” serve para o rio e para as pessoas que vivem no seu entorno.

Sobre Deborah Colker

A inquietação e o gosto pela diversidade não se tornaram uma marca do trabalho Deborah Colker por acaso. Criada entre a solidão do estudo do piano clássico e a prática de um esporte coletivo, o voleibol, a coreógrafa carioca iniciou-se na dança contemporânea como bailarina do Coringa, da uruguaia Graciela Figueroa, grupo que marcou época no Rio de Janeiro dos anos 1980.

Em 1984, a convite de Dina Sfat, atriz de contornos mitológicos na cena teatral brasileira, deu início àquela que seria a principal vertente de sua carreira nos dez anos subsequentes: diretora de movimento – expressão especialmente cunhada para ela pelo encenador Ulysses Cruz para sublinhar a relevância de seu trabalho no resultado final de algumas dezenas de espetáculos de teatro com que colaborou neste período. A rubrica, que acabaria se incorporando ao jargão cênico brasileiro, aplica-se, também e com precisão, ao papel que desempenhou, por exemplo, na criação dos movimentos dos bonecos-cachorros da TV Colosso – um marco na programação televisiva infantil brasileira dos anos 1990.

Sobre o Circo Crescer e Viver | Instalado na Cidade Nova desde 2004, o Circo Crescer e Viver desenvolve programas, projetos e atividades nos campos da formação, criação e difusão das artes circenses e performáticas que beneficiam centenas de crianças, adolescentes e jovens. O espaço também tem se consolidado como uma casa de entretenimento ao vivo, acolhendo e apresentando uma variada programação de shows musicais e espetáculos de circo, teatro e dança de diferentes grupos, companhias e artistas.

Serviço:

Local: Circo Crescer e Viver (Rua Carmo Neto, 143 – Cidade Nova) em frente ao metrô Praça Onze)

Data: 21 de junho

Horários: 19h

Classificação: Livre

Entrada gratuita

Retire o ingresso através do Sympla.

(Fonte: Agência Lupa)

Projeto busca na mandioca o terroir brasileiro da cerveja

Brasil, por Kleber Patricio

Projeto Manipueira surgiu de parceria entre a mineira Zalaz e a catarinense Cozalinda. Fotos: divulgação.

A Abracerva – Associação Brasileira de Cervejas Artesanais está empenhada na mais ampla busca pelo terroir das cervejas brasileiras. Para isso, a entidade abraçou o Projeto Manipueira, que incentiva cervejarias locais a utilizarem a microflora presente na mandioca para criar cervejas únicas, fermentadas por leveduras e micro-organismos selvagens. Vinte e duas fábricas de dez estados brasileiros já aceitaram o desafio.

O projeto nasceu de uma parceria entre as cervejarias Cozalinda (Florianópolis – SC) e Zalaz (Paraisópolis – MG), especialistas em fermentação selvagem e uso de barris de madeira, e chegou à Abracerva pelas mãos do Sommelier Jayro P. Neto, conselheiro da entidade e vencedor do 5º Concurso Brasileiro de Sommelier, em 2019.

“O objetivo da Abracerva é dar espaço para toda a comunidade cervejeira participar, dando mais visibilidade ao projeto, ampliando a troca de experiências e gerando novas oportunidades de negócios”, explica Neto.

Terroir local se expressa por meio de micro-organismos e características de solo, água e clima.

Tendo como inspiração o cauim, fermentado produzido pelos povos originários, a busca pelo terroir brasileiro terá como base a manipueira, liquido extraído da mandioca no processo de fabricação da farinha. Tóxica quando in natura, a água de manipueira, após fermentada, é um dos ingredientes do tucupi, iguaria típica da Amazônia marcante por sua acidez.

“Esta será a primeira e a maior exploração sobre cervejas com terroir no Brasil até agora. Cada cervejaria irá cultivar sua própria microflora que irá resultar em cervejas únicas e absolutamente locais”, explica Diego Rzatki, da cervejaria Cozalinda. “A mandioca foi escolhida justamente por ser uma fonte comum de microrganismos, encontrada em todo o Brasil”, detalha.

Para que as características da fermentação por microrganismos se expressem ao máximo em cada cerveja, a receita seguirá parâmetros e insumos fixos, como maltes simples e lúpulos de baixo amargor. A ideia é que as cervejas sejam produzidas ao mesmo tempo, no início da primavera, em cada uma das fábricas e passem pelo processo de fermentação lento, em barris de madeira, que é típico das cervejas selvagens. A meta é que as produções estejam no mercado após 12 meses.

Microorganismos locais serão protagonistas nas cervejas.

A primeira reunião técnica do projeto aconteceu no dia 6 de junho, um encontro virtual para troca de informações sobre os aspectos técnicos iniciais como sanitização e preparação dos barris e a coleta de micro-organismos. Os organizadores do Manipueira também planejam envolver a comunidade homebrewer, apoiando na disseminação do conhecimento entre os cervejeiros caseiros para a produção não comercial.

Já aderiram ao projeto as cervejarias Alem Bier (Flores da Cunha – RS), Amazon Beer (Manaus – AM), Caatinga Rocks (Maceió – AL), Cerveja Blumenau/Mestres do Tempo (Blumenau – SC), Cervejaria Cabôca (Belém – PA), Cervejaria Kairós (Florianópolis – SC), Cervejaria Narcose (Capão da Canoa – RS), Cervejaria Prisma (Campo Limpo Paulista – SP), Cervejaria Tarantino (São Paulo – SP), Cozalinda Cervejaria (Florianópolis – SC), Devaneio do Velhaco (Porto Alegre – RS), Donner (Caxias do Sul – RS), Fermentaria Local (Janiru – SP) Hop Mundi (Natal – RN), Infected Brewing Co (Santos – SP), Japas Cervejaria (São Paulo – SP), Proa Cervejaria (Salvador – BA), Quinta do Belasca (Pinhalzinho – SC), Suricato (Porto Alegre – RS), Trilha Cervejaria (São Paulo – SP), Waybeer (São José dos Pinhais – PR) e Zalaz (Paraisópolis – MG).

(Fonte: Seja Opa)

Casa de Cultura do Parque apresenta exposição do coletivo MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin)

São Paulo, por Kleber Patricio

Integrantes do MAHKU – esq./dir. Cleiber Bane, Pedro Maná, Kássia Borges, Ibã Huni Kuin e Acelino Tuin. Foto: Daniel Dinato.

A Casa de Cultura do Parque, em parceria com a Carmo Johnson Projects, apresenta a primeira exposição do Movimento dos Artistas Huni Kuin (MAHKU) em território nacional. Parte do II Ciclo Expositivo 2022 da Casa, a exposição “MAHKU – Cantos de imagens” tem curadoria de Ibã Huni Kuin e Daniel Dinato, apresentando uma seleção de onze pinturas e uma grande instalação da artista Kássia Borges – MAHKU, que será montada junto ao público durante a abertura da mostra.

O MAHKU é um coletivo de artistas e pesquisadores Huni Kuin, povo indígena de cerca de 14 mil pessoas que vive no estado do Acre e no Peru. O grupo é composto atualmente por Ibã Huni Kuin, Kássia Borges, Pedro Maná, Cleiber Bane e Acelino Tuin. Fundado em 2012, no município de Jordão, no estado do Acre, o coletivo é um desdobramento das pesquisas de seu fundador, Ibã Huni Kuin, sobre os cantos huni meka (os cantos que conduzem os rituais com ayahuasca entre os Huni Kuin). Sua investigação de retomada dos cantos resultou no livro “Nixi pae, o espírito da floresta”, de 2006. Três anos depois, em 2009, seu filho Bane começou a desenhar esses cantos. Segundo ele conta, era mais fácil decorar as letras e compreender os cantos ao transformá-los em imagens. Bane criou assim um método de aprendizagem dos huni meka que foi posteriormente coletivizado e transformado no MAHKU.

Cleiber Bane – ‘MAHKU, Paxarumã Pae’ (Transformando em tabaco), 2021, acrílica sobre tela, 160cm x 180cm. Foto: Samuel Esteves.

Os cantos huni meka operam como pontes e funcionam como instrumentos de mediação entre os mundos visível e invisível e a transmutação destes em imagens, resultando em pinturas que são tecnologias de relação entre o mundo Huni Kuin e o circuito da arte contemporânea.

Como ressalta Daniel Dinato, “na exposição ‘MAHKU – Cantos de imagens’, buscamos ressaltar a qualidade pessoal de manifestação artística, apresentando diferentes versões dos cantos e das mirações. Ainda que o fundo mítico e ritual das obras seja coletivo, cada artista transforma o canto huni meka de uma forma específica e, assim, o coletivo mantém também uma certa autonomia e independência interna. Como os integrantes do MAHKU costumam dizer, ‘mesmo que pintado mil vezes o mesmo canto, ele nunca sairá igual. Sempre diverso, sempre único’”. Além das pinturas e da instalação que serão apresentadas, também será possível escutar alguns dos cantos huni meka durante a visita à exposição, possibilitando um contato ao universo dos Huni Kuin que os artistas do MAHKU gentilmente nos dão acesso com a montagem dessa mostra.

‘Txain Punke Ruaken’, 2021. Acelino Tuin MAHKU – acrílica sobre tela. Foto: Samuel Esteves.

Atualmente, as obras do coletivo são parte da coleção do Museu de Arte de São Paulo (MASP), Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte do Rio (MAR) e Fondation Cartier, em Paris.

O II Ciclo Expositivo de 2022 da Casa de Cultura do Parque também é composto por “Breve”, exposição individual do artista Rodrigo Bivar, e por “Feltragens”, da artista Teresa Viana, compondo a grande parede do Projeto 280 X 1020.

Sobre a Casa de Cultura do Parque

A Casa de Cultura do Parque, localizada em frente ao Parque Villa-Lobos, no Alto de Pinheiros, em São Paulo, é um espaço plural que busca estimular reflexões sobre a agenda contemporânea, promovendo uma gama de atividades culturais e educativas que incluem exposições de arte, shows, palestras, cursos e oficinas.

A Casa de Cultura do Parque tem como parceiro institucional o Instituto de Cultura Contemporânea – ICCo, uma OSCIP sem fins lucrativos. As duas iniciativas, de natureza socioeducativa, compartilham a mesma missão de ampliar a compreensão e a apreciação da arte e do conhecimento.

Sobre o Carmo Johnson Project

Fundada por Carmo Johnson, que busca realizar projetos específicos com um olhar que aproxime as relações entre o artista, sua obra e o meio, ocupando espaços itinerantes, inusitados ou habituais. Uma ação que brota de brechas abertas nas dinâmicas socioculturais da Arte Contemporânea e no diálogo com os artistas. Continuar ampliando a consciência de economia circular, inclusiva, dentro do Mercado da Arte Contemporânea. Re-significando e re-distribuindo produções artísticas, disponibilizando mais uma plataforma de ações e divulgação para a venda de obras de Arte.

Sobre Ibã Huni Kuin

Ibã Huni Kuin (1964) é artista, pesquisador e txana, especialista dos cantos Huni Kuin. Nos anos 80, ele começou a pesquisar com seu pai, Tuin, e seus tios para retomar os cantos huni meka e a língua hanxta kuin. Em 2012, junto de seu filho Bane, fundou o MAHKU – Movimento dos Artistas Huni Kuin. Ibã é também um ativista que luta pela afirmação da cultura Huni Kuin e pelo fortalecimento de sua autonomia econômica e política. Esta política de afirmação envolve uma estratégia de alianças com outros grupos indígenas, mas também com os txai (aliados não indígenas).

Sobre Daniel Dinato

Daniel Dinato (1990) tem formação em antropologia social e estudos curatoriais. Ele vem trabalhando em colaboração com o coletivo MAHKU desde 2016 e concebeu o projeto de exposição “MAHKU – Cantos de imagens” junto de Ibã Huni Kuin. Atualmente é estudante de doutorado na Université du Québec à Montréal, onde está desenvolvendo, em colaboração com a MAHKU, o conceito de curador-txai, uma prática curatorial a longo prazo sustentada pelos afetos e pela diferença. Membro do Centre interuniversitaire d’études et de recherches autochtones (CIÉRA), do Groupe de recherche interdisciplinaire sur les affirmations autochtones contemporaines (GRIAAC) e do Núcleo de Antropologia das Sociedades Indígenas (NIT).

Serviço:

MAHKU – Cantos de imagens (Movimento dos Artistas Huni Kuin)

Curadoria: Ibã Huni Kuin e Daniel Dinato

Realização: Casa de Cultura do Parque e Carmo Johnson Project

Direção artística: Claudio Cretti

Abertura: 2 de julho, das 11h às 18h (gratuita e para todo o público)

Período expositivo: 2 de julho a 18 de setembro de 2022

Local: Casa de Cultura do Parque – Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros

Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 11h às 18h

Entrada gratuita mediante apresentação de comprovante de vacina.

Site da Casa de Cultura do Parque

Site Carmo Johnson Projects

Instagram CCP

Youtube CCP

Facebook CCP.

(Fonte: Comunicação|  Casa de Cultura do Parque)

Maria Bethânia se apresentará em São Paulo em agosto

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A capital paulista recebe nos dias 19 e 20 de agosto de 2022 duas grandes apresentações de Maria Bethânia na Vibra São Paulo, uma das principais casas de espetáculos do país. Os ingressos para os shows já estão à venda.

Em 2022 Maria Bethânia faz sua retomada aos palcos, após apresentar duas lives: Globoplay e Educadora FM da Bahia. Agora o público poderá ouvir Bethânia cantar canções de seus últimos trabalhos e também os grandes sucessos que marcaram sua carreira, como “Reconvexo”, “Olhos nos olhos”, “Gostoso demais”, “Negue”, “Estado de Poesia” e “Volta por cima”, entre tantos, além de canções inéditas em sua voz como “Galos Noites e Quintais” de Belchior e “Está escrito”, de Xande de Pilares, Carlinhos Madureira e Gilson Bernini.

Os shows em São Paulo prometem ser inesquecíveis. Bethânia é responsável pela direção e roteiro e será acompanhada por Jorge Helder (regência e contrabaixo), João Camarero (violão de 7 cordas), Lan Lahn (percussão), Paulo Dafilin (violão, viola e guitarra) , Marcelo Costa (percussão) e Marcelo Calder (piano e acordeon).

Os shows de São Paulo são produzidos pela Time For Fun (T4F).

Maria Bethânia | São Paulo

Realização: Time For Fun

Datas: sexta-feira, 19 de agosto de 2022 e sábado, 20 de agosto de 2022

Local: Vibra São Paulo – Avenida das Nações Unidas, 17955, Vila Almeida, São Paulo (SP)

Horário dos shows: 22h

Abertura da casa: 20h

Capacidade: 3.873 pessoas

Ingressos: A partir de R$100 (ver tabela completa)

Classificação etária: de 12 a 14 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais. De 15 anos em diante: permitida a entrada desacompanhados. Proibida a entrada de menores de 12 anos.

INGRESSOS

Plateia Superior III          R$100 (meia)     R$200 (inteira)

Plateia Superior II           R$125                    R$250

Plateia Superior I             R$150                   R$300

Poltrona Setor II              R$150                    R$300

Poltrona Setor I                R$175                    R$350

Mesa Setor II                    R$250                    R$500

Mesa Setor I                     R$300                    R$600

Camarote Setor II            R$300                    R$600

Camarote Setor I              R$350                    R$700

Mesa VIP                            R$350                    R$700

Mesa Premium                 R$400                    R$800

Todas as condições acima elencadas poderão ser alteradas sem aviso prévio.

Meia-entrada: é obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos), na entrada do evento (para compras via internet). Aqueles que compraram meia-entrada para o show de 14 de março de 2020 devem apresentar comprovante válido para a primeira data do evento. Novos compradores devem ter comprovante válido para a nova data.

Política de Ingressos:

Todos os ingressos adquiridos para o show “Claros Breus”, que aconteceria no dia 14 de março de 2020 no Unimed Hall e que não ocorreu em decorrência da pandemia da Covid-19, permanecem válidos para a nova data em de 20 de agosto de 2022. Os lugares serão os mesmos dos ingressos adquiridos anteriormente e nenhuma ação adicional é necessária conforme informações enviadas ao e-mail cadastrado do titular da compra.

Em linha com a Lei 14.046/2020, os clientes que não puderem comparecer ao show na nova data poderão converter o valor do(s) ingresso(s) em crédito, para compra de ingresso(s) de qualquer evento de produção T4F, a ser utilizado até 31 de dezembro de 2023. Se optar por solicitar o crédito, o prazo limite será de 30 (trinta) dias antes da realização do evento.

Em caso de dúvidas, favor entrar com contato com a Tickets For Fun preenchendo o formulário no link ou clicando no link ajuda no site.

Venda de ingressos:

Bilheteria oficial – sem taxas

Teatro Renault – Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista

De terça a domingo: das 12h às 20h

Segunda e feriados: fechado.

Somente nos dias 19 e 20 de agosto na bilheteria do Vibra São Paulo:

Avenida das Nações Unidas, 17.955, Vila Almeida, São Paulo – SP

Horário: das 12h às 21h

Locais de venda – com taxas:

Pela Internet neste link

Taxas de conveniência e de entrega.

Formas de pagamento válidas Tickets For Fun

Internet: Cartões de crédito Mastercard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club.

Bilheteria e Pontos de Venda:

– Dinheiro

– Cartões de Crédito Mastercard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club e Hipercard

– Cartões de débito Visa Electron, Mastercard débito, Elo Débito e Hipercard

– Vale Cultura

Os shows de São Paulo são produzidos e de responsabilidade da Time For Fun (T4F).

(Fonte: Assessoria de Imprensa Time For Fun)

Programa ‘Terra da Gente’ da EPTV celebra 25 anos com série especial

Campinas, por Kleber Patricio

Terra da Gente “25 anos” percorre uma viagem no tempo, ao século XVI para uma expedição pela Mata Atlântica através das cartas de José de Anchieta. Imagens: divulgação.

O “Terra da Gente”, programa da EPTV, afiliada à Rede Globo no interior paulista e Sul de Minas, completa 25 anos neste mês de junho e celebra a data com conteúdo e case de sucesso no mercado publicitário. Considerado o único programa 100% dedicado à natureza na TV aberta no Brasil, a produção do programa preparou a série “Terra Brasilis”, com 8 episódios especiais. A equipe do programa convida o telespectador a fazer uma viagem no tempo, no século XVI, para uma expedição pela Mata Atlântica através das cartas do padre espanhol José de Anchieta, responsável por um dos primeiros registros da natureza do Brasil. A série será exibida até o dia 25/6 às 14h, na EPTV. O material também está disponível no Globoplay.

Em um projeto inovador que une jornalismo e dramaturgia, a produção reconstrói algumas cenas para contar a história do europeu em território brasileiro, o contato com os indígenas e com a natureza. Mamíferos, aves, peixes, árvores, flores, plantas medicinais, paisagens, técnicas de pesca, rituais e lendas são mostrados em detalhes pelas equipes do ‘Terra da Gente’, que refizeram trechos dos caminhos do padre.

Lizzy Martins, editora executiva do programa, explica que a base da produção foram as cartas de Anchieta. “Procuramos trilhar lugares por onde ele passou, mostrando a natureza que ele encontrou na época e que nós encontramos até hoje. Entre todos os registros, a carta de São Vicente, escrita em 1560, foi a principal referência para essa reconstrução. Da mesma forma que Anchieta compartilhou com o mundo a diversidade da Mata Atlântica, nós vamos compartilhar a história dele e os tesouros da natureza”.

Diversidade de aves é um dos destaques da série “Terra Brasilis”, especial de 25 anos do Terra da Gente.

O especial “Terra Brasilis” foi produzido por uma equipe numerosa, composta por produtores, editores, repórteres, repórteres cinematográficos, consultores científicos e auxiliares de iluminação. Foram mais de 100 pessoas envolvidas, dentre jornalistas, entrevistados, pesquisadores e atores. “Era o primeiro contato de um europeu vendo, contemplando as belezas do Brasil; era aquela visão mais pura do que o Brasil foi um dia, do que a Mata Atlântica foi um dia. Então, recuperar essa história e comparar com os dias de hoje é uma coisa bem marcante para comemorar esses 25 anos do programa”, detalha o jornalista Ciro Porto, apresentador e diretor de Conteúdo da EPTV.

Sucesso comercial

O ‘Terra da Gente’ comemora 25 anos e se consolida no mercado publicitário como um programa multiplataforma de números históricos, com mais de mil edições produzidas, exibição para os 317 municípios paulistas e mineiros de abrangência do Grupo EP, transmissão também no Globo Internacional e milhões de acessos no site. Somente no segundo semestre de 2020, foram mais de 6,6 milhões de acessos ao portal, que reúne reportagens e imagens de um Brasil colorido e diverso. Dentre as novidades nos formatos comerciais do ‘Terra da Gente’ nos últimos anos está a possibilidade de ações de merchandising, onde as marcas conseguem, de forma orgânica, cocriar junto ao programa e despertar o engajamento da audiência, destaca André Giron, diretor Comercial do Grupo EP. “Nossos parceiros têm encontrado bastante sinergia com os quadros do programa. Juntamente com as agências publicitárias e nosso departamento de marketing, chegamos a uma fórmula criativa e atrativa de construir histórias dentro do contexto do ‘Terra da Gente’ e de seus quadros já consolidados e esperados aos sábados”.

Recentemente, o ‘Terra da Gente’ também foi a primeira marca do Grupo EP a realizar uma ação de merchandising na rede social do programa (com cerca de meio milhão de seguidores), por meio de uma estratégia de marketing de influência com o apresentador do semanal e diretor do programa, Ciro Porto. “A nossa expertise em produzir conteúdo e conversar com a nossa audiência, que é fiel à nossa programação, nos possibilita diversificar a produção de narrativas em todas as plataformas. A marca Terra da Gente tem credibilidade e é forte em todos os meios em que atua”, completa Giron sobre a presença do programa em redes sociais e também no streaming de áudio, com conteúdo no canal de podcast “Sons da Terra”.

Detalhes sobre ‘Terra Brasilis’ e registros da diversidade

José de Anchieta chegou no Brasil aos 19 anos.

Na série “Terra Brasilis”, a diversidade da fauna da Mata Atlântica é um dos destaques, assim como foi nas cartas: grandes mamíferos, como a anta e o peixe-boi; aves coloridas, como os guarás e os beija-flores; serpentes e a onça-pintada, o maior felino das Américas, foram flagrados pelas lentes do Terra da Gente. “Foram muitas espécies relatadas, então fizemos uma seleção para mostrar em detalhes algumas delas. Vamos juntos descobrir muitas coisas e, quem sabe, inspirar o telespectador a ter um novo olhar sobre a natureza”, destaca a repórter do programa Ananda Porto, que foi até Cubatão (SP) atrás dos guarás (Eudocimus ruber).

Bromélias, orquídeas, plantas medicinais e árvores de grande porte também foram espécies destacadas nas cartas de Anchieta, e registradas em detalhes pela equipe do ‘Terra da Gente’, que entre tantas surpresas, encontrou o exemplar de pau-brasil mais antigo do País. “O Brasil foi chamado assim pelos europeus por causa do pau-brasil, que é chamado pelos povos originais de pindorama, que significa ‘terra das palmeiras’. Então, tanto o nome dado pelos europeus quanto o nome dado pelos indígenas têm a ver com mata, tal é a nossa identidade com a Mata Atlântica e com a natureza. Está na essência da nossa nação”, comenta Marcelo Ferri, repórter responsável por mostrar não só a diversidade de plantas do bioma, como também questões culturais, tradicionais dos povos indígenas, que também foram contadas pelos europeus.

De barco, nos rios e nas praias do Sul e Sudeste do País, Paulo Augusto mostra tradições de pesca essenciais para a sobrevivência de indígenas e que perduram até os dias de hoje. “A série é uma oportunidade de descobrir o Brasil a fundo. É um resgate da nossa história, com muita aventura e natureza”, relata o repórter, que também se aventurou pelo imaginário dos povos tradicionais brasileiros para contar lendas que impressionaram os europeus no passado.

A série será exibida até o dia 25/6 às 14h, na EPTV. O material também está disponível no Globoplay.

Sobre o Grupo EP

O Grupo EP é formado por empresas dos setores de mídia (EP Mídia – EPTV, sites Globo e acidade on, rádios CBN e Jovem Pan, OA Eventos e participação na Rede Bahia), agronegócio (EP Agro – Ester Agroindustrial, empresa centenária do setor sucroalcooleiro controlada pela mesma família) e investimentos digitais e de tecnologia (EP Ventures), além do Instituto EPTV, responsável pelas ações de responsabilidade social do grupo.

A EP Mídia é formada por um conglomerado de mídia fundado pela família Coutinho Nogueira em Campinas (SP) há 41 anos e com atuação nas regiões de Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Central (SP) e Sul de Minas. Fazem parte as emissoras de TV e afiliadas da Globo: EPTV Campinas, EPTV Ribeirão, EPTV Central e EPTV Sul de Minas e sites Globo. Além da atuação em TV, o Grupo EP marca presença no rádio: CBN Ribeirão, CBN Araraquara, CBN São Carlos e Jovem Pan Ribeirão. Neste portfólio multiplataforma do Grupo EP fazem parte também o portal acidadeon, com foco no hiperlocalismo, e a empresa de eventos Oceano Azul. Este conglomerado de mídia alcança mais de 12 milhões de telespectadores e representa 7,07% do consumo de todo o país. (Fonte: Cobertura EPTV 2020 | IPC Maps 2020).

O Grupo EP tem também participação societária na Rede Bahia.

Redes sociais: @negocios.ep

Sites: https://negocios.empresaspioneiras.com.br/

https://www.empresaspioneiras.com.br/.

(Fonte: Agência ERA de Comunicação e Conteúdo)