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Museu Republicano terá oficina de pintura sobre as obras de Miguelzinho Dutra

Itu, por Kleber Patricio

Oficina de pintura “Aquarelando Miguelzinho Dutra” acontece no sábado (21) das 14h às 17h e participação é gratuita. Foto: divulgação.

No próximo sábado, dia 21, o Serviço Educativo do Museu Republicano de Itu oferece mais uma atividade especialmente dedicada às crianças. Para difundir a obra de um dos mais relevantes artistas ituanos do século 19 pertencente ao acervo da instituição, das 14h às 17h será realizada a oficina de pintura “Aquarelando Miguelzinho Dutra” e a participação é gratuita.

“As aquarelas de Miguelzinho Dutra são consideradas uma das mais importantes fontes de documentação iconográfica do estado de São Paulo no século 19. Ele é o responsável pelos registros mais antigos de Itu, que ajudam a contar parte da história da cidade e do Brasil”, diz a Profa. Dra. Maria Aparecida de Menezes Borrego, supervisora do Museu Republicano.

Para mais informações sobre como as crianças podem participar da atividade, os responsáveis podem entrar em contato com a instituição por telefone (11 4023-0241 menu 3) ou enviando mensagem para o e-mail edu.mrci@usp.br.

História do Museu Republicano

O Museu Republicano “Convenção de Itu” foi inaugurado pelo então presidente do Estado de São Paulo, Washington Luis Pereira de Sousa, a 18 de abril de 1923 e, desde então, subordinou-se administrativamente ao Museu Paulista que, em 1934, tornou-se Instituto complementar da recém-criada Universidade de São Paulo e a ela se integrou em 1963.

É uma instituição científica, cultural e educacional, especializada no campo da História e da Cultura Material da sociedade brasileira com ênfase no período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, tendo como núcleo central de estudos o período de configuração do regime republicano no Brasil.

Encontra-se instalado em sobrado histórico em Itu erguido nas décadas iniciais do século XIX, e que se tornou residência da família Almeida Prado. Foi nesse local que se realizou, em 18 de abril de 1873, uma reunião de políticos e proprietários de fazendas de café para discutir as circunstâncias do país e que, posteriormente, se transformou na famosa Convenção Republicana de Itu, marco originário da campanha republicana e da fundação do Partido Republicano Paulista.

(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)

Helio de La Peña lança livro com Adão Iturrusgarai

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: divulgação.

O humorista Helio de La Peña – consagrado por integrar o saudoso Casseta & Planeta – une forças com o cartunista Adão Iturrusgarai – autor de tiras diárias de sucesso como “Aline” – para o lançamento do livro “Aventuras de um Pijamão”. A noite de autógrafos acontece no dia 31 de outubro, às 19h, na Livraria Travessa de Ipanema, no Rio de Janeiro.

Publicada em parceria pelas editoras Almedina Brasil e Banca do Minhoca, a coletânea de charges e crônicas faz rir ao esmiuçar temas como casamento, solteirice e sexo (ou a falta dele). Na casa dos 60, casados e felizes com suas escolhas de vida (será?), os autores disparam suas metralhadoras de piadas contra a pegação, a não-monogamia e outras “vulgaridades” da modernidade.

Helio de la Peña.

Autointitulados “dinossauros, machos, héteros e cis”, Peña e Iturrusgarai investigam com muito humor porque as pessoas ainda optam pelo matrimônio ao mesmo tempo em que não desejam voltar ao status de solteiro. Uma reflexão descarada sobre como o cotidiano a dois é difícil, mas com a certeza de que viver sozinho é muito pior.

Sinopse | “Sou um dinossauro. Um homem macho hétero CIS alfa tarja preta casado; porém, respeitador das vontades alheias, temente a Deus – mesmo sendo ateu – e, principalmente, à minha patroa. Apesar de tudo isso, não tenho como negar: ainda me reúno com meus amigos, muitos deles cancelados nas redes antissociais. Vivem na clandestinidade, calados, sem acesso a qualquer tipo de teclado, exceto a suas máquinas de escrever sem wi-fi, Bluetooth ou cabo USB. […] Em outras ocasiões, gravei histórias com o celular. Juntei com memórias pessoais, troquei nomes para manter o anonimato de todos, apimentei tudo com boas mentiras e reuni neste livro. Só um frequentador da sala sabia dessa trama diabólica: Adão Iturrusgarai. Quando mostrei a coleção, ele se identificou e fez uma seleção dos melhores – ou piores, a depender do ponto de vista do leitor, leitora ou mesmo leitore – cartuns que dialogassem com os textos e… voilà! Aqui estão nossas aventuras. Faça bom proveito. Mas mantenha este exemplar longe das crianças e dos advogados.”

Onde encontrar: Almedina Brasil, Banca do Minhoca, Amazon.

Serviço:

Noite de autógrafos do livro “Aventuras de um Pijamão”

31/10 (terça-feira), às 19h

Livraria da Travessa – R. Visconde de Pirajá, 572 – Ipanema, Rio de Janeiro – RJ

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

PAS Schaefer apresenta exposição “Voadores” na Alma da Rua

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

O que você faria se tivesse mais coragem? Voar é um feito improvável para o ser humano. Mas não para os sonhadores de alma e olhos vibrantes, aventureiros, corajosos, paraquedistas, pilotos, voadores livres, viajantes, amantes do ar e aprendizes de passarinho. Esta é uma proposta para você deixar a imaginação ir longe já que o céu não é mais o limite. Enfrente seus medos, olhe pra fora e para dentro e se jogue.

Pas Schaefer tem se dedicado integralmente ao elemento ar. Paraquedismo, parapente, asa delta, viagens ao redor do mundo e práticas de respiração transformaram sua vida. As obras surreais do artista são baseadas em experiências e aventuras no meio da natureza. Pas acredita que, mais que um estilo de pintura, o estilo de vida é ainda mais importante.

Pas Schaefer por Pas Schaefer: Sempre fui o mais medroso de 40 amigos, até que um dia, no Playcenter, depois de desistir inúmeras vezes na entrada dos brinquedos, uma menina bem menor e mais nova do que eu também ficou parada sem entrar. Perguntei: “Você tem medo também?” Ela disse: “Não. Não tenho altura”. Decidi então tomar coragem. Enfrentar meus medos um a um e fui em todos os brinquedos. Atravessei o sudeste brasileiro sozinho pela mata e sem dinheiro, por 30 dias. Viajei diferentes países sem nenhum dinheiro. Fui instrutor de rapel, escalei, andei de skate. Surfei, fiz tirolesa, pêndulo, me tornei piloto de parapente, saltei de altas pedras, explorei cavernas, saltei de balão.

Pas Schafer acredita que é possível melhorar o mundo por meio da criatividade, artes e ciências com ações que respeitem, descubram e valorizem a natureza e que sejam, sobretudo, leves e divertidas. Estudou Licenciatura em Ciências Naturais na USP, integrou por 6 anos a Global Shapers Community do Fórum Econômico Mundial (comunidade de líderes em projetos de alto impacto social). Espalhou seus trabalhos por 18 países entre América, Europa e Ásia. Fez residência artística em Paris (2011) e Berlim (2015) Expôs na 4º Bienal Internacional de Graffiti Fine Arts, no Memorial da América Latina. Foi sócio fundador da Artroom Ponder70 Teve como clientes o chefe número 1 do mundo Massimo Bottura, Alianz Partners, pintou o castelo de Alexandra Forbes & Pierre Lurton e fez a curadoria artística do Reffetório Gastromotiva ao lado de Vik Muniz e Jr.

Serviço: Alma da Rua – Rua Gonçalo Afonso, 96 – Vila Madalena – São Paulo (SP). Voadores: de 28/10 a 30/11, das 11h às 18h. Fechada às terças-feiras.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Alma da Rua)

Orquestra Jovem apresenta ‘Clássicos’ dia 26 no Piano

Indaiatuba, por Kleber Patricio

O regente da OJI, Felipe Oliveira. Foto: divulgação.

A Orquestra Jovem de Indaiatuba realiza mais uma apresentação da série ‘Clássicos’ da Temporada 2023. O encontro acontece no Centro Cultural Hermenegildo Pinto – ‘Piano’, em Indaiatuba (SP), no próximo dia 26, às 20h, com entrada gratuita e por ordem de chegada.

Com direção artística e regência do maestro Felipe Oliveira, neste encontro a Orquestra Jovem apresentará um repertório que vai de Mozart até Piazzolla, passando por Tchaikovsky, Sibelius e Saint-Saens, entre outros.

Como assistir | Para conferir a apresentação, recomenda-se chegar meia hora antes, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. Essa apresentação é uma iniciativa da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba), em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Os músicos | A Orquestra Jovem de Indaiatuba possibilita jovens instrumentistas da cidade a aprofundarem seus conhecimentos musicais por meio de práticas em grupo, desenvolvendo suas habilidades em instrumentos como violino, viola, violoncelo e contrabaixo.

Sobre a Amoji

Orquestra Jovem se apresenta no dia 26. Foto: Felipe Gomes.

A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), e solistas de renome. Promove o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reúne uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertas para estudantes de música de todo o país.

A Associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi), além da Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI). Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico, por meio de aulas individuais de instrumento, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.

Serviço:

Apresentação Orquestra Jovem de Indaiatuba

Ingresso: gratuito

Data: 26/10 – Horário: 20h

Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol – Indaiatuba (SP) – mapa  aqui

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(Fonte: Armazém da Notícia)

Balé da Cidade de São Paulo apresenta primeira temporada sob nova direção de Alejandro Ahmed

São Paulo, por Kleber Patricio

Coreografia “Sixty Eight em Axys Atlas”. Foto: Rafael Salvador.

Se a chegada de um diretor artístico a uma instituição de dança contemporânea com a história do Balé da Cidade de São Paulo causa expectativa sobre os rumos e as pesquisas que poderão ser realizadas, algo que se pode dizer sobre a temporada que se iniciou no dia 19 de outubro e segue até 27 de outubro: o interesse na pesquisa constante do corpo, bem como a expansão de linguagens, em intersecção com pesquisas de outras áreas e artistas, são experiências pelas quais o premiado coreógrafo e dançarino Alejandro Ahmed tem muito apreço.

O artista, nascido no Uruguai, mas no Brasil desde os 3 anos de idade, é reconhecido por sua trajetória como coreógrafo residente, diretor artístico e bailarino da companhia Cena 11, em Florianópolis. Ahmed assumiu no mês de agosto deste ano a direção artística do Balé da Cidade e assina agora em outubro sua primeira temporada dirigindo o corpo artístico do Theatro Municipal, que completou 55 anos em 2023.

Alejandro Ahmed. Foto: divulgação.

Na primeira metade das sete apresentações, Ahmed e o Balé releem “Sixty Eight em Axys Atlas”, título que dirigiu como convidado para a companhia em 2022, e, após o intervalo, apresentam a inédita “Variações”, assinada pelo convidado Davi Pontes, coreógrafo, pesquisador e dançarino que tem seu trabalho exposto na 35ª Bienal de São Paulo. Ambos os trabalhos investigam as potencialidades do corpo humano enquanto aparato de movimento e questionam os simbolismos atribuídos pelo senso comum a seus direcionamentos, colocando em perspectiva e gerando novas construções a partir de seus repertórios e limites.

Variação: 31 bailarinos em cena e inúmeras releituras

Como diretor-artístico da companhia, Alejandro aponta desde sua chegada uma expansão de horizonte por meio da parceria com o artista, coreógrafo e pesquisador David Pontes, que apresenta “Variação”. Na obra, o artista, coreógrafo e pesquisador carioca explora as capacidades radicais do ato de fazer uma pose.

Com 31 bailarinos em cena se revezando em uma plataforma, eles executam imagens de seus arquivos pessoais que se repetem e se recombinam, desafiando formas de viajar no tempo e a linearidade. Um jogo que brinca e questiona, aponta e esgarça os limites e perigos de uma história única.

Davi Pontes graduou-se em Artes pela Universidade Federal Fluminense e é Mestre em Artes pela mesma instituição. Foi premiado no ImPulsTanz – Young Choreographers’ Award 2022 e no Artlink Award – 100 artists from around the world, em 2022. Atualmente é um dos artistas da 35ª Bienal de São Paulo, em cartaz no Pavilhão do Parque Ibirapuera até 10 de dezembro.

O coreógrafo e pesquisador David Pontes.

“O encontro tem sido um desafio, especialmente porque a gente não se conhece e é um grupo grande de bailarinos. Mas eu fiquei muito empolgado, porque trabalhei com muitas pessoas, outros artistas de diferentes linguagens, e voltar a trabalhar com bailarinos para mim é emocionante e ao mesmo tempo desafiador. É trabalhar com o corpo com a sua tecnologia, o seu aparato”, diz Pontes. E completa: “O público vai ver um pouco da minha pesquisa com imagens. Tentei implicar de uma outra maneira como eu trabalho as imagens, especialmente porque a dança lida com a ideia de arquivo o tempo inteiro, mas tentei recuperar alguns arquivos pessoais e encontrar no grupo coisas que faziam sentido em relação a essas imagens. O que a gente tem feito é coreografá-las a partir das relações dos bailarinos com o próprio arquivo”.

Os ingressos já estão à venda e os valores vão de R$12 a R$84. A classificação indicativa é de 18 anos e, com o intervalo, a duração do espetáculo é de 180 minutos.

Serviço:

Balé da Cidade de São Paulo – Alejandro Ahmed, direção artística

Sixty Eight em Axys Atlas (30’)

Alejandro Ahmed, concepção e coreografia

“O Grivo”, em diálogo com a peça “Sixty Eight”, de John Cage, composta em 1992 para orquestra

Aline Blasius, assistência para Design de Movimento, criação e ensaio

Karin Serafin, figurino e objetos

Juliana Laurindo, assistência de figurino e objetos

Alejandro Ahmed e Jonas Soares, cenário

Mirella Brandi, desenho de Luz

Diego de Los Campos, metrônomo de Luz – ” Tempo-Silêncio ”

Elenco: Ana Beatriz Nunes, Antonio Carvalho Jr., Ariany Dâmaso, Bruno Rodrigues, Camila Ribeiro, Carolina Martinelli, Fabiana Ikehara, Fernanda Bueno, Isabela Maylart, Jéssica Fadul, Leonardo Muniz, Luiz Crepaldi, Manuel Gomes, Marcel Anselmé, Marcio Filho, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Victoria Oggiam e Yasser Díaz

Intervalo (20’)

Variação (30’)

Davi Pontes, concepção e coreografia

Iara Izidoro, assistência de direção

Podeserdesligado, trilha sonora e assistência na Trilha:

Julliana Araújo, designer de moda

Alanis Machado, assistente de moda

Josy Anne, vocal

Plim, bateria

Igor Souza, gravação de voz

Julliana Araújo, designer de Moda

Alanis Machado, assistente de Moda

Elenco: Alyne Mach, Ana Beatriz Nunes, Ariany Dâmaso, Bruno Gregório, Bruno Rodrigues, Camila Ribeiro, Carolina Martinelli, Cleber Fantinatti, Erika Ishimaru, Fabiana Ikehara, Fabio Pinheiro, Fernanda Bueno, Grécia Catarina, Harrison Gavlar, Isabela Maylart, Jéssica Fadul, , Leonardo Hoehne Polato, Leonardo Muniz, Leonardo Silveira, Luiz Crepaldi, Luiz Oliveira, Manuel Gomes, Marcel Anselmé, Marcio Filho, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi, Victor Hugo Vila Nova, Victoria Oggiam e Yasser Díaz

Ingressos de R$12 a R$84 (inteira)

Classificação indicativa: não recomendado para menores de 18 anos

Duração total: aproximadamente 80 minutos (com intervalo).

Theatro Municipal

Praça Ramos de Azevedo, s/nº – Sé – São Paulo, SP

Capacidade Sala de Espetáculos: 1503 pessoas

Sobre o Balé da Cidade de São Paulo

Criado no dia 7 de fevereiro de 1968 como corpo de baile municipal para acompanhar as óperas do Theatro Municipal e se apresentar com obras do repertório clássico. Em 1974, sob a direção de Antônio Carlos Cardoso, assumiu o perfil de dança contemporânea que orienta sua proposta até hoje. Desde a década de 1970, a companhia é um constante laboratório de pesquisa e desenvolvimento da dança brasileira, reconhecida por encorajar e estimular seus intérpretes por meio de mostras coreográficas, despontando alguns dos mais renomados coreógrafos nacionais.

A bem-sucedida carreira internacional da companhia teve início com a sua participação na Bienal de Dança de Lyon, na França, em 1996. Desde então, suas turnês internacionais são aclamadas tanto pela crítica especializada quanto pelo público de todos os grandes teatros por onde passa.

A companhia possui em seu repertório obras de conceituados coreógrafos e criadores nacionais e internacionais da atualidade; entre eles, Alex Soares, Alexander Ekman, Andonis Foniadakis, Angelin Preljocaj, Cayetano Soto, Germaine Acogny, Henrique Rodovalho, Ismael Ivo, Itzik Galili, Johann Kresnik, Jorge Garcia, Luis Arrieta, Mário Nascimento, Mauro Bigonzetti, Morena Nascimento, Rodrigo Pederneiras, Ohad Naharin, Sandro Borelli e Stefano Poda.

De 1999 a 2009, destacaram-se em seu elenco bailarinos experientes e de consolidada carreira e foi criada a Cia 2, que buscava a vanguarda dentro das tendências da dança contemporânea, abordando linguagens coreográficas através de conceitos e métodos diferenciados da companhia principal.

A longevidade e o rigoroso padrão técnico de seu elenco e equipe artística atraem importantes coreógrafos, nacional e internacionalmente, interessados em desenvolver novos processos criativos e obras inéditas para seus bailarinos.

O conjunto de suas conquistas demonstra a importância da sua atuação na cultura da cidade de São Paulo, do Brasil e do mundo.

(Fonte: Assessoria de Imprensa do Complexo Theatro Municipal)