No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
O MIS – Museu da Imagem e do Som apresenta a exposição “Time to Act! Imagens e Sons do Antropoceno”, promovida pela Time to Act Entertainment, que tem como objetivo conscientizar o público sobre a aceleração do aquecimento global. A instalação, interativa e gratuita, estará aberta à visitação até o dia 8 de outubro, oferecendo ao espectador experiências sensoriais sobre o meio ambiente por meio da arte, música, história e entretenimento.
Na exposição, o público poderá assistir ao documentário “Breve história do ativismo” (2022), dirigido por Luciana Brafman, fundadora da Time to Act Entertainment. O filme reporta alguns dos principais movimentos pelo meio ambiente do final do século XIX ao início do século XXI.
Além disso, entre outras atividades interativas, também será exibido o videoclipe da música “Para Onde Vamos” (2019), com as vozes de Moreno Veloso, Arnaldo Antunes, Zelia Duncan, Zeca Baleiro, Chico Brown, Paulo Moska, Tom Karabachian, Paula Morelenbaum, Dora Morelenbaum, Roberta Sá, Céu, Thalma de Freitas, Ná Ozzetti, Fabiana Cozza e MC Soffia, e também Jaques Morelembaum ao violoncelo e as crianças do coral infantil do Projeto Guri. A música é de Beto Villares e Carlos Rennó, produzida por Isabella Prata e com a direção de Toni Vanzzolini.
Sobre a organização
A Time to Act Entertainment é uma empresa dedicada a apoiar e a inspirar novas gerações e pensadores. Desenvolvendo conteúdos digitais, fornece uma série de plataformas e ferramentas para engajar as pessoas, oferecendo oportunidades de experiências sensoriais por meio da tecnologia, e de divulgação de ideias em relação à emergência climática e aos direitos humanos, com o objetivo de criar mudanças concretas para um mundo melhor.
Desde 2022, a Time to Act tem desenvolvido diferentes experiências interativas sobre o meio ambiente para espaços públicos. Em menos de um ano de existência, a organização já passou por cidades como Sharm El Sheikh, no Egito (COP27); Miami (Aspen Ideas: Climate) e Los Angeles (Heal The Bay), nos Estados Unidos; e São Paulo, no Espaço Pivô, em 2022.
Agora, a instituição retorna para a capital paulista com a exposição no MIS, trazendo uma forma contemporânea de educação sobre questões urgentes. Por meio de imagens e vídeos interativos, a mostra busca realizar mudanças de comportamento para a fundamental participação de cada indivíduo na desaceleração do aquecimento global.
“A cidade sofre com a poluição do ar causada pela grande quantidade de veículos em circulação, afetando a qualidade de vida de seus moradores e usuários, na forma de problemas respiratórios e de saúde. São frequentes as enchentes e alagamentos durante períodos de chuvas intensas, reflexo de uma urbanização desordenada com impermeabilização do solo, agravados pela falta de áreas verdes e de sistemas de drenagem insuficientes. A concentração absurda de edifícios, ocupando bairros e zonas tradicionalmente residenciais, junto ao asfalto e concreto nas áreas urbanas, contribui para as ilhas de calor, oferecendo um desnível de 10°C de temperatura entre a zona urbana adensada e o cinturão verde e mata atlântica no seu entorno. Esse desconforto térmico aumenta o consumo de energia para refrigeração e problemas de saúde”, afirma Luiz Villares, especialista em gestão de projetos socioambientais na Amazônia que escreve textos e ensaios para revistas e publicações científicas.
Soluções existem. Os visitantes poderão conferir o que também podem fazer para contribuir com o não aumento do aquecimento global. Entre outras medidas, o especialista Luiz Villares destaca que, para São Paulo enfrentar as mudanças climáticas, “a cidade precisa de novas políticas públicas de conscientização da população sobre os desafios das mudanças climáticas com ações de educação ambiental e incentivos aos moradores a adotarem práticas mais sustentáveis para uma vida melhor”.
A exposição “Time to Act! Imagens e Sons do Antropoceno” é um convite à reflexão, segundo Luciana Brafman, fundadora da Time to Act Entertainment: “Solastalgia é a saudade que sentimos de casa enquanto ainda estamos em casa. A verdade é que, guiada pelo canibalismo ecológico dos excessos capitalistas, a humanidade provocou o antropoceno e está prestes a entrar em um estado irreversível de solastalgia. Muitos pensadores afirmam que a única solução para a sobrevivência da humanidade é deixar a Terra para colonizar outros planetas. No entanto, essa opção traz consigo sacrifícios econômicos, financeiros, culturais e sociais imensuráveis. Mas e se a solução para reverter o antropoceno for mais simples? E se, a partir de agora, dedicarmos nossos recursos a formar uma geração consciente e disposta a rever os impactos climáticos que causamos na Terra?. Com a missão de inspirar e apoiar novas gerações de pensadores, a Time to Act convida você a vivenciar, de forma sensorial, um recorte da situação climática que enfrentamos hoje. Convidamos você a observar, ouvir, sentir e refletir – e, quem sabe, até mesmo interagir com uma mensagem de vídeo – sobre os efeitos que nosso planeta está sofrendo devido ao aquecimento global e à crise de direitos humanos. Acreditamos que há, sim, tempo para agir”.
Serviço:
Museu da Imagem e do Som (MIS) | Foyer 2º andar – Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo (SP)
Data: de 12 de setembro a 8 de outubro de 2023
Ingresso: gratuito
Horários de funcionamento: terças a sextas, das 10h às 19h, permanência até 1h após o último horário; sábados, das 10h às 20h, permanência até 1h após o último horário, e domingos e feriados, das 10h às 18h, permanência até 1h após o último horário
Site Time to Act Entertainment: www.timetoactentertainment.com
@timetoactentertainmenteducation
Redes sociais MIS: Facebook | Instagram | Youtube.
(Fonte: Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo)
Ampliar as possibilidades do fazer artístico como um campo para práticas experimentais é uma das chaves do trabalho que vem sendo promovido pelas Oficinas de Criatividade do Sesc Pompeia. Desta vez, na segunda exposição de 2023, o projeto “Ofício:” no módulo “Ofício: Fio” convida Martinho Patrício, artista paraibano que trabalha, majoritariamente, com tecido. São cerca de 40 obras tridimensionais de diversas escalas, bem como criações pensadas especialmente para o espaço do galpão das oficinas.
Constituído de uma estética própria, o trabalho de Martinho é reconhecido por aludir a conceitos ligados ao tempo, ao sagrado e ao profano, à memória e ressignificação dos objetos de culto e dos ritos. Com uma relação direta com o lugar onde vive, é possível conferir na exposição como o artista articula costumes, crenças e valores a partir do seu universo de origem, remetendo a uma cosmologia ancestral.
O conjunto de trabalhos expostos evidencia como a utilização do tecido se ancora em referências fortes do cotidiano do artista, desde cedo cercado por um repertório variado de formas litúrgicas e lúdicas feitas de engenho e pano. Martinho aproxima formas construtivas e o diálogo com outros (as) artistas de arte contemporânea ao seu arsenal de conhecimento da cultura local. Assim, o procedimento proposto pelo artista conjuga seu interesse pela forma, alcançada por meio de tecidos, fitas, fuxicos, rendas e suas cerziduras, com a espontaneidade de tradições do Nordeste. São obras que exibem a conexão da cultura popular com a arte contemporânea brasileira.
Sobre o artista
Martinho Patrício Leite (João Pessoa, 1964), graduado em Educação Artística pela Universidade Federal da Paraíba, tem obras nos acervos do Museu de Arte Moderna – MAM, Salvador, e do Museu de Arte Contemporânea – MAC, Goiânia. Em 2006, participa da 27ª Bienal de São Paulo: Como Viver Junto, apresentando uma série de pequenos trabalhos feitos em gorgorão e renda, e a instalação “Brincar com Lygia” (2005). Em 2007, integra a exposição “Futuro do Presente”, no Instituto Itaú Cultural, com a instalação “Brincar com Volpi” (2007). Nesse mesmo ano, participa do 30º Panorama da Arte Brasileira: Contraditório, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), com uma série 20 de desenhos chamada “Expansão”, que hoje compõe o acervo do museu. Em 2009, integra o Programa Radiovisual, na 7ª Bienal do Mercosul: Grito e Escuta, Porto Alegre, produzindo o áudio, intitulado “Tapioca” (2009). Outras obras do artista fazem parte do acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR), Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães, Núcleo de Arte Contemporânea da Universidade Federal da Paraíba e Pinacoteca da Universidade Federal da Paraíba. Martinho vive e trabalha em João Pessoa.
Sesc Pompeia – Projeto Ofício:
O projeto “Ofício:” nasce em 2019 com a realização das exposições “Floresta D’Água” de Afonso Tostes e “Drama O’Rama” de Ana Mazzei, quando foi experienciada a marcenaria na edição Farpa. Com o advento da pandemia de Covid- 19, o projeto tomou os espaços virtuais em Ofício: Web, com as mostras “Combater ficção com ficção” de NewMemeseum, “Resiste!” de Roberta Carvalho e “#o.lhar” de Raquel Kogan. Em 2022, retornando aos corredores das Oficinas de Criatividade, foram realizadas as exposições “A Vida das Coisas”, de Ana Prata, e “Propostas de Reencantamento”, de Marcela Cantuária, ao pensar o ofício da pintura em Mancha. No interesse em dar continuidade ao projeto Ofício, que toma os espaços de passagem das Oficinas de Criatividade com mostras que dialogam com as linguagens estabelecidas nos ateliês de criação artística e desenvolvimento educativo, optou- se partir para a linguagem da arte têxtil como vetor discursivo para este ano de 2023.
O módulo “Ofício: Fio” pretende apresentar e problematizar junto ao público do Sesc Pompeia os elementos fundamentais e os caminhos das linguagens têxteis exploradas em temas comuns nas práticas do fazer artístico de Lídia Lisbôa e Martinho Patrício. O objetivo desta edição é apresentar artistas contemporâneos que fazem uso de fibras e tecidos em sua construção para a produção dos trabalhos artísticos, na pretensão do esgarçamento das relações entre a produção dita tradicional e o momento em que ela se encontra com o fazer contemporâneo, sendo um suporte artístico pouco estudado pela história da arte, mas que tem obtido certa visibilidade e abrangência nas atualidades.
Serviço:
Exposição “Ofício: Fio: Martinho Patrício: Recorte”
Visitação: 10 até dezembro de 2023 – terça a sexta, das 10h às 21h; sábado, domingo e feriados, das 10h às 18h
Local: Oficinas de Criatividade
Grátis. Livre
Imagens: https://drive.google.com/drive/folders/10_v0eLxNOPKYG_xiy7leoK_HT-E14ijI?usp=sharing
Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – Pompeia – São Paulo/SP
Não possui estacionamento
Para informações sobre outras programações, acesse o portal: sescsp.org.br/pompeia.
Acompanhe nas redes: Instagram | Facebook |YouTube.
(Fonte: Pool de Comunicação)
A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa (EEDMO), a mais antiga instituição brasileira dedicada ao ensino de balé e à formação de bailarinos clássicos, vai abrir as inscrições entre 16 e 31 de outubro de 2023, para novos alunos estudarem de graça. A Escola oferece conteúdo prático e teórico no período de nove anos até a formatura do profissional. Podem participar crianças e jovens de 8 a 21 anos de idade. A segunda etapa acontece em fevereiro de 2024, quando os participantes serão chamados para a prova de aptidão e, após análise técnica, serão selecionados para se transformarem nos futuros bailarinos da Escola com grande possibilidade de ingressar no Corpo de Baile do Theatro Municipal.
“A EEDMO possui uma tradição de 96 anos na formação de bailarinos e, por consequência, cidadãos, que por meio de um ensino de excelência, mantém vivo o sonho de jovens talentos a seguirem fortes no caminho da dança”, ressalta Hélio Bejani, diretor da EEDMO e do Ballet do Theatro Municipal (BTM).
O professor e pesquisador da EEDMO Paulo Melgaço destaca a Escola como uma das instituições mais importantes do Brasil: “Sempre é importante destacar que a EEDMO foi responsável pela formação de grandes bailarinos que atuam no apenas no corpo de baile do Theatro Municipal, mas em diversas Companhias privadas nacionais e internacionais”.
Serviço:
Amadança promove inscrições para o processo seletivo EEDMO – 2024
De 16 a 31 de outubro 2023
Moças e rapazes com idade entre 8 e 21 anos
Documentos necessários:
Duas fotos 3 x 4
Certidão de Nascimento (Xerox)
Atestado Médico (original)
Atestado de Escolaridade (original)
Comprovante de Residência (Xerox)
Taxa de inscrição: R$50,00 (pagamento da taxa de inscrição do preliminar ao pré-técnico)
Endereço: Avenida Almirante Barroso, nº 14/ 3º andar
Prédio Anexo do Theatro Municipal
Atendimento de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 16h
Mais informações, acesse o Instagram da EEDMO(@mariaolenewa).
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
O processo de análise de solos tradicionalmente pode ser dividido em três etapas: amostragem do solo, análise em laboratório e interpretação dos resultados – mas um grupo de pesquisadores foi além. Cientistas do Instituto Tecnológico Vale (ITV) utilizaram imagens de satélite para avaliar a recuperação ambiental no Complexo Mineral Carajás, no Pará. Por meio da análise de diferentes intervalos de ondas do satélite WorldView, as imagens indicaram que um dos locais, em recuperação há 8 anos, apresenta um índice de 97% de carbono estocado em relação ao solo de florestas nativas do local. O estudo foi publicado no dia 11 na revista “Environment, Development and Sustainability”.
A novidade que permitiu o uso de satélite para esse tipo de estudo acelera a obtenção de informações sobre a degradação do solo, assim como sua recuperação. “Estudos de indicação de atributos do solo a partir de imagens de satélite vêm se consolidando. Porém, há limitação de estudos na Amazônia, especialmente em áreas degradadas pela mineração. A indicação e o mapeamento dos atributos do solo, como o estoque de carbono orgânico, devem reduzir os custos com o uso de produtos químicos nas análises feitas pelo método convencional, além de melhorar a visualização dos dados em campo e auxiliar no monitoramento”, explica Silvio Ramos, pesquisador do ITV e um dos autores do estudo.
Carajás é a maior mina de extração de minério de ferro ao ar livre do mundo, explorada desde a década de 1970, causando relevantes impactos no solo, e que está em processo de recuperação. O resultado do estudo aponta o sucesso que iniciativas para recuperação ambiental podem ter diante da degradação causada por atividades como a mineração. “Apesar da importância do carbono no solo, algumas outras variáveis devem ser analisadas, como as relacionadas à vegetação, à biomassa vegetal e à atividade microbiana do solo”, ressalta Ramos.
Ramos relata que um dos principais processos para manutenção da fertilidade é a mineralização da matéria orgânica presente no solo. É a decomposição de matéria orgânica que garante os elementos essenciais para o desenvolvimento da vegetação e da biodiversidade. O artigo demonstra ainda que no solo em recuperação com elevado índice de carbono também havia um alto índice de elementos como nitrogênio, potássio e boro, muito presentes em solos de floresta nativa.
O estudo aponta que, conforme avançam as tecnologias para monitoramento de impactos no meio ambiente, como na Amazônia, também os processos de recuperação de áreas degradadas ficarão mais efetivos e menos onerosos. Apesar de não substituir a análise convencional, as análises de solo por satélite podem ajudar no manejo das áreas em recuperação em que não foram realizadas amostragens. Ou seja, o acompanhamento dos níveis de estoque de carbono no solo é importante para comparar com outras áreas de floresta e verificar se as ações e projetos de recuperação de determinadas áreas estão sendo adequados ou se precisam ser ajustados, atingindo os objetivos traçados e utilizando os recursos da melhor forma possível.
(Fonte: Agência Bori)
O Departamento de Trânsito (Demutran) da Secretaria de Obras e Vias Públicas, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, iniciou no dia (18/9 as atividades de rua programadas para a Semana Nacional do Trânsito. Os condutores de veículos que passaram pelo cruzamento das avenidas Engenheiro Fábio Roberto Barnabé e Fábio Ferraz Bicudo foram surpreendidos pela performance de um ator cometendo imprudências, acompanhado por bonecos da ‘morte’. O objetivo é alertar para os perigos de acidentes por imprudência dos motoristas. O agente Transitolino também está nas abordagens de rua, mas de uma forma mais suave. As ações nos cruzamentos acontecem das 16 às 18h.
Durante toda a semana, um ator, os bonecos e agentes de trânsito estarão nos principais cruzamentos da cidade para alertar sobre os riscos de dirigir alcoolizado, usar celular no volante, não usar cinto de segurança e dirigir acima da velocidade permitida para a via. Os locais do trabalho foram definidos pela análise do “mapa de calor”, que indica os pontos da cidade onde a concentração de veículos – e, consequentemente, o risco de acidentes – é maior.
Performance de ator cometendo imprudências acompanhado por bonecos da “morte” marcam Semana do Trânsito no município.
Em Indaiatuba, a agenda da Semana Nacional do Trânsito também inclui palestras do Demutran em empresas da cidade com dicas de prevenção para motoristas, pedestres e ciclistas, para que todos saibam observar e respeitar os aspectos que envolvem um trânsito seguro. Peças publicitárias sobre o tema são veiculadas nas redes sociais da Prefeitura e outdoors distribuídos pela cidade.
A Semana Nacional do Trânsito, conforme disposto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é comemorada todos os anos entre os dias 18 e 25 de setembro. A data foi criada para que órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito intensifiquem as atividades de educação, fiscalização e engenharia para trabalhar na construção de um trânsito mais seguro. O tema “No trânsito, escolha a vida” é a mensagem presente nas campanhas educativas deste ano com o intuito de mobilizar a sociedade para criar uma cultura de segurança no trânsito mais consistente.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)