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Cobiçado por estudiosos e colecionadores, livro “Na Roda do Samba” finalmente ganha nova edição

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Capa do livro.

A Editora Serra da Barriga chega ao mercado editorial com o livro “Na roda do samba”, de Francisco Guimarães, o Vagalume. Na obra, lançada originalmente em 1933, o autor se dedica a documentar a gênese do samba e seus personagens primeiros. A cuidadosa organização desta edição, feita pelo historiador Leonardo Affonso de Miranda Pereira, recebe notas e posfácio que proporcionam ao leitor uma melhor fruição do texto original. Na roda do samba chega às livrarias em novembro, mês em que se celebra a consciência negra.

Sobre o livro

Francisco Guimarães nos apresenta um dos principais estudos sobre a origem do samba e, principalmente, do desenvolvimento do gênero em terras cariocas. Lança seu olhar preciso sobre a teia criativa e suas peculiaridades no início da década de 1930, sobre os encontros e desencontros de uma sociedade em construção 40 anos após a abolição da escravatura e sobre a articulação intelectual e crítica dos pensadores negros do período. Vagalume circulava pelos terreiros e quintais, pelas rodas de samba, pelos bares e pelas vielas. Conhecia o eró da macumba e as dificuldades dos trabalhadores braçais da cidade. Atravessava o Rio e descortinava os encantos da noite. A nova edição conserva fotos de alguns personagens citados na edição original e acrescenta outras, também como resultado do trabalho de pesquisa feito para este relançamento.

Nas palavras do historiador e antropólogo Vinícius Natal, que assina a orelha do livro, “Francisco Guimarães nos chama a atenção sobretudo para a atuação crítica de pensadores negros em busca de sua própria modernidade, no fazer cultural da cidade. Com este livro, fica posto o vigor que os debates em torno da cultura popular negra tinham, e têm, até hoje, sendo o samba um dos principais organizadores do pensamento sobre um Brasil complexo, diverso, plural, mas não menos excludente. Sambando e escrevendo, Vagalume soube fazer história e, certamente, tem muito a nos ensinar sobre o passado e o presente”.

Sobre o autor

Francisco Guimarães, conhecido pelo pseudônimo Vagalume, foi um importante cronista carnavalesco do início do século XX, no Rio de Janeiro. Sua data de nascimento é incerta, provavelmente entre 1875 e 1880. Filho de trabalhadores negros e pobres, cresceu em uma cidade que vivia o período pós-abolição e, aos 14 anos, incentivado por um repórter que conheceu quando trabalhava como auxiliar de trem na Estrada de Ferro Pedro II, foi parar na redação de um jornal.

Alguns anos depois, já assinava a coluna “Reportagem da Madrugada”, no Jornal do Brasil. Acompanhava atentamente as transformações que ocorriam na capital federal e se dedicava a registrar o cotidiano dos subúrbios cariocas ainda incipientes, os distritos policiais, a rotina dos trabalhadores da noite e as rodas dos primeiros batuques daquilo que posteriormente seria reconhecido como samba.

Em 1904, Vagalume criou a coluna “Ecos Noturnos”, na Tribuna da Imprensa, espaço no qual registrou os primeiros momentos de compositores e intérpretes, como Cartola, Heitor dos Prazeres e Sinhô, antes de se tornarem ícones do samba. Seu trabalho destacava a influência africana na criação do gênero musical e marcava a transição do ritmo, que começava a deixar as comunidades negras para fazer parte das rodas da classe média e integrar o repertório das rádios e dos bailes dos clubes carnavalescos cariocas.

Em 1933, publicou o livro “Na roda do samba”, com as fotografias dos personagens dos morros do Rio e do ritmo que se tornaria a identidade do Brasil. Seu trabalho contribuiu para a consolidação do samba como elemento da cultura nacional e o reconhecimento dos artistas que estiveram em sua origem. Francisco Guimarães morreu em janeiro de 1946.

Sobre a editora Serra da Barrigahttps://www.serradabarriga.com:

Jaime Filho, jornalista, e Andréia Amaral, editora, reúnem suas experiências profissionais e  contribuem com o mercado editorial lançando a editora Serra da Barriga, que se dedicará a divulgar o pensamento de autores e personagens negros. Jaime nos explica a escolha do nome da editora: “A Serra da Barriga é o local onde instalou-se o Quilombo do Palmares, maior território de resistência à escravidão em terras brasileiras. Estima-se que entre seis e 20 mil pessoas ocuparam Palmares. Pela dificuldade de acesso, a Serra da Barriga acolheu e protegeu Palmares por anos. Nosso desejo é que a editora Serra da Barriga, assim como a região simbólica, possa também acolher e proteger a memória do povo negro por meio de seus livros”.

Serviço:

Na roda do Samba

Autor: Francisco Guimarães (Vagalume)

Editora: Serra da Barriga

Número de páginas: 364

Preço: R$89,90

ISBN: 978-65-980491-0-2.

(Fonte: Mais e Melhores Produções Artísticas)

Aniversário de Manaus: 8 lugares icônicos da capital do Amazonas

Manaus, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/Civitatis.

No dia 24 de outubro, a bela cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, completou mais um ano de história, cultura e beleza natural. Fundada em 1669, a cidade foi estabelecida como uma fortaleza portuguesa às margens do Rio Negro. Hoje, Manaus é uma cidade moderna e pulsante, reconhecida como o polo industrial da Amazônia. É um centro cultural e turístico importante, destacando-se pela preservação da rica herança cultural indígena e amazônica. A cidade continua a ser um ponto de entrada para a vasta e biodiversa Floresta Amazônica e um lugar onde o passado e o presente se entrelaçam de maneira fascinante.

Para celebrar o aniversário desta cidade única, a Civitatis elaborou esta lista de 8 lugares icônicos para conhecer em Manaus:

1 – Teatro Amazonas: O Teatro Amazonas é um dos marcos mais famosos de Manaus, conhecido por sua arquitetura impressionante e óperas de classe mundial. Com sua cúpula azul e amarela, é um símbolo da era da borracha que enriqueceu a região. O Teatro é um dos locais visitados neste Tour por Manaus.

2 – Encontro das Águas: Localizado a cerca de 18 quilômetros de Manaus, esse fenômeno natural é um espetáculo incrível, onde as águas escuras do Rio Negro se encontram com as águas barrentas do Rio Solimões sem se misturarem. Na Excursão ao Encontro das Águas e tribo indígena, os visitantes poderão navegar pelos rios e ver a confluência.

3 – Museu do Seringal Vila Paraíso: Explore a história da Era da Borracha neste museu ao ar livre que pode ser visitado no Tour do seringal por Manaus. Você terá uma ideia de como era a vida nas plantações de seringueira no auge do comércio da borracha.

4 – Mercado Municipal Adolpho Lisboa: Este mercado histórico é o lugar perfeito para experimentar a culinária amazônica, comprar artesanato local e entrar em contato com a cultura da região.

5 – Jardim Botânico Adolpho Ducke: Com uma vasta área de mata nativa, este jardim botânico é uma joia da biodiversidade amazônica. Os viajantes podem fazer este Tour pelo Jardim Botânico Adolpho Ducke, uma atividade ideal para observar a fauna e flora da região.

6 – Praia da Ponta Negra: Às margens do Rio Negro, esta praia urbana é um ótimo local para relaxar, fazer um piquenique e desfrutar de atividades aquáticas.

7 – Palácio da Justiça: Uma impressionante construção histórica que agora abriga o Tribunal de Justiça do Amazonas. Sua arquitetura neoclássica é um testemunho da riqueza e sofisticação da Manaus do passado.

8 – Passeio de barco pelo Rio Amazonas: Não deixe de fazer um Tour pelo Rio Amazonas para explorar as paisagens incríveis da floresta tropical, observar a vida selvagem e conhecer as comunidades ribeirinhas.

Sobre a Civitatis | A Civitatis é a empresa líder na distribuição online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo, com mais de 82.000 atividades em 3.700 destinos em 150 países. Em 2022, mais de 600.000 pessoas complementaram seus itinerários de viagem a cada mês com a Civitatis.

(Fonte: Civitatis)

Sinfônica de Indaiatuba apresenta Geek Sinfônico no dia 29

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Geek Sinfônico acontece dia 29 no Ciaei. Fotos: divulgação.

A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) promove este mês o Geek Sinfônico, concerto que reunirá trilhas sonoras de filmes e séries. O encontro acontece no dia 29, às 18h, na sala Acrísio de Camargo, no Ciaei, e tem participação da banda Vila Jazz.

Com a proposta de entregar uma experiência diferenciada ao público, o repertório deste concerto reunirá composições de J. Williams, como “Superman Returns” e “Indiana Jones”, além de “Star Wars” – saga que se tornou fenômeno mundial da cultura popular e se mantém neste posto até os dias de hoje. Também integram o repertório músicas de séries icônicas como “Friends”, “Big Band Theory” e games, entre eles, “Sonic” e “Super Mario Bros”.

Concerto tem entrada gratuita e por ordem de chegada.

Esta será a segunda vez que a Sinfônica Indaiatuba promove o Geek Sinfônico – a primeira edição acontece em 2019 e também contou com a participação da banda Vila Jazz, de Limeira (SP). Além disso, ainda haverá transmissão, em um telão, de trechos dos filmes, séries e games. “Estamos muito animados em promover novamente este encontro de estilos”, destaca o maestro Paulo de Paula.

Como assistir

Para conferir a apresentação recomenda-se chegar meia hora antes, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. O concerto tem realização da Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba em parceria com a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura e conta com patrocínio master da Toyota e patrocínio da Tuberfil e Plastek, por meio da lei federal de incentivo à cultura e do Programa de Ação Cultural do Governo do estado de São Paulo. A Sala Acrísio de Camargo fica no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), situado na avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, bairro Jardim Regina — Indaiatuba (SP).

Serviço:

Concerto Geek Sinfônico

Data: 29/10 –  Horário: 18h

Entrada gratuita e por ordem de chegada

Local: Sala Acrísio de Camargo – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui

Site Instagram | Facebook.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Paço das Artes reúne obras de 42 artistas em exposição que explora o corpo

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem da obra “A Festa das Mulheres” (2022), de Flavia Ventura.

No dia 27 de outubro, o Paço das Artes inaugura a exposição “A verdade está no corpo”, trazendo obras de 42 artistas de diferentes origens, credos, gerações e formações. Os trabalhos expostos traçam um retrato da maneira como cada um vê o outro ou a si mesmo na contemporaneidade, friccionando diálogos. Com entrada gratuita, a mostra fica em cartaz até 7 de janeiro de 2024.

A exposição, que tem curadoria de Renato De Cara e um recorte que explora o corpo, traz mais de 100 obras emprestadas ao Paço das Artes, oriundas de coleções particulares, galerias e artistas. Serão apresentados pinturas, fotografias, videoartes, gravuras, elementos instalativos e alguns trabalhos escultóricos.

A curadoria procurou acessar pesquisas múltiplas para repensar gêneros e provocar empatia às diferenças. Fotógrafos de moda, pintores, escultores e artistas de várias gerações apresentam retratos que refletem a procura da diversidade e individualidade de cada um.

“Eçegẽ e eu em 2103” (2023), de Daniel Malva.

“Entre os mitos de Adão e Eva, esbarrando no legado da beleza grega e outros padrões normativos engessados, as vanguardas vêm rompendo com as formas acadêmicas de representação dos corpos. Cubismo e dada, para citarmos apenas dois dos mais provocadores movimentos de ruptura do século passado, hoje ainda fazem ecoar traços e formas daquilo que se investigou para entender o ser humano avançando para o futuro. As artes visuais não mais estão em busca do belo e a manifestação de uma idealizada beleza dos corpos e de uma natureza idílica caiu por terra, soçobrada nas questões mais importantes da contemporaneidade. Há em cada pessoa uma noção de beleza e de um mundo que se articula – a verdade de cada corpo.  

O anseio pela perfeição foi suprido pelo consumo. Aos artistas coube repensar formas marcadas por inquietações de ordem social, política e ética, reivindicando lugares de fala até então silenciados, atualizando as questões da vida com luta. A política se manifesta no cotidiano, cada qual com um corpo não padronizado nem fixado em narrativas eróticas publicizadas”, pontua Renato De Cara, curador do Paço das Artes.

Serviço:

Exposição “A verdade está no corpo”

Local: Paço das Artes

Rua Albuquerque Lins, 1345 – Consolação, São Paulo (SP)

Abertura: 27 de outubro, às 17h

Duração: de 27 de outubro de 2023 a 07 de janeiro de 2024

Ingresso: gratuito

Classificação: 16 anos

A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, e Paço das Artes, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O apoio institucional é das empresas Kapitalo Investimentos, Vivo, Grupo Travelex Confidence e TozziniFreire Advogados. O apoio de mídia é da JCDecaux e o apoio operacional da Kaspersky, Pestana Hotel Group, Quality Faria Lima e Hilton Garden Inn São Paulo Rebouças.

(Fonte: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)

Estiagem extrema impacta turismo de base comunitária na Amazônia e pousada ribeirinha interrompe atividades

Amazônia, por Kleber Patricio

À esquerda, imagem da Comunidade Santa Helena do Inglês na cheia. Foto: Roldolfo Pongelupe. À direita, na seca. Foto: Lucas Bonny.

O Rio Negro atingiu no dia 16 de outubro o nível mais baixo já registrado na história, superando a seca de 2010, de acordo com dados do Porto de Manaus. Os efeitos da estiagem severa são sentidos pelas comunidades no entorno da capital amazonense. Santa Helena do Inglês e Saracá, polos vibrantes do turismo de base comunitária na região, enfrentam a dificuldade de acesso a itens básicos, como alimentos e água potável. No lugar dos típicos barcos, tratores estão sendo usados para o transporte de alimentos, em um trajeto de 20 minutos ou de quase uma hora a pé no sol escaldante.

Nessas comunidades ribeirinhas localizadas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, distante cerca de 1h30 de Manaus, outro fator tem piorado a qualidade de vida dos moradores: a poluição da fumaça dos incêndios florestais, que têm aumentado nessa temporada. “Acho que essa seca tá pior que a de 2010, porque tá mais difícil pra sair e chegar nas comunidades. E naquela época não tinha fumaça”, afirma Sebastião Brito, presidente comunitário do Saracá.

Seca extrema obriga pousada comunitária a fechar as portas para a temporada

Os efeitos severos da seca também são sentidos nas fontes de renda dessas comunidades, que há mais de uma década trabalham uma alternativa econômica sustentável: o turismo de base comunitária. Em Santa Helena do Inglês, a pousada Vista do Rio Negro vai fechar as portas pelos próximos dois meses pela falta de condições de manter a logística e estrutura para receber novos turistas durante a estiagem. “A gente teve que desmarcar reservas e devolver dinheiro. Eu nunca tinha visto uma seca tão forte assim”, conta a gestora da pousada, Adriana de Siqueira, que lamenta o impacto no negócio, que aquece a economia local. “Algumas doações estão chegando (para a comunidade), mas a gente não queria viver de doação; a gente queria viver do nosso trabalho”. 

A pousada, assim como outros empreendimentos turísticos na região do Rio Negro, foi implementada pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS) com recursos do Fundo Amazônia. O objetivo da fundação é estimular o desenvolvimento do turismo protagonizado pelas pessoas que vivem nas comunidades mantendo a floresta em pé e promovendo a prosperidade social.

Em Santa Helena do Inglês também funciona um projeto de energia solar. O sistema, que conta com 132 painéis solares, 54 baterias de lítio e 9 inversores híbridos, abastece as residências e propriedades privadas, igreja, centro comunitário, escola, fornece iluminação pública e atende as mais de 30 famílias que moram na comunidade, uma parceria da FAS com a Unicoba. Contudo, a seca do Rio Negro afeta igualmente a disponibilidade dos serviços estaduais e municipal de saúde e educação. “Os médicos não estão mais visitando as comunidades e as aulas estão suspensas”, diz Adriana.

Aliança Amazônia Clima leva ajuda emergencial a comunidades afetadas pela estiagem

Diante de uma temporada de estiagem sem precedentes, organizações da sociedade civil juntaram-se na iniciativa chamada Aliança Amazônia Clima. Facilitada pela Fundação Amazônia Sustentável, a aliança está mobilizando doações de itens de primeira necessidade e destinando às comunidades mais afetadas pela seca. No dia 13, a aliança realizou a entrega de cestas básicas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro que beneficiaram cerca de 150 pessoas nas comunidades Santa Helena do Inglês e Saracá. “A Aliança Amazônia Clima atendeu o pedido da Associação da RDS do Rio Negro, que representa os moradores da região, e levou 38 cestas básicas, que foram distribuídas para as famílias e regiões mais necessitadas mapeadas no território”, informa Valcleia Solidade, superintendente de Desenvolvimento Sustentável da FAS.

Valcleia conta que a missão de entrega dos donativos foi dificultada pelo baixo volume do Rio Negro e pela intensa camada de fumaça que cobriu o céu nos últimos dias em Manaus e região, mas o objetivo imediato foi alcançado. “Tivemos muita dificuldade de chegar, mas chegamos, e é importante dizer que a Aliança Amazônia Clima tem tudo para contribuir com o poder público e trazer um alento para as comunidades impactadas pela seca. É desafiador, é difícil, mas não é impossível, e esse é só o começo do trabalho que temos pela frente”, afirma a superintendente da FAS.

Como ajudar 

A Aliança Amazônia Clima está arrecadando alimentos não perecíveis, água potável e valores financeiros para compra de itens de necessidade básica em apoio às comunidades afetadas pela seca extrema na região. As doações podem ser entregues na sede da FAS, localizada na Rua Álvaro Braga, 351, bairro Parque Dez, em Manaus (AM). As contribuições financeiras podem ser feitas por meio da chave PIX 03351359000188 – Fundação Amazônia Sustentável e pelo site bit.ly/doe-amazonia.

Desde o dia 1º de outubro, a FAS vem realizando campanhas para ajudar regiões e comunidades impactadas pela seca, como a vila de Nossa Senhora Nazaré do Arumã, em Beruri (AM), que foi atingida por um deslizamento de terra, e as comunidades Betel e Braga, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Lago do Piranha (AM). As doações arrecadadas até o momento ultrapassam os R$100 mil e foram convertidas na compra de cestas básicas, kits de higiene, galões de água mineral, materiais para construção de sistemas de captação e tratamento de água, entre outros itens.

(Fonte: Edelman)